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Introdução à Bacteriologia

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Bacteriologia Larissa_med.vet. 08/08/22 
MICROORGANISMOS SÃO SERES COMPLEXOS 
 
ENERGIA: Fermentação -> Prod. de energia; 
INDUSTRIA QUÍMICA: Prod. de álcool; 
BIOTECNOLOGIA: Prod. de vacina; 
AGRICULTURA: Controle de patógenos; 
INDÚSTRIA FARMACEUTICA: Prod. de 
antibióticos. 
 
❖ Bactérias possuem tratamento mais 
rápido que os fungo. 
❖ Resistencia microbiana: Microrganismos 
não reagem mais ao tratamento, pois já 
estão “acostumados”. 
 
 
 
PROCARIÓTICOS (BACTERIAS): 
Não possuem núcleo, o material genético 
fica disperso no citoplasma; 
 
EUCARIÓTICOS (FUNGOS): Possuem 
núcleo, o material genético fica no núcleo. 
 
 
 
 
 
❖ Solo; 
❖ Ar; 
❖ Água; 
❖ Alimentos; 
❖ Animais; 
➢ MICROBIOTA: Microrganismos que 
coexistem com a gente; 
➢ Desenvolvimento de feridas. 
 
 
 
❖ Nutrientes: Meio de cultivo; 
❖ Condições ambientais ideias; 
➢ Temperatura; 
➢ Umidade. 
 
Febre = boa, pois retarda o desenvolvimento do 
microrganismo –> altera a temperatura ideal 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO À MICROBIOLOGIA E 
ESTRUTURA BACTERIANA 
 
 
TIPOS DE CÉLULAS 
LOCAIS QUE PODEMOS 
ENCONTRAR MICROORGANISMOS 
SOBREVIVÊNCIA 
Bacteriologia Larissa_med.vet. 08/08/22 
BACTÉRIAS 
❖ Procariontes; 
❖ Estrutura celular simples; 
 
 
 
 
MEMBRANA PLASMÁTICA 
❖ Barreira responsável pela separação do 
meio interno (citoplasma) com o 
externo; 
❖ Início da duplicação; 
❖ Prod. de energia; 
❖ ESTRUTURA QUÍMICA 
➢ Porção hidrofóbica: Caudas – não 
interagem com a água; 
➢ Porção hidrofílica: Cabeça – 
interagem com a água. 
 
Proteínas = Comunicação 
 
 
❖ FUNÇÕES 
➢ Transporte de solutos: 
▪ Barreira altamente seletiva (o 
que for bom ele armazena, o que 
for ruim vai sair); 
▪ Impede a passagem livre; 
▪ Excreção de substâncias inúteis à 
célula; 
▪ Transporte de substâncias 
(proteínas de transporte de 
membrana) 
• Uniport: Única direção; 
• Co-transporte (duas 
substâncias simultaneamente, 
enquanto uma vai, a outra 
volta) 
 Simport: Mesma direção; 
 Antiport: Direções 
opostas. 
Transporte mediado por carregadores proteicos = 
altamente específicos 
✓ Proteínas de transporte de membrana 
• Localizadas: ao longo da membrana 
plasmática 
• Mecanismo: mudança na conformação 
da proteína 
 
✓ Difusão facilitada: a favor do gradiente 
✓ Contra gradiente: gasto de energia 
✓ Transporte ativo: carregadores de membrana 
ligados a célula 
 
➢ Produção de energia: A produção de 
energia nos fungos ocorre na 
mitocôndria, porém, como as 
bactérias não possuem mitocôndria, 
a produção da sua energia ocorre na 
membrana plasmática. 
 
➢ Biossíntese: Regeneração. 
 
➢ Duplicação do DNA: O início da 
reação, nas bactérias, ocorre na 
membrana. 
 
ESTRUTURA BACTERIANA 
Bacteriologia Larissa_med.vet. 08/08/22 
➢ Secreção enzimática: 
▪ Hidrolise: Quebra -> produção 
de água 
▪ Enzimas hidrolíticas: Dissolvem 
os nutrientes para que possam 
passar diretamente na membrana 
 
PAREDE CELULAR 
❖ Resistência; 
❖ Composta por peptideoglicanos – NAM 
e NAG; 
❖ Da o formato da bactéria; 
❖ Início da divisão 
 
 
 
 
 
 
 
CÁPSULA 
❖ Fica em cima da parede, é a parte mais 
externa; 
❖ Confere aderência 
❖ Aumenta da resistência a antibióticos. 
❖ 
FLAGELOS 
❖ Flagelina – movimentação da bactéria; 
❖ Classificação quanto à localização: 
➢ Monotríquio: polar com um único 
flagelo; 
➢ Lofotríquio: polar com vários 
flagelos; 
➢ Anfitriquio: flagelos em cada 
extremidade; 
➢ Pertríquio: flagelos por toda célula. 
 
 
 
FÍMBRIAS 
❖ Conferem ainda mais aderência; 
❖ Toda vez que tiver fímbrias, ela está 
ligada a uma capsula, mas nem sempre 
que tiver uma capsula vai ter fímbrias. 
 
NUCLEOIDE 
❖ Principal foco de material genético; 
❖ Armazena as características vitais. 
 
PLASMÍDIOS 
❖ Material genético aparte; 
❖ Armazena características não essenciais; 
❖ Pode interagir com outras baterias – 
passa o material genético de uma 
bactéria para outra. 
 
