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Equipamentos voltados para a armazenagem e a movimentação de produtos

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Armazenagem e 
Movimentação 
de Terminais
Equipamentos voltados para a armazenagem
 e a movimentação de produtos
Desenvolvimento do material
Júlio César de Souza Loureiro
1ª Edição
Copyright © 2020, Afya.
Nenhuma parte deste material poderá ser reproduzida, 
transmitida e gravada, por qualquer meio eletrônico, 
mecânico, por fotocópia e outros, sem a prévia 
autorização, por escrito, da Afya.
Sumário
Equipamentos voltados para a armazenagem e a 
movimentação de produtos
Para Início de Conversa ....................................................................... 3
Objetivo ........................................................................................... 3
1. Principais estruturas de armazenagem (blocado, porta-paletes, 
estantes, mezaninos, drive-in, drive-through etc.) ....................... 4
2. Principais equipamentos de movimentação (paleteiras, 
empilhadeiras, AGV, talhas, pórticos móveis, pontes rolantes, 
rebocadores, guindastes, carrinhos, transelevadores etc.) .......... 12
3. Esteiras, transportadores, carrosséis horizontal e vertical .......... 16
Referências ........................................................................................... 18
Armazenagem e Movimentação de Terminais 2
Para Início de Conversa
Imagine se tudo o que entra em um armazém fosse colocado diretamente 
no piso. Isso faria com que, dependendo da quantidade de produtos ali 
armazenada, fossem consumidos muitos endereços de armazenagem no 
piso para acomodar a carga. Esse processo demoraria para acessar os 
endereços mais distantes, perdendo muito tempo na movimentação.
A armazenagem diretamente no piso é conhecida como blocado, 
utilizada para aumentar a ocupação do espaço. Existem, atualmente, 
outras estruturas capazes de verticalizar os produtos, ocupando 
melhor o espaço, como as estruturas do tipo porta-paletes, estantes, 
mezaninos, drive-in, drive-through, entre outros. Para cada uma delas 
há equipamentos de movimentação mais adequados, com destaque 
para as paleteiras e as empilhadeiras até os modernos veículos guiados 
automaticamente, os AGV. 
Ao final desta unidade, você terá subsídio para indicar os equipamentos 
de movimentação e as estruturas de armazenagem ideais para cada tipo 
de operação logística de armazenagem.
Objetivo
Prescrever os equipamentos de movimentação e estruturas de 
armazenagem mais indicados para cada tipo de operação logística 
de armazenagem.
Armazenagem e Movimentação de Terminais 3
1. Principais estruturas de armazenagem 
(blocado, porta-paletes, estantes, mezaninos, 
drive-in, drive-through etc.)
Quando pensamos em um armazém, naturalmente imaginamos muitos 
produtos guardados em um local protegido. Pode ocorrer de a nossa 
imaginação nos fazer perceber até mesmo a presença de paletes (estrados 
de madeira ou outros materiais, do inglês pallet), com produtos em cima 
e estruturas de armazenagem, em uma configuração semelhante à de 
um prédio com muitos apartamentos, com os 
produtos devidamente organizados.
Esses paletes de madeira com caixas 
ou outros tipos de embalagens em 
cima são apresentados sob a forma 
de uma única unidade, capaz de ser 
movimentada pelas empilhadeiras e 
colocadas nas estruturas citadas.
Essa unidade (de movimentação) é 
também chamada de carga unitária ou 
unitização, que, na visão de Dias (2015), 
pode ser definida como uma carga 
constituída de embalagens de transporte, organizada, arranjada ou 
acondicionada, possibilitando manuseio, movimentação, transporte e 
armazenagem com o auxílio de equipamentos como uma unidade.
Justamente a possibilidade de reunir muitos produtos em uma única 
unidade, capaz de ser movimentada de uma só vez, possibilitou que, 
conforme a natureza e o tipo de produtos, fossem desenvolvidas soluções 
que permitissem não apenas movimentar, mas, também, armazenar de 
forma eficiente uma gama de materiais.
Na opinião de Dias (2015), o sistema de paletização vem sendo cada 
vez mais empregado por empresas que precisam de uma manipulação 
rápida e estocagem racional de significativos volumes de carga. 
A adoção das empilhadeiras combinadas com os paletes é capaz de 
gerar uma economia de até 80% do capital necessário para atender ao 
sistema de transporte interno. A escolha dos sistemas de movimentação 
mais indicados deve ser acompanhada de um planejamento rigoroso, 
que indicará a viabilidade ou não da utilização de um sistema.
O manuseio ou a manipulação em lotes de caixas, sacos, engradados 
ou outros agrupamentos permite que as cargas sejam transportadas e 
estocadas como uma só unidade, conforme já explicitado na unitização. 
As principais vantagens de sua adoção são a economia de tempo, uso da 
mão de obra e do espaço necessário para as rotinas de armazenagem. Um 
sistema de paletização bem organizado permite a formação de pilhas 
Figura 1: Sacos de cimento organizados 
sobre um palete de madeira, formando 
uma carga unitária. Fonte: Dreamstime.
