Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Revisão N1 SOI 3 Apg 1 " O melhor amigo do homem" Anatofisiologia sistema cardiovascular O debito cardíaco é o volume ejetado pelo ventrículo em 1 min, DC= V Sistolico final x FC Ciclo cardíaco: Relaxamento isovolumétrico ( Antes do ciclo,, repouso Atrios e ventrículos relaxados, valva AV abertar, sangue flui do A-V); Sistole atrial ( geração espontânea de potencial de ação da cels autoexcitaveis do NS. Onda P –despolarização); Contração Isabella Afonso Isovolumetrica ( onda desporalizada chega No AV, fibras de purkinje, ápice do coração. Ocorre a sístole ventricular= complexo QRS. Pressão intraventricular maior que Art pulmonar e aorta, fecha valvas AV= TUM, 1° BULHA); Diastole ventricular ( ventrículos reporalizando, entra o sangue, P das veias maiores que átrios, ventrículos contraem, P da Aorta e Art pulmonares maior, válvulas semilunares abrem, 70% rápido e 30% lento). B1- tum- fechamento das valvas AV, sístole/ B2-TÁ fecha valvas semilunares, diástoles Correlacionar sistema cardiovascular com o endócrino Relatar as manifestações adrenérgicas no sist. Vascular. Regulação neurohormonal: Barroreceptores- repectores mecanicos sensiveis a pressao, por feedback negativo, parede do arco aortico e bifurcação das carotidas, atuam provocando vasodilatação de vasos perifericos, diminue fc e força de contração/ Quimiorreceptores- monitoram alterações quimicas do sangue: oo2, co2, e H+, são celulas glomicas ou glomiais a nivel da bifurcação da carotida e arco aortico, ativa o nucleo ambiguo e dorsal do Nervo vago, aumenta atv parassimpatica e simpatica, aumentando o DC, PA, RVP, libera adrenalina e noradrenalina. Propioreceptores monitoram posição dos membros e musculos, impulso ao sist cardiovasc. Aumenta FC. Regulação hormonal da FC Norepinefrina contrai v.s., aumenta atv cardiaca, inibe tgi, midriase/ Epinefrina aumenta estimulos no receptores beta, mais efeito na estimulação cardiaca e metabolica RVP= Vasoconstritora ( ang 2, catecolaminas- adrenalina e nora, entotelina)/vasodilatadora ( ON, Prostaglandinas e cininas) Apg 2 " Rotina da pressao" Isabella Afonso Fatores de risco: genética, idade, sexo, etnia, sobrepeso, ingestão de sódio e potássio, sedentarismo, álcool, tabagismo, fatores econômicos, estresse, ACO. MAPA- por 24H inclui o sono/ MRPA- 3 medidas manha e 3 a tarde por 5 dias/ HAS acarreta danos as paredes dos vasos causando aterosclerose; promove e acelera formação de placa de ateroma-AVE, DAOP, IC; Aumenta o trabalho das paredes dos ventriulos, hipertrofia, causa ICC, arritimias e morte súbita Hormonios estão envolvidos na regulação da PA, como o SRAA, vasopressina, adrenalina e noradrenalina. BRAS- bloqueio dos receptores AT1 da angiotensina2, tais receptores agem na vasoconstrição, estimulo da proliferação celular e liberação de aldosterona Para afirmar que a paciente é hipertensa, precisamos de pelo menos 2 aferições de PA por consulta, em pelo menos 2 consultas ≥ 140 x90mmHg; OU uma única medida ≥ 180/110 mmHg e houver evidência de DCV. É possível também utilizar como critério diagnóstico além da medida de consultório, a monitorização residencial da PA (MRP) ou monitorização ambulatorial da PA (MAPA), nesse caso o ponto de corte é ≥ 130 x 80mmHg. Palestra: Farmacocinética: vias de adm, absorção, distribuição, biotrasnformação, eleminação/farmacodinâmica: local de ação, mecanismos e efeito. Efeito de 1° passagem: metabolismo do fármaco acontece no intestino e fígado antes de atingir circulação. CYP5- enzima expressa pelos hepatócitos e enterocitos. Na absorção: na VIA EV NÃO TEM ESSA FASE. ACONTEECE POR Transpote através de barreiras: paracelular, dufsao passiva e facilitada, ativo e vesicular/ transportadores de fármacos: AC, SLC, Glicoptn P/ DISTRIBUIÇÃO: passa do sangue p liquido intersticial e intracelular , depende das propriedades do fármaco, perfusão do tecido, barreira hematoencefalica e placentária. Ligação a ptns plasmáticas : albumina e glicoptns alfa-acidos/ BIOTRANSFORMAÇÃO= METABOLISMO fígado cyp450/EXCREÇÃO sist. Renal, urina, bile, suor, saliva.. Transdução de sinal= especificação, amplificação, adaptação e integração. AÇAO BIOLOGICA DE UM FARMACO DEPENDE afinidade potencia, eficácia. INDICE TERAPEUTICO : dose do medicamento que excerce efeito de 50% AGONISTAS total ou parciais (não provoca resposta máxima mesmo ocupando todos receptores)ANTAGONISTAS impede o agonista se ligue ao receptor . competitivo compete