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RADIOLOGIA RESUMO PROVA 1

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RADIOLOGIA – PROVA 1
CONCEITO DE RADIAÇÃO- É a transmissão de energia através da matéria e do espaço. 
Essa transmissão de energia pode ocorrer de duas formas: Corpuscular ou Eletromagnética. 
· CORPUSCULAR- São desintegrações naturais ou provocadas. Partículas alfa, partículas beta e raios catódicos são exemplos desse tipo de radiação. 
· ELETROMAGNÉTICA- São propagadas no espaço, mas não possuem massa. Luz solar, luz visível, ondas de rádio, gama, micro-ondas e RAIOS X são os principais exemplos desse tipo de onda. 
PRODUÇÃO DE RADIAÇÃO- É a transformação de algum tipo de energia no tipo de energia conhecido como radiação. 
-Elétrons deslocando-se do filamento ao alvo convertem parte de sua energia cinética em fótons de raios X pela formação de bremsstrahlung (radiação de frenagem) e radiação característica.
-Para produção de raios X são necessários alguns componentes: Gerador de elétrons; Acelerador de elétrons; Alvo ou anteparo. 
· GERADOR DE ELÉTRONS- É formado pelo CATODO. 
-É um filamento de tungstênio que fica alojado pelo molibdênio, e direciona a trajetória dos elétrons livres. 
-Esse filamento de tungstênio é aquecido pela passagem de corrente elétrica, que é fornecida por um transportador de baixa tensão. Esse fluxo elétrico produzido é expresso em miliamperagem. 
MILIAMPERAGEM- É A QUANTIDADE DE RAIOS X QUE SE FORMAM NA AMPOLA.
CATODO- O catodo serve como fonte de elétrons que fluem para o anodo. Quando os elétrons oriundos do catodo colidem com o alvo no anodo, há produção de raios X.
· ACELERADOR DE ELÉTRONS- Os elétrons são acelerados por uma corrente elétrica. Essa corrente é obtida por um transformador de alta tensão, causando uma diferença de potencial entre o catodo e o ânodo. 
FATOR QUILOVOLTAGEM (KV)- É a diferença de potencial de alta voltagem, obtida através de um transformador de alta tensão. 
-A quilovoltagem é o poder de penetração dos raios X. 
🡪Quanto maior é a KV maior será a emissão de raios X, portanto a potência do aparelho será maior. 
· ALVO OU ANTEPARO- É formado pelo ÂNODO. 
-Fica localizado no alvo, 200 em relação ao plano vertical, o que reduz a penumbra. 
-Para ser um alvo são necessários alguns requisitos: Número atômico alto; Ponto de fusão alto; Ser um bom condutor de calor. 
O alvo será formado por TUNGSTÊNIO + COBRE.
Ambos possuem um número atômico alto e um elevado ponto de fusão, porém, apenas o cobre é um bom condutor de calor. 
ÂNODO- Converte a energia cinética dos elétrons em fótons de raios X. 
ÁREA FOCAL- É o local no alvo para o qual a taça focalizadora direciona os elétrons do filamento. A nitidez da imagem radiográfica aumenta com a redução da área focal. 
A produção de raios X pode ocorrer por radiação de freamento ou por radiação característica. 
· RADIAÇÃO DE FREAMENTO- São produzidas por uma brusca parada ou redução da velocidade do elétron no alvo. 
Essa redução na velocidade ocorre, pois quando os elétrons (que tem carga negativa) passam próximos aos núcleos de tungstênio (que tem carga positiva) ocorre uma interação entre essas cargas, gerando um desvio na direção desses elétrons, com diminuição da energia cinética (velocidade). Essa diminuição é exteriorizada em forma de raios X. 
· RADIAÇÃO CARACTERÍSTICA- Ocorre quando um elétron do filamento desloca um elétron da camada de um átomo do alvo de tungstênio e ioniza o átomo.
Quando o elétron oriundo catodo remove um elétron das camadas de um átomo de tungstênio do ânodo, os elétrons que estão presentes nas camadas mais externas pulam para uma camada mais interna, liberando energia em forma de fótons, e gerando a produção de raios X. 
FATORES QUE CONTROLAM OS FEIXES DE RAIOS X- Alguns fatores podem modificar o feixe de raios X emitidos. 
· TEMPO DE EXPOSIÇÃO- Controla a quantidade de exposição, o número de fótons gerados. A gama de energia desses fótons permanece inalterada. 
· CORRENTE DO TUBO (Ma)- Quando o controle de mA é aumentado, mais energia é aplicada ao filamento, o qual aquece e libera mais elétrons que colidem contra o alvo para produzir radiação.
