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Produção Textual: Lazer, Aprendizagem, Inclusão e Acessibilidade de crianças com deficiência.

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Anhanguera Educacional/Uniderp
Licenciatura em Pedagogia
FAÇO TRABALHOS NESSE PADRÃO, QUALQUER CURSO, TODAS AS DISCIPLINAS. fAÇO HORAS COMPLEMENTARES TAMBÉM. 31 98594-9611
PRODUÇÃO TEXTUAL
 “Lazer, Aprendizagem, Inclusão e Acessibilidade de crianças com deficiência.”
Jaú
2020
FAÇO TRABALHOS NESSE PADRÃO, QUALQUER CURSO, TODAS AS DISCIPLINAS. fAÇO HORAS COMPLEMENTARES TAMBÉM. 31 98594-9611
PRODUÇÃO TEXTUAL
 “Lazer, Aprendizagem, Inclusão e Acessibilidade de crianças com deficiência.”
Trabalho individual apresentado à Anhanguera Educacional / UNIDERP como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas: Educação Inclusiva. Libras – Língua Brasileira de Sinais; Educação e Tecnologia; Homem, Cultura e Sociedade; Práticas Pedagógicas: Identidade Docente; Educação a Distância.
Professor Orientador: Cesar Eduardo da Silva
Jaú
2020
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	4
2 DESENVOLVIMENTO	5
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS	10
4 REFERÊNCIAS	11
1 INTRODUÇÃO
De acordo com o artigo 31 da Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança, “toda criança tem o direito de se divertir”. É uma parte vital do desenvolvimento das crianças e um fator-chave na maneira como elas entendem o mundo ao seu redor. A escola deve garantir a inclusão e permanência dos alunos com deficiência, suprindo suas necessidades específicas, inclusive nos espaços de lazer. 
De fato, a escola comum, para se tornar inclusiva, deve se organizar para atender às necessidades educacionais específicas. Nesse contexto, a escola deve garantir a inclusão e permanência dos alunos com deficiência, suprindo suas necessidades específicas, inclusive nos espaços de lazer. A inclusão é vista como um processo para reconhecer e responder às diversas necessidades de todos os alunos, através do aumento da participação na aprendizagem, culturas e comunidades, e para reduzir a exclusão que ocorre. na educação.
Com base nessas afirmações , o trabalho se desenvolve por meio da leitura e resolução da seguinte SGA (Situação Geradora de Aprendizagem): “Lazer, Aprendizagem, Inclusão e Acessibilidade. Um projeto de inclusão de brinquedos adaptativos na escola adaptados para que ocorra a inclusão de todas as crianças que os frequentam, assim como para a promoção de atividades diversas que ampliem as experiências motoras, cognitivas e sensoriais das crianças.
O trabalho portanto é estruturado em forma de texto cujo objetivo é discorrer de forma crítica sobre alguns aspectos intrínsecos da problemática apresentada, cujo objetivo é desenvolver a aprendizagem interdisciplinar dos conteúdos abordados nas disciplinas desse semestre para consolidar uma consciência sobre os direitos ao lazer, aprendizagem, inclusão e acessibilidade das crianças com deficiência. 	 Espera-se que este estudo contribua no sentido de ampliar os conhecimentos sobre assunto e que sirva também de referência para trabalhos futuros.
2 DESENVOLVIMENTO
A qualidade da escola não pode ser medida apenas com base na eficiência organizacional, na riqueza tecnológica e na qualidade didática presente nela; mas mas também por sua capacidade de acomodar as especificidades de todos, sabendo como criar um ambiente capaz de harmonizar a própria intervenção, modificando a organização para propor métodos educacionais e de ensino funcionais para diferentes necessidades , tornando cada aluno e protagonista do aprendizado, sejam quais forem suas habilidades, potenciais e limites.
A educação especial é a prática de educar os alunos de uma maneira que atenda às suas diferenças individuais e necessidades. Idealmente, esse processo envolve o arranjo individual planejado e o monitoramento sistemático dos procedimentos de ensino, equipamentos e materiais adequados e parâmetros acessíveis (Mazzota e D’Antino, 2011) . Essas intervenções são projetadas para ajudar pessoas com necessidades especiais a alcançar um nível mais alto de confiança pessoal e sucesso na escola e em sua comunidade que talvez não estejam disponíveis se o aluno estiver apenas acessando a educação. dada na aula típica.