com agonista pelo mesmo sito, reversível; não competitivo não compete , se liga no mesmo sitito do agonista, irreversível; alostericos se ligam ao sitio alosterico e impede que o agonista se liguem ao receptores. MARGEM DE SEGURANÇA eficácia 99% e 1% letal. APG 3 mudança necessária /o crime não compensa Hipertrofia é o aumento da massa do miocardio, resposta adaptativa a uma sobrecarga fisiologica ou patológica. Por meio de acréscimo de sarcomeros. FISIOLOGICA exercícios, gestação, tem aumento do transporte de ca do reticulo sarcoplasmático para aguentar o aumento da função cardíaca. Excêntrica, aumento da resistência a ejecao ou a sobrecarga de volume, aumento de massa ventricular decorre do aumento da espessura da parede e aumento dos diâmetros cavitarios , sacormeros em serie. PATOLOGICA devido hipertensão, IAM, alterações genéticas ex cardiomiopatia hipertrófica. Diminui v.s. diminui deb cardíaco, diminui o2 e nutriente, diminui volume de sarcomeros. Sarcomeros em paralelo, sobrecarga de pressa. AUMENTA pos carga de pressão- estimulo hipertrófico- sinalização celular intracelular- rna m tradução- síntese de ptn- actina, miosina e troponina- novos sarcomeros- hipertrofia PEPTIDEO NATRIURETICO ATRIAL PNA facilita excreta de sodio e agua na urina, inibe SRAA. OXIDO NITRICO NO vasodilator naturall do endotelio vascular. CARDIOPATIA HIPERTENSIVA SISTEMICA ESQUERDA sobrecarga de pressao cronica usa hipertrofia concentrica do VE. Aparecem sintomas congestao e edema pulmonares, tosse e dispneia, pode resultar em hipertensao pulmonar. Favorece a fibrilaçao atrial, insuficiencia da valva mitral, com o tempo VD entra em descompensação. Hipertrofia de cels cardiacas, com novos sarcomeros, aumento do volume do nucleo, fibrose intersticial. TTO: redução da hipertensao com anti-hipertensivos (IECAS, BRAS, BCC, DIRETICOS), dieta hipossodica e perda de peso CARDIOPATIA HIPER. DIREITA cor pulmonale cronico, doença parenquimais , ex enfisema e HP. Figado em noz moscada. Hipertrofia de trabeculas Isabella Afonso APG 4 o inimigo Mora ao Lado -pode ser aguda ou crônica, causada pelo protozoária trypanossoma cruzi. -EPIMASTIGOTA- não suporta alta temperatura dos verterbrados, encontrado no inseto, possui flagelo na porção medial. TRIPOMASTIGOTA flagelo pecorre todo o corpo, eleminado nas fezes e urina do vetor. AMASTIGOTA sem estrutura de locomoção, so tem no humano, intracelular p reprodução. - TRANSMISSAO vetor, transfusão, congênita, oral, transplante - FASE AGUDA: febre, edema,hepatoesplenomegalia baixo titulo de igg, o coração pode ser lesado por conta dos ninhos de amastigotas, rompimento dos ninhos= miocardite. Sinal de romaná edema bipalpebral unilateral, congestão conjuntival. Chagoma de inocolação inflamação aguda focal, rica em parasitas. sinais que teve penetração T cruzi na conjuntiva/ pele - FASE CRONICA forma cardiaca- ICC, arritimias, trombboembolismo, cardiomegalia e morte subita. Forma digestiva com mesaesofago e megacolon. Forma nervosa perda diminuição de neuronios devido isquemia, icc, processos autoimunes. O miocárdio acometido pela doença de Chagas apresenta em sua fase crônica extensa fibrose, infiltrado inflamatório crônico (linfócitos, plasmócitos e macrófagos)e intensa hipertrofia que visa compensar a necrose pós parasitismo. FASE AGUDA exame a fresco, gota espessa.alta carga parasitaria. FASE CRONICA sorológico. Níveis elevados de anticorpos igm , imunoflorescencia, elisa TRATAMENTO Nifurtimox, benzonidazol, cardiotonicos, vasoldilatadores, diureticos, antirrimocps, IECA, repouso, antitermicos. 30% dos infectados desenvolvem, ao longo da vida, a forma crônica cardíaca da doença de Chagas com manifestação clínica proteiforme, que pode incluir morte súbita, sintomas e sinais de insuficiência cardíaca, eventos cardioembólicos, arritmia e sintomas anginoides. As alterações eletrocardiográficas mais prevalentes nos pacientes com CCDC são os distúrbios de condução pelo ramo direito e o hemibloqueio anterior esquerdo, alcançando 50% nos pacientes deste grupo. Isabella Afonso PALESTRA RADIOLOGIA EFEITOS BIOLOGICOS DA IONIZAÇÃO ESTOCASTICOS – transformação celular. DETERMINISTICOS- morte celular PRINCIPIOS justificação, otimização, limitação de dose Radiopacas “branco” radiotransparente “ar” preto APG05 – INSUFICIENCIA CARDIACA has, doença valvar eiam podem levar a ic À medida que a bomba se torna menos eficaz, mais sangue permanece nos ventrículos no final de cada ciclo e, gradualmente, o