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2ª ESTAÇÃO: desenvolvimento do olho e da orelha 
Parte I: embriologia do olho 
1. Observar as imagens e discutir os principais eventos observados para a formação do olho. 
Ler com atenção as legendas e compreender o surgimento da vesícula óptica e vesícula 
do cristalino. 
2. Ordenar as fichas disponibilizadas conforme a sequência de eventos para o 
desenvolvimento do olho. 
3. Anotar na bancada como são formadas as vesículas óptica e do cristalino e quais estruturas 
cada uma origina. 
- formação dos sulcos ópticos 
- formação das vesículas ópticas que se projetam do prosencéfalo 
- surgimento dos placoides do cristalino 
- conforme surgem a fosseta e vesícula do cristalino, ocorre a formação do cálice óptico 
- formação da íris e corpo ciliar, a partir das bordas do cálice óptico e mesênquima 
- coroide e esclera formados a partir de mesênquima derivados da crista neural 
 
 
Parte II: embriologia da orelha 
1. Observar as imagens disponibilizadas e discutir os eventos observados para a formação da 
orelha. Atenção para o surgimento da vesícula ótica e quais estruturas ela origina. Observar 
o surgimento das estruturas que compõem as orelhas interna, média e externa. 
Placoides óticos – fossetas óticas - Vesicula otica forma ducto e o saco endolinfárico 
 
 
2. Utilizando as fichas disponibilizadas, e com o auxílio das imagens, associar as estruturas da 
orelha com sua origem embriológica (em negrito). 
a. cartilagem presente nos dois primeiros arcos faríngeos: martelo bigorna e estribo 
b. endoderma da 1ª bolsa faríngea, ectoderma do 1º sulco faríngeo e mesoderma situado 
entre essas duas camadas: membrana timpânica 
c. proeminências auriculares: pavilhão auricular 
d. ectoderma do 1º sulco faríngeo: epitélio do meato acústico externo 
e. mesoderma adjacente ao labirinto membranoso: labirinto ósseo da orelha interna 
f. vesícula ótica: labirinto membranoso da orelha interna 
g. endoderma da 1ª bolsa faríngea: epitélio que reveste a cavidade timpânica e tuba auditiva 
 
 
 
 
3ª ESTAÇÃO: pele 
Lâmina de pele de dedo (Pele espessa) 
Procedimento: colocar a lâmina previamente preparada no microscópio e focalizar: 
- Pequeno e médio aumentos (objetivas de 4x e 10x): Diferenciar epiderme e derme. 
Na derme, identificar a camada papilar (superficial, tecido conjuntivo frouxo) e a camada 
reticular (mais profunda, tecido conjuntivo denso). 
- Grande aumento (objetiva de 40x): Observar as papilas dérmicas e cristas epidérmicas. 
Identificar as camadas da epiderme: 
 Basal: células colunares ou cuboides; 
 Espinhosa: células cuboides ou ligeiramente achatadas, com volume maior que o das 
células da camada basal; 
 Granulosa: poucas fileiras de células achatadas carregadas de grânulos; 
 Lúcida: delgada camada de células achatadas sem núcleos; 
 Córnea: células mortas com citoplasma repleto de queratina. 
 
Lâmina de pele de axila (pele fina) 
- Pequeno e médio aumentos (objetivas de 4x e 10x): Diferenciar epiderme e derme. 
Na derme, identificar a camada papilar (superficial, tecido conjuntivo frouxo) e a camada 
reticular (mais profunda, tecido conjuntivo denso). 
- Grande aumento (objetiva de 40x): Observar as papilas dérmicas e cristas epidérmicas. 
Identificar as camadas basal, espinhosa e córnea na epiderme. 
 
Lâmina de couro cabeludo 
- Pequeno e médio aumentos (objetivas de 4x e 10x): Diferenciar epiderme e derme. 
Identificar folículos pilosos (invaginações da epiderme) e bulbos pilosos (dilação terminal dos 
folículos). Observar os pelos revestidos pelas bainhas epiteliais. 
- Grande aumento (objetiva de 40x): Identificar glândulas sebáceas e sudoríparas. 
 
1. Classifique o epitélio observado. 
Tecido epitelial pavimentoso estratificado queratinizado 
2. Qual a importância das papilas dérmicas e cristas epidérmicas? 
Unir a derme e epiderme, permitir maior superfície de contato e passagem de 
nutrientes/vasos sanguineos 
3. Quais os tipos de células encontradas na epiderme e qual a função de cada uma? 
Queratinócitos: queratina, resistência 
Melanócitos: produção de melanina 
Basal: células tronco 
Langerhans: fagócitos/sistema imune 
Merkel: terminações nervosas