 
 
❖ Nem todas as bactérias fazem, mas as 
que fazem são mais resistentes; 
❖ Ocorre a duplicação, mas ao invés de se 
dividir ela cria dentro dela esporos 
(estrutura de resistência); 
❖ Ocorre quando o ambiente está 
desfavorável. Ela permanece em latência 
até que o ambiente esteja ideal; 
❖ Diminui de tamanha e acumula reservas. 
ESFÉRICOS OU COCOS 
❖ Cocos aos pares; 
❖ Cadeias; 
❖ Cachos; 
❖ Tétrades; 
❖ Sarcinas. 
ESPORULAÇÃO 
DUPLICAÇÃO 
(membrana 
plasmática) 
DIVISÃO 
(parede 
celular) 
 
DIVISÃO 
(parede 
celular) 
Bacteriologia Larissa_med.vet. 08/08/22 
 
 
 
CILÍNDRICAS OU BACILOS 
❖ Dividem-se sobre o eixo menor, 
dificultando a formação de arranjos ou 
agrupamentos 
➢ Diplobacilos: arranjos aos pares; 
➢ Estreptobacilos: arranjos em cadeias; 
➢ Cocobacilos: assemelham-se aos 
cocos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ESPIRAL 
❖ Vibriões: corpo rígido e são como 
vírgulas; 
❖ Espirilos: forma de saca rolha; 
❖ Espiroquetas: espiralados de corpo 
flexível. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CLASSIFICAÇÃO DAS 
BÁCTERIAS - FORMAS 
Bacteriologia Larissa_med.vet. 08/08/22 
❖ Técnica em que os peptídeoglicanos 
(principais componentes da parede 
celular) interagem com os corantes 
1) Aplicação de cristal violeta (corante roxo) 
– ele entra na parede e fica dentro; 
2) Aplicação de iodo – ajuda a grudar o 
corante roxo; 
3) Lavagem com álcool – descoloração 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4) Aplicação de Safranina – aqui o Gram 
negativo ficara rosa. 
 
 
 
 
 
 
 
❖ Cor roxa; 
❖ Parede mais grossa Parede mais 
rígida mais peptideoglicanos. 
 
ÁCIDOS TEICÓICOS E 
LIPOTEICÓIDES 
❖ Teicóico 
➢ Tem propriedades antigênicas – 
capacidade do corpo entender que 
aquilo é um agente estranho; 
➢ Ativa o sistema imunológico. 
❖ Lipoteicóides 
➢ Sustentação. 
 
 
❖ Cor rosa; 
❖ Parede mais fina parede menos 
rígida menos peptideoglicanos; 
❖ Organização diferenciada: 
➢ Membrana plasmática (interna) 
➢ Peptideoglicanos (camada fina) 
➢ Segunda camada lipídica (externa) – 
ligado ao LPS (fator de virulência) 
 
COLORAÇÃO DE GRAM 
Perdeu o 
corante = 
Gram 
negativo 
Perdeu a 
primeira 
camada de 
corante, 
porém 
continua roxo 
= Gram 
positivo 
GRAM POSITIVAS 
GRAM NEGATIVAS 
Bacteriologia Larissa_med.vet. 08/08/22 
 
❖ Processo para a produção de novas 
bactérias – muito rápido 
ETAPAS 
❖ Membrana plasmática inicia a 
duplicação do material genético (DNA); 
❖ Separação: Material genético e 
organelas; 
❖ Bipartição: Momento em que a bactérias 
está quase se dividindo; 
❖ Momento em que há duas unidades. 
 
 
 
FASES DO CRESCIMENTO 
BACTERIANO 
❖ Fase Lag: Adaptação – pois não estão 
em um ambiente adequado; 
❖ Fase Log: Multiplicação; 
❖ Fase Estacionária: Equilíbrio – o mesmo 
número que nasce, morre. Até que os 
nutrientes se esgotem e entrem na fase 
de morte; 
❖ Fase de Morte: Fase lítica (lise da 
parede celular). 
 
 
 
 
 
CONDIÇÕES PARA O 
CRESCIMENTO 
❖ FONTES DE NUTRIENTES 
➢ Fontesnaturais (alimento, corpo) ou 
meio de cultivo; 
➢ Há bactérias de baixa exigência 
nutricional (entéricas); 
➢ Bactérias fastidiosas (meio 
complexos - células laboratoriais); 
➢ Meios indefinidos (sangue, soro, 
extrato de levedura etc.). 
 
❖ FONTE DE ENERGIA 
➢ Água é doadora de elétrons. 
 
❖ PH 
➢ Acidófilas (pH < 5,0); 
➢ Alcalófilas (pH < 10,0) 
❖ TEMPERATURA 
➢ Psicrófilas 0°C e 18°C; 
➢ Mesófilas 25°C e 40°C; 
➢ Termófilas 50°C e 80°C; 
➢ Termófilas extremas - acima de 
100 °C. 
 
❖ OXIGENAÇÃO 
➢ Aeróbio obrigatório: Organismos 
que só crescem na presença de 
oxigênio; 
➢ Anaeróbio obrigatório: Organismos 
que morrem na presença de 
oxigênio; 
➢ Microaerófilo: Organismos que 
crescem em atmosfera que contêm 
concentração de oxigênio menor que 
a atmosférica. 
 
METABOLISMO MICROBIANO 
MULTIPLICAÇÃO BACTERIANA

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