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Usuário raniele.jorge @aluno.unip.br
Curso ESTUDOS DISCIPLINARES VII
Teste AVALIAÇÃO I
Iniciado 03/10/22 17:56
Enviado 03/10/22 19:28
Status Completada
Resultado da
tentativa
9 em 10 pontos  
Tempo
decorrido
1 hora, 32 minutos
Resultados
exibidos
Respostas enviadas, Perguntas
respondidas incorretamente
Pergunta 1
Resposta
Selecionada:
b.
Leia o texto a seguir: 
 
Energia eólica no Brasil
 
No início da década de 2000, uma
grande seca no Brasil diminuiu o nível
de água nas barragens hidrelétricas do
país, causando uma grave escassez de
energia. A crise, que devastou a
economia do país e levou ao
racionamento de energia elétrica,
ressaltou a necessidade urgente do
país em diversi"car suas fontes de
energia.
 
[...] A primeira turbina de energia
eólica do Brasil foi instalada em
Fernando de Noronha em 1992. Dez
anos depois, o governo criou o
Programa de Incentivo às Fontes
Alternativas de Energia Elétrica
(Proinfa) para incentivar a utilização de
outras fontes renováveis, como eólica,
biomassa e Pequenas Centrais
Hidrelétricas (PCHs). [...] Desde a
criação do Proinfa, a produção de
energia eólica no Brasil aumentou de
22MW em 2003 para cerca de 1000MW
em 2011 (quantidade su"ciente para
abastecer uma cidade de cerca de 400
mil residências).
 
[...] Segundo o Atlas do Potencial Eólico
Brasileiro, publicado pelo Centro de
Pesquisas de Energia Elétrica da
Eletrobrás, o território brasileiro tem
capacidade para gerar cerca de
140GW.
 
O potencial de energia eólica no Brasil
é mais intenso de junho a dezembro,
coincidindo com os meses de menor
intensidade de chuvas, ou seja, nos
meses em que falta chuva é
exatamente quando venta mais! Isso
coloca o vento como uma grande fonte
suplementar à energia gerada por
hidrelétricas, a maior fonte de energia
elétrica do país. 
 
Durante esse período podem-se
preservar as bacias hidrográ"cas
fechando ou minimizando o uso das
hidrelétricas. O melhor exemplo disto
é na região do Rio São Francisco. Por
essa razão, esse tipo de energia é
excelente contra a baixa pluviosidade e
a distribuição geográ"ca dos recursos
hídricos existentes no país.
 
A maior parte dos parques eólicos se
concentra nas regiões nordeste e sul
do Brasil. No entanto, quase todo o
território nacional tem potencial para
geração desse tipo de energia.
 
Disponível em <
https://goo.gl/zGP0ZM>
Acesso em 05 nov. 2014 (com
adaptações)
 
Com base na leitura, analise as
a"rmativas e assinale a alternativa
correta: 
I De acordo com o texto, a energia
eólica é uma alternativa viável para
atender à demanda de cidades com
até 400 mil habitantes.
II Em 2011, a energia eólica gerada no
Brasil foi de menos de 1% do potencial
eólico do país.
III De 2003 a 2011, a produção de
energia eólica cresceu 978%.
Assim:
Apenas a a"rmativa II
está correta.
Pergunta 2
Resposta
Selecionada:
a.
Leia o texto a seguir: 
 
EUA e China anunciam acordo para
reduzir emissão de gases poluentes
 
Os presidentes Barack Obama, dos
Estados Unidos, e Xi Jinping, da China,
assinaram nesta quarta-feira
(12.11.2014) em Pequim um acordo
para a luta contra a mudança climática,
que incluirá reduções de suas
emissões de gases do efeito estufa na
atmosfera. 
A iniciativa constitui o primeiro anúncio
de corte das emissões de gases
poluentes por parte da China e mais
um pelos EUA. Pelo acordo, os EUA
pretendem cortar entre 26% e 28% as
emissões de gases em até 11 anos, ou
seja, até 2025, o que representa um
número duas vezes maior que as
reduções previstas entre 2005 e 2020.
Os chineses se comprometem a cortar
as emissões até 2030, embora isso
possa começar antes. Segundo o
presidente chinês, até lá 20% da
energia produzida no país vai ter
origem em fontes limpas e renováveis.
Estados Unidos e China representam
juntos 45% das emissões planetárias
de CO2, um dos gases apontado como
culpado pela mudança climática. A
União Europeia representa 11%. No
mês passado, o bloco se comprometeu
a reduzir em pelo menos 40% as
emissões até 2030, na comparação
com os níveis de 1990.
 
Disponível em <https://goo.gl/srpqzq>.
Acesso em 14 nov. 2014 (com
adaptações).
 