Armazenagem e Movimentação de Terminais 4
altas e seguras, capazes de oferecer melhor proteção às embalagens, 
que podem ser manipuladas em conjunto. Esses sistemas combinados de 
empilhadeiras e paletes permitem a agilização, inclusive, das operações 
de carga e descarga de caminhões.
Os paletes, normalmente feitos de madeira (podendo ser de materiais 
plásticos, metálicos e até de derivados de papel), vêm conquistando 
cada vez mais usuários em todos os elos da cadeia de suprimentos.
Hoje, os paletes são vistos acompanhando a carga em versões 
retornáveis ou descartáveis (one-way), presentes no abastecimento 
das linhas de produção, nas áreas de estocagem, indispensáveis 
na expedição, embarque e distribuição. Para facilitar a utilização 
dos paletes, países como a Inglaterra e os EUA padronizaram 
suas medidas, permitindo, assim, que eles viagem com extrema 
flexibilidade em caminhões, vagões ferroviários, aviões cargueiros e 
embarcações marítimas. 
Por aqui, o modelo mais utilizado é o Palete Brasileiro Retornável - PBR, 
desenvolvido pela ABRAS - Associação Brasileira de Supermercados. 
Eles são produzidos em duas dimensões distintas, sendo a principal 
em 1m x 1,2m (PBR 1) e 1,05m x 1,25m (PBR 2), podendo ser montados 
em madeira de eucalipto, pinus e de lei mista, o que lhes confere maior 
resistência. Quando se quebram, podem ser reformados e recolocados 
em uso. Muitas empresas recebem as cargas paletizadas e têm 
dificuldade em efetuar a devolução dos paletes retornáveis aos seus 
proprietários, o que acaba encarecendo a operação.
Ainda de acordo com o autor, existem diversos fatores que precisam 
ser considerados ao se escolher um palete para operar um sistema de 
movimentação de cargas.
1. Peso
2. Resistência; 
3. Tamanho; 
4. Necessidade de manutenção; 
5. Material empregado na sua construção; 
6. Umidade (para os de madeira); 
7. Tamanho das entradas para os garfos; 
8. Custo; 
9. Tipo de construção;
10. Capacidades de carga;
11. Tipo de carga de movimentação; 
12. Capacidade de empilhamento; 
13. Possibilidade de manipulação por transportador;
14. Viabilidade para operações de estiva.
Figura 1: Escolha de paletes. Fonte: Dreamstime.
Armazenagem e Movimentação de Terminais 5
Outro ponto importante a se destacar é que a distribuição e o 
balanceamento da carga sobre o palete deve bem planejada. A 
organização dos produtos sobre o estrado formam a primeira camada, 
também conhecida como lastro. As demais camadas serão colocadas 
umas sobre as outras, até a altura estabelecida. Essas são atitudes que 
podem otimizar a utilização do espaço de armazenagem, o equipamento 
de movimentação e até a ocupação nos veículos de transporte. 
Os empregados da operação que farão a organização dos produtos sobre 
os paletes devem ser treinados e orientados, para saberem a maneira 
mais correta de carregá-los com volumes de determinados tamanhos. 
A seguir, listamos os principais cuidados a serem tomados:
 ▪ Tamanho da carga: existem diversas maneiras de paletizar umacarga, 
que pode ser: de diversos tipos e tamanhos (cargas mistas), apenas 
de um tipo (um único SKU) ou nenhuma chance de ser paletizada 
(cargas que não podem ser colocadas sobre paletes, dependendo 
do seu tamanho). Em geral, as mais pesadas são colocadas na base, 
possibilitando maior proteção às mais leves e frágeis, no caso das 
cargas mistas.
 ▪ Peso do material: o número de camadas está condicionado à resistência 
do palete e da embalagem, devendo ser observado o empilhamento 
máximo permitido. O projeto de embalagem considera a utilização 
pelo usuário final, a quantidade dos itens que cabem em uma caixa e 
a quantidade de caixas por camada e palete. O peso total do palete e 
o seu volume irão impactar e influenciar a escolha do equipamento 
de movimentação e o tipo de estrutura de armazenagem.
 ▪ Carga unitária: o comprimento, a largura e, especialmente, a 
altura da carga unitária, tomada como um todo (palete montado), 
devem ser considerados. Observar também o centro de gravidade, 
pois cargas unitárias podem ter o centro de gravidade deslocado 
para um dos lados ou para a parte superior, o que, por si só, 
deve ser informado para fins de utilização de equipamentos de 
movimentação, como empilhadeiras.
 ▪ Perda de espaço: alguns tipos de arranjos das camadas tendem 
a apresentar muitos espaços vazios entre as unidades dentro de 
uma mesma camada. Além da natural perda de espaço, corre-se 
o risco de o peso ser distribuído de forma desigual, o que pode 
comprometer o centro de gravidade, favorecendo um possível 
desmoronamento das pilhas.
 ▪ Compacidade: as várias unidades de um arranjo devem estar casadas, 
formando uma amarração (a figura anterior ilustra a alternância 
entre o posicionamento das camadas, formando a dita amarração ou 
casamento), tal como os tijolos em uma parede, sempre que possível. 
Isso se faz necessário para que haja um do conjunto e o espaço 
ocupado seja minimizado.
