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21.12.21 CARTILHA ESTRATEGIAS PARA INCLUSAO DA PESSOA COM TCE (1)

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Estratégias para a inclusão da 
pessoa com TCE na comunidade 
Apresentação
Olá, aluna(o)!
A pessoa acometida por um Traumatismo Cranioencefálico 
(TCE) pode ter sequelas capazes de mudar o seu modo de viver. 
Por isso, é necessário garantir estratégias para a inclusão da 
pessoa com TCE na comunidade para que não existam barreiras 
na acessibilidade que a impeça de executar suas atividades.
Você sabe como ajudar nesse processo?
Você reconhece as ações que podem promover ou ajudar a 
promover auxílio nessa inclusão da pessoa com TCE na 
comunidade?
Ao longo deste recurso, esperamos que você consiga responder 
a esses questionamentos. Durante a leitura, você irá conhecer 
sobre as estratégias de inclusão da pessoa com TCE na 
comunidade. Aprenderá que, para essa inclusão, há ferramentas, 
como a tecnologia assistiva, que podem facilitar a participação na 
sociedade. 
Ao final do estudo deste recurso, você deve ser capaz de 
compreender as estratégias e os recursos utilizados para a 
inclusão da pessoa com TCE na comunidade.
OBJETIVO
Você conhece a diferença entre esses termos nesse contexto? 
ESTRATÉGIAS PARA A INCLUSÃO DA PESSOA 
COM TCE NA COMUNIDADE 
O objetivo final das ações de uma equipe interdisciplinar é 
alcançar a inclusão da pessoa com Traumatismo Cranioencefálico 
(TCE) na comunidade, promovendo autonomia, independência e 
qualidade de vida¹˒²˒³. 
Quando se trata da promoção de ações para garantir 
participação, autonomia, independência e qualidade de vida para 
pessoas com TCE e pessoas com deficiência, dois termos podem 
aparecer como se tivessem o mesmo significado: INTEGRAÇÃO E 
INCLUSÃO. Aqui, optamos por falar sob a perspectiva da inclusão. 
Inclusão
Processo mais completo, com 
necessidade de mudança da 
cultura da sociedade para que 
todos tenham suas necessidades 
atendidas, como preconizado pela 
nossa constituição. Com a inclusão, 
é reconhecido que todos são 
diferentes e as individualidades 
são valorizadas⁴. 
Integração
Envolve um esforço unilateral e 
exige uma adaptação da pessoa 
com deficiência ao que já existe na 
sociedade⁴. 
Quer entender mais sobre a diferença e os conceitos de 
inclusão e integração? Assista ao vídeo abaixo
 Inclusão x Integração
PARA SABER MAIS
https://www.youtube.com/watch?v=c5dVQQQFAEo
Na estrutura da Classificação Internacional de Funcionalidade, 
Incapacidade e Saúde (CIF), a participação é um dos componentes 
analisados e é definida como “envolvimento de um indivíduo em 
uma situação da vida real.”⁵ Portanto, a inclusão na comunidade 
faz parte do componente de participação da CIF, um componente 
da funcionalidade, e, portanto, apresenta relação com todos os 
outros componentes (funções e estrutura do corpo, atividade) os 
quais são moderados pelos fatores contextuais (pessoais e 
ambientais) e pela condição de saúde.
Portanto, a inclusão da pessoa com TCE na comunidade é 
conquistada pelo conjunto das ações realizadas ao longo da 
oferta de cuidado nas diferentes fases do TCE. Além disso, esse 
processo é individualizado. Sendo assim, a avaliação e os 
raciocínios clínicos elaborados com o objetivo de promover o êxito 
na inclusão na comunidade, assim como as intervenções 
executadas, devem ser realizados especificamente para cada 
indivíduo, seguindo os pressupostos básicos do processo de 
cuidado da pessoa com TCE.
Dito isso, você verá algumas estratégias e recursos específicos 
que podem ser utilizados para alcançar essa inclusão. 
Primeiramente, você precisa reconhecer a terminologia 
comumente utilizada quando estas questões são discutidas no 
contexto da pessoa com deficiência.
Segundo a Lei Brasileira de Inclusão, pessoa com deficiência 
é “aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza 
física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação 
com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação 
plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com 
as demais pessoas.”⁶
VOCÊ CONHECE?
PROCESSO DE INCLUSÃO DA PESSOA COM TCE 
NA COMUNIDADE 
No processo de inclusão da pessoa com deficiência 
após o TCE na comunidade, há alguns caminhos que 
devem ser seguidos:
