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N2 - PRÉ PROJETO BEATRIZ PEIXOTO BEZERRA

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Prévia do material em texto

Universidade Potiguar 
 Engenharia Civil 
 
 
 
 
 
 
 
SISTEMA ELÉTRICO SUBTERRÂNEO 
 
 
 
 
 
Beatriz Peixoto Bezerra 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Limoeiro do Norte - Ce 
2021 
 
 
 
 
Beatriz Peixoto Bezerra 
 
 
 
 
SISTEMA ELÉTRICO SUBTERRÂNEO 
 
 
 
 
 
Pré projeto de Trabalho de Conclusão de Curso apresentado 
 na faculdade de Engenharia Civil da UnP como requisito básico para a conclusão do Curso de 
Engenharia Civil. 
 
 
 
 
 
 
Orientador (a): Marcel Alves de Almeida 
 
 
 
 
Limoeiro do Norte - Ce 
2021 
LISTA DE FIGURAS 
Figura 1 - Rede Convencional Aérea ........................................................................ 14 
Figura 2 – Sistema de Rede de Distribuição Subterrânea ......................................... 15 
Figura 3 – Enterramento da rede de distribuição – infraestruturas ............................ 16 
Figura 4 – Câmara transformadora subterrânea ....................................................... 18 
Figura 5 – caixa de inspeção ..................................................................................... 19 
Figura 6 – Caixa de passagem .................................................................................. 19 
Figura 7 – Banco de condutos ................................................................................... 20 
Figura 8 – Infraestrutura padrão da Rede Subterrânea ............................................. 22 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................... 5 
2 OBJETIVOS ................................................................................................... 6 
3 REFERENCIAL TEÓRICO ............................................................................. 7 
3.1 A Eletricidade .............................................................................................. 7 
3.1.1 História ................................................................................................... 7 
3.1.2 Sistemas Elétricos ................................................................................ 9 
3.2 O Sistema Elétrico Subterrâneo ................................................................ 11 
4 METODOLOGIA .......................................................................................... 15 
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO ................................................................... 15 
6 CONCLUSÃO .............................................................................................. 22 
7 REFERÊNCIAS ............................................................................................ 24 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
file:///C:/Users/Particular/Downloads/Trabalho%20de%20Conclusao%20de%20Curso%2025.06.21%20(2)%20(1).docx%23_Toc75810308
file:///C:/Users/Particular/Downloads/Trabalho%20de%20Conclusao%20de%20Curso%2025.06.21%20(2)%20(1).docx%23_Toc75810309
file:///C:/Users/Particular/Downloads/Trabalho%20de%20Conclusao%20de%20Curso%2025.06.21%20(2)%20(1).docx%23_Toc75810310
file:///C:/Users/Particular/Downloads/Trabalho%20de%20Conclusao%20de%20Curso%2025.06.21%20(2)%20(1).docx%23_Toc75810311
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file:///C:/Users/Particular/Downloads/Trabalho%20de%20Conclusao%20de%20Curso%2025.06.21%20(2)%20(1).docx%23_Toc75810314
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file:///C:/Users/Particular/Downloads/Trabalho%20de%20Conclusao%20de%20Curso%2025.06.21%20(2)%20(1).docx%23_Toc75810316
file:///C:/Users/Particular/Downloads/Trabalho%20de%20Conclusao%20de%20Curso%2025.06.21%20(2)%20(1).docx%23_Toc75810317