Armazenagem e Movimentação de Terminais 6
 ▪ Métodos de amarração: os tipos de fixação das várias unidades 
de carga em conjunto são: 
 ▪ colagem; 
 ▪ uso de cordas de algodão, como nos paletes de caixas de 
bebidas retornáveis, aplicadas na camada superior para evitar 
o tombamento lateral das pilhas, pois as caixas não podem ser 
entrelaçadas; 
 ▪ uso de filme strecht (rolo de plástico que é aplicado pela parte 
externa das caixas, enfaixando as diversas camadas;
 ▪ arqueamento com fitas metálicas ou de nylon.
 ▪ Essas fixações poderão ser dispostas sobre o palete sem 
maiores preocupações, sendo recursos necessários quando as 
cargas têm pouca ou nenhuma amarração entre si.
Principais estruturas de armazenagem: blocado
A blocagem, na logística, pode ser observada dentro e fora das 
instalações cobertas e abrigadas. O termo blocagem, do inglês block 
stacking, de acordo com Dias (2015), é um tipo de empilhamento 
simples, sem o uso de porta-paletes, no qual os paletes são empilhados 
diretamente no chão. 
Dessa forma, poderá receber outras camadas por cima, formando 
uma pilha até o limite de empilhamento do produto, do pé direito 
da instalação (altura livre de armazenagem do edifício), até a 
estabilidade do conjunto.
Para Dias (2015), quando a empresa adota os paletes combinados 
com o sistema de blocagem, de altura em altura, isso faz com 
que a carga possa ser movimentada por empilhadeira, utilizando 
corredores mais estreitos com consequentes custos menores 
de armazenagem. Passa-se a utilizar não mais uma blocagem 
simples (produto diretamente apoiado no piso), mas a blocagem 
com inserção de paletes. Todavia, principalmente se o produto for 
frágil ou de difícil paletização, a pilha continuará instável, haverá 
risco de danos aos produtos das camadas mais baixas (caso não 
observado o limite de empilhamento) e a empresa perderá altura de 
armazenagem, que poderia ser obtida com outras estruturas, como 
será abordado mais à frente.
Esse tipo de organização de produtos tem como destaque a pequena 
área que deve ser usada para circulação, pois ao serem reunidos de 
forma compacta, protegem os paletes, contribuindo para o melhor 
povoamento e a densidade de armazenagem, ideal para espaços 
mais restritos, indicado para produtos de maior valor agregado.
A Figura 2 a seguir ilustra uma estrutura de blocado em um 
armazém.
Armazenagem e Movimentação de Terminais 7
Figura 2: Blocados de produtos químicos. Fonte: Dreamstime.
As estruturas porta-paletes
As estruturas do tipo porta-paletes são muito comuns nas operações 
logísticas. Trata-se de uma estrutura, geralmente, montada com perfil 
de aço, sendo populares as colunas apresentadas em azul, cinza 
ou outra cor e as longarinas pintadas na cor laranja para chamar a 
atenção dos empilhadores. Para Dias (2015), ela é flexível, permitindo 
remanejamentos e modificações na altura e na largura das divisões. 
Também resiste melhor aos danos acidentais causados por veículos de 
movimentação, o que pode ser ampliado com a adoção de protetores de 
colunas (tipo de acessório fixado um pouco à frente das colunas para 
evitar o contato direto dos equipamentos de movimentação).
O projeto de instalação de uma estrutura desse tipo deve levar em 
consideração o tipo de configuração e a capacidade de carga do piso, 
pois o peso dos diversos paletes ali colocados será transferido das 
longarinas às colunas, e dessas ao piso. Assim, se não tiver a capacidade 
de carga, capaz de suportar o peso do conjunto carregado completo, 
poderá ocorrer desde o aparecimento de fissuras e trincas no piso até 
o afundamento e o colapso da estrutura de forma parcial ou total. 
Cada projeto prevê uma capacidade de carga, conforme parâmetros de 
aquisição junto ao fornecedor. Em geral, são configurados para suportar 
uma carga padrão de um palete mediano, podendo receber acréscimos 
em sua resistência para suportar paletes mais pesados, o que irá 
influenciar o preço, o peso e a resistência das colunas e longarinas. As 
colunas e as longarinas, uma vez amassadas ou danificadas, devem ser 
substituídas por outras de igual capacidade e resistência.
Os diversos fabricantes têm padrões de furação e de fixação distintos, 
sendo complexa a utilização de partes de outros fornecedores em um 
mesmo conjunto. Os paletes são apoiados em cima das longarinas 
com o auxílio de equipamentos de movimentação, normalmente 
empilhadeiras. Na sua arrumação, devem ser utilizados paletes do 
tipo PBR ou outro reutilizável com estrutura compatível com o que irá 
suportar, sendo vetados os do tipo descartável, uma vez que, por terem 
sido projetados para serem desprezados após o uso ou a entrega, são 
mais sutis e frágeis. 
Armazenagem e Movimentação de Terminais 8
Os paletes podem ser organizados em fileiras, com corredores entre 
elas, mantendo-se uma distância que possibilite a manobra dos 
equipamentos de movimentação. São comuns os aproveitamentos 
de vãos e dos espaços para circulação de empilhadeiras, formando 
túneis, otimizando a ocupação do armazém.