O primeiro passo é determinar o interesse vocacional da 
pessoa, como pelo trabalho, pela escola ou pelo voluntariado. 
Além de identificar o interesse, é preciso determinar, também, o 
potencial para esse retorno vocacional, a capacidade existente 
para que esse retorno seja obtido²˒³, considerando o modelo 
biopsicossocial para nortear o processo. 
Quando se fala desse modelo, é muito importante lembrar que 
você deve considerar as características do indivíduo, as demandas 
das tarefas a serem realizadas e os fatores contextuais (ambientais 
e pessoais) que moderam esse processo. 
O potencial de abordagens é enorme quando você reconhece 
que suas ações como profissional da equipe de saúde, incluindo a 
reabilitação, podem ir além das direcionadas para a melhora das 
deficiências e estruturas do corpo e das características físicas/
fisiológicas do indivíduo. Você precisa intervir, também, nas 
características relacionadas às atividades, ou às tarefas 
desempenhadas para as demandas dessas atividades, dentro das 
possibilidades existentes para intervenção no processo de 
desempenho delas.
1
Fo
nt
e:
 U
N
A
-S
U
S/
U
FM
A
. 
Essa avaliação deve contemplar as metas e os objetivos 
relacionados a esse retorno vocacional, determinados com a 
participação ativa e colaborativa do paciente e/ou da sua família⁷.
O retorno ao trabalho e o interesse vocacional (mais comum 
quando falamos das pessoas com TCE) são conquistados por 
menos da metade das pessoas com TCE no período de um a dois 
anos após o trauma, possivelmente pela frequência com que o 
trauma acomete os adultos em fase produtiva. 
Modelo 
biopsicossocial
Trabalho 
interprofissional
Prática centrada
no paciente
Prática baseada
em evidências
Tendo este olhar, as possibilidades de intervenções são diversas 
e, consequentemente, maior é a chance de você promover, com 
êxito, essa inclusão da pessoa com deficiência após o TCE na 
comunidade. 
Para isso, como deve ocorrer em todo o processo de cuidado, 
uma boa avaliação deve ser realizada considerando os 
pressupostos básicos de cuidado: 
Outras possibilidades de intervenção estão 
relacionadas aos fatores contextuais, com as 
barreiras e os facilitadores existentes no ambiente em 
que a pessoa realiza suas atividades e tarefas.
2
Também é importante que as barreiras relacionadas aos fatores 
contextuais sejam consideradas⁸, apesar de ainda serem pouco 
estudadas. A identificação delas abre um leque de possibilidades 
para a identificação de estratégias e de recursos que podem ser 
utilizados para promover e alcançar o retorno ao trabalho e às 
outras atividades vocacionais. A discussão do conceito de 
acessibilidade nos permitirá enxergar melhor as questões 
relacionadas a essas barreiras. 
 Pontuação na ECG e severidade do TC
 Tempo de reabilitação na fase agud
 Tempo de atendimento pelo seviço especializado de reabilitaçã
 Baixa pontuação na FI
 Presença de distúrbios cognitivos e comportamentais decorrentes 
da lesão
Fatores relacionados ao processo do TCE⁸˒⁹
 Baixo nível educaciona
 Desemprego antes da lesão
Fatores sociodemográficos
 Depressão
Outras condições de saúde associadas⁹
Alguns fatores pré-morbidade constituem preditores já 
identificados para o retorno ao trabalho, tais como: 
Muitas questões relacionadas à acessibilidade podem impactar 
na inclusão da pessoa com TCE na comunidade, incluindo no 
retorno ao trabalho e às outras atividades vocacionais¹. 
Você compreende o conceito de acessibilidade? Sabe como 
ele impacta a inclusão das pessoas com TCE na comunidade? 
Comumente, quando pensamos em acessibilidade, vêm à nossa 
mente questões relacionadas ao espaço físico, como as 
características arquitetônicas e urbanísticas. Algumas pessoas até 
se lembram das questões de comunicação. No entanto, raramente 
reconhecemos que as atitudese os comportamentos negativos 
dos membros da comunidade (como estigma e discriminação) 
perante pessoas com deficiência, como é o caso de muitas pessoas 
com TCE, seja de forma individual ou coletiva, também são fatores 
que estão relacionados à acessibilidade.
ACESSIBILIDADE
A acessibilidade é construída pelos membros da sociedade. 
Portanto, as normas que garantem acessibilidade urbanística 
e arquitetônica não rompem, por exemplo, com as barreiras 