file:///C:/Users/Particular/Downloads/Trabalho%20de%20Conclusao%20de%20Curso%2025.06.21%20(2)%20(1).docx%23_Toc75810318
1 INTRODUÇÃO 
As fontes de energia utilizadas no mundo são originadas de processos de 
transformação que induzem a geração da eletricidade, essas transformações advêm 
das seguintes formas: energia mecânica, através de turbinas hidráulicas; energia 
solar, por meio de células fotovoltaicas; aplicação do calor do sol, através de 
combustão, energia geotérmica ou fissão nuclear; e ainda transformação por reações 
químicas, por meio de células de combustíveis. As fontes citadas podem ser 
classificadas como renováveis e não renováveis, de acordo com a sua capacidade de 
reposição, as renováveis são aquelas, cuja oferta é maior do que a demanda, e as 
não renováveis são aquelas com mais facilidade de acabar, em face da velocidade do 
seu uso (REIS, 2011). 
De forma genérica, existem três tipos de fontes naturais para a geração de 
eletricidade, quais sejam: fóssil, hídrica e nuclear, algumas possuem recursos 
limitados, o que fez com que diversos países buscassem fontes alternativas, ou seja, 
outras fontes que não fossem baseadas em fósseis ou reação nuclear. Nesse 
contexto, emergiu a eletricidade através da ação do vento, do sol, fontes geotérmicas, 
de biomassa, sendo chamada de energia “verde”, por utilizar fontes renováveis 
(PINTO, 2018). 
A importância da eletricidade para a humanidade é tamanha que ela é 
considerada um importante fator de desenvolvimento para um país, pois, possibilita 
maiores oportunidades de acesso a diversos serviços para os indivíduos. Sem 
eletricidade, uma região não se desenvolve plenamente, assim como sua população 
tem acesso aos serviços básicos fundamentais para uma boa qualidade de vida, com 
saúde, educação e saneamento. Desse modo, existem grandes desigualdades no que 
tange ao consumo energético entre os países desenvolvidos e os subdesenvolvidos, 
seguindo o mesmo parâmetro da distribuição de renda (REIS, 2011). 
Da fonte até o consumo humano, a energia elétrica realiza um itinerário que 
envolve os sistemas de transmissão e de distribuição, a transmissão corresponde aos 
centros de geração, que se localizam em locais distantes dos locais de consumo, em 
face da sua natureza ou economia de escala. A distribuição é o estágio pelo qual 
passa a eletricidade, envolvendo os níveis de tensão, os seus níveis abrangem os 
circuitos alimentadores do consumidor final, seja indústria de pequeno porte (rede 
primária) ou residência (rede secundária). No primeiro caso, os níveis de distribuição, 
no Brasil, são 34,5 kV, 69 kV, 88 kV e 138 kV. No Brasil, são mais usados 13,8 e 23 
kV na rede primária e 110 a 380 V na rede secundária (REIS, 2014). 
Dentre os Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica (SDEE), a utilização do 
sistema subterrâneo tem sido intensificada, devido aos seus benefícios, que 
compreendem: maior segurança do que o sistema aéreo diante de eventos 
meteorológicos, possuindo menor probabilidade de serem impactados por trovoadas 
e raios, não são vulneráveis à existência de árvores, são favoráveis ao meio ambiente 
e demandam baixa manutenção. Contudo, apresenta alguns desafios, como um alto 
custo em relação às linhas aéreas, mais possibilidade de danos permanentes e a 
dificuldade de encontrar faltas, entretanto, a solução destes problemas tem 
acompanhado a evolução do sistema de distribuição de eletricidade subterrâneo 
(HERRERA-OROZCO, 2017). 
É reconhecida, assim, a importância do sistema subterrâneo, como também as 
suas falhas, as quais estão em constante processo de estudo, visando a sua reversão, 
por isso, no decorrer deste texto serão apresentadas diversas perspectivas para a 
melhoria das condições desse sistema, tanto em nível residencial, quanto industrial. 
 