A escola deve garantir a inclusão e permanência dos alunos com deficiência, suprindo suas necessidades específicas, inclusive nos espaços de lazer. As necessidades educacionais especiais referem-se à atenção especial exigida pelos alunos que, por várias razões, podem apresentar condições de incapacidade física, mental e / ou sensorial, distúrbios específicos de aprendizagem, distúrbios de desenvolvimento, dificuldades ou desvantagens relacionadas a condições ambientais, culturais, linguístico ou socioeconômico. Para cada um, a escola se organiza de forma a oferecer uma pluralidade de respostas atentas às necessidades de cada um por caminhos individualizados e / ou personalizados. (Silveira, 2010)
Quanto a importância das adaptações nas escolas, considera-se que o ambiente escolar acessível, principalmente ao aluno cadeirante proporciona a ele o sentimento de independência, motivação e inclusão na sociedade. “Merece destaque ainda que a conscientização de que cada ser humano em especial, tem suas necessidades próprias e , em se tratando de obra pública estas necessidades multiplicam-se. E isto se aplica ára quem tem ou não restrição de mobilidade, para aqueles que possam desenvolver restrições temporárias ou pela própria condição natural de envelhecimento” Remião (2012, p 18)
Nas últimas décadas, não faltaram experiências de integração bem-sucedidas de alunos com dificuldades na escola brasileira. Foram realizados projetos de apoio que deram resultados positivos, aumentando a autoestima e as habilidades escolares e relacionais de muitas crianças em situações difíceis, o Projeto Lia é um exemplo bem sucedido disso.
Viver em um ambiente adaptado torna a criança com deficiência mais integrada, mas ela provavelmente terá que superar outras barreiras encontradas ao longo do dia a dia, como transporte público, certas instalações da escola , falta de pessoal especializado em centros educacionais e muitas outras barreiras que, em muitos casos, impedem que você aproveite o tempo de lazer com seus amigos, assim como o restante das crianças em seu ambiente, por não poderem ver parques ou áreas acabadas. lazer por essas barreiras. (Silveira, 2020)
No entanto, existem também barreiras psicológicas , que em muitos casos são mais difíceis de superar do que as físicas, pois, principalmente quando se trata de crianças, às vezes é difícil fazê-las entender o que acontece ao parceiro com deficiência, por que ele não pode brincar com o mesmo que com o resto ou por que você precisa de outros tipos de atenção.
A escola , neste cenário, pode desempenhar um papel ativo, com vistas à inclusão: acolher a criança com deficiência e sua família; criar um ambiente propício ao desenvolvimento da criança; colaborar com a família e promover o desenvolvimento de uma rede composta por diferentes serviços e profissionalismo, que também inclua a própria escola e a família, com o objetivo de cuidar da criança em um sentido global, não apenas do ponto de vista escolar.
Um questão que merece destaque, é o fato de que aluno com deficiência não deve simplesmente ser incluído em uma classe: “a escola deve se comprometer a identificar suas possibilidades, interesses, potenciais e pontos fracos para facilitar sua total integração no grupo. Integrar não significa nivelar, apagar diferenças individuais, mas melhorar os recursos dos alunos, atribuindo papéis diferentes e complementares a cada um e promovendo o desenvolvimento de uma densa rede de relacionamentos amigáveis.” (MEC, 2006)
A exclusão das crianças com deficiência nos locais e equipamentos destinados à recreação é uma forma intolerável de discriminação e uma violação dos direitos fundamentais dessas crianças igualdade, à inclusão e ao lazer. Por exemplo, no artigo 23, que trata exclusivamente de crianças com deficiência , a Convenção sobre os Direitos da Criança (CDC) garante o direito das crianças com deficiência de “obter assistência especiale solicitar ao governo um subsídio adaptado de acordo com o país da criança e o país. situação financeira dos pais ou responsável da criança ”. Essa mesma convenção enfatiza particularmente esses três direitos das crianças com deficiência :
Direito à educação : a Convenção sobre os Direitos da Criança garante o direito de todas as crianças a uma educação voltada para o desenvolvimento de sua personalidade e capacidade de prepará-las para a vida adulta. No caso de crianças com deficiência, sua educação deve ser adaptada e promover condições e oportunidades iguais.