-A quantidade de raios X produzidos na ampola é diretamente proporcional a correte do tubo. 
· VOLTAGEM DO TUBO- Aumentar o kVp aumenta a diferença de potencial entre o catodo e o anodo aumentando assim a energia de cada elétron ao colidir com o alvo. Isto resulta em uma melhor eficiência na conversão da energia do elétron em fótons de raios X, e num aumento no número de fótons gerados. 
-A capacidade dos fótons de raios X para penetrar na matéria depende de sua energia. Fótons de raios X de alta energia têm maior probabilidade de penetrar na matéria, enquanto fótons de relativamente baixa energia têm maior probabilidade de serem absorvidos. 
🡪Quilovoltagem é o poder de penetração dos raios X. 
· FILTRAÇÃO- Para fins diagnósticos, são necessários fótons que tenham energia suficiente para penetrar as estruturas anatômicas e alcançar o receptor de imagem. Para diminuir a exposição do paciente é colocada uma lâmina de alumínio no caminho do feixe de radiação, fazendo com que esses fótons de baixa energia fiquem retidos nele. 
· COLIMAÇÃO- colimador é uma barreira metálica com uma abertura no meio usada para reduzir o tamanho do feixe de raios X, e desta forma, reduz o volume de tecido irradiado no paciente.
NATUREZA DOS RAIOS X- É um tipo de radiação eletromagnética, que se propaga com ondas no espaço ou na matéria com a velocidade da luz. 
São quantidades de energia pura (fótons) sem possuir carga elétrica que caminham em ondas com frequência específica na velocidade da luz. 
Apresentam algumas características específicas: 
- São invisíveis.
- Propagam-se em linha reta. 
- Se propagam na velocidade da luz. 
- Penetram corpos opacos. 
- São divergentes. 
- São absorvidos de maneiras diferentes. 
- Produzem fluorescência em certos elementos. 
- Alterações biológicas. 
- Ionizam gases. 
- Heterogêneo em energia (possui vários comprimentos de ondas)
As ondas que interessam para a radiologia são as de baixo comprimento, e para selecionar esse tipo de onda são utilizados os FILTROS DE ALUMÍNIO e os COLIMADORES.
POSICIONAMENTO DA CABEÇA DO PACIENTE- É importante pois gera uma padronização de radiografia entre pacientes. 
· LINHA DE KAMPER- É uma linha imaginária que vai da asa do nariz até o trágus. Deve estar paralela ao solo. 
· ÂNGULO VERTICAL- Tem como função dar o tamanho mais próximo do real possível. 
· ÂNGULO HORIZONTAL- Evita a sobreposição mesio-distal. 
🡪 Esses ângulos devem ser calculados de acordo com a bissetriz (linha imaginária que corta pela metade o ângulo entre o dente e o filme). 
FILMES RADIOGRÁFICOS- É o meio utilizado para registrar a imagem radiográfica, após ter sido exposta aos raios X e processada de forma adequada. 
O filme radiográfico é composto por três partes, a base de poliéster, a dupla camada de emulsão e a capa protetora.
· BASE DE POLIÉSTER- Deve ser de um material rígido (mas não muito), plástico, fino, transparente.
-Além disso, deve possuir algumas medidas de segurança, como ter combustão lenta.
· DUPLA CAMADA DE EMULSÃO- O filme é coberto por uma gelatina de sais halogenados de prata, o que forma a parte sensível do filme. 
-É uma substância colóide gomosa, que não se dissolve em meios líquidos. 
-Essa emulsão traz alta sensibilidade ao filme. Permite também que ele seja processado e seque no menor tempo possível.
-Durante o processo de secagem essa gelatina irá se contrair. 
· CAPA PROTETORA- Tem a finalidade de proteger a emulsão do contato com as forças mecânicas durante a manipulação do filme, e são constituídas de uma fina camada de gelatina. 
FILMES RADIOLÓGICOS INTRABUCAIS- 
-Envelope externo que evita o contato com a saliva ou sangue. 
-Papelão preto que irá impedir o contato com a luz. 
-Lâmina de chumbo que protege contra radiações secundárias e dá rigidez. 
Os filmes podem ser classificados quanto à: Sensibilidade; Utilização; Tamanho.
· SENSIBILIDADE- Sensibilidade é a capacidade de produzir a imagem radiográfica. 
-Pode ser classificado em D, E e F, sendo D o menos sensívele o F o mais sensível. 
-Essa sensibilidade irá depender dos grânulos de prata presentes na emulsão. 
-Quanto maior os grânulos, mais sensível. Portanto o tempo de exposição será menor. 
· UTILIZAÇÃO- Podem ser intrabucais, extrabucais ou dosimétricos. 
