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Anatomia e fisiologia da pele

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Geovana Sanches, TXXIV 
ANATOMIA E FISIOLOGIA DA PELE 
 
INTRODUÇÃO 
 A pele é o maior órgão do corpo humano. 
Tem área média de 1,8m2 e compõe cerca de 16% 
do peso corporal. Ela é constituída por três 
camadas sobrepostas: epiderme, derme e 
hipoderme (ou tecido celular subcutâneo). 
 A junção entre a epiderme e a derme é 
irregular. A derme tem projeções, as papilas 
dérmicas, que se encaixam em reentrâncias da 
epiderme, as cristas epidérmicas, aumentando a 
coesão entre essas duas camadas. 
 Os pelos, unhas e glândulas sudoríparas, 
sebáceas e mamárias são estruturas anexas da 
pele. 
Origem embriológica 
Origem ectodérmica 
• Epiderme 
• Melanócitos 
o Originam-se na neuroectoderma, a 
partir da crista neural 
Origem mesodérmica 
• Derme 
• Hipoderme 
• Rede vascular, fibras colágenas, fibras 
elásticas e adipócitos 
Funções 
• Proteção do organismo contra a perda 
excessiva de água, atrito, agentes químicos 
e patógenos 
• Sensibilidade, constantemente recebendo 
informações sobre o ambiente e as 
enviando ao Sistema Nervoso Central 
• Auxilia na termorregulação do organismo 
em virtude da constrição e dilatação da 
rede vascular cutânea e da atividade das 
glândulas (especialmente sudoríparas) 
• Proteção contra os raios ultravioletas (a 
partir da melanina) 
• Sintetização da vitamina D3 pela ação 
ultravioleta do sol sobre precursores 
sintetizados no organismo 
• Secreção sebácea (evita perda de água) 
• Sistema imunológico, pela presença de 
células do sistema imunitário que atuam 
contra a invasão de microrganismos 
• Sócio-sexual e cosmética 
 
Processos fisiológicos cutâneos 
• Maturação dos queratinócitos 
• Crescimento piloso 
 
• Melanogênese 
• Termorregulação 
 
Com a senescência, esses processos 
fisiológicos diminuem. Acompanhado disso, há 
diminuição das papilas dérmicas e cristas 
epidérmicas, tornando a pele mais plana. 
 
 
Pele jovem (A) e pele idosa (B) 
 
ANATOMIA DA PELE 
Epiderme 
 A epiderme é um tecido avascular. É 
constituída por epitélio estratificado pavimentoso 
queratinizado (com camada córnea), cujas células 
mais abundantes são os queratinócitos –
produtores da proteína queratina. Além deles, 
ainda há outros três tipos celulares: os 
melanócitos, as células de Langerhan e as células 
de Merkel. 
 
Esquema da estrutura da epiderme 
 
 A espessura e a estrutura da epiderme 
variam de acordo com o local. A partir disso, 
distinguem-se a pele espessa e a pele fina. 
A pele espessa é encontrada na palma das 
mãos, na planta dos pés e recobrindo algumas 
articulações. Nessas regiões, a espessura chega 
até a 1,5 mm e, vista da derme para a superfície, 
apresenta cinco camadas: basal, espinhosa, 
Geovana Sanches, TXXIV 
granulosa, lúcida e córnea, as quais são 
sobrepostas e refletem diferentes estágios de 
maturação da queratina. 
 
 
Histologia da pele espessa 
 
 
Pele espessa e as suas várias camadas 
 A pele fina, por sua vez, recobre todo o 
restante do organismo. A epiderme nesse caso 
tem em média 0,1 mm de espessura e é mais 
simples, faltando frequentemente as camadas 
granulosa e lúcida. Além disso, apresenta uma 
camada córnea muito reduzida e a interface entre 
a derme e a epiderme é mais regular. A pele mais 
fina do nosso organismo é a pele da pálpebra. 
 
Histologia da pele fina 
Camada basal 
 A camada basal é constituída por células 
prismáticas ou cuboides que repousam sobre a 
membrana basal que separa a epiderme e a 
derme. É rica em células-tronco da epiderme, 
sendo também denominada de camada 
germinativa. 
 Apresenta intensa atividade mitótica, 
sendo responsável, junto com a camada 
espinhosa, pela constante renovação da 
epiderme. Os queratinócitos proliferam na 
camada basal e migram em direção à superfície da 
epiderme, diferenciando-se progressivamente até 
formar a camada córnea. Dessa forma, a epiderme 
humana se renova a cada 15 a 30 dias, 
dependendo principalmente do local e da idade do 
indivíduo. 
 Além das células basais, encontram-se 
também os melanócitos nessa camada, os quais 
em conjunto com os queratinócitos que 
funcionalmente se relacionam, formam as 
unidades epidermomelânicas da pele. 
 