Com base na leitura, analise as
a"rmativas:
I O comprometimento da China em
reduzir as emissões de poluentes até
2030 signi"ca que a poluição
proveniente do país continuará em
crescente aumento por mais uma
década.
II Apesar da importância do acordo
entre Estados Unidos e China, a União
Europeia será responsável por um
corte maior nos volumes de gases
poluentes emitidos do que o corte dos
dois países, uma vez que reduzirá 40%
das emissões.
III Se Estados Unidos e China, juntos,
cumprirem a meta de cortar 28% da
emissão dos gases poluentes, eles
serão responsáveis por 27% das
emissões planetárias em 2025.
Assinale a alternativa correta:
Nenhuma a"rmativa
está correta.
Pergunta 3
Resposta
Selecionada:
c.
Leia o texto a seguir: 
 
Energia solar contra a escuridão do
Amazonas: 
Brasil gera com placas fotovoltaicas
apenas 0,02% da produção total de
eletricidade
Heriberto Araújo – 08 maio 2016.
 
A visão romantizada da Amazônia
convida a pensar num lugar idílico em
que a pegada humana esteja entre as
menores do planeta. Mas a vida na
maior reserva natural é dura para o
homem, como Daniel Everett narrou
em seu clássico Don‘t Sleep, There are
Snakes (Não durma, há serpentes, sem
tradução para o português). 
Comunidades inteiras vivem
completamente desconectadas, e não
apenas nas profundezas da selva, mas
sim nas movimentadas margens dos
rios — únicas vias de comunicação,
num ambiente em que a eletricidade é
um bem desejado, escasso e
administrado a conta-gotas.
“No Estado do Amazonas há mais de
dois milhões de pessoas sem
eletricidade de qualidade”, explica
Otacílio Soares Brito, membro do
Instituto de Desenvolvimento
Sustentável Mamirauá. “A enorme área
da #oresta torna inviável a criação de
uma rede de distribuição, e os
povoados só conseguem produzir
eletricidade das 6 às 10 da noite, com
geradores a gasolina fornecidos pelo
Governo. Depois dessa hora acaba
tudo: luz, refrigeração e lazer”, relata
do município amazônico de Tefé.
O Instituto Mamirauá está
desenvolvendo um projeto para
fornecer eletricidade por meio de
painéis solares a dezenas de
comunidades amazônicas de
pescadores e camponeses, com o
objetivo de melhorar suas condições
de vida, segundo Soares Brito.
Duas comunidades instalaram placas
fotovoltaicas — um sistema #utuante,
sobre boias no rio, e o outro no
telhado de uma fábrica de gelo — para
permitir, um, o envio da água desde o
leito do rio até as casas, e o outro, a
fabricação de barras de gelo. O
fornecimento da água do rio por meio
de uma bomba elétrica alimentada por
painéis permitiu, entre outras coisas,
que as crianças passassem a tomar
quantos banhos quisessem sem que
seus pais "quem com medo que um
jacaré lhes tire a vida na escuridão das
margens.
“Estamos cuidando de melhorar a vida
das pessoas, mas também queremos
permitir que elas agreguem valor a
produtos como polpa de frutas e peixe.
Sem gelo, esses produtos di"cilmente
podem ser comercializados no exterior
ou simplesmente conservados”, diz
Soares Brito.
Os resultados positivos da fase
experimental estão criando
consciência nessa imensa região
normalmente esquecida pelos centros
brasileiros de poder, concentrados no
Sudeste e que priorizam as políticas
públicas nas regiões densamente
povoadas (de eleitores). Um grupo de
pescadores da comunidade amazônica
de Boa Esperança pediu ao Mamirauá
a construção de uma pequena fábrica
– prevista para abril – com três
congeladores alimentados por painéis
solares para poder extrair das frutas a
polpa, congelá-la e vendê-la em
mercados situados a horas de barco
do povoado, como Manaus.
A revolução solar que alguns
especialistas preveem para o Brasil
durante a próxima década, após a
implementação em 1º de março de
novas regrasque permitem, pela
primeira vez, a geração distribuída de
energia e sua ligação às redes de
distribuição, trará consequências
principalmente para os grandes
centros urbanos.
Depois de três anos de secas históricas
e consequentes apagões, que
evidenciaram a excessiva dependência
do Brasil de seu sistema hidroelétrico,
que gera cerca de 70% da eletricidade
consumida, milhões de brasileiros
poderão se tornar agora
prosumidores, neologismo que re#ete
o novo paradigma sob o qual parece
avançar a geração de eletricidade: o
consumidor é o produtor de pelo
menos uma parte de sua demanda.
“Estamos diante do início de uma
revolução, porque pela primeira vez a
sociedade brasileira pode participar
diretamente da criação de uma nova
matriz energética”, diz Rodrigo Sauaia,
presidente da Associação Brasileira de
Energia Fotovoltaica (Absolar).
As regras aprovadas pela Agência
Nacional de Energia Elétrica (Aneel)
permitem, segundo Sauaia, “a geração
compartilhada de energia solar entre
vários clientes, que podem se agrupar
em forma de consórcio ou de
cooperativas, assim como a conexão
de seus sistemas fotovoltaicos
domésticos ou comerciais à rede
elétrica para abastecê-la quando os
painéis produzirem mais do que o que
é consumido, e vice-versa”.
A Absolar estima que, se fossem
instalados painéis solares em todas as
residências do país, a produção de
energia abasteceria mais que o dobro
da totalidade da demanda dos
domicílios brasileiros. Os especialistas
indicam que a região brasileira menos
exposta à irradiação solar tem
potencial para gerar pelo menos 25%
mais energia que a região mais
favorecida na Alemanha, país que já
gera cerca de 7% de sua eletricidade
com placas fotovoltaicas.
 
