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INTRODUÇÃO
Agenesia dentária é definida como uma anomalia que envolve um ou mais dentes na dentição decídua, mas também, sua importância tem grande relevância em nossa atualidade pelo fato que requer cuidados desde os primeiros meses de vida da criança. (MANFRÉ et al. 2020).
O impacto da ausência dentária pode afetar a fala, mastigação e estética do sorriso uma vez que, o diagnóstico tardio do problema afeta o desenvolvimento social e educativo da criança pois, a consequência na formação inicial do gérmen dentário leva à ausência permanente do dente. (TRUJILLO et al. 2015).
Tamburini et al. (2020) definiram síndrome craniofacial um subfenótipo de fissura estabelecidas na condição oral de pacientes com agenesia dental, tanto que é visível na dentição primaria comparando geminação e genética que defini como o desenvolvimento incompleto.
O exame complementar da radiografia panorâmica é mais indicado para verifica as ausências dos elementos dentários pois, compreende toda a região da arcada inferior e superior tornando possível a identificação das estruturais internas bucais. As formas de tratamentos para ausência dental são indicadas: resina composta, aparelho ortodôntico, Implante ou prótese. (TRUJILLO et al. 2015).
Dessa maneira, o objetivo deste estudo é realizar uma revisão da literatura com base na agenesia relacionada a fatores genéticos que afetam o germe dentário infantil, reunindo as informações mais relevantes publicadas nos últimos anos sobre esse assunto, isso contribuiria com a ampliação dos conhecimentos dos leitores sobre essa temática específica, pois as revisões têm a função de preencher as lacunas existentes na literatura.