atitudinais (como preconceitos e rejeição). 
IMPORTANTE
Fonte: Adaptado de Pch.vector. Freepik. 
Há, pelo menos, seis tipos de acessibilidade¹˒¹⁰: 
Acessibilidade comunicacional
Provém da eliminação ou minimização das barreiras na 
comunicação interpessoal (face a face, língua de sinais), 
escrita (jornais, livros, apostilas, revistas,etc.) e virtual 
(acessibilidade digital).
Acessibilidade atitudinal
Prioriza-se o respeito, sem preconceitos, discriminação, 
esteriótipos ou estigmas em relação à sociedade como 
um todo.
Acessibilidade arquitetônica
É o tipo de acessibilidade em que não existem barreiras 
físicas nas residências, nos edifícios, nos equipamentos e 
espaços urbanos, nos meios de transporte individual ou 
coletivo.
Acessibilidade instrumental
Caracterizada pela ausência de barreiras nos 
instrumentos, utensílios e ferramentas de estudo 
(escolar), de trabalho (profissional), de lazer e recreação 
(comunitária, turística, esportiva, etc.).
Acessibilidade programática
É o tipo de acessibilidade caracterizada pela ausência de 
barreiras embutidas em políticas públicas (leis, decretos, 
portarias, etc.), normas e regulamentos (institucionais, 
empresariais, etc.).
Acessibilidade metodológica
Caracterizada pela ausência de barreiras nos métodos e 
técnicas de estudo (escolar), de trabalho (profissional), de 
ação comunitária (social, cultural, artística, etc.), de 
educação dos filhos (familiar).
TECNOLOGIA ASSISTIVA 
A tecnologia assistiva (TA) engloba uma variedade de produtos, 
recursos, metodologias, serviços, estratégias e práticas, tanto de 
alta quanto de baixa tecnologia, que proporciona ou amplia as 
habilidades funcionais. É um recurso importante de ser utilizado 
para a inclusão da pessoa com deficiência na comunidade, 
inclusive a que passou por TCE. 
Você sabe o que é tecnologia assistiva?
Tecnologia Assistiva é uma área do conhecimento, de 
característica interdisciplinar, que engloba produtos, 
recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços 
que objetivam promover a funcionalidade, relacionada à 
atividade e participação, de pessoas com deficiência, 
incapacidades ou mobilidade reduzida, visando sua 
autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão 
social¹¹.
Por meio da ampliação da comunicação, da mobilidade, do 
controle de seu ambiente, das habilidades de seu aprendizado e 
trabalho, a TA proporciona à pessoa com deficiência maior 
independência, inclusão na comunidade e qualidade de vida¹². Ela 
rompe barreiras motoras, sensoriais ou cognitivas para promover 
a participação ativa, a autonomia e a inclusão da pessoa na 
comunidade. 
Para aprender mais sobre tecnologia assistiva e qual a sua 
importância para a inclusão da pessoa com deficiência na 
comunidade, acesse
 Vídeo: https://youtu.be/-i9Av0gfzF
 Página: http://www.casadaptada.com.br/2017/08/10-
aplicativos-para-acessibilidade-tecnologia-servico-da-
independencia
 Artigo: https://www.assistiva.com.br/
Introducao_Tecnologia_Assistiva.pdf
PARA SABER MAIS
https://youtu.be/-i9Av0gfzFI
https://casadaptada.com.br/2017/08/10-aplicativos-para-acessibilidade-tecnologia-servico-da-independencia/
https://www.assistiva.com.br/Introducao_Tecnologia_Assistiva.pdf
https://youtu.be/-i9Av0gfzFI
Considerações finais
Neste recurso, você conheceu mais sobre as formas de inclusão 
da pessoa com TCE na comunidade, sobre os tipos de 
acessibilidade e sobre a tecnologia assistiva. As estratégias e 
ferramentas apresentadas visam proporcionar às pessoas com 
deficiência e pessoas que sofreram TCE um melhor retorno para a 
sociedade, para que possam voltar ao trabalho e ao convívio social 
dentro da normalidade e respeitando suas particularidades. 
Além disso, você pôde perceber como a inclusão é um processo 
completo, que exige um esforço coletivo, com uma mudança da 
sociedade para que o indivíduo seja atendido. Com esse 
conhecimento, você pode, agora, junto com a sua equipe, pensar 
em estratégias para ajudar na inclusão das pessoas com TCE na 
sociedade, fazendo com que elas voltem a executar suas 
atividades dentro de suas capacidades. 
 Até a próxima! 
Créditos
Coordenação do Projeto 
Ana Emilia Figueiredo de Oliveira 
Coordenação Geral da DTED/
UNA-SUS/UFMA 
Ana Emilia Figueiredo de Oliveira 
Gestão de projetos da UNA-
SUS/UFMA 
Amanda Rocha Araújo 
 