Figura 3: Porta-palete convencional com aproveitamento do espaço acima do corredor. 
Fonte: Imam.com
Estantes
As estantes são estruturas, geralmente, confeccionadas em aço, 
com partes que podem ser montadas e organizadas em alturas e 
espaçamentos conforme o tipo de material ali armazenado. Podem, ainda, 
conter divisões, formando escaninhos em uma mesma prateleira. São 
muito empregadas em locais de separação (picking) ou para armazenar 
produtos de dimensões menores.
Mezaninos
O sistema conhecido como mezanino ou mezanino industrial permite, tal 
qual o porta-paletes ou a estante, em função da versatilidade em seus 
mecanismos, emprestar à operação espaços para a execução de novas 
formas de trabalho, seja para a criação de um ambiente totalmente novo 
ou simplesmente um apoio aos processos logísticos realizados dentro 
de um armazém.
Para Bertolini (2019), trata-se de um sistema direcionado que pode 
ser utilizado para montagem de áreas de separação, armazenagem ou 
mesmo para abrigar setores completosde apoio à operação. Conforme o 
tipo de projeto, pode aumentar significativamente a capacidade da área 
útil em um armazém, de maneira prática e econômica.
Para NTC (2006), é uma plataforma apoiada por colunas, usada para 
estocagem ou operação, construída em plano superior, o que permite o 
movimento de pessoas ou equipamentos na parte de baixo.
São comuns os mezaninos montados a partir das estruturas de 
estantes metálicas ou mesmo porta-paletes, contendo um segundo 
andar, protegido por guarda-corpos ao seu redor, tendo um portão para 
colocação e retirada de paletes neste piso.
Armazenagem e Movimentação de Terminais 9
Figura 4: Mezanino montado sobre estrutura porta-paletes.Fonte: Dreamstime.
Drive-in
O drive-in é um tipo de estrutura de armazenagem que permite um 
aproveitamento do espaço maior que o obtido com os porta-paletes.
Na visão de Dias (2015), é uma solução que elimina os corredores 
transversais. O sistema é muito semelhante, na aparência, ao 
convencional de porta-paletes; no entanto, as longarinas horizontais são 
substituídas pelas ombreiras, ponto de apoio para os paletes. O resultado 
desse sistema é a formação de um corredor, por onde a empilhadeira 
pode penetrar de frente, com o garfo ajustado na altura do plano de 
carga ou descarga. Ao ser colocado ou retirado o palete, a saída é feita 
de ré, com o equipamento de movimentação. Uma prática comum é a 
sua construção com um dos lados encostados na parede. 
Como principal limitação, seria o fato do preenchimento de um túnel 
(corredor útil)somente ser possível quando se forma uma chaminé 
(coluna) completa de paletes na mesma profundidade (em relação ao 
corredor). Então, a empilhadeira começa a preencher outro túnel, depois 
que o anterior está completamente cheio. A carga e a descarga são feitas 
sempre pela mesma face da estrutura. Ideal para o uso do sistema de 
gestão de estoques UEPS (último que entra no estoque é o primeiro que 
sai) ou LIFO (last-in, first-out). (NTC, 2006).
Figura 5: Estrutura do tipo drive-in sendo abastecida com um palete de produtos. 
Fonte: altamira.com.
Armazenagem e Movimentação de Terminais 10
Drive-through
O drive-through, ou simplesmente drive-thru, na opinião de Dias 
(2015), é um drive-in que foi desencostado da parede, permitindo o 
acesso aos produtos que estão na parte de trás. Por ter sido afastado 
da parede, demanda no projeto maior robustez e estabilidade do 
conjunto. Essa opção permite que a empilhadeira atravesse com o 
palete a área de carga e saia na área de descarga, economizando 
o movimento de contorno da estrutura. Esse tipo de estrutura 
permite a inclusão de um sistema dinâmico ou de palete deslizante. 
As longarinas, no sentido de profundidade, são configuradas em 
plano inclinado com o uso de rodízios ou roletes, possibilitando 
que o palete simplesmente deslize com a ajuda da gravidade, nesse 
caso, a empilhadeira não mais precisará penetrar os túneis. Ao 
ser depositado, o palete na borda do túnel descerá por gravidade 
até a outra face (ou até encontrar um outro palete, já parado). Os 
fabricantes adicionam retardadores (tiram a velocidade do palete, 
com dispositivos mecânicos ou hidráulicos), para que a carga não 
deslize sozinha, evitando-se danos aos produtos.
Esse sistema permite com sucesso a adoção do sistema PEPS 
(primeiro que entra no estoque, primeiro a sair) ou FIFO (first-in, 
first-out). (NTC, 2006).
Figura 6: Drive-though e outro modelo com inclusão de roletes para aproveitamento da ação da 
gravidade para deslocar os paletes.Fontes: longa.com.br / mecaluxbr.combr.