 
Unidade epidermomelânica 
 
Os melanócitos têm natureza dendrítica, 
com numerosos prolongamentos longos e 
ramificados que se relacionam com as células 
espinhosas suprajacentes. Elas apresentam 
organelas especializadas, as melanossomas, onde 
ocorre a síntese e a deposição da melanina. 
 
 
Acúmulo de melanina nos queratinócitos 
Geovana Sanches, TXXIV 
Vale ressaltar que a quantidade de 
melanócitos não varia em relação às raças, sendo 
as diferenças de pigmentação geradas pela sua 
capacidade funcional. 
Outro elemento importante nessa camada 
são as células de Merkel, as quais não são 
visualizadas à microscopia óptica. São vistas na 
microscopia eletrônica, apresentando-se com 
grânulos eletrodensos característicos que contém 
substâncias neurotransmissoras. Admite-se que 
sejam estruturas receptivas de sensações táteis. 
 
 
Células de Merkel coradas em tom amarronzado 
Camada espinhosa 
 A camada espinhosa é formada por células 
cuboides ou ligeiramente achatadas, com maior 
volume quando comparada as da camada basal, 
núcleo central e citoplasma com feixes de 
filamentos de queratina (tonofinalmentos). 
Nessa camada, os queratinócitos são 
unidos por inúmeras junções intercelulares do tipo 
desmossomo. Em preparações histológicas, essas 
junções conferem um aspecto espinhoso a essas 
células. Ao microscópio eletrônico, verifica-se que 
os tonofilamentos terminam se inserindo nos 
espessamentos citoplasmáticos dos 
desmossomos. Em conjunto, os filamentos de 
queratina e os desmossomos têm importante 
papel na manutenção da coesão entre as células 
da epiderme e na resistência ao atrito. 
 
 
Queratinócitos “espinhosos” 
 Essa camada também aloca quantidades 
significativas de células de Langerhans, células 
dendríticas originadas da medula óssea que 
constituem de 2 a 8% da população celular total. 
Na microscopia eletrônica, são caracterizadas por 
corpúsculos peculiares denominados grânulos de 
Birbeck (estruturas com forma de raquete de 
tênis). 
 
 
Microscopia óptica 
 
 
Microscopia eletrônica 
Essas células possuem receptores para a 
fração Fc da IgG e da IgE, para C3 e expressam 
antígenos de histocompatibilidade classe II. Dessa 
forma, têm função imunológica, reconhecendo os 
antígenos, processando-os e apresentando-os aos 
linfócitos T, iniciando, dessa forma, sua ativação. 
 
Camada granulosa 
 A camada granulosa tem entre três e cinco 
fileiras de células poligonais achatadas, núcleo 
central e citoplasma carregado de grânulos 
basófilos de queratina não envolvidos por 
membrana (grânulos de querato-hialina). 
 Esses grânulos possuem uma proteína rica 
em histidina fosforilada e proteínas com cisteína. 
Eles são importantes para a condensação odos 
tonofilamentos, previamente à formaçãoda 
camada córnea. 
 Outra característica são os grânulos 
lamelares, os quais só podem ser visualizados ao 
microscópio eletrônico. Esses grânulos são 
envoltos por membrana e contêm discos 
lamelares formados por bicamadas lipídicas. 
Fundem-se com a membrana plasmática e 
expulsam o conteúdo para o espaço intercelular, 
Geovana Sanches, TXXIV 
formando uma barreira contra penetração de 
substâncias e tornando a pele impermeável à 
água, impedindo a desidratação do organismo. 
 
Camada lúcida 
 A camada lúcida é constituída por uma 
delgada camada de células achatadas, eosinófilas 
e translúcidas, sem núcleo ou organelas. O 
citoplasma apresenta numerosos filamentos de 
queratina compactados. Ao microscópio 
eletrônico, podem-se observar desmossomos 
entre as células, mas elas são indistinguíveis ao 
microscópio óptico. 
 
Camada córnea 
 A camada córnea tem espessura muito 
variável. Nessa fase de maturação, os 
queratinócitos estão transformados em placas 
sem vida e descamam continuamente. 
 Essa camada, portanto, é constituídapelos 
corneócitos, células achatadas, mortas e sem 
núcleo, cujo citoplasma se apresenta repleto de 
queratina. 
 
Derme 
 A derme é o tecido conjuntivo de suporte 
para a epiderme, a qual está intimamente ligada. 
Além de oferecer suporte, é essencial para a sua 
nutrição, já que a epiderme não é vascularizada. 
 A espessura da derme é muito variável de 
acordo com a região observada, apresentando 0,6 
mm nas pálpebras e alcançando um máximo de 3 
mm na planta do pé e no dorso. 
 A superfície externa é irregular: apresenta 
as papilas dérmicas, que acompanham as 
reentrâncias correspondentes da epiderme. Essas 
papilas são mais frequentes nas zonas sujeitas a 
pressões e atritos. 
 