· TAMANHO- Periapical, interproximal e oclusal.
-Periapical: 1.2 🡪 3x4 cm TIPO I
-Interproximal: 2.3 🡪2x5 cm TIPO II
-Oclusal: 3.4 🡪 5,7x7,6 cm TIPO III
As imagens radiográficas possuem algumas propriedades importantes: 
· CONTRASTE- Variação nas cores. Alto contraste a imagem terá mais preto e mais branco, em baixo contraste a imagem será mais cinza.
- O ideal é que o contraste seja MÉDIO. 
-Quanto maior for a kilovoltagem (KV), maior será o contraste. 
· DENSIDADE- É o grau de escurecimento da radiografia. Está relacionada com a quantidade de luz que atravessa a radiografia. 
-Quanto maior for o tempo de exposição mais escura será a radiografia. 
· LATITUDE- É a capacidade de o filme produzir uma imagem boa, mesmo sendo exposto a mais ou menos radiação do que o indicado. 
-Quanto menor forem os grânulos de prata presentes na emulsão, maior será a latitude, e menor será a sua sensibilidade. 
· SENSIBILIDADE- É a capacidade de produzir a imagem radiográfica. 
· DETALHES/DEFINIÇÃO- São os contornos formados. 
-Quanto menores forem os grânulos de prata, maior será a definição. 
Uma boa radiografia deve ter contraste médio, densidade média e alta definição.
ARMAZENAMENTO- Umidade entre 30 e 50%; Temperatura constante (não pode ser muito elevada); distante de luz e radiação solar; Não colocar peso encima dos filmes. 
REGISTROS DE IMAGENS- 
-Radiografia convencional: Raios X 🡪 Imagem latente 🡪Processo químico.
-Radiografia digital direta: Raios X 🡪 Imagem latente 🡪 Sensor com cabo 🡪 Computador. 
-Radiografia digital semi-direta: Raios X 🡪 Imagem latente 🡪 Placa 🡪 Scaner 🡪 Compurador.
-Radiografia Digitalizada: Radiografia convencional 🡪Scaner. 
PROCESSAMENTO RADIOGRÁFICO- É um termo genérico para descrever a sequência de eventos que são necessários para converter a imagem latente invisível em uma imagem visível. 
- Esse processamento pode ser QUÍMICO ou DIGITAL COMPUTADORIZADO. 
- Nessa etapa também podem ocorrer infecções cruzadas dentro da câmara escura, o que pode afetar os líquidos do processamento. 
ETAPAS DO PROCESSAMENTO QUÍMICO:
· REVELAÇÃO- Os cristais halogenados de prata da emulsão, que foram sensibilizados, serão convertidos em prata metálica negra, que irão produzir as partes pretas e cinzas na radiografia. 
-Fica 4 minutos mergulhada no líquido revelador. 
-Quando o revelador está degradado observamos que o líquido fica escurecido. 
-O revelador é uma substância alcalina. 
-Composto por agentes redutores: Elon (responsável por produzir detalhes) e Hidroquinona (responsável por produzir contraste).
- O Carbonato de sódio é o agente alcalinizante/acelerador, ativam a ação dos agentes redutores, mantém o líquido alcalino e amolecem a camada protetora. 
- O Brometo de Potássio é o agente restringente/balanceador, irá controlar a substância reveladora, fazendo com que não seja possível os agentes redutores atingirem os sais de prata que não foram sensibilizados. 
- O Sulfeto de Sódio é o agente antioxidante, que irá evitar a oxidação do líquido na presença de oxigênio. 
- A água destilada é o veículo. 
· BANHO INTERMEDIÁRIO- O filme é lavado em água para remover os resíduos do líquido revelador, e assim cessar a etapa de revelação. 
- É realizado com água corrente. 
- Dura 30 segundos. 
- Evita que ocorra uma contaminação do líquido fixador com resíduos do revelador. 
· FIXAÇÃO- Os cristais halogenados de prata que não foram sensibilizados são removidos, formando as partes brancas e claras da imagem. 
-Também irá endurecer a emulsão. 
-Ph entre 3 e 5. 
-Dura 10 minutos. 
· BANHO FINAL- O filme é lavado com água corrente para remover os resíduos da solução fixadora. 
-Dura 20 minutos. 
· SECAGEM- Pode ocorrer de forma natural ou em estufas. 
· Existem também o processador químico que ocorre de forma automática na máquina, a radiografia já sai seca em 7 minutos. 
ERROS E ARTEFATOS- São fatores que tornam a radiografia ruim, e podem interferir/prejudicar a interpretação da imagem. 