Direito ao lazer : o direito ao lazer é reconhecido no artigo 31 da Convenção sobre os Direitos da Criança. No caso de crianças com deficiência, os cuidadores e membros da família estão tão concentrados em ajudá-los que muitas vezes esquecem que as crianças devem brincar, se divertir e se expressar artisticamente.
Direito à liberdade de expressão e opinião : ser capaz de se expressar livremente é um direito para todas as pessoas, incluindo crianças com deficiência. De acordo com o artigo 12 da CDC, essas crianças têm o direito de expressar suas opiniões e receber informações apropriadas e verdadeiras, bem como de decidir assuntos que lhes digam respeito, como sua própria deficiência.
De a exclusão viola os direitos e da criança, a inclusão por outro lado é apaz de promover profundas e intensas mudanças sociais, desde que alicerçada em princípios que visem uma educação digna, igualitária e de qualidade para todos.
Dentre as disposições legais existentes em nosso país, é oportuno relembrar o Decreto Federal 3.298/99, que, além de outros dispositivos específicos relativos à cultura, ao lazer, ao esporte e ao turismo, dispõe que a pessoa com deficiência deve ser incluída em todas as iniciativas governamentais, respeitadas as suas peculiaridades. Além disso, cabe salientar que a inclusão social ocorre na vida social em algum espaço instituído ou estruturado, seja na família, na escola, no parque, na empresa ou em qualquer outra forma de organização social. A dimensão institucional existe em contexto sóciohistórico-cultural, ou seja, é com os sujeitos, embrionariamente instituídos, que as ações e relações são construídas, uma vez que a instituição social, seja qual for, não existe senão na concretude das relações humanas. (Mazzota e D’Antino, 2011.p.06)
Recentemente, graças ao compromisso indivíduos e associações com iniciativas voltadas para a inclusão de pessoas com necessidades especiais físicas, nasceram os chamados playgrounds inclusivos, são áreas equipadas onde crianças com deficiência física ou sensorial podem brincar e se divertir com segurança, junto com todos os outros. As barreiras arquitetônicas são radicalmente eliminadas, através da construção de rampas de acesso, caminhos táteis, trilhos de deslizamento duplo.
Com isso, o projeto de inclusão proposto por Amanda, tem sentido pois o direito fundamental de todas as crianças, incluindo crianças com deficiência, ao lazer está de fato alinhado com os compromissos internacionais relativos aos direitos humanos assumidos pelo Brasil. Além disso, o brincar é uma fonte de prazer e um meio de educação, aprendizado e desenvolvimento. Jogos e esportes permitem que as crianças interajam com outras pessoas, forjam uma identidade. Permite o desenvolvimento sensorial, motor, intelectual e relacional da criança. 
Portanto, é compreensível que o lazer e o esporte também sejam necessários na vida das pessoas com deficiência. O que justifica a iniciativa de a manda, ao levanta a necessidade de construção de instalações esportivas e de lazer, adaptadas a essa categoria de pessoas. 
Quanto a importância do lazer no desenvolvimento do indivíduo, não podemos esquecer que durante e através dessas brincadeiras, ou atividades lúdicas, as crianças adquirem iniciativas e autoconfiança, quando tem permissão de terem autonomia e liberdade, o que adapta o desenvolvimento da linguagem, do pensamento e da concentração. Já relacionado á socialização, os alunos tornam-se líderes ou passivos, desenvolvendo então a sua personalidade e também o controle da mesma, colaborando muitas vezes com exercícios de competitividade, cooperação, o que podemos dizer então que, atividades lúdicas quando bem administradas trazem enormes benefícios as crianças. (Kishimoto, 2005).
O brincar deve ser acessível a crianças de todas as habilidades e é por isso que os playgrounds inclusivos são tão importantes não apenas para crianças com habilidades diferentes, mas também para as comunidades. Os playgrounds inclusivos são um ótimo lugar para as crianças desenvolverem habilidades físicas, cognitivas, sensoriais e sociais.