2 OBJETIVOS 
2.1 Objetivo Geral 
Analisar os critérios para projetos de rede de distribuição de energia elétrica 
subterrânea, levando em consideração questões econômicase estéticas para 
atendimento residencial, que preservam os requisitos de segurança no fornecimento 
de energia elétrica. 
 
 
2.2 Objetivos Específicos 
• Explicar sobre a eletricidade; 
• Caracterizar o sistema elétrico subterrâneo; 
• Conceituar economia e estética; 
• Discutir acerca dos critérios de economia e estética no fornecimento da 
energia elétrica de forma subterrânea. 
 
3 REFERENCIAL TEÓRICO 
3.1 A Eletricidade 
3.1.1 História 
A energia tem acompanhado a humanidade desde a antiguidade, com um 
crescimento populacional intensificado. Cerca de 4000 a. c. as pessoas começaram a 
criar formas de geração de energia, os povos da Ásia se apropriaram de solos férteis, 
outros povos se apropriaram de vales aluviais, utilizando os vegetais para converter 
energia, através da cultura de irrigação de cereais. No Egito, a população criou bacias 
de retenção com vistas a ampliar as terras alagáveis. O vento foi um recurso utilizado 
no antigo império como conversos energético por meio de barcos à vela na navegação 
(FARIAS; SELLITTO, 2011). 
A verificação que deu origem à ciência da eletricidade foi realizada pelos 
filósofos gregos, dentre eles Thales de Miletus, que no ano 600 a.c. descobriram que 
ao friccionar uma pedra de âmbar a um pedaço de lã ou pele, a pedra adquiria a 
propriedade de atração, derivando daí a palavra elétron, que vem de elektron (âmbar, 
em grego). Outra constatação foi de que magnetitas, que eram pedras localizadas na 
Ásia menor, atraiam o ferro ao serem esfregados, iniciando a ciência do magnetismo, 
esta foi utilizada na Arábia e na China no século XII, como bússolas nas navegações 
(OKA, 2000). 
Em 1269, Pierre de Maricourt descobriu o que denominou de “linhas de força”, 
através de um experimento com agulha magnetizada, chamando as regiões de 
conversão dessas linhas de polos. Em 1600, William Gilbert distinguiu os 
acontecimentos elétricos daqueles magnéticos, em um feito inédito, cunhando o 
conceito de eletricidade, sendo oriundo de “elektron”, ele ainda afirmou que a 
decorrência elétrica não ocorre somente do âmbar, mas, também de outras 
substâncias. na metade do século XVII, a constatação de propriedades magnéticas 
derivadas de relâmpagos, indicaram uma convergência entre o magnetismo e a 
eletricidade (OKA, 2000). 
Ornellas, 2006, coloca que o século XIX é um marco no entendimento do 
conceito de energia e dos campos magnético e elétrico, existindo uma unificação dos 
fenômenos. Em 1832, Carnot, ao descrever as experiências com sua máquina, 
compreende a energia relacionada ao fluido calórico e à energia mecânica 
determinada. 
Para responder a essa dúvida e pôr em cheque a teoria do calórico, 
era necessário se determinar o equivalente mecânico do calor, o que 
foi realizado 1842 pelo médico alemão Júlio Robert Mayer, o que 
deixava evidente, com boa aproximação, a relação do calor com o 
trabalho realizado ou variação da energia potencial. Em 1843 o físico 
inglês James Prescott Joule apresentou na Reunião da Associação 
Britânica para o Progresso da Ciência a primeira medição do J, 
relacionando o calor gerado pela corrente elétrica introduzida por 
indução eletromagnética com o trabalho realizado para movimentar a 
máquina geradora, ficando estabelecido o equivalente mecânico e o 
equivalente elétrico do calor. (...) As comprovações experimentais de 
Mayer e Joule abrem caminho (encontravam-se a um passo) para 
qualquer um dos grandes físicos que trabalhavam nessa linha de pesquisa 
formalizar uma lei geral de conservação para a “energia” (ORNELLAS, 
2006, P. 21). 
 
A evolução da geração de energia se deu especialmente com a revolução 
industrial, quando teve início a era dos combustíveis derivados de fósseis, o primeiro 
a ser utilizado em grande escala foi o carvão mineral, substituindo a lenha, para a 
combustão direta e produção de vapor nos maquinários industriais. Após a metade do 
século XIX o carvão cede lugar para o petróleo, combustível fóssil, que até então era 
coletado somente na superfície da terra, pois Edwin Drake descobriu este elemento a 
uma profundidade de 21 metros (FARIAS; SELLITTO, 2011). 
A eletricidade foi introduzida à humanidade da forma como hoje é conhecida, 
inicialmente na área das comunicações, através do telégrafo e do telefone elétrico. 
Em 1882, Thomas Edison fez usinas para geração de corrente contínua, visando 
atender aos sistemas de iluminação, a primeira difusão de energia elétrica por via 
alternada foi realizada em 1886, por George Westhinghouse, esta corrente alternada, 
associada com os sistemas polifásicos de Nikola Tesla, e ainda com o transformador 
desenvolvido por Willian Stanley, possibilitaram a transmissão para locais distantes e 
para o uso doméstico da eletricidade (FARIAS; SELLITTO, 2011). 
É no final do século XIX que ocorre o uso da energia elétrica de modo 
comercial, quando houve o uso de lâmpadas a arco para iluminação pública, através 
da primeira central de produção dessa energia em 1881. Esta estação utilizava água 
na geração de corrente alternada, que abastecia sete lâmpadas de 250 V, além de 34 
lâmpadas incandescentes de 40 V. A Edison Electric Company gerou em 1882, 
eletricidade através de geradores de corrente contínua, ativados por motores a vapor, 
ofertando potência de 30 KW em 110 V, para áreas de até 1,5 Km de distância (PINTO, 
2018). 
A distância era o maior problema, dado que a corrente contínua não era 
alterada para valores necessários para reduzir perdas de carga no procedimento de 
transmissão, sendo preciso condutores que tivessem bitolas maiores, sendo inviável 
ampliar a distância, sem que fossem feitas novas centrais próximas entre si. A solução 
se deu através de um meio definitivo, denominado: transformador, criado por Lucien 
Gaulard e John Dixon Gibbs, funcionando com apenas um gerador de corrente 
alternada, por cerca de 40Km de uma estrada (PINTO, 2018). 
Nesta época, a participação do Brasil nesse contexto era inexpressiva, 
aumentando somente com o processo de industrialização no país, a concentração 
populacional em centros urbanos e a ascensão da classe média. No início do século 
XX aumentou o número de usinas hidroelétricas no Brasil, associadas na maior parte 
às regiões industriais. Na metade do século, ampliou-se a quantidade dessas usinas, 
com vistas a reduzir os custos com instalação e geração. Observa-se no país, uma 
predominância do sistema hidroelétrico, seguido pela termoelétrica, com derivados de 
cana-de-acúcar, há também uma centralização do processo de distribuição de energia 
elétrica pelo Sistema Interligado Nacional (SIN) (NETO, 2012). 
Na atualidade, a energia elétrica é considerada essencial para o 
desenvolvimento dos países, sendo responsável por cerca de um terço da utilização 
de energia primária no mundo (FARIAS; SELLITTO, 2011). 
 