volume diastólico final (pré-carga) aumenta. Inicialmente, a elevação da pré-carga pode promover o aumento da força de contração (lei de Frank-Starling do coração), mas conforme a pré-carga aumenta ainda mais, o coração é sobrecarregado e se contrai com menos força. O resultado é um ciclo de feedback positivo potencialmente letal: o bombeamento menos eficaz leva a uma capacidade de bombeamento ainda menor. O aumento do ventrículo esquerdo resulta em uma borda alongada do coração esquerdo com o ápice apontando para baixo. Outra característica são os miócitos cardíacos com alterações degenerativas avançadas, principalmente os que estão localizados no subendocárdio. APG6-TELEFONE MUDO- ATEROSCLEROSE ARTERIOESCLEROSE- enrijecimento das arterias e perdda da elasticida, afeta arterias e arteriolas. ex arteria hialina e hiperplasia ATEROSCLEROSE- lesão no endotélio gerando placas de ateroma. A FORMAÇÃO DA PLACA DE ATEROMA é uma respota inflamatória crônica e reparativa da parede arterial a lesão endotelial, progredindo devido a interação de : lipoproteincas modificadas, linf T, cels endoteliais e cels musc lisas. ENDOTELIO DISFUNCIONAL pode ocorrer devido has, tabagismo, hipercolesteremia( ldl, estresse oxidativo), turbilhamento em zonas de bbifurcação (aorta abdominal, disturbios hemodinamicos PLACA DE ATEROMA é revestida por colageno, se houver fissura, ocorre a formação de um trobo> aterotrombose>isquemia> infarto MOCELULA DE ADESAO VASCULAR- VCAM1> monocitos_linfocitos t no endotelio INJURIA AS CELULAS ENDOTELIAS > MIGRAÇÃO DE CELS INFLAMATORIAS ‘ MACROFAGOS” > ACUMULO DE LIPEDEOS E PROLIFERAÇÃO DE CELULAS MUSCULARES LISAS > DESENVOLVIMENTO GRADUAL DA PLACA DE ATEROMA COM UMA PORÇÃO CENTRAL LIPIDICA INFLAMAÇÃO: A inflamação contribui para inicialização, progressão e complicação da lesão aterosclerótica. Obs 1: Um vaso “saudável” sem injúrias, não liga-se a células inflamatória Obs 2: É necessário uma injúria/dano tecidual para as células endoteliais liberarem fatores de adesão celular. Ocorre uma diferenciação de Monócitos em Macrófagos Os Macrófagos se Deparam com altas concentrações de LDL Entendem que é necessário fagocitar a gordura em excesso. Liberam Radicais Livres. Oxidam o LDL e disparam um processo inflamatório (LIBERAÇÃO DE INTERLEUCINAS, como: TNF-Alfa. TRANSMUTAM-SE EM CÉLULAS ESPUMOSAS. PROLIFERAÇÃO DA MUSCULATURA LISA E SÍNTESE DE MATRIZ EXTRACELULAR Essa etapa é fundamental para maturação da placa de ateroma. Os FATORES DE CRESCIMENTO liberados no processo inflamatório induzem uma proliferação de M.liso no local da injúria inflamatória. As células Musculares Lisas podem ser oriundas da Camada Média Arterial. A Musculatura Lisa Proliferada é excitada a sintetizar Matriz Extracelular (Principalmente Colágeno) Ocorre estabilização da placa Ateromatosa. Fibrosação e Encapsulação da Placa.O próprio Endotélio Lesado Libera FATORES DE CRESCIMENTO e Induzem uma Proliferação de Musculatura Lisa Local. A aterosclerose é uma doença progressiva, caracterizada pela formação de placas fibroadiposas na túnica íntima de vasos de grande e médio calibre, incluindo a aorta, as artérias coronárias e os vasos cerebrais. Os principais fatores de risco para a aterosclerose são a hipercolesterolemia e a inflamação Os locais onde se formam as lesões ateroscleróticas graves por ordem de frequência, são: 1) artéria abdominal e artérias ilíacas; 2) artérias coronárias proximais; 3) aorta torácica e artérias femorais e poplíteas; 4) artérias carótidas internas; 5) artérias vertebrais basilares e cerebrais médias APG7- INFARTO AGUDO Achados no RX: aumento da silhueta cardíaca, derrame pleural,linhas horizontais em áreas pulmonares posteroinferioes( linhas de kerley )e liquido da la fissura principal. ECG NO EVENTO ISQUEMICO- INVERSÃO DE ONDA T E ELEVAÇÃO DO SEGMENTO ST. PODEM NÃO APARECER IMEDIATAMENTE PÓS OS SINTOMAS, DEPENDEM MUITO DA EXTENSAO E LOCAL. NA FASE DE REPORALIZAÇÃO DO POTENCIAL DE AÇÃO É A PRIMEIRA SOFRER ALTERAÇOES. POIS A MEDICA QUE A AREA SE TORNA ISQUEMICA A REPORALIZAÇAO DO MIOCARDIO SOFRE ALTERAÇÕES. Na histopatologia pulmonar de IC a esquerda grave e descompensada, grau 4 ( dispneia paroxística notura) encontramos congestão com hemossiderofagos. SINAL de Levine- angina estavel A troponina é o exame de base sanguínea preferido na avaliação diagnóstica de pacientes com suspeita de infarto agudo do miocárdio, e um valor elevado é necessário na maioria dos casos. Os critérios utilizados pela