Coordenação de Produção 
Pedagógica da UNA-SUS/UFMA 
Paola Trindade Garcia 
 
Coordenação de Ofertas 
Educacionais da UNA-SUS/
UFMA
Elza Bernardes Monier 
 
Coordenação de Tecnologia da 
Informação da UNA-SUS/UFMA 
Mário Antonio Meireles Teixeira 
 
Professora-autora 
Christina Danielli Coelho de 
Morais Faria 
Validadores técnicos - 
Ministério da Saúde 
Coordenação-Geral de Saúde da 
Pessoa com Deficiência (CGSPD/
DAET/SAES/MS)
Angelo Roberto Gonçalves
Flávia da Silva Tavares
Diogo do Vale de Aguiar
Denise Maria Rodrigues Costa
 
Validadoras pedagógicas 
Larissa Di Leo Nogueira Costa 
Deysianne Costa das Chagas 
 
Revisora textual 
Vitória Regina de Alencar Araújo 
Design instrucional 
Guilherme Coêlho Brito Nunes 
Mizraim Nunes Mesquita 
 
Design Gráfico 
Agnes Milen Guerra
Jackeline Mendes Pereira
Referências
1. BRASIL. Ministério da Saúde. Diretrizes de Atenção à Reabilitação da Pessoa 
com Traumatismo Cranioencefálico. 1ª ed. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 
2015. 132 p. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/
diretrizes_atencao_reabilitacao_pessoa_traumatisco_cranioencefalico.pdf>. 
Acesso em: 05 nov. 2021. 
2. JOLLIFFE, L. et al. Systematic review of clinical practice guidelines to identify 
recommendations for rehabilitation after stroke and other acquired brain injuries. 
BMJ Open. [S. l.], v. 8, n.º 2, fev. 2018. Disponível em: <doi:10.1136/
bmjopen-2017-018791>. 
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rehabilitation of people after traumatic brain injury. Wellington, NZ: Accident 
Compensation Corporation, jul. 2006. Disponível em: <www.nzgg.org.nz/
guidelines/dsp_guideline_popup.cfm?guidelineID=129>. Acesso em: 05 nov. 2021. 
4. DIFERENÇA entre incluir e integrar pessoas. Talento Incluir, 2019. Disponível 
em: <https://talentoincluir.com.br/emprego/diferenca-entre-incluir-e-integrar-
pessoas-com-deficiencia/>. Acesso em: 05 nov. 2021. 
WORLD HEALTH ORGANIZATION. International Classification of Functioning, 
Disability and Health: IFC. Geneva: WHO, 2001. Disponível em: <https://
apps.who.int/iris/handle/10665/42407>. 
5. WORLD HEALTH ORGANIZATION. International Classification of Functioning, 
Disability and Health: IFC. Geneva: WHO, 2001. Disponível em: <https://
apps.who.int/iris/handle/10665/42407>. 
6. BRASIL. Lei n.º 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de 
Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). 
Brasília, DF: Presidência da República, [2015]. Disponível em: <http://
www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm>. Acesso em: 
05 nov. 2021.
