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Aula 01 - Princípio da Biossegurança

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BIOSSEGURANÇA
PRINCÍPIOS DA BIOSSEGURANÇA
- -2
Olá!
Ao final desta aula, você será capaz de:
1- Compreender o conceito e os princípios da Biossegurança;
2- Identificar os níveis de Biossegurança e os riscos à saúde;
3- Entender as boas práticas para um ambiente hospitalar.
Um profissional da saúde está manipulando materiais para um paciente quando de repente toca o celular. O
profissional atende e faz duas coisas ao mesmo tempo. Após alguns minutos, percebe que foi negligente e
colocou a vida do paciente em risco. Uma criança vai para a escolinha com o vírus da gripe e uma semana depois
têm 5 amiguinhos ausentes com o mesmo diagnóstico. Casos como estes citados são muito comuns no nosso
cotidiano, se estendendo mundialmente. Portanto, percebe-se que a Biossegurança é fundamental na proteção
da vida, com o objetivo de minimizar os riscos diários da população. A disciplina Biossegurança compõe o
quadro de disciplinas ofertadas no curso, visto que, há a necessidade de esclarecer os riscos vivenciados no dia a
dia e como evitá-los no exercício da profissão.
História
Na Idade Média, era inconcebível tratar pacientes longe da própria casa e dos familiares.
Quem daria aos pacientes o melhor tratamento se não os próprios familiares? Isso, obviamente, para os ricos que
conseguiam chamar um médico para seu convívio familiar.
Hoje em dia, se os ricos da Idade Média circulassem entre nós, eles não admitiriam serem tratados fora
de um ambiente hospitalar.
O que mudou?
Os avanços científicos, tecnológicos e farmacológicos através da modernidade e a melhor compreensão das
doenças foram os responsáveis por essas mudanças ao longo dos anos.
Isso seria muito perfeito se junto não viessem os riscos de manuseios destes complexos equipamentos, falta de
manutenção, negligências, bem como os erros de procedimentos.
No transcorrer dos tempos, a ação curativa exercida através de rituais religiosos davam a falsa sensação que as
pessoas que se envolviam com a saúde estavam protegidas de doenças adquiridas.
Desde a virada do século XIX, vários artigos relacionados às doenças infecciosas adquiridas em laboratórios
foram publicados. Muitos desses artigos ressaltavam a interferência que os agentes patológicos exerciam sobre a
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saúde dos pesquisadores, como, por exemplo, Meyer e Eddie, que já em 1941, haviam publicado um artigo
contendo 74 casos de brucelose (uma doença infecciosa causada por múltiplos gêneros da bactéria Brucella,
transmitida dos animais para o homem) associados ao laboratório a que pertenciam.
Vários artigos foram publicados neste contexto, alguns dando ênfase às infecções virais e bacterianas, outros à
taxa de mortalidade, ou ainda ao uso de materiais contaminados, e até mesmo, a incidência de determinada
patologia comparada ao restante da população.
No Brasil
No Brasil, com a necessidade de um local para cuidar dos enfermos,
surge então o 1º Hospital, Santa Casa de Misericórdia, em Santos, que surgiu em 1543, pela iniciativa de Brás
Cubas. Ainda ativa, a Santa Casa de São Paulo é considerada hoje, um dos maiores hospitais filantrópicos da
América Latina. Atende, diariamente, cerca de 8 mil pacientes em todas as áreas médicas.
Considerações...
As discussões relacionadas à Biossegurança tiveram início, mais enfaticamente, na década de 1970, ou seja,
pouco mais de 4 séculos após o surgimento do hospital no Brasil. Portanto, vale considerar que a Biossegurança
é relativamente nova.
Em 1974, na Califórnia, realizou-se a Conferência de Asilomar, pois com o surgimento e popularidade da
Engenharia Genética, a comunidade científica mundial necessitou discutir amplamente a Biossegurança.
Inicialmente, os riscos e a segurança, no ambiente laboratorial, foram temas suficientes para discussão, mas a
conferência também serviu de alerta para muitos países criarem normas e regulamentações acerca da
Biossegurança. Sobre a criação de Normas regulamentadoras discutiremos nas próximas aulas.