terceira definição universal de infarto, que também são usados nas III Diretrizes de ECG da SBC constituem elevação de ST nova ou presumida no ponto J em duas derivações anatomicamente contíguas usando os seguintes limiares de diagnóstico: ≥0,1 mV (1 mm) em todas as derivações exceto V2 a V3, onde se aplicam ≥0,2 mV (2 mm) em homens ≥ 40 anos Os beta bloqueadores são utilizados porque, ao bloquearem os receptores beta, diminuem a frequência cardíaca e contratilidade miocárdica, diminuindo a demanda miocárdica de oxigênio. O ácido acetilsalicílico é utilizado devido a sua ação como antiagregante plaquetário. Os nitratos agem causando vasodilatação e não diminuição da frequência cardíaca ou contratilidade. Os fibrinolíticos na verdade agem estimulando a conversão de plasminogênio em plasmina, dissolvendo os trombos de fibrina. TRATAMENTO: ANTIPLAQUETÁRIOS → Apresentam propriedade comum na inibição da formação do trombo. → Promovem a inibição das funções plaquetárias como a Adesividade e Agregação. → Inibem a síntese e liberação de plaquetas → Podem atua em diversos pontos da cascata do Ácido Aracdônico com INIBIÇÃO DA FOSFOLIPASE A2 - Exemplo: QUINACRINA INIBIÇÃO DA COX 1 OU 2 - Exemplo: ASPIRINA, TRIFURSAL INIBIÇÃO DA TROMBOXANO SINTASE - Exemplo: DAZOXABEM INIBIDORES DA TROMBINA ( OCORRE DENTRO DA CASCATA DA COAGULAÇÃO) - Exemplo: HEPARINA, HIRUDINA ESTATINAS → agentes HIPOLIPEMIANTES que exercem os seus efeitos através da inibição da enzima HMG- CoA redutase, enzima fundamental na síntese do COLESTEROL TROMBOLÍTICOS ativam o PLASMINOGÊNIO em PLASMINA. A PLASMINA apresenta capacidade de degradar a FIBRINA. → Exemplo: ESTREPTOQUINASE – Induz a quebra de uma quantidade considerável de de FIBRINA. Isabella Afonso APG 8 “lambe osossos”-Febre reumática A resposta inflamatória autoimune do corpo está relacionada à faringite estreptocócica do grupo A, levando à formação de complexos imunes e valvulite, especialmente das valvas mitral e aórtica. Placas de MacCallum- lesões subendocárdicas exacerbadas por jatos de regurgitação Após a infecção faríngea por Streptococcus do grupo A, a ativação do sistema imune inato leva à apresentação do antígeno GAS às células T. As células B e T respondem através da produção de anticorpos. Em indivíduos suscetíveis, há uma resposta imune de reação cruzada que se acredita ser mediada por mimetismo molecular que envolve componentes humorais e celulares do sistema imunológico adaptativo. Esta resposta reativa cruzada resulta nas característicasNclínicas da febre reumática, incluindo artrite transitória devido à formação de complexos imunes, coreia devido à ligação do anticorpo aos gânglios da base e cardite devido à ligação do anticorpo e infiltração de células T. Na miocardite e pericardite podem ocorrer na doença reumática cardíaca, a manifestação predominante da cardite é o envolvimento do endocárdio apresentando-se como uma valvulite, especialmente das valvas mitral e aórtica. RESPOSTA CELULAR: linf t, cardite grave, nódulos subcutâneos RESPOTA HUMORAL: cardite leve, coreia, artrite, eritema marginatum FASE AGUDA – infecção estreptococia inicial , envolve elementos do tecido conjuntivo, v.s, articulações e tec subcutâneos. Lesoes de Aschoff- área localizada de necrose tecidual circundada por cels imunes. FASE RECIDIVANTES-extensao dos efeitos cardíacos FASE CRONICA- deformidade permanente das valvas cardíacas. Estenose da valva mitral. Espessa folhetos, fusão e encurtamento das comissuras, espessamento e fusão ds cordas tendineas. PROFILAXIA PRIMARIA: penicilina G benzatina, im, dose única FISIOPATOLOGIA: Presença do Antígeno => Ação de anticorpos e células TCD4 direcionadas contra proteínas M dos estreptococos também podem, em alguns caos, reconhecer auto antígenos cardíacos => Ativação de macrófagos contra o tecido cardíaco (nódulos de Aschoff) => Auto anticorpos desenvolvidos reconhecem componentes da válvula como não próprio => Adesão, Inflamação, danificando o endocárdio. APG9- ENDOCARDITE Isabella Afonso Infecção da superfície endocárdica , inclui as valvas. Colonização , vegetações volumosas e fragmentarias com destruição dos tecidos cardíacos subjacentes Aguda- pessoas sem condições clinicas, organismo virulento, lesões necróticas, ulcerativas . cirurgico Subaguda- com lesões cardíacas, baixa virulência, infecções insidiosas das valvas, antibioticos S. aerus- usuários de drogas ev, acomete mais valva Estafilococus coagulase negativos- próteses valvares