7. BOVEND’EERDT, T. J.; BOTELL, R. E.; WADE, D. T. Writing SMART rehabilitation 
goals and achieving goal attainment scaling: a practical guide. Clinical 
Rehabilitation. [S. l.], v. 23, n.º 4, p. 352-361, abr. 2009. Disponível em: <https://
doi.org/10.1177%2F0269215508101741>. 
8. SALTYCHEV, M. et al. Return to work after traumatic brain injury: systematic 
review. Brain injury. [S. l.], v. 27, n.º 13-14, p. 1516-1527, out. 2013. Disponível em: 
<https://doi.org/10.3109/02699052.2013.831131>.Referências
9. SCARATTI, C. et al. Work-related difficulties in patients with traumatic brain 
injury: a systematic review on predictors and associated factors. Disability and 
Rehabilitation. [S. l.], v. 39, n.º 9, p. 847-855, abr. 2016. Disponível em: <https://
doi.org/10.3109/09638288.2016.1162854>. 
10. O QUE é e para que serve a Lei de Acessibilidade no Brasil. Projemak, 2021. 
Disponível em: <https://projemak.com.br/o-que-e-e-para-que-serve-a-lei-de-
acessibilidade-no-brasil/>. Acesso em: 05 nov. 2021. 
11. BRASIL. Subsecretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com 
Deficiência. Comitê de Ajudas Técnicas. Tecnologia Assistiva. Brasília, DF: CORDE, 
2009. 138 p. Disponível em: <http://www.galvaofilho.net/livro-tecnologia-
assistiva_CAT.pdf>. Acesso em: 05 nov. 2021. 
12. BERSCH, Rita. Introdução a tecnologia assistiva: tecnologia e 
educação. Porto Alegre, 2013. Disponível em: <https://www.assistiva.com.br/
Introducao_Tecnologia_Assistiva.pdf>. 
FARIA, Christina Danielli Coelho de Morais. Estratégias para a inclusão da pessoa 
com TCE na comunidade. In: UNIVERSIDADE ABERTA DO SUS. UNIVERSIDADE 
FEDERAL DO MARANHÃO. Atenção à pessoa com deficiência II: Mulheres com 
deficiência, Saúde bucal da Pessoa com Deficiência, Pessoa com Acidente 
Vascular Encefáico, Pesso com Traumatismo Cranioencefálico (TCE), Pessoa com 
Paralisia Cerebral, Reabilitação Visual, Triagem Auditiva Neonatal (TAN) e triagem 
ocular neonatal (TON). Atenção à pessoa com Traumatismo Cranioencefálico 
(TCE). São Luís: UNA-SUS; UFMA, 2021.
Como citar este material
© 2021. Ministério da Saúde. Sistema Universidade Aberta do SUS. Fundação Oswaldo 
Cruz & Universidade Federal do Maranhão.É permitida a reprodução, a disseminação 
e a utilização desta obra, em parte ou em sua totalidade, na forma da legislação ao 
mesmo tempo em que deve ser citada a fonte e é vedada sua utilização comercial, 
sem a autorização expressa dos seus autores, conforme a Lei de Direitos Autorais - 
LDA (Lei n.⁰ 9.610, de 19 de fevereiro de 1998).

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