3.1.2 Sistemas Elétricos 
 
Um sistema elétrico de potência possui o papel principal de prover os 
consumidores com a energia que eles precisam a todo momento com qualidade, para 
tanto, são necessários alguns requisitos como: produção, que se caracteriza pela 
atividade de conversão de energia de algum tipo, por energia elétrica, esta produção 
pode ser: térmica, solar, eólica ou hidráulica, esta última é a mais utilizada no Brasil, 
com uma tensão de 13,8 kV; outro critério é o de transporte de grandes quantidades 
de energia, especialmente nos centros de geração afastados das cidades, contando 
com linhas de transmissão com capacidade para transportes de blocos maiores de 
energia (ROBBA et al., 2020). 
Ainda acerca dos quesitos dos sistemas de potência, há o de suprimento de 
grandes consumidores, papel esse realizado pelo sistema de sub transmissão, o qual 
opera com tensão entre 34,5 a 138 kV, como este é desenvolvido em grandes áreas 
populacionais, existe a necessidade de utilização e cabos subterrâneos, sendo 
suprido por sistema de transmissão por subestações complementares;por fim, o 
suprimento de pequenos consumidores, oriundo da rede de distribuição primária, 
abastecendo ainda comércios e indústrias de pequeno porte, com tensão de em média 
127 a 440 V (ROBBA et al., 2020). 
No que concerne à transmissão, esta, se associa ao transporte da energia 
necessária por longas distâncias, caracterizada por linhas de transmissão, através de 
torres e condutos. Desenvolve-se assim, os sistemas de distribuição, com a missão 
de levar a energia elétrica do ponto de transmissão até os consumidores, sejam 
residências ou indústrias. Todo esse sistema, demanda um planejamento que envolve 
um cronograma de criação de centrais que possam ser eficientes no atendimento, 
considerando as possíveis incertezas que envolvam o contexto de localização, de 
forma a aproveitar da melhor maneira as características da localidade. Por isso são 
necessárias grandes interligações entre os sistemas, unindo centrais e cargas, o que 
deve ser realizado de maneira segura, econômica e confiável (REIS, 2011). 
A confiabilidade conferida aos sistemas de distribuição é medida por 
indicadores de continuidade da distribuição de energia elétrica: A Duração Equivalente 
de Interrupção (DEC), caracterizada pelas horas e centésimos de horas e a 
Frequência Equivalente de Interrupção (FEC), caracterizada por número de 
interrupções e centésimo do número de interrupções (CORREIA, 2016). 
A expressão matemática que simboliza o valor do DEC, segundo a ANEEL é: 
 
 
DEC = Duração Equivalente de Interrupção por consumidor (h ou 
ℎ−2); n = número de interrupções no período de observação; 
i = contador de número de interrupções, variando de 1 a n; Ca(i) 
= número de consumidores atingidos na interrupção; t(i) = 
tempo de duração da interrupção (h); 
C(s) = número total de consumidores do conjunto considerado 
(LIMA, 2016, p. 14). 
 
 
A expressão matemática que simboliza o valor do DEC, segundo a ANEEL é: 
 
 
n = número de interrupções no período de observação; 
i = contador de número de interrupções, variando de 1 a n; Ca(i) = 
número de consumidores atingidos na interrupção; 
C(s) = número total de consumidores do conjunto considerado 
(LIMA, 2016, p. 15). 
 
 
 
3.2 O Sistema Elétrico Subterrâneo 
Azevedo (2010), explica que os sistemas de distribuição, inicialmente, atuavam 
em corrente contínua, ou seja, a tensão era a mesma desde a geração até a entrega 
para o consumo, posteriormente, sua operacionalização passou a ser em corrente 
alternada, com uma atuação de maior tensão. Esse processo associado à implantação 
de transformadores de distribuição nos postes, contribuíram para o transporte de 
maiores cargas de energia elétrica até seus consumidores. 
As redes de distribuição possuem linhas, classificadas como de alta, média e 
baixa tensão, as de alta tensão operam com níveis igual ou maior que 230 kV, as de 
média e baixa tensão operam com nível inferior a este. Estas últimas são tipificadas 
da seguinte forma: a linha média de redes primárias, as quais atuam com tensões 
entre 2,3 a 44 kV, possuindo três fios condutores aéreos, amparados através de 
cruzetas em postes. A linha de baixa tensão é de redes secundárias, que atuam com 
tensões entre 110 a 440 V, utilizando também os postes das redes primárias, mas em 
uma altura menor, conduzindo a energia elétrica pelas redes secundárias por ramais 
de ligação personalizados (LIMA, 2016). 
A energia elétrica por vias aéreas, possui um vasto aparelhamento, com postes, 
conectores, fios, transformadores, isoladores, dentre outros, o que fez com que outras 
formas de condução de energia fossem pensadas, ainda no final do século XIX, tendo 
em vista uma desorganização no aparelhamento das redes aéreas. Após a metade do 
século XX, o âmbito da distribuição dessa energia no Brasil era majoritariamente 
realizado por empresas estatais, não havendo assim, concorrência empresarial 
(AZEVEDO, 2010). Observa-se a rede aérea na Figura 1. 
 