S. epidermidis- contaminação em dispositivos implantáveis e atendimento a saúde Streptococcus viridans- cavidade oral, procedimentos odontológicos Lesão endotelial (trauma por cateteres/ contaminação por drogas/ jatos turbulentos secundários) > deposição de fibrina e plaquetas gerando uma vegetação trombótica não bacteriana > colonização a vegetação trombolítica por bactérias circulantes no sangue > proliferação da vegetação APG10-PERICARDITE Podem sem Infecciosa- virais, bacterianas, fungicas ou parasitarias/ Não infecciosas- autoimunes, metabólicas, neoplásicas, doenças em órgãos adjacentes, traumas Processo inflamatório do pericárdio Aguda- Serosa, Fibrinosa, Serofibrinosa, Caseosa, Purulenta ou Supurativa, Hemorrágica Crônica- Mediastinopericardite adesiva e Pericardite constrictiva A pericardite e o derrame pericárdico estão intimamente relacionados e o aumento do líquido pericárdico pode causar uma incapacidade do coração de relaxar e contrair, causando o tamponamento cardíaco e uma parada cardíaca. AP12-BATATA FRIA-DAOP -Associada com outras doeças- AVC, IAM, insuficiência renal -OBSTRUÇÃO DO LÚMEM VASCULAR ARTERIAL, aterosclerose, estado de hipoperfusão, comprometimento MMII - dor no quadril e coxa- art ilíaca/ panturrilhas- femorais e poplíteas/ pes e tornozelo- tibial e fibular - O Tratamento da DOAP, visa: Mudança de Hábitos de Vida, Controle dos Fatores de Risco e Tratamento de cada sintomatologia com base farmacológica. Vasodilatadores, Antiagregantes, Plaquetários e Intervenção Endovascular – Stent -A classificação pode ser por Fontaine e Rutherford. - ITB: O Índice de Pressão sistólica tornozelo-braquial (ITB) em repouso é um teste simples que pode ser realizado à beira leito e deve ser medido em pacientes com um ou mais achados sugestivos de DAOP. O ITB é a razão entre a pressão arterial sistó- lica do tornozelo e a pressão sistólica braquial detectada com Doppler. Em pacientes sem sintomas leves ou moderados, um ITB < 0,90 apresenta alto grau de sensibilidade e especificidade para DAOP. Isabella Afonso Isabella Afonso APG13-PERNAS P/AR-ESTASE/ INSUFICIENCIA VENOSA Sist venoso mmii- superficiais- safena magna, parva e tributarias/ Veias perfurantes/ Veias profundas Isabella Afonso APG14/15-VIAGEM DO EMBOLO-TEP/TVP - A Trombose Venosa Profunda caracteriza-se pela formação de trombos nas grandes veias, principalmente nos MMII, como nas zonas anatômicas da panturrilha, coxa, pélve. O Trombo oclui os vasos profundos e gera obstrução para a ação do retorno venoso, sendo a TVP fator de risco para o desenvolvimento de Insuficiência Venosa (I.V). - TTO: FARMACOLÓGICO: Anticoagulantes, Heparina de Baixo Peso Molecular (HBPM); Anticoagulante Oral: Varfarina APG16- BRONCOASPIRAÇÃO Fatores de risco: Distúrbios de deglutição / déficit neurológico; Doença do refluxo gastroesofágico; Lesão mecânica na glote ou no esfíncter esofágico inferior devido à traqueostomia, intubação endotraqueal, broncoscopia, endoscopia digestiva alta ou alimentação por sonda nasogástrica; Cirurgia que envolva a via aérea ou esôfago superior; A aspiração broncopulmonar é a entrada de conteúdos endógeno ou exógeno, colonizados por bactérias residentes ou não no tubo digestivo, no trato respiratório inferior, ocasionando alterações inflamatórias e crescimento bacteriano. As substâncias mais comuns são os resíduos gástricos e as secreções colonizadas contidas na cavidade orofaríngea. De acordo com o calibre do corpo estranho, este pode progredir até o brônquio de menor calibre e encravar ou mobilizar-se posteriormente. O quadro clinico é variado com manifestações como:Broncopneumonia, Atelectasia Bronquiectasia, Insuficiência respiratória e Morte. Nos pacientes em que acorre a aspiração pulmonar, quatro tipos básicos de sintomas podem ocorrer: Apneia, Pneumonia aspirativa aguda, Doença pulmonar crônica, Distúrbios da deglutição. Pode ser aguda- acidente principalmente em rn e crianças/ crônico- habitual, RGE , distúrbios de deglutição Diagnostico: engasgo+tosse+sufocação+anamnese Rx de tórax: imagens condensadas por atelactasias, pneumonia secundaria e obstrução Rm- localizar “corpo estranho” aspirado fragmentado Endoscopia- confirmar o diagnostisco de aspiração ou retirada do corpo estranho Manobra de heimlich Isabella Afonso APG17- TUBERCULOSE – nódulos centrolobulares são típicos da TB pós primárias por disseminação endobrônquica. – somente a TB extra pulmonar laríngea é transmissível de pessoa a pessoa. - Devido à alta