Defender a inclusão é defender a ideia de que somos todos diferentes, mas normais. Nesse contexto, não se trata de integrar as pessoas ao restante do grupo, mas de mudar nosso ambiente para que seja adequado a todos (Melo e Ferreira, 2009). Em termos de deficiência , isso envolve empresas melhor adaptadas, calçadas mais amplas, ferramentas prontamente disponíveis, etc. Nesse contexto, as tecnologias, entendidas como todo conhecimento sistematizado aplicado à solução de problemas e à melhoria da vida das pessoas, pode ser um importante aliado para a inclusão de crianças com deficiência nas atividades de lazer e aprendizagem. A acessibilidade a novas tecnologias para pessoas com deficiência nesta era digital constitui uma ajuda técnica preciosa. 
“A política de educação inclusiva suscitou o desenvolvimento de pesquisas voltadas para a criação e o desenvolvimento de recursos e métodos educacionais visando atender às especificidades de estudantes com deficiência nas escolas, projetados para superar as barreiras da comunicação, melhorar a funcionalidade e a mobilidade, favorecendo a autonomia pessoal, movimentos sensoriais e mentais, rumo à plena inclusão social.” (Conte et al, 2017. P. 07)
De modo geral, os dispositivos de inclusão lidam com as diferenças e o respeito às diversidades dos sujeitos, que não se faz na invisibilidade ou na ausência de diálogo em relação às resistências, mas reconhecendo o outro como um ser diferente e politicamente legítimo, cuja relação baseia-se no respeito mútuo, na confiança solidária e na colaboração. A TA apresenta um potencial humanista de valor social diante dos eventuais desajustes no ritmo de aprendizado (como um processo que é plural, complexo e múltiplo de sentido), uma vez que pode auxiliar e criar estímulos à capacidade de percepção, linguagem e compreensão ontológica, pois articula diferentes formas de estar juntos e uma multiplicidade de saberes. Trata-se de reivindicar o direito de reconhecimento social na experiência com a TA socialmente validada, que repercute em todas as dimensões da vida, como um meio pelo qual as pessoas compartilham suas experiências e aprendem com o outro, ou seja, é um exercício de cidadania e de vivência cultural. (Conte, et al, p.21)
De acordo com Filho (2002, p.02), “existe um número incontável de possibilidades, de recursos simples e de baixo custo, utilizados como Tecnologia Assistiva, que podem e devem ser disponibilizados nas salas de aula inclusivas, conforme as necessidades específicas de cada aluno com necessidades educacionais especiais”, com muita frequência, a disponibilização de recursos e adaptações bastante simples e artesanais, às vezes construídos por seus próprios professores, torna-se a diferença, para determinados alunos com deficiência, entre poder ou não estudar, aprender e desenvolver-se, junto com seus colegas.
De acordo com Giroto (2012), tecnologia assistiva é um dos fatores ambientais que afetam o funcionamento diário das crianças com deficiência. Em particular, influencia o desempenho das atividades e a busca de interesses que essas crianças possam apresentar. Para crianças com deficiências físicas, sensoriais ou cognitivas, a tecnologia assistiva pode facilitar a independência nas atividades, ou seja, pode facilitar sua capacidade ou capacidade de executar tarefas ou ações como ler, escrever, caminhar, vestir-se e comer.Graças à tecnologia assistiva, as fraquezas de uma criança podem ser acomodadas e suas forças apoiadas, o que pode reduzir o estresse psicossocial e o estresse físico, levando a uma melhoria na qualidade de vida subjetiva e na autoestima. Ao permitir que uma pessoa execute as tarefas desejadas, a tecnologia assistiva oferece o potencial de fornecer um senso de autonomia e também de inclusão na comunidade.
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Deve-se ter em mente que o desenvolvimento e implementação de conceitos como "acessibilidade universal", "usabilidade" e "design para todos" não apenas beneficiam pessoas com deficiência, mas também oferecem melhorias para toda a população, gerando espaços, ambientes e situações que são adequados para todos. Em resumo, uma cidade acessível que promove o lazer acessível é aquela em que espaços públicos, como parques, teatros, cinemas ou restaurantes, têm as adaptações necessárias para "cobrir" os programas de lazer de todos.