Disponível em <https://goo.gl/xzTS3i>.
Acesso em 10 jun. 2016.
 
Com base na leitura, analise as
a"rmativas:
I O novo paradigma da geração de
energia elétrica é o de que o próprio
consumidor produza 30% da sua
demanda, tornando-se
proconsumidor.
II De acordo com a estimativa da
Absolar, a instalação de painéis solares
em todas as residências do país faria
com que a produção brasileira de
energia superasse a alemã em 18%.
III O projeto desenvolvido pelo
Instituto Mamirauá tem como foco
comunidades da Amazônia, onde há
aproximadamente dois milhões de
pessoas sem acesso à energia elétrica
de qualidade.
IV O principal problema da Amazônia é
a seca, que afeta sua produção
hidrelétrica e, por isso, a energia solar
é uma boa alternativa.
Assinale a alternativa correta:
Apenas a a"rmativa III
é correta.
Pergunta 4
Resposta
Selecionada:
c.
Leia o texto a seguir: 
Obesidade, consumo e política: uma
conversa sobre as mudanças mundiais
na alimentação
Por que estamos engordando? O que a
política tem a ver com os alimentos?
Por que não vemos publicidade de
legumes na TV?
Essas e outras questões relacionadas
às transformações na alimentação e
suas consequências no cenário
internacional foram abordadas por
Pedro Graça, diretor do Programa
Nacional para a Promoção da
Alimentação Saudável do Ministério da
Saúde de Portugal e doutor em
Nutrição Humana pela Universidade
do Porto. Em visita ao Brasil, ele
participou do Seminário Internacional:
Escolhas Alimentares e seus Impactos,
no Sesc Santos. Con"ra algumas
questões levantadas. 
 
Estamos engordando: Ao comparar
grá"cos da presença da obesidade nas
populações dos Estados Unidos e da
área rural de Bangladesh, por
exemplo, o professor Pedro Graça
conclui: essa é uma epidemia global. A
obesidade cresceu nos últimos 20 anos
não só em países industrializados, com
ampla oferta de alimentos, mas
chegou até áreas rurais da Ásia. 
Os mais pobres engordam mais: Até
recentemente, acreditava-se que essa
era uma epidemia que atingia
principalmente as populações que
estavam melhorando
economicamente, associada ao acesso
à alimentação, ao acesso à caloria, à
gordura, à proteína. Mas não é bem
assim: “O que nós estamos a viver é
não só o aumento da doença no
mundo inteiro, mas, ao contrário do
que se esperava, quem é mais afetada
é a população mais carente, mais
vulnerável. Pobreza e obesidade se
aproximam de tal maneira que a
pessoa pode ter fome e ser obesa ao
mesmo tempo. Coisa que para nós da
biologia é um paradoxo”, a"rma. 
Somos treinados para engordar: “Nós
somos uma máquina de engordar”.
Isso porque a capacidade de acumular
reservas de energia na forma de
gordura foi essencial para a
sobrevivência do ser humano, diante
da escassez de alimentos. “O ser
humano está preparado para lidar com
a fome há dois milhões de anos. E
começou a lidar com excesso de
calorias há 50 anos. Não estamos
preparados biologicamente para isso”,
a"rma Pedro. 
O que mudou?: Diversas alterações
demográ"cas causaram mudanças na
alimentação: a entrada da mulher no
mercado de trabalho e na vida
acadêmica, o envelhecimento da
população e a necessidade de se
trabalhar mais horas são alguns
exemplos. E, se aumenta o tempo do
trabalho, o que "ca para trás é o
tempo de cozinhar e de "car com os
"lhos. Os alimentos que já vêm
prontos têm, portanto, muito mais
apelo do que aqueles que exigem
tempo e conhecimentos culinários
para o preparo. Além disso, em muitos
lugares é mais fácil e barato encontrar
produtos ultraprocessados e calóricos
– ricos em açúcar, sal e gordura – em
vez de alimentos frescos. 
Você já viu propaganda de alface na
TV?: Provavelmente não. Mas vemos
diariamente publicidade de produtos
ultraprocessados e super calóricos,
não é mesmo? Pedro Graça chama
atenção para o fato de que grandes
indústrias alimentícias lucram muito,
enquanto quem trabalha no campo
com frutas e legumes, em geral, tem
ganhos pequenos e são os que mais
sofrem com as oscilações na economia
e nos preços dos alimentos. Assim "ca
fácil entender como um lado tem
muito mais capacidade de investir e
produzir comunicação (publicidade,
marketing etc.) do que o outro. 
É preciso reconhecer o ambiente: De
acordo com o pesquisador W. Philip
James, durante décadas pensou-se que
a atenção e o esforço individual fossem
su"cientes para prevenir a obesidade,
porém depois de décadas desse
esforço, as taxas de ganho de peso
continuaram a subir. Essa epidemia
re#ete a presença de um ambiente
tóxico ou obesogênico. Isso signi"ca
que não adianta ensinar as pessoas
sobre alimentação saudável, se não há
um ambiente favorável a isso, ou seja,
se não há oferta de alimentos
saudáveis em local próximo, a preços
acessíveis. 
 