tensão de O2 e baixa quantidade de vasos linfáticos as lesões cavitárias se desenvolvem nos lobos superiores e segmentos superiores dos lobos inferiores. - Micobacterium tuberculosis - Bacilo de Koch. Bactéria aeróbica restrita. Morfologia de bastonete fino e reto, ligeiramente encurvados. Não se coram muito bem com GRAM, mas são consideradosGRAM +. São considerados Bacilos Álcool Ácido Resistentes – BAAR. A coloração padrão ouro é a de Ziehl-Neelsen -A tuberculose primária é a forma da doença que se desenvolve em uma pessoa previamente não exposta e, portanto, não sensibilizada. A tuberculose secundária surge em hospedeiros previamente sensibilizados. -o bacilo inalado se implanta nos espaços aéreos distais da parte inferior do lobo superior ou na parte superior do lobo inferior, usualmente próximo à pleura. À medida que a sensibilização se desenvolve, surge uma área de inflamação branco- acinzentada com consolidação, conhecida como o foco de Ghon Baciloscopia direta: Em crianças, a sensibilidade da baciloscopia é bastante diminuída pela dificuldade de obtenção de uma amostra com boa qualidade. A baciloscopia de escarro é indicada nas seguintes condições: No sintomático respiratório, durante estratégia de busca ativa; Em caso de suspeita clínica e/ou radiológica de TB pulmonar, independente mente do tempo de tosse; Para acompanhamento e controle de cura em casos pulmonares com confirmação laboratorial; A baciloscopia de outros materiais biológicos também está indicada na suspeição clínica de TB extrapulmonar. A baciloscopia de escarro deve ser realizada em duas amostras: uma por ocasião do primeiro contato com a pessoa que tosse e outra, independentemente do resultado da primeira, no dia seguinte, com a coleta do material sendo feita preferencialmente ao despertar. Nos casos em que houver indícios clínicos e radiológicos de suspeita de TB e as duas amostras de diagnóstico apresentarem resultado negativo, podem ser solicitadas amostras adicionais. Baciloscopia positiva e quadro clínico compatível com TB fecham o diagnóstico e autorizam o início de tratamento da TB. Cultura para micobactéria, identificação e teste de sensibilidade: A cultura é um método de elevada especificidade e sensibilidade no diagnóstico da TB. Nos casos pulmonares com baciloscopia negativa, a cultura do escarro pode aumentar em até 30% o diagnóstico bacteriológico da doença. A identificação da espécie é feita por métodos bioquímicos e fenotípicos ou por meio de técnicas moleculares. O resulta- do da cultura confirma o diagnóstico de micobacteriose, sendo necessária a identificação de espécie para caracterizar se é um caso de TB ou outra micobactéria. Radiografia de tórax: é o de escolha na avaliação inicial e no acompanhamento da TB pulmonar. Podem ser observados os vários padrões radiológicos sugestivos de atividade de doença, como cavidades, nódulos, consolidações, massas, processo intersticial (miliar), derrame pleural e alargamento de mediastino. O exame radiológico em pacientes com diagnóstico bacteriológico tem como principais objetivos excluir outra doença pulmonar associada, avaliar a extensão do acometimento e sua evolução radiológica durante o tratamento. Tomografia computadorizada de tórax: A tomografia computadorizada (TC) do tórax é mais sensível para demonstrar alterações anatômicas dos órgãos ou tecidos comprometidos e é indicada na suspeita de TB pulmonar quando a radiografia inicial é normal, e na diferenciação com outras doenças torácicas, especialmente em pacientes imunossuprimidos. Isabella Afonso . Isabella Afonso Isabella Afonso APG18- HELMINTOS *AÇÃO: mecanica, espoliativa, irritativa, anoxia, tóxica *50% das infeçções em crianças- diarreia e desnutrição ( verme consome alta quantidade de ptn, carbo, lipideos e vitaminas *fazem o ciclo pulmonar no decorrer de seu ciclo de vida, pois eles são capazes de desencadear a síndrome de Loeffler. São eles: Ascaris lumbricides, Toxocara canis, Ancylostoma duodenale, Necator americanus e Strongyloides stercoralis ASCARIDIASE: - paises pobres, umidade 70%, clima quente e uimido. Ovos ascaris eliminados nas fezes >depositados no solo, embrinonam e tonam infectantes > ingesta agua/alimentos contaminada c ovos > ovos eclodem no intestino delgado, 4dias liberam a larvas > migram até a mucosa do ceco e colom proximal > penetra o intestino > migram hematogenicamente ductos sistema porta para o figado > forma L4 para veias hepaticas > pulmoes> vasos linfaticos> ducto