No final dos anos 1980, houve grande preocupação em como seriam despejados os lixos médico-hospitalares,
devido ao receio de contaminação. Também os riscos químicos, físicos e ergonômicos aos quais o trabalhador
era exposto, ganharam extrema importância.
No entanto, mudanças significativas ocorreram nos anos 1990, onde temas como ética nas pesquisas, processos
envolvendo meio ambiente, animais e genética foram incluídos ao conceito de Biossegurança.
- -4
Biossegurança – conceito
O conceito de biossegurança é complexo, devido a sua vasta abrangência. A palavra Bio, vem do grego bios, que
significa “vida” e a palavra segurança, está relacionada à proteção, ou seja, refere-se à vida protegida, livre de
perigos.
De forma geral, trata-se de ações tomadas com a finalidade de preservar a vida do ser humano, do meio
ambiente e dos animais, através de normas e diretrizes, com o objetivo de minimizar riscos físicos,
biológicos, químicos e psicossociais. Ou seja, a Biossegurança está diretamente ligada à prevenção.
Biossegurança e biosseguridade
Vale, neste momento, distinguir Biossegurança de Biosseguridade, que são diferentes, porém complementares:
 – é o princípio de contenção, tecnologias e práticas usadas como prevenção de acidentes;Biossegurança
Biosseguridade – é a gestão dos procedimentos de segurança no ambiente de trabalho, sendo as
responsabilidades claramente definidas aos envolvidos, do chefe ao funcionário, com o intuito de minimizar
riscos no ambiente.
Fique ligado
Embora, atualmente, apesar de toda a gama de informações e ferramentas disponíveis, ainda
existam pessoas que não dão valor a sua própria segurança e tampouco a dos companheiros,
desvalendo das medidas de Biossegurança que deveriam ser seguidas.
É necessário, portanto, atualizar as informações e desenvolver instrumentos para os
profissionais da saúde que lidam com fatores de risco.
- -5
Em laboratórios, o termo “contenção” é extremamente utilizado, uma vez que, objetiva-se a redução da
possibilidade de contaminação tanto para a equipe de trabalho quanto para a sociedade em geral, visando o
melhor uso dos materiais utilizados, bem como seu descarte.
Basicamente, existem 3 formas principais para realizar esta contenção:
A maneira que se realiza a prática e o método laboratorial;
A utilização de equipamento de segurança adequado;
O projeto da instalação no ambiente de trabalho.
No momento de avaliar o risco a que estes trabalhadores estão expostos, é necessária uma pesquisa detalhada
dos itens descritos. Veremos mais detalhadamente esse assunto na aula 2.
Terminologias
Para um bom entendimento entre os funcionários, é necessário que não haja ruídos na comunicação. Isso é
obtido através de determinadas terminologias, com significados bem marcados.
Exemplos de nomenclaturas comumente utilizadas
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Riscos à saúde
Obviamente, antes de traçar normas e diretrizes, é necessário saber quais são, onde se encontram em maior
quantidade, qual a frequência de acontecimento e quais os tipos de riscos a que os profissionais da saúde estão
expostos em seu ambiente de trabalho.
Existem inúmeros recintos que possuem serviços de Saúde, mas nem todos estão em lugares com condições
básicas de saúde. Alguns deles não possuem saneamento, o atendimento é realizado para doenças
infectocontagiosas em ambientes sem proteção, deficiência de capacitação dos trabalhadores, ou ainda, o
material utilizado é inadequado e, por vezes, até ausentes.
Os profissionais da área de Saúde que trabalham em hospitais estão expostos a diversos tipos de riscos,
constantemente. Devido à variedade das acomodações nesse estabelecimento, como raios-X, UTI, centro
cirúrgico e laboratório, a probabilidade de acidentes e disseminação de doenças é elevada.