Outros sistemas de armazenagem
Atualmente, existem no mercado diversos equipamentos e acessórios 
que possibilitam melhor aproveitamento dos recursos existentes, 
conforme o tipo e o perfil dos produtos armazenados. Nesse contexto, 
podemos citar os racks metálicos, que conferem maior robustez e 
estabilidade à carga, sendo um meio-termo entre a blocagem e os 
porta-paletes.
A Figura 7, a seguir, mostra esse equipamento, que é montado com 
um palete de madeira, possui partes metálicas encaixadas e, após a 
montagem, pode ser apoiado sobre outras estruturas iguais. Ideal para 
cargas que não permitem empilhamento maior ou são frágeis. Após o 
uso, podem ser desmontados e guardados sem ocupar muito espaço.
Armazenagem e Movimentação de Terminais 11
Figura 7: Rack metálico montado sobre palete de madeira.Fonte: engesystems.com.br.
2. Principais equipamentos de movimentação 
(paleteiras, empilhadeiras, AGV, talhas, 
pórticos móveis, pontes rolantes, rebocadores, 
guindastes, carrinhos, transelevadores etc.)
Os equipamentos de movimentação têm como característica transportar 
e/ou elevar os produtos para que sejam armazenados adequadamente. 
Podem, ainda, abastecer linhas de fabricação, realizar entregas dentro 
das empresas, coletar sobras e resíduos, entre outras aplicações. Vamos 
conhecer algumas dessas máquinas e saber um pouco mais sobre elas.
Paleteiras 
As paleteiras são equipamentos muito comuns em operações 
de armazenagem. Podem ser observadas em mercados ao 
movimentarem com os seus operadores os paletes para a área onde 
realizamos as nossas compras.
São estruturas metálicas com roletes que facilitam o seu 
deslocamento. Têm um dispositivo hidráulico acionado com um 
timão (seu acionamento elimina o contato direto do palete com o 
chão), que também serve como direcionador e onde encontra-se a 
tecla que permite que o palete suspenso seja novamente apoiado 
no piso. Podem ter o acionamento elétrico do consjuto, permitindo, 
em alguns modelos, que o operador viaje embarcado. Importante 
observar que há limitações quanto ao peso do palete que pode ser 
retirado do chão (elevação), em função da capacidade do sistema 
hidráulico que acompanha.
Ao se utilizar paleteiras singelas com cargas acima da sua capacidade, 
é possível observar, além dos inconvenientes vazamentos de fluido 
hidráulico, que a carga vai lentamente abaixando até encostar o 
piso, mesmo sem o acionamento da tecla específica.
Empilhadeiras
As empilhadeiras, de acordo com o NTC (2006), são equipamentos 
utilizados com a função de empilhar e mover cargas em armazéns, 
portos, parques ferroviários, entre outros. 
Armazenagem e Movimentação de Terminais 12
Para Portside (2015), a empilhadeira, assim como muitas outras 
invenções, surgiu em 1917, quando Clark Company, que, na ocasião, 
fabricava eixos, criou um veículo de transporte interno, batizado com o 
nome de tructractor, para movimentar materiais na sua fábrica.
Os profissionais da indústria que visitavam a fábrica perceberam o 
potencial do equipamento e fizeram encomendas. Poucos anos depois, 
a peça passou a contar com um elevador hidráulico motorizado, 
permitindo o poder de elevação.
Em 1923, o fabricante Yale introduziu os garfos, que possibilitavam 
elevar cargas a partir do piso, e uma torre de elevação,  que poderia 
colocar as cargas na altura do caminhão. O veículo da Yale é considerado 
o pioneiro das empilhadeiras como atualmente a conhecemos.
O NTC (2206) ainda destaca que as empilhadeiras podem conter 
mastro retrátil ou pantográfico para que os garfos alcancem ou 
posicionem melhor os paletes. Também podem ser destinadas a operar 
em corredores estreitos ou muito estreitos, sendo equipadas com 
dispositivos laterais ou trilaterais para um melhor aproveitamento 
dos curtos espaços de manobra. Podem, ainda, serem equipadas com 
dispositivos de comando para possibilitar a separação com operador 
embarcado, recebendo o nome de selecionadora de pedido. Há a 
possibilidade de serem movidas por diversas fontes, sendo as mais 
comuns as elétricas e as com motores a combustão por gás liquefeito 
de petróleo – GLP ou outras fontes, como as movidas a óleo diesel 
para as de maior capacidade.
AGV
Os veículos guiados automaticamente (Automatic Guided Vehicles - 
AGV)  são equipamentos de transporte que se deslocam de forma 
automática, seguindo uma trajetória traçada ou programada de 
antemão. Para o NTC (2006), nasua movimentação encaminham 
materiais ou produtos, posicionando-os em locais predefinidos, sem 
a presença e a ação de um operador. 
Talhas
As talhas são sistemas de elevação de cargas com a redução do 
esforço que seria necessário para a sua realização. Podem ser 
manuais, com o auxílio de correntes metálicas, ou elétricas, com 
botões que executam comandos. Geralmente empregadas para 
carregar ou retirar cargas pesadas em veículos de transporte, tais 
como bobinas e equipamentos. Demandam uma estrutura no local 
que as suporte, bem como o peso que ela irá suportar.