toracico p pulmões> larvas L5 amadurecem nos alveolos 10-14 dias> sobre pela arvore bronquica até traqueia> tosse ou engole> ao engolir p intestino> larvas amadurecem e vira adultas. - L1- primeira larva, dentro do ovo, L2- 01 semana, l3 infectante - Para a infecção depende das condições dos hospedeiros- PH, TEMPERATURA, SAIS E CONCENTRAÇÃO DE 02 - larvas adulta habitam preferencialmente o jejuno -Os sintomas aparecem, normalmente, em individuos com cargas altas de parasitas e são mais frequentes durante o estágio intestinal do verme adulto na fase tardia. - pano branco – alteração cutânea, principalmente em crianças, machas circulares, hipocromicas, em rosto e tronco. - fígado- pode ter necrose e focos de hemorragia- parênquima, é capaz de se movimentar intensamente no interior do trato gastrointestinal, nos sentidos proximal e distal. Dessa forma, ele é o parasita capaz de adentrar as vias biliares e causar obstruções. - As complicações da ascaridíase incluem obstrução intestinal devido ao grande número de vermes, desnutrição, envolvimento hepatobiliar, que pode cursar com hepatomegalia, pancreatite. A urticária ocorre durante os primeiros cinco dias da doença em cerca de 15 por cento dos casos. - ciclo pulmonar/ Ciclo de loss, alguns pacientes apresentam manifestações pulmonares com tosse seca, dispneia, respiração ofegante, desconforto subesternal, broncoespasmo, hemoptise e pneumonite, caracterizando a síndrome de Löefler, que cursa com eosinofilia importante e opacidades redondas na radiografia de tórax Diagnostico- parasitologico de fezes/ rx – A radiografia simples do abdômen pode demonstrar grandes coleções de vermes Ascaris adultos em indivíduos fortemente infectados, principalmente em crianças. A massa de vermes contrasta com o gás no intestino, produzindo um efeito de “redemoinho”/ Torax: infiltrado alveolar intertiscial não segmentar, carater migratorio, localizado na periferia, uni ou bilateralmente. - controle: tratar fezes humanos /animais antes de ser utilizado como fertilizantes, saneamento, educação em saude, realizar tratamento em areas endemicas -tratamento: albendazol e mebendazol. Em caso de obstrução intestinal: A piperazina é capaz de causar imobilização do sistema muscular do verme. Deve ser associada a óleo mineral, na dose de 40-60 ml/dia, antiespasmódicos, além de hidratação. O A. lumbricoides não faz espoliação sanguínea, e sim nutricional, ou seja, ele não "morde" a mucosa intestinal. ESTRONGILOIDÍASE: Strongyloides stercoralis. Este organismo é capaz de completar seu ciclo de vida inteiramente no hospedeiro humano. a infecção crônica assintomática pode ser sustentada por décadas e as manifestações clínicas podem ocorrer muito após a infecção inicial. Ciclo direto- larvas rabitoides eleminadas nas fezes transformam se no meio externo em larvas filarioides e infecta diretamente a pessoa/ Ciclo indireto- labditoides no solo - transmissão da estrongiloidíase é através do contato da pele com solo contaminado. Em áreas endêmicas, a infecção pode ser prevenida pelo uso de sapatos para evitar o contato dos pés descalços com o solo infectado. ANCILOSTOMÍASE, ANCILOSTOMOSE ou também chamada de amarelão é uma infecção provocada por duas espécies: Ancylostoma duodenale e Necator americanus. parasita o duodeno e o jejuno proximal - estrongiloidíase disseminada, forma gravíssima da doença em imunodeprimidos. - O diagnóstico clínico é difícil. 50% dos pacientes são assintomáticos e os sintomas pulmonares e digestivos são comuns a outras doenças. A tríade sugestiva para estrongiloidíase é dor abdominal, diarreia e urticária. -A primeiraé encontrada no Oriente Médio, no norte da África e no Sul da Europa, enquanto a segunda predomina nas Américas e na Austrália. - Quanto ao primeiro tópico, temos o A. duodenale que é um verme que apresenta na cápsula bucal dois pares de dentes, enquanto o N. americanus possui lâminas - O diagnóstico laboratorial é feito pela pesquisa de larvas rabditoides nas fezes. Devem ser colhidas 3-5 amostras, em dias alternados, haja vista que as larvas não estão expostas todas em um único momento e esse número também é variável. -O tratamento da estrongiloidíase pode ser feito com: tiabendazol, albendazol, ivermectina ou cambendazol. APG 20- DPOC - limitações do fluxo aerio das vias aereas inferiores, provocada por respostas inflamatorias a toxinas inalatorias. -o processo inflamatorio ocasiona alterações nos bronquios: bronquite cronica/ nos