Figura 1 - Rede Convencional Aérea. 
Fonte: Nakaguishi; Hermes (2011, p. 24). 
 
 
Desse modo, as próprias empresas começaram a estabelecer critérios próprios 
para aquisições de sistemas aéreos, bem como dos sistemas subterrâneos. Os 
critérios definidos eram baseados pela quantidade de atendimento do local ou pelas 
distâncias de alcance de energia, sendo ampliadas sempre que necessário, este 
último foi o sistema utilizado na construção de Brasília. No entanto, o Brasil possui 
menos de 2% do total das redes de baixa e média tensão distribuídas dessa forma, e 
sua ampliação na atualidade se dá especialmente por meio de solicitação de 
prefeituras, visando a revitalização urbana, em empreendimentos de edificação de 
condomínios residenciais e áreas comerciais, visando criar um diferencial (AZEVEDO, 
2010). 
O crescimento das redes subterrâneas é proporcional ao crescimento urbano, 
pois acarreta a melhoria de distribuição de um elemento essencial para a qualidade 
de vida das pessoas, de forma que cause a menor interferência possível no cotidiano 
das mesmas (CORREIA, 2016). Lima (2016), acrescenta que os benefícios da rede 
subterrânea atingem além da população, também a distribuidora de energia, pois, a 
sua estética acarreta impactos positivos para a reurbanização de grades centros. 
Existem algumas variáveis importantes quando se trata da construção de redes 
subterrâneas para condução de energia elétrica, como: a área projetada, o tipo de 
consumidor, a densidade da carga, o tipo de solo, de pavimento, o clima, o trânsito e 
as atividades típicas da localidade. No planejamento dessa forma de transmissão de 
energia elétrica ainda devem ser considerados: as conexões, instalações, a proteção 
e os métodos de manutenção. É chamada de faixa de ocupação dos sistemas 
subterrâneos a área das galerias, determinadas pelos pontos de fixação dos dutos e 
do aparelhamento necessário (CORREIA, 2016). 
A Figura 2 apresenta um exemplo de uma rede subterrânea de energia elétrica. 
Figura 2 – Sistema de Rede de Distribuição Subterrânea 
Fonte: Revista O Setor Elétrico apud Lima (2016, p. 13). 
 
A instalação desse tipo de rede, se dá através de túneis ou dutos, os quais 
devem ser rígidos em PEAD, com a parte interna lisa e externa, anelada. Para a 
proteção dos cabos, o material é de suma importância, no Brasil, por exemplo já 
houveram quatro alterações: inicialmente se utilizou cabos com óleo fluido, depois a 
gás, posteriormente em polietileno, e atualmente composto extrudado de polietileno 
termofixo (CORREIA, 2016). 
As classificações das redes subterrâneas são: semienterradas, quando apenas 
os cabos são enterrados e os equipamentos são acomodados sobre o solo, método 
utilizado em casos em que há bastante espaço físico para a colocação de cabines e 
painéis que comportam transformadores e outros acessórios. A outra classificação é 
a totalmente enterrada, quando a carga de energia elétrica necessária é de alta 
densidade, e as redes aéreas são contraindicadas, esse tipo de rede subterrânea se 
caracteriza pela total submersão dos cabos e dos demais equipamentos (LIMA, 2016). 
Tal como se observa na figura 3. 
Figura 3 – Enterramento da rede de distribuição – infraestruturas 
 
Fonte: Azevedo e Reis, 2014 apud Correia (2016, p. 30) 
 
 
Os equipamentos necessários para o sistema subterrâneo são as câmaras de 
transformação, as caixas de inspeção e de passagem e os dutos para a fiação na área 
subterrânea. No interior das caixas de transformação há as chaves de seccionamento 
e os protetores de network, essas caixas são feitas de concreto armado, são 
instaladas em vias públicas, com tampas para averiguação e acesso. As caixas de 
inspeção se localizam no subsolo, sendo utilizadas para melhorar a condução dos fios, 
e as caixas de passagem possibilitam a ramificação dos fios, para o atendimento final 
aos clientes. Os sistemas de enterramento são de dois tipos: rede radial, a qual tem 
uma linha principal colocadas fontes às cargas, interligando assim os circuitos de igual 
tensão. O tipo reticulado ou network, possui diversos circuitos de tensão média, com 
o papel de abastecer os transformadores de distribuição (LIMA, 2016). 
 