Armazenagem e Movimentação de Terminais 13
Pórticos móveis
Os pórticos móveis são estruturas semelhantes a grandes traves 
de futebol, combinadas com talhas, possibilitando que a carga 
seja retirada do piso e colocada ou retirada de veículos de carga. 
A vantagem é que o sistema dispensa a presença de uma estrutura 
vinculada às instalações para o seu uso. Em portos, existem estruturas 
desse tipo capazes de movimentar contêineres.
Pontes rolantes
As pontes rolantes são estruturas apoiadas sobre as colunas de um 
edifício e utilizadas para elevar e movimentar cargas pesadas, como 
bobinas de aço. Possuem uma talha com movimento de elevação e 
deslocamento lateral ao longo da ponte. Esta, por sua vez, se desloca 
sobre trilhos, cobrindo a área planejada no seu projeto de instalação. 
Rebocadores
Os rebocadores são veículos de movimentação semelhantes às 
empilhadeiras, porém, não possuem equipamentos de elevação. 
Servem para tracionar e transportar cargas colocadas sobre carrinhos 
de carga entre setores da empresa (dentro do armazém e deste para 
a linha de produção, por exemplo). Podem ser movidos pelas mesmas 
fontes de combustível das empilhadeiras. 
Guindastes
Os guindastes podem ser encontrados em muitos locais e formas 
de apresentação, desde os que estão apoiados em uma coluna e 
auxiliam a movimentação de cargas entre dois pontos próximos, 
até os autopropulsados, montados sobre chassis de caminhões ou 
de veículos especiais, sendo empregados na movimentação pontual 
de cargas geralmente fora dos padrões atendidos pelas soluções 
anteriormente citadas, sejam em ambientes internos ou externos.
Carrinhos
Os carrinhos são comuns nas operações de movimentações de 
produtos em vários locais de uma empresa, seja na distribuição 
de produtos de uma requisição de almoxarifados entre os setores 
atendidos; na separação de um pedido que será enviado para um 
cliente ou nas linhas de produção. Podem ter direção ou rodízios 
para facilitar a manobra. São confeccionados em diversos materiais e 
variada capacidade de carga. 
Transelevadores
Os transelevadores são tipos especiais de empilhadeiras, integradas 
a sistemas de gerenciamento de armazenagem, do inglês Warehouse 
Management System – WMS.
Armazenagem e Movimentação de Terminais 14
Dispensam a presença do operador, pois as coordenadas de movimentação 
até os endereços são dadas pelo programa especialista. Empregaoas 
em armazéns com estruturas de armazenagem com corredores muito 
estreitos e de altura de armazenagem elevada. 
Paleteiras
Guindastes Empilhadeiras
AGV
Talhas
Rebocadores
Pórticos
Móveis
Pontes
Rolantes
Carrinhos
Transelevadores
Exemplos de 
equipamentos de 
movimentação
Figura 8: Exemplos de equipamentos de movimentação. Fonte: Elaborada pelo autor, 2020.
Outros equipamentos de movimentação
Como cada situação demanda uma solução que pode ser única, os 
fornecedores desenvolvem soluções específicas para determinados 
segmentos, conforme cada caso.
Um bom exemplo seria as monovias, adotadas por empresas que 
precisam movimentar produtos entre armazéns distintos ou entre 
estes e a linha de produção, semelhante a um teleférico.
Figura 9: Sistema de monovia para movimentação de cargas. Fonte: duren.com.br.
Armazenagem e Movimentação de Terminais 15
3. Esteiras, transportadores, carrosséis 
horizontal e vertical
Existem outros equipamentos que, pela versatilidade e flexibilidade, 
permitem que o operador não precise se deslocar para movimentar os 
produtos. Vamos conhecer algumas dessas fantásticas soluções.
Esteiras
As esteiras permitem o deslocamento de produtos sobre si e possuem 
como princípio de funcionamento um movimento contínuo em 
uma direção. Em geral, são feitas com material flexível ou metálico 
segmentado, proporcionando o deslocamento de cargas por uma 
distância predeterminada. Podem ser construídas com roletes ou outros 
dispositivos que permitam a livre movimentação de produtos.
Figura 10: Exemplo de esteira transportadora com roletes metálicos. Caixas deslocadas pelo 
movimento de rotação dos roletes até chegarem ao batente no final dela. Fonte: Dreamstime.
Transportadores
Os transportadores são modelos de esteiras com dispositivos que 
possibilitam a mudança de direção dos produtos ali transportados, 
sendo mais versáteis que as esteiras. Podem ser de operação manual ou 
operados com o apoio de programas especialistas. É possível a utilização 
também com um sistema em circuito fechado, no qual diversos SKU são 
colocados de uma só vez sobre a sua estrutura em um dos lados e, do 
outro, são retirados por diversos separadores rumo aos seus destinos. 
Figura 11: Transportador contínuo movimentando caixas com pedidos. Fonte: Dreamstime.
Carrosséis horizontal e vertical
O carrossel horizontal é um sistema que utiliza cestas suspensas e 
tracionadas por sistema mecânico. Pode ser controlado de forma manual 
ou operado remotamente por sistemas do tipo WMS. 