ERROS- São desvios de técnica e de processamento que levam a obtenção de radiografias ruins. 
ARTEFATOS- São imagens estranhas a aquelas que fazem parte da radiografia. 
Tipos de erros:
· ERROS DE TÉCNICA- 
- Erros no posicionamento do paciente.
- Erros no posicionamento do filme. 
- Erros no posicionamento do cilindro. 
Esses erros causam imagens POUCO NÍTIDAS.
· ERROS DE EXPOSIÇÃO E PROCESSAMENTO- Radiografias sem imagem, densidade errada, artefatos brancos e escuros, manchas diversas.
🡪 Imagens com baixa densidade:
-Baixa quilovoltagem e miliamperagem.
-Aumento da distância foco filme. 
-Baixo tempo de exposição. 
-Botão deflagrador com problemas. 
-Revelador degradado. 
-Baixa temperatura do revelador. 
-Tempo de revelação insuficiente. 
-Over fixation. 
🡪 Artefatos negros:
-Gotículas de revelador. 
-Saliva.
-Entrada de luz. 
-Contato entre filmes. 
🡪 Artefatos brancos:
-Gotículas de fixador. 
-Bolhas de ar. 
🡪 Manchas:
-Pouco tempo no banho final. 
VARIANTES DE TÉCNICAS RADIOGRPAFICAS INTRABUCAIS- A radiografia é uma imagem bidimensional de estruturas tridimensionais, dessa forma, se faz necessária a determinação da localização da estrutura examinada, considerando altura, largura e profundidade. 
· MÉTODO DE CLARK- Essa técnica é indica para a localização de dentes inclusos, processos patológicos e corpos estranhos na MAXILA. 
- A técnica consiste em 3 tomadas radiográficas, uma em posição central, e as outras duas variando a angulação da direita para a esquerda.
-Nessa técnica ocorre a variação do ângulo horizontal de incidência de raios X. 
-Utiliza o princípio de Paralaxe. 
-Técnica muito importante na endodontia. 
· MÉTODO MILLER & WINTER- Essa técnica é indicada para a localização de dentes inclusos, corpos estranhos e processos patológicos na MANDÍBULA.
-Conhecida como técnica do ângulo reto ou da dupla incidência. 
-A técnica consiste em duas tomadas radiográficas, uma periapical e outra oclusal (com o filme periapical). 
-Tem como desvantagem a necessidade de duas tomadas radiográficas.
· MÉTODO DE DENOVAN- Essa técnica é indicada sempre que a técnica de Miller & Winter não mostrar inteiramente as raízes do terceiro molar inferior. 
· MÉTODO PARMA- Essa técnica é indicada para mandíbula quando a radiografia periapical convencional não registra completamente o terceiro molar inferior incluso. 
· MÉTODO LE MASTER- Indicada para maxila quando ocorrer sobreposição das imagens do processo zigomático da maxila e das raízes dos molares superiores. 
PORTARIA 453- É um regulamento técnico que estabelece as diretrizes básicas de proteção radiologia em radiodiagnósticos médico e odontológico.
Essa portaria vai apresentar 4 princípios básicos:
· JUSTIFICAÇÃO DA PRÁTICA E DAS EXPOSIÇÕES MÉDICAS INDIVIDUAIS-
-Deve haver uma justificativa da prática e da exposição individual.
-Proíbe a radiografia com objetivo de demonstração ou treinamento. 
-Estabelece que nenhuma prática deve ser autorizada sem que haja benefício.
-Existe a justificativa genérica da prática e a justificação da exposição individual.
· OTIMIZAÇÃO DA PROTEÇÃO RADIOLÓGICA-
-A otimização deve ser aplicada nas instalações e no trabalho. 
-Seleção adequada do equipamento e procedimentos de trabalho. 
· LIMITAÇÃO DAS DOSES INDIVIDUAIS-
-A dose efetiva anual para trabalhadores não deve passar de 50 mSv.
-Para grávidas essa dose não pode ser maior do que 2 mSv.
-Para indivíduos normais, a dose não deve passar de 1 mSv.
· PROTEÇÃO DE ACIDENTES-
-Deve-se minimizar a probabilidade de acidentes.
-Deve-se implementar ações ou métodos para minimizar a chance de ocorrência de acidentes.
· GENERALIDADES:
-Vestimenta de chumbo deve ter no mínimo 0,25 mm de chumbo.
-Iluminação não inferior a 1,2 m do local de manipulação. 
-O tempo de exposição não deve ser maior do que 5 segundos.
-A distância do operadorpara a fonte emissora deve ser de pelo menos 2 metros.
-O raio do cilindro do equipamento deve ser menor do que 6 cm.

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