4 METODOLOGIA 
Este estudo foi realizado através de pesquisa bibliográfica, em que foram 
utilizadas fontes como periódicos eletrônicos e livros para a coleta dos dados 
necessários para a pesquisa. As bases de dados pesquisadas foram: Google 
acadêmico e Scientific Electronic Library Online (SCIELO), através das palavras- 
chave: redes; subterrâneas; energia elétrica; custos e estética. Foram encontradas 
6664 publicações, destas, através da leitura do título, foram selecionadas 10 para a 
leitura do texto completo, ao final, 11 foram escolhidas para contemplar a construção 
dos resultados desta pesquisa, bem como a sua discussão. 
Os critérios de inclusão correspondem ao período de publicação, foram 
consideradas aquelas publicadas nos dez últimos anos, ou seja, entre 2011 e 2021, 
também aquelas que contemplassem as palavras chave, e no idioma português do 
Brasil. Por outro lado, eram excluídas aquelas publicações que não tratassem acerca 
das redes de distribuição de energia elétrica subterrânea considerando os aspectos 
econômicos e estéticos da mesma, e sim, de outros aspectos. 
 
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO 
A rede de distribuição de energia elétrica subterrânea possui um alto custo para 
a sua implantação, superior ao custo da rede aérea, especialmente pelos gastos com 
a construção civil, os quais comprometem 70% do orçamento do projeto, o restante é 
utilizado no projeto elétrico, esse alto custo desfavorece este sistema, além de tornar 
a sua efetivação inviável em alguns locais (TAVARES, 2019). 
Segundo Correia (2016), a proteção dos equipamentos necessários para a 
distribuição de energia elétrica é o que mais faz os países aumentarem suas 
demandas pela instalação subterrânea. O Brasil é um país tropical, que recebe 
eventos como tempestades e raios, o que oferece riscos à rede do tipo aérea, tendo 
em vista a ocorrência de queda de árvores e outras intercorrências prejudiciais ao 
sistema elétrico. Por outro lado, a rede enterrada deve ser instalada levando em 
consideração a existência de árvores e suas dimensões, porque suas raízes podem 
oferecer riscos à rede. 
Nesse sentido, Souza e Martins (2014), ressaltam que nos casos em que 
houver conflito entre a arborização local e a rede subterrânea de energia elétrica, 
sejam buscadas alternativas de engenharia, dentre as quais: redes protegidas, 
isoladas ou compactas, possibilitando assim uma convivência harmônica entre ambas, 
tendo em vista a importância tanto da arborização como a distribuição de energia 
elétrica. 
A sua infraestrutura deve proteger todos os equipamentos que comportam a 
rede de transmissão de energia elétrica, por isso o padrão de construção das obras é 
elevado, o que contribui para a qualidade do serviço prestado à população, o 
planejamento das obras deve se basear em normas específicas. Os componentes 
mais usados no tipo de infraestrutura totalmente enterrada são: câmaras 
transformadoras subterrâneas (Figura 4), caixas de inspeção (Figura 5), caixas de 
passagens (Figura 6) e bancos de dutos (Figura 7) (TAVARES, 2019). 
Figura 4 – Câmara transformadora subterrânea 
Fonte: Copel (2010, p. 20), apud Tavares (2019, p. 61). 
19 
Figura 5 – caixa de inspeção 
Fonte: Gomes; Inácio, (2018) apud Tavares (2019, p. 64). 
 
 
Figura 6 – Caixa de passagem 
 
Fonte: Gomes e Inácio; Urtado5, (2018, p. 50) apud Tavares (2019, p. 65). 
 