Por fim, podemos afirmar que o projeto de Amanda de “criar um projeto de parceria da escola em que leciona com a comunidade para que os espaços públicos da escola e do parque sejam adaptados para que ocorra a inclusão de todas as crianças que os frequentam, assim como para a promoção de atividades diversas que ampliem as experiências motoras, cognitivas e sensoriais das crianças” é uma iniciativa importante e transformadora. Pois, um espaço de recreação inclusivo induz o prazer de jogar e compartilhar o jogo, mesmo que o outro seja diferente. As crianças com deficiência precisam praticar as mesmas atividades que seus companheiros, dentro dos limites de suas habilidades: escalar, pular, correr, tocar, imaginar ... primeiro para si mesmas, mas também para compartilhar, trocar experiências com outras pessoas. 
Consideramos todos os assuntos abordados ao longo desta produção textual importantes, no sentido de ampliar e fortalecer o conhecimento critico sobre os assuntos abordados. Os temas discutidos, são parte fundamental de um assunto importante e atual, pois a problemática da prática da escola em relação a educação especial nos mostra que temos muito o que evoluir no sentido de proporcionar melhores condições para estas crianças. Portanto tudo o que foi apresentado até aqui serve de subsidio para pesquisas futuras relacionadas ao tema. Quanto a experiência acadêmica , consideramos que, ao relacionar teoria e prática , o trabalho interpretação e entendimento dos conteúdos abordados, sendo este o objetivo fundamental desta produção. 
4 REFERÊNCIAS
BRASIL. Estatuto da Pessoa com Deficiência - 3. ed. - Brasília: Senado Federal, Coordenação de Edições Técnicas, 2019. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015- 2018/2015/lei/l13146.htm . Acesso em 14 de maio de 2020. 
BRASIL. Educação inclusiva: direito à diversidade. Brasília, DF: Ministério da Educação Secretaria de Educação Especial, 2006.
GALVÃO FILHO, T. Tecnologia Assistiva: favorecendo o desenvolvimento e a aprendizagem em contextos educacionais inclusivos. Marilia, SP. Disponível em http://www.galvaofilho.net/TA_educacao.pdf. Acesso em 14 de maio de 2020.
GIROTO, C. R. M.; POKER, R. B.; OMOTE, S.. (Org.). As tecnologias nas práticas pedagógicas inclusivas. Marília/SP: Cultura Acadêmica, 2012, p. 65-92.
GOULART, Renata Ramos; LEITE, José Carlos de Carvalho. Deficientes: A questão social quanto ao Lazer e ao Turismo. São Paulo, 2007 Disponível em: https://www.ucs.br/site/midia/arquivos/gt11-deficientes.pdf. 15 de maio de 2020.
KISHIMOTO, Tizuko M. Jogo, Brinquedo, Brincadeiras e a Educação, São Paulo, editora Cortez, 2005.
MAZOTTA, Marcos José da Silveira; D’Antino, Maria Luiza Famá. Inclusão Social de Pessoas com Deficiências e Necessidades Especiais: cultura, educação e lazer
MELO, Francisco Ricardo Lins Vieira de Melo; Ferreira, Caline Cristine de Araújo. O cuidar do aluno com deficiência física na educação infantil sob a ótica das professoras.São Paulo, 2009. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-65382009000100009, acesso em 14 de maio de 2020.
REMIÃO, Josiane Lopes. Acessibilidade em ambientes escolares, dificuldade dos cadeirantes. Porto Alegre, 2012. Disponivel em: https://lume.ufrgs.br/handle/10183/63191, acesso em 15 de maio de 2020
SILVEIRA Icléia; Silva, Giorgio Gilwan. Princípios da usabilidade e da acessibilidade a serem aplicados na TV para facilitar o acesso aos deficientes visuais. São Paulo, 2008. Disponivel em: http://incubadora.periodicos.ufsc.br/index.php/eRevistaLOGO/article/view/3266/3857, acesso em 15 de maio de 2020.
UNICEF, Convenção sobre os Direitos da Criança. 1989. Disponível em: https://www.unicef.org/brazil/convencao-sobre-os-direitos-da-crianca, acesso em 14 de maio de 2020.

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