Já o vertical proporciona a condição de armazenamento em um único 
local de diversos SKU com otimização do espaço vertical. Tal qual uma 
Armazenagem e Movimentação de Terminais 16
roda-gigante, os produtos são armazenados em escaninhos que, ao 
serem solicitador pelo operador, são deslocados até o local onde se dará 
a separação ou o apanhe do item escolhido.
Figura 12: Tipo de carrossel horizontal. Fonte: mecaluxbr.com.br.
Figura 13: Carrossel Vertical. Fonte: Dreamstime.
Como observado, existem diversas estruturas de armazenagem que 
podem ser normalmente observadas em um armazém, tais como os 
blocados, as fantásticas estruturas do tipo porta-paletes, as versáteis 
estantes, os mezaninos para aproveitamento de espaços improváveis, 
como a parte de cima das áreas de recebimento e expedição, as 
estruturas do tipo drive-in e drive-through, entre outros. 
Como muitas estruturas têm capacidade maior de armazenagem, 
elas vão precisar de equipamentos específicos para operarem 
a movimentação, com destaque para as populares paleteiras 
hidráulicas, empilhadeiras até os modernos veículos guiados 
automaticamente, os AGV. 
Por fim, espero que você tenha os subsídios necessários para 
identificar e indicar os equipamentos de movimentação e as 
estruturas de armazenagem ideais para cada tipo de operação 
logística de armazenagem.
Armazenagem e Movimentação de Terminais 17
Referências
BALLOU, R. H. Logística empresarial: transportes, administração de 
materiais e distribuição física. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
BERTOLINI. Bertolini Sistemas de Armazenagem. Disponível em: 
encurtador.com.br/hkuS1. Acesso em: 11 mai. 2020.
DIAS, M. A. P. Administração de materiais: uma abordagem logística. 6. ed. 
São Paulo: Atlas, 2015.
NOGUEIRA, A. de S. Logística empresarial: um guia prático de operações 
logísticas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2018.
NTC - Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística. Glossário 
NTC de Logística e Transporte. São Paulo: Renover, 2006.
PORTISIDE. Portside, a história da empilhadeira. Disponível em: 
http://www.portside.com.br/historia-da-empilhadeira/. Acesso em: 
11 mai. 2020.
Armazenagem e Movimentação de Terminais 18
http://encurtador.com.br/hkuS1
http://www.portside.com.br/historia-da-empilhadeira/
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	Apresentação
	Objetivos Gerais
	A Armazenagem no
Contexto LogísticoPara início de conversa...
	Objetivo
	1. Características da Armazenagem (Funções de Armazenagem, Tipologia dos Armazéns e Terminais de Operações Logísticas)
	2. Necessidades de Espaço Físico (Razões para a Adoção de um Espaço Físico)
	3. Armazém Próprio x Armazém Terceirizado x Misto (Exemplos, Vantagens e Desvantagens de Cada Modelo)
	3.1 Armazém Próprio
	3.2 Aluguel de Espaço de Terceiros
	3.3 Estoque em Trânsito 
	3.4 Operações Mistas
	Referências
	Projetando um Armazém
	Para início de conversa...
	Objetivo
	1. Localização do Armazém (Níveis de Decisão Envolvidos, Proximidade das Fontes de Matérias-Primas e Fornecedores, Proximidade dos Consumidores, Facilidades de Acesso)
	2. O Layout do Armazém (Objetivos, Utilização Cúbica, Estruturas Administrativas, Docas, Câmaras Frias, Frigoríficas e Outras de Apoio à Operação, Estudos de Layout)
	3. Decisões de Layout do Armazém
	Referências
	Recebimento de Materiais
	Para Início de Conversa
	Objetivo
	1. Antes do Recebimento Físico (Agendamento, Conciliação da DANFE x Pedido)
	2. Recebimento Físico (Recebimento de Devoluções, Conferência de Recebimento, Contagem Cega, Recebimento Automático e de Fornecedor Certificado, Situações que Demandam Recebimento Técnico e Quarentena para Aferição da Qualidade)
	3. Registro de não Conformidades (Relatório de Ocorrências); Devolução Total e Parcial; Lançamento nos Sistemas de Controle, Trâmite de Documentos e Incorporação ao Estoque Físico
	Referência
	Equipamentos voltados para a armazenagem
	 e a movimentação de produtos
	Para Início de Conversa
	Objetivo
	1. Principais estruturas de armazenagem (blocado, porta-paletes, estantes, mezaninos, drive-in, drive-through etc.)
	2. Principais equipamentos de movimentação (paleteiras, empilhadeiras, AGV, talhas, pórticos móveis, pontes rolantes, rebocadores, guindastes, carrinhos, transelevadores etc.)
	3. Esteiras, transportadores, carrosséis horizontal e vertical
	Referências
	Endereçamento e Cuidados
no Armazém
	Para início de conversa...
	Objetivo
	1. Endereçamento e Localização no Armazém (Projeto de Identificação de SKU, Identificação de Ruas, Espaços e Áreas Especiais, Endereço Fixo, Aleatório WMS)
	2. EPI, EPC e NR-35 para a Equipe Envolvida 
na Armazenagem
	3. Prevenção de Perdas na Armazenagem, Tecnologias de Monitoramento
	Referências
	Separação e Expedição
	Para início de conversa...