bronquilos- bronquiolite cronica/ parenquima pulmonar- enfisema pulmonar. - diminui a relação VEF/CVF<0,70 pos bronquiodilatador ► Os principais medicamentos para controle das manifestações clínicas da DPOC são; SABAs: Agonistas Beta-Adrenérgicos de Ação Curta: Salbutamol. LABAs: Agonistas beta- Adrenégicos de Ação Longa: Salmetaraol – Apresentam forte efeito Broncondilatador com posterior aumento do fluxo aéreo pulmonar.SAMAs: Antagonistas Muscarínicos de Ação Curta: Ipratrópico. LAMAs: Antagonistas Muscarínicos de Ação Longa: Tiotropil. Apresentam forte efeito de inibição da hipersecreção mucosa. Os principais efeitos colaterais dos LABAs são taquicardia e tremores, já que ativam o sistema nervoso simpático. NO EXAME FISICO Enfisema, está associado a um aumento da complacência pulmonar. A obstrução brônquica ocasiona a hiperinsuflação pulmonar, bloqueando o tórax em inspiração, rebaixando as hemicúpulas diafragmáticas, resultando em uma menor pressão abdominal e em uma redução da expansibilidade torácica inferior levando a diminuição da mobilidade costal, gerando encurtamento dos músculos ventiratórios e caracterizando uma respiração torácica superior com grande consumo de energia. Encontramos hipertimpanismo, aumento do diâmetro torácico ântero-posterior e redução do MV NO RAIO-X: A maioria dos achados característicos da DPOC se apresentam com a evolução da doença, e são: aumento da insuflação pulmonar, aumento da radiotransparência pulmonar, diminuição da trama vascular visível no pulmão e retificação do diafragma. Na presença de Cor pulmonale, podem ser visíveis achados de hipertensão pulmonar e insuficiência do ventrículo direito, com hilo pulmomar congesto, artéria pulmonar proeminente e dilatação do ventrículo direito. O VEF1 pós broncodilatador medido na espirometria tem relação com a GRAVIDADE do DPOC. GOLD 1234: classificação que avalia gravidade do DPOC GOLD ABCD: classificação que serve para guiar o tratamento do DPOC • Pink Puffers: Corresponde aos pacientes enfisematosos. São magros, apresentam pletora e tórax em tonel. A dispneia é tipo expiratória e a ausculta pulmonar revela diminuição dos murmúrios vesiculares. • Blue Bloaters: Corresponde aos pacientes com bronquite. Apresentam hipoxemia grave (cianose) associada ao cor pulmonale, que leva a insuficiência ventricular direita e edema. A ausculta pulmonar é rica em ruídos adventícios.Os pacientes geralmente apresentam uma combinação dos dois estereótipos. - Os macrófagos e outras células de defesa produzem citocinas que aumentam a atividade da ELASTASE, que promove destruição alveolar (gerando enfisema). - Além disso, há inibição da atividade da enzima alfa-1-antitripsina, que inibe a elastas -FUMAÇA DE CIGARRO/ OUTROS INALADOS > PORÇÃO RESPIRATÓRIO > INICIO INFLAMAÇÃO NAS VIAS RESP E ALVEOLOS> LIBERA NEUTROFILOS , FATORES QUIMIOSTATICOS INCLUINDO INTERLEUCINA 8 E LEUCOTRIENO B4 > NEUTROFILOS E MACROFAGOS LIBERA ELASTASES> DESTROE TEC CONJUNTIVO PARENQUIMA PULMONAR > TENTANDO O AGENTE AGRESSOR : ENFISEMA doença de diagnostico histopato, aumenta anormal do espaço aereos distaos dos bronquiolos terminais, destruição das paredes sem fibrose obvia - dificuldade expiratoria, pelo acumulo de ar e dimiuiçao da complacencia pulmonar, aumenta do volume de ar residual, alargamento dos espaços aereos e destruição do tecido pulmonar, perde a elasticidade pulmonar e aumento dos alveolos distais dos - enzima AAT- enzima que protege o pulmao No exame fisico: torax em tonel, hipersonoridade, FTV diminuido, MV diminuido TIPOS- centrolobular:acomete regiao + proximais dos acinos, lesoes superiores e segmentos apicais/ Panacinar: BRONQUITE CRONICA- inflamação e excesso de muco , tosse com expertoração por pelo menos 3 meses ao ano em 2 anos consecutivos,acelera o declinio da função pulmonar, cor pulmonale (alteração nos .v.s pelo proceso inflamatorio, diminui lumen, hipertensao , sobrecarga e remodelamento direito do coração, hipertrofia ICC A D.) , displasia do epitelio respiratorio. - hiperplasia da glândulas submucosas na traqueia e no brônquios, obstrução vias aéreas. - pode ser simples- tosse produtivas sem obstrução/ obstrutiva- tosse+obstrução+ efisema - achados macroscópicos: hiperemia, acidose respiratório, edema mucosa, secreção mucinosa abudante, rolhas de muco e pus que preeche brônquios e bronquíolos por hipersecreção -achados histopatológicos: hiperplasia associado a hipersecreção de muco nas vias aéreas e infiltração crônica
Compartilhar