Os acidentes podem ocorrer devido a vários fatores, dentre eles, os mais comuns são:
• falta de capacitação profissional;
• exposição direta aos riscos, por ignorância das normas ou até mesmo por ignorá-las;
• infraestrutura do estabelecimento imprópria;• deficiência de manutenção de equipamentos;
• cansaço por jornada longa de trabalho;
• descuido;
• e ainda irresponsabilidade, por parte da empresa e/ou do profissional.
Fique ligado
Segundo o dicionário Michaelis, o Risco é a ameaça incerta, mas previsível, de lesão às pessoas,
é o resultado do perigo; já o Perigo, é um conjunto de situações que pode causar lesão às
pessoas.
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• e ainda irresponsabilidade, por parte da empresa e/ou do profissional.
Exemplos
As doenças infecciosas podem ser disseminadas tanto através de contágio pelo sangue, principalmente por meio
de materiais perfuro cortantes, quanto por vias aéreas, principalmente por meio da inalação de aerossóis.
Paradoxalmente, com as melhorias tecnológicas no ambiente hospitalar o trabalho realizado pelos profissionais
de saúde torna-se extremamente complexo e exige um preparo maior, o que leva também a um transtorno
psicológico.
Sinalização de risco
Houve necessidade de uma padronização dos riscos ocupacionais, de acordo com sua natureza e com suas
relativas cores correspondentes, que podem ser visualizadas na tabela a seguir.
Fonte: (Ministério do Trabalho e Emprego Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho. Portaria n.º 25, de 29 de 
dezembro de 1994 - (Republicada em 15/12/95 – Seção 1 – p. 1987-1989))
Além das cores, formas circulares de tamanhos diferenciados também são utilizadas para sinalizar o grau de
risco. Basicamente, são identificadas 3 dimensões, de acordo com sua gravidade:
• Pequeno: Possui diâmetro de 2,5 cm e indica gravidade leve.
• Médio: Possui diâmetro de 5 cm e indica gravidade moderada.
• Grande: Possui diâmetro de 10 cm e indica gravidade alta.
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Os agentes bacterianos são responsáveis pela causa mais comum de infecções adquiridas pelos profissionais da
Saúde, não menosprezando outros agentes patogênicos que também causam infecções.
Portanto, a manipulação de agentes biológicos deve ser cuidadosa. Para isso, foi dividida em Classes de Risco de
1 a 4 e ainda Classe de Risco Especial:
Classe de
Risco 1 
São os agentes biológicos considerados não patogênicos, ou seja, com baixo risco para
pessoas ou animais saudáveis;
Exemplo: bactéria Lactobacillus sp.
Fique ligado
Esses círculos, associados às cores, indicam o “Mapa de Riscos” do ambiente de trabalho. Eles
devem ser demonstrados na planta, que por sua vez, deve estar em lugar de fácil acesso e boa
visibilidade.
- -9
Classe de
Risco 2
São agentes biológicos que oferecem moderado risco à comunidade, podendo provocar
infecções, mas com a propagação limitada, onde existam terapias eficazes;
Exemplo: vírus da Dengue
Classe de
Risco 3 
Nesta classe, os agentes oferecem altos riscos individuais, porém moderado risco à
sociedade. Possuem capacidade de transmissão por vias respiratórias, potencialmente
letais, mas com tratamento eficazes;
Exemplo: Retrovirus (incluindo os vírus da imunodeficiência humana (HIV-1 e HIV-2)-
AIDS)
Classe de
Risco 4 
Os agentes biológicos nesta classe oferecem altos riscos individual e para a sociedade, com
alto poder de transmissão desconhecida ou por via respiratória. Não há medidas de
prevenção ou tratamentos eficazes e as doenças são graves no homem ou animais;
Exemplo: Filovirus (incluindo o vírus Ebola)
Classe de
R i s c o
Especial
São agentes que oferecem grave risco de doença animal e não estão presentes no país.
Mesmo não sendo importante para o homem diretamente, podem causar grandes perdas
econômicas ou de alimentos;
Exemplos: vírus da cólera suína, vírus da influenza A aviária, vírus da peste bovina.
Prática Laboratorial
Como já foi descrito, é muito importante estar atento aos riscos que estes profissionais da saúde correm ao
manipularem materiais potencialmente perigosos.