	Objetivos
	1. Técnicas de separação física (formas e soluções)
	2. Mecanismos de conferência, embalagem dos produtos separados, pesagem e identificação
	3. Emissão do DANFe, expedição de mercadorias com direcionamento para as transportadoras e destinação adequada de avarias e resíduos
	Referências
	Custos na Armazenagem
	Para início de conversa...
	Objetivo
	1. Principais custos associados à armazenagem e à movimentação de materiais e soluções para reduzi-los
	2. Conceito LDC laid-down cost (dos custos de entrega afetados pela localização dos armazéns)
	3. Trade-offs na armazenagem (compensação de custos, custo da sobra, da falta e das avarias)
	Referências
	O Futuro da Armazenagem
	Para Início de Conversa
	Objetivo
	1. Armazém do Futuro (Hub Multimarcas e Multiempresas)
	2. Armazém Verde e Autossustentável
	3. Desafios Logísticos para Manter e Elevar o Nível de Serviço ao Cliente com a Armazenagem
	Referências
	Considerações Finais
	A Armazenagem no
Contexto Logístico
	Para início de conversa...
	Objetivo
	1. Características da Armazenagem (Funções de Armazenagem, Tipologia dos Armazéns e Terminais de Operações Logísticas)
	2. Necessidades de Espaço Físico (Razões para a Adoção de um Espaço Físico)
	3. Armazém Próprio x Armazém Terceirizado x Misto (Exemplos, Vantagens e Desvantagens de Cada Modelo)
	3.1 Armazém Próprio
	3.2 Aluguel de Espaço de Terceiros
	3.3 Estoque em Trânsito 
	3.4 Operações Mistas
	Referências
	Projetando um Armazém
	Para início de conversa...
	Objetivo
	1. Localização do Armazém (Níveis de Decisão Envolvidos, Proximidade das Fontes de Matérias-Primas e Fornecedores, Proximidade dos Consumidores, Facilidades de Acesso)
	2. O Layout do Armazém (Objetivos, Utilização Cúbica, Estruturas Administrativas, Docas, Câmaras Frias, Frigoríficas e Outras de Apoio à Operação, Estudos de Layout)
	3. Decisões de Layout do Armazém
	Referências:
	Equipamentos voltados para a armazenagem
	 e a movimentação de produtos
	Para Início de Conversa
	Objetivo
	1. Principais estruturas de armazenagem (blocado, porta-paletes, estantes, mezaninos, drive-in, drive-through etc.)
	2. Principais equipamentos de movimentação (paleteiras, empilhadeiras, AGV, talhas, pórticos móveis, pontes rolantes, rebocadores, guindastes, carrinhos, transelevadores etc.)
	3. Esteiras, transportadores, carrosséis horizontal e vertical
	Referências
	Endereçamento e Cuidados
no Armazém
	Para início de conversa...
	Objetivo
	1. Endereçamento e Localização no Armazém (Projeto de Identificação de SKU, Identificação de Ruas, Espaços e Áreas Especiais, Endereço Fixo, Aleatório WMS)
	2. EPI, EPC e NR-35 para a Equipe Envolvida 
na Armazenagem
	3. Prevenção de Perdas na Armazenagem, Tecnologias de Monitoramento
	Referências
	Separação e Expedição
	Para início de conversa...
	Objetivos
	1. Técnicas de separação física (formas e soluções)
	2. Mecanismos de conferência, embalagem dos produtos separados, pesagem e identificação
	3. Emissão do DANFe, expedição de mercadorias com direcionamento para as transportadoras e destinação adequada de avarias e resíduos
	Referências
	Custos na Armazenagem
	Para início de conversa...
	Objetivo
	1. Principais custos associados à armazenagem e à movimentação de materiais e soluções para reduzi-los
	2. Conceito LDC laid-down cost (dos custos de entrega afetados pela localização dos armazéns)
	3. Trade-offs na armazenagem (compensação de custos, custo da sobra, da falta e das avarias)
	Referências
	O Futuro da Armazenagem
	Para Início de Conversa
	Objetivo
	1. Armazém do Futuro (Hub Multimarcas e Multiempresas)
	2. Armazém Verde e Autossustentável
	3. Desafios Logísticos para Manter e Elevar o Nível de Serviço ao Cliente com a Armazenagem
	Referências
	Considerações Finais
	Recebimento de Materiais
	Para Início de Conversa
	Objetivo
	1. Antes do Recebimento Físico (Agendamento, Conciliação da DANFE x Pedido)
	2. Recebimento Físico (Recebimento de Devoluções, Conferência de Recebimento, Contagem Cega, Recebimento Automático e de Fornecedor Certificado, Situações que Demandam Recebimento Técnico e Quarentena para Aferição da Qualidade)
	3. Registro de não Conformidades (Relatório de Ocorrências); Devolução Total e Parcial; Lançamento nos Sistemas de Controle, Trâmite de Documentos e Incorporação ao Estoque Físico
	Referência

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