Figura 7 – Banco de condutos 
 
Fonte: Manual CPFL energia (2016, p. 27), apud Tavares (2019, p. 66). 
De acordo com Nakaguishi e Hermes (2011), no que tange à infraestrutura civil, 
algumas etapas devem ser observadas: pesquisas de mercado, estudos preliminares, 
características da região, estimativa da demanda, planejamento de calçadas e 
acessibilidade, de iluminação pública, de trânsito, de infraestrutura urbana, de projetos 
já existentes, de enterramento, fiscalização e gestão de obras e execução do projeto. 
Nesse sentido, é importante uma análise geológica da região, como exemplo, 
cita-se a cidade de Quixadá, no Estado do Ceará, Brasil, em que, segundo Gomes 
(2019), existe uma prevalência de rochas, caracterizadas por gnaisses migmatíticos 
e granitos. Esse fato seria um obstáculo considerável para a viabilidade do sistema 
subterrâneo de rede elétrica. 
A correta obediência às observações citadas garante que a instalação 
subterrânea seja realizada da forma mais segura possível, sendo fundamentais para 
que sejam evitados transtornos à população da região beneficiada. Outras orientações 
devem ser seguidas, como o dimensionamento dos condutores para as piores 
situações possíveis, ou seja, a instalação dos condutores de forma que possam resistir 
a qualquer interferência, sem que deixe de transmitir energia elétrica, devendo para 
tanto, ser considerado os cálculos de curto circuito e, se for necessário, a alteração 
da bitola de blindagem do condutor (NAKAGUISHI; HERMES, 2011). 
Rigoni (2016), complementa que a rede subterrânea raramente apresenta 
problemas, se a instalação for realizada seguindo todos os critérios, os equipamentos 
ficam protegidos contra eventos climáticos, sendo feitas as manutenções preventivas, 
por meio visual ou instrumental. ntercorrências que são possíveis dizem respeito à 
presença de fogo ou fumaça nas câmaras, em face da sobrecarga de algum aparelho 
ou curto circuito, para tanto, os cabos de baixa tensão são programados para se 
romperem em casos assim. Outra possível interferência na continuidade da 
transmissão de energia elétrica da rede subterrânea é o deslocamento das tampas 
das câmaras, devido às explosões internas. 
Cambraia (2018), salienta que existem ainda como um aspecto negativo, a 
interferência humana com o roubo de cabos, o que pode ser evitado com a instalação 
de sistemas de controle como caixas de automação e comunicação, tecnologia que 
contribui com a eficiência da continuidade de distribuição elétrica, através do 
monitoramento à distância dos movimentos realizados pelas caixas transformadoras, 
inclusive a abertura de tampas. 
Fernandes (2018), complementa ao afirmar a necessidade de uma ventilação 
interna nas câmaras, para a manutenção da temperatura do ambiente, além de um 
sistema de drenagem interno para reduzir os riscos de acúmulo de água, tudo isso 
com vistas a garantir o bom funcionamento da rede. No entanto, a forma subterrânea 
de alguma forma, por si só protege os equipamentos do aquecimentos que teriam na 
forma exposta. 
Entretanto, a longo prazo a rede subterrânea apresenta custos menores no que 
tange a manutenções, isso se dá principalmente porque a fiação elétrica fica protegida 
de intercorrências decorrentes do clima, dessa forma, a continuidade do fornecimento 
de energia elétrica se torna mais eficiente com este tipo de distribuição. Isso se 
evidencia pelo fato de que países que implantaram esta rede há mais de um século, 
na atualidade possuem retornos de monta no que concerne aos âmbitos elétrico, do 
turismo e paisagismo (TAVARES, 2019). 
Diante do exposto, observa-se que, o fato de que as falhas da rede subterrânea 
são raras, coloca este sistema como de melhor viabilidade, em relação aos altos 
custos iniciais, tendo em vista que sua durabilidade e qualidade são superiores. Do 
mesmo modo, as poucas manutenções também não elevam tanto os custos quando 
comparado com as manutenções que necessita a rede aérea. 
Correia (2016), observa que o desenvolvimento de novas tecnologias no ramo 
da construção civil, acarretam uma tendência de redução na diferença de custos entre 
a rede subterrânea e a rede aérea. Contudo, deve se atentar para a permanência do 
nível de confiabilidade exigidos desses sistemas. 
Para Cavalcante (2018), alguns investidores tendem a optarpor redes mistas, 
em que alguns elementos são enterrados, outros não, neste processo, a rede de 
média tensão, os pontos de transformação e de proteção são aéreos, enquanto a rede 
de baixa tensão é instalada de modo subterrâneo, isso reduz os custos iniciais em 
40%. 
Fernandes (2018), salienta que os custos da rede aérea convencional 
relacionados à rede subterrânea são sete vezes inferiores, contudo, estas duas redes 
possuem um problema em comum, que diz respeito à indisponibilidade de efetivação, 
devido regiões com altas densidades de cargas e espaço inviável para tal, assim, uma 
alternativa viável seria a colocação de equipamentos sobre o solo, e outra parte de 
forma subterrânea. Isso porque a maior parte dos motivos de manutenção na rede 
subterrânea dizem respeito aos equipamentos enterrados, cuja proteção é a parte que 
mais demanda gastos, por isso, uma rede mista ainda reduziria os custos iniciais. 
Assim, os gastos iniciais correspondem em grande parte à proteção da fiação 
e dos equipamentos, geralmente por estruturas feitas de concreto que sustentam essa 
proteção de forma segura. Considera-se que os altos custos iniciais são justificados 
pela alta qualidade da rede subterrânea, devido às suas raras falhas. 
Existem mais de um padrão de construção para esta rede, a Figura 8 apresenta 
um desses tipos. 
 
Figura 8 – Infraestrutura padrão da Rede Subterrânea 
 
Fonte: Nakaguishi; Hermes (2011, p. 43). 
 