“Eu tenho primeiro que me preocupar
com as condições que existem ou que
eu posso criar para que o suco de
laranja apareça, para em seguida dizer
como é importante consumir suco de
laranja”, exempli"ca Pedro Graça.
Disponível em <https://goo.gl/926x1l>.
Acesso em 08 jun 2016 (com
adaptações).
Com base na leitura, analise as
a"rmativas e assinale a alternativa
correta:
I De acordo com o texto, o cuidado
com o peso é uma questão de
educação individual e a obesidade
aumenta entre os mais pobres por
falta de instrução.
II As alterações no modo de vida têm
responsabilidade pelo aumento da
obesidade, uma vez que há incentivo
ao consumo de produtos
ultraprocessados, mais práticos do que
os alimentos frescos.
III A melhora econômica facilita o
acesso da população aos alimentos e,
consequentemente, aumenta a
prevalência de obesidade...
IV A propaganda e o marketing têm
in#uência sobre a venda de produtos
industrializados e atingem apenas as
regiões urbanas.
Assim:
Apenas a a"rmativa II
está correta.
Pergunta 5
Leia o texto a seguir:
 
O que Portugal tem a ver com o Brasil
Alexandra Lucas Coelho
Os portugueses não parecem ter uma
boa relação com os brasileiros, disse-
me uma alemã, conhecedora
pro"ssional de Portugal e Brasil.
Estávamos na Alemanha, o Brasil temia
uma guerra civil, foi há dez dias. Agora,
de volta a casa, continuo a pensar na
observação desta veterana, que nada
tinha de provocadora, era só vontade
de entender.Mas é impossível ignorar
o que se tem manifestado em Portugal
de equívoco face ao Brasil ao longo
destes dias. 
Segundo um desses equívocos,
provável pai dos outros, o tema da
colonização encerrou-se, chega de
falar dele, é passado. Penso o
contrário, que mal começamos, que é
presente, e a atual crise brasileira
acentua isso. Não só pelo que expõe
das estruturas brasileiras, como pelo
que revelou do olhar de Portugal sobre
o Brasil, e sobre si mesmo. 
Com esse nome, o Brasil viveu 322
anos de ocupação portuguesa e 194 de
independência. Se alguém acredita que
o tempo da independência poderia já
ter curado o tempo da ocupação,
precisa de voltar à história luso-
brasileira, porque o alcance da
violência vai longe, e em muitas
direções. 
Esses 322 anos atuam diariamente
naquilo que é hoje o Brasil, na
clivagem entre São Paulo e o Nordeste,
nos milhões que ainda moram em
favelas na relação Casa-Grande &
Senzala das elites com os empregados,
na violência da polícia que continua a
ser militar, no desmando oligárquico
dos que controlam aparelhos e
estados, no saque catastró"co da
natureza, na traição aos grupos
indígenas, na evangelização dos
pobres, radicalizando o
conservadorismo num país onde se
morre de aborto. Não é elenco para
uma crônica, tem sido e será para
muitas, livros, bibliotecas. 
O lulismo fez coisas importantes
contra parte dessa herança (nas
desigualdades mais urgentes, na
cultura), não fez o su"ciente contra
boa parte disto (na educação, na
saúde, na polícia), fez coisas que
pioraram isto (um capitalismo com
consequências devastadoras no
ambiente e nas questões indígenas) e
historicamente produziu uma geração
que o critica e supera pela esquerda
num caldo inédito de periferias
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