Antes de verificar o ambiente de trabalho, é necessário que aconteça uma conscientização massiva da equipe.
Além disso, eles devem ser treinados para estar aptos no momento de realizar as técnicas e também manusear
adequadamente os equipamentos.
Todos os laboratórios necessitam possuir um manual de Biossegurança, que deve apontar os riscos que os
funcionários estão sujeitos e ainda, como eles devem proceder para minimizar e evitá-los. Cabe ao responsável
pelo laboratório o fornecimento deste manual, mas cabe à equipe ler e seguir suas normas.
Mas, em alguns casos específicos, os regulamentos padrões (mesmo quando seguidos corretamente) não são
suficientes para conter os riscos de determinados procedimentos. Então, nesse momento, novas regras deverão
ser adicionadas pelo responsável do laboratório, que devem ser relacionadas com os riscos que a equipe e a
sociedade em geral estão subordinadas.
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É possível perceber que todos estes elementos (a conscientização da equipe, a prática apropriada das técnicas
laboratoriais e o modo de seguir as normas de segurança) de maneira geral, devem ser suplementados com um
projeto adequado do ambiente de trabalho, levando em consideração, as instalações dos equipamentos, as
disposições do local, ou seja, deixando o ambiente seguro também.
Níveis de Biossegurança
Os Níveis de Biossegurança (NB) são determinados de acordo com a classe dos agentes biológicos, ou seja, com o
risco envolvido no procedimento realizado. Podem ser divididos 4 quatro itens:
Nível de Biossegurança 1 (NB1) – Está relacionado com a contenção em nível básico, ou seja, pode ser
realizado sem obrigação de uma barreira primária ou secundária, havendo necessidade apenas de uma pia para
a higienização das mãos.
Geralmente, são direcionados ao treinamento de professores e técnicos, ou ainda, quando o trabalho é realizado
com micro-organismos pertencentes à classe I, isto é, não causam doenças nos homens ou em outros animais.
Nível de Biossegurança 2 (NB2) – Está relacionado com um nível de contenção maior, pois os agentes
presentes no ambiente pertencem à classe II, quer dizer, causam doenças nos homens ou outros animais. Devem
existir no ambiente, níveis de barreira primária, como Cabine de Segurança Biológica (CSB), equipamentos de
proteção e de barreira secundária, como organização laboratorial e espacial do estabelecimento.
- -11
Geralmente envolve pesquisas com sangue humano, líquidos corporais, tecidos ou linhas de células humanas
primárias, abrangendo a possível presença de um patógeno desconhecido, ou seja, laboratórios clínicos, de
diagnósticos ou mesmo laboratórios-escolas.
Nível de Biossegurança 3 (NB3) – Está relacionado com a intensificação das barreiras primárias e secundárias,
com a intenção de resguardar a comunidade, os funcionários e o meio ambiente, pois o grupo de micro-
organismos pertencem a classe III, representando assim, a origem de doenças graves nos homens ou em outros
animais. No ambiente, além dos itens descritos anteriormente, são necessários projetos e construções exclusivos,
além de treinamento específico.
Níveis de Biossegurança 4 (NB4) – Está relacionado com o alto risco de contaminação dos funcionários, da
comunidade e do meio ambiente, devido seu alto nível de transmissão e por isso pertencem à classe IV. O
ambiente de trabalho deve ser totalmente isolado, as instalações de ventilação são complexas e específicas, a CSB
deve ser de Classe III e a eliminação do lixo também deve ser realizada de maneira diferenciada, além da
realização de procedimentos especiais de segurança.
O que vem na próxima aula
•Os equipamentos de segurança obrigatórios em um ambiente vulnerável;
•A arquitetura hospitalar;
•Riscos relacionados ao trabalho.
CONCLUSÃO
Nesta aula, você:
• Conheceu a história da Biossegurança;
• Aprendeu o conceito, os princípios e os níveis da Biossegurança;
• Entendeu as boas práticas para um ambiente hospitalar.
•
•
•
	Olá!
	
	O que vem na próxima aula
	CONCLUSÃO

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