 
Neste modelo padrão, a câmara transformadora encontra-se enterrada, 
possuindo um sistema de ventilação, ao lado, interligada através de cabos, tem a caixa 
de inspeção, seguida pela caixa de passagem, ambas enterradas. 
Um dos principais pontos benéficos da rede subterrânea se trata da estética, 
pois, por meio do enterramento dos equipamentos de distribuição de energia elétrica, 
é possível revitalizar a paisagem local, com a reconstrução de calçadas, de espaços 
vegetativos, colocação de luzes ornamentais e desobstrução de entradas de espaços 
públicos. Outro ponto positivo dessa rede é a possibilidade de preservação dos 
atributos originais das localidades beneficiadas. esse processo culmina no avanço 
estético da região, ampliando a valorização dos prédios e residências, mas também 
aumento de impostos pelas prefeituras. Entretanto, a estética é o ponto mais discutido 
quando na implantação da rede subterrânea em áreas urbanizadas, pois a existência 
dos equipamentos utilizados para a transmissão de energia elétrica expostos impacta 
o visual da região (CORREIA, 2016). 
De acordo com Lima (2016), a poluição visual decorrente da exposição 
excessiva de fios e postes retira da população a estética original da localização, além 
de excluir das mesas o direito ao espaço e à harmonia da paisagem, esses problemas 
podem ser solucionados com o enterramento dos equipamentos de transmissão de 
energia elétrica. O resultado é uma melhoria da qualidade de vida da população tanto 
física quanto psicológica. 
Caputo (2016), acrescenta que as redes subterrâneas se justificam 
especialmente em locais com grande exposição de equipamentos de transmissão de 
energia elétrica aérea, onde os aspectos estéticos precisam ser considerados, se 
encaixam nestas características cidades históricas, pontos turísticos, loteamentos e 
residenciais, além de bairros com população predominantemente de renda elevada. 
Um exemplo recente de instalação de redes subterrâneas é a Rua Oscar Freire, 
no Estado de São Paulo, o projeto abrangeu cerca de 750 m, utilizando 
aproximadamente 9 km de cabos, 10 transformadores e a mesma quantidade de 
câmaras transformadores. A estrutura se apresentou complexa, devido o reduzido 
espaço, o intenso tráfego e reclamação dos vizinhos em face dos barulhos 
decorrentes das obras, o tempo levado foi de um ano para conclusão, tendo um custo 
de R$ 8,5 milhões, em que pouco mais da metade do valor foi coberto pela prefeitura 
(NAKAGUISHI; HERMES, 2011). A Figura 9 mostra o antes e o depois das obras. 
 
Figura 9 – Rua Oscar Freire em São Paulo antes e depois da instalação da rede 
subterrânea de energia elétrica 
 
Fonte: Nakaguishi; Hermes (2011, p. 17). 
 
 
Nestas imagens, observa-se a distinção entre a grande exposição de fiação 
elétrica e a sua posterior organização, realizada através de um sistema subterrâneo, 
isso só demonstra as constatações dos estudos anteriores que afirmam a melhoria da 
estética local com essa rede. 
6 CONCLUSÃO 
A evolução da energia elétrica acarretou um desenvolvimento que permite que 
na atualidade exista uma variedade de tipos de geração e distribuição dessa energia, 
os estudos da humanidade fizeram esse elemento se tornar básico para os seres 
humanos, que se tornasse um elemento fundamental para o desenvolvimento de um 
país, isso se evidencia pela informação de que os países mais desenvolvidos 
costumam gastar mais com energia elétrica no mundo. 
Da mesma forma, a evolução da energia elétrica acompanha a evolução da 
humanidade no que tange à melhoria da qualidade de vida das pessoas, e esse ponto 
é considerado na hora de se realizar os planejamentos acerca da distribuição da 
energia, desde a sua geração até o seu consumidor final, seja uma residência ou 
indústria. 
Por isso, hoje, além dessa transmissão ser realizada de forma aérea, também 
pode ser feita de forma subterrânea, esse sistema possui desvantagens, como alto 
custo inicial e uma maior complexidade na averiguação e correção das falhas, quando 
comparado com a via aérea. Entretanto, suas vantagens são de suma importância, 
correspondendo na melhoria da paisagem, na preservação das características 
ambientais originais da localidade, possibilidade de uma melhor paisagem, 
especialmente em regiões de fluxo intenso de trânsito e pessoas, além de um menor 
número de manutenções, em face da sua característica de falhas serem raras. 
No entanto, alguns problemas são enfrentados pelos tipos de rede subterrânea 
e aérea, dentre eles, o pouco espaço para a instalação adequada da rede, 
especialmente quando a demanda de carga é intensa. Dessa forma, cada vez mais 
estão sendo consideradas tipos de transmissão mistas, o que torna o sistema mais 
seguro e viável. 
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