 
Papilas dérmicas 
 
 A derme é constituída por duas camadas de 
limites pouco distintos: derme papilar na 
superfície e derme reticular mais profundamente. 
 
Derme papilar 
 A camada papilar da derme é delgada e 
constituída por tecido conjuntivo frouxo, o qual é 
responsável por formar as papilas dérmicas. 
Apresenta fibras colágenas finas, fibras 
elásticas, numerosos fibroblastos e abundante 
substância fundamental (predomínio do 
componente celular). Além disso, aloca células 
dendríticas imunes, mastócitos, macrófagos, 
linfócitos e melanócitos. 
 
Substância fundamental 
• Gel viscoso composto essencialmente 
por mucopolissacarídeos, dos quais os 
hialuronidatos e condroitinsulfatos são 
os mais importantes. 
• Participa na resistência mecânica da pele 
às compressões e aos estiramentos. 
 
 
Essa camada contém fibrilas especiais de 
colágeno que, por um lado se inserem na 
membrana basal e, pelo outro, penetram 
profundamente a derme, contribuindo para a 
adesão entre a derme e a epiderme. Seus 
pequenos vasos sanguíneos são os responsáveis 
pela nutrição e oxigenação da epiderme. 
Derme reticular 
 A camada reticular da derme é mais 
espessa, se estendendo até o tecido subcutâneo. 
É constituída por tecido conjuntivo denso, com 
feixes colágenos mais espessos, dispostos, em sua 
maior parte, paralelamente à epiderme. 
 Há, proporcionalmente, menor quantidade 
de fibroblastos e de substância fundamental em 
relação à derme papilar. Sendo assim, predomina 
o componente fibroso (fibras colágenas e 
elásticas). 
 
 
Camada papilar e reticular da derme 
Geovana Sanches, TXXIV 
Hipoderme 
 A hipoderme (ou tecido celular 
subcutâneo) é a camada mais profunda da pele, 
formada por tecido conjuntivo frouxo. Ela une de 
maneira pouco firme a derme aos órgãos 
adjacentes e é responsável pelo deslizamento da 
pele sobre as estruturas nas quais se apoia. 
 
 
Corte histológico da hipoderme 
 Dependendo da região e do grau de 
nutrição do indivíduo, ela apresenta camada 
variável de tecido adiposo, constituindo o panículo 
adiposo. Esta modela o corpo, é uma reserva de 
energia e proporciona proteção contra o frio. 
 Sendo assim, é constituída basicamente 
por 2 componentes: (1) celular, representada 
pelos adipócitos divididos em lóbulos; (2) fibroso, 
constituído por feixes espessos de colágeno com 
vasos sanguíneos, linfáticos e nervos. 
 
VASCULARIZAÇÃO 
 A vascularização na pele é muito ampla, 
sendo que cerca de ¼ do sistema circulatório (240 
km) se encontra nesse órgão. 
 Os vasos arteriais que suprem a pele são 
organizados em dois planos paralelos à superfície 
cutânea, com formação de 2 plexos: superficial 
subpapilar e profundo reticular. 
 O plexo superficial subpapilar se situa 
entre as camadas reticular e papilar e é formado 
essencialmente por capilares. Deste, partem finos 
ramos para as papilas dérmicas; cada papila tem 
uma única alça vascular, com um ramo arterial 
ascendente e um venoso descendente. 
O plano profundo, por sua vez, encontra-se 
no limite entre a derme e a hipoderme e é 
formado por arteríolas. 
 Quanto ao componente venoso, existem 3 
plexos, sendo dois associados ao arterial e mais 
um na região média da derme. 
Em determinadas áreas, como sulcos e 
leito ungueal, orelhas e centro da face, o aparelho 
vascular cutâneo apresenta anastomoses arterio-
venosas com glomus, estrutura funcionalmente 
relacionada a termorregulação. 
INERVAÇÃO 
 A inervação da pele é muito rica, sendo 
máxima nas regiões palmar, plantar e genital. 
 Há numerosas terminações nervosas livres 
na epiderme, nos folículos pilosos e nas glândulas. 
Além disso, existem receptores encapsulados e 
não encapsulados na derme e hipoderme, sendo 
mais frequentes nas papilas dérmicas. 
 As terminações nervosas livres são 
sensíveis ao toque e à pressão (receptores táteis), 
bem como a variações de temperatura. Estão 
associadas, ainda, a dor, coceira e outras 
sensações. 
 Os receptores encapsulados são os 
corpúsculos de Ruffini, Vater-Pacini, Meissner e 
Krause. Eles não estão presentes em toda a área 
da pele, mas quando encontrados funcionam 
como mecanorreceptores. 
Os impulsos nervosos sensitivos 
apresentam velocidade de 2 m/s para a medula e 
cérebro (fibras sensitivas radiculares e fibras 
simpáticas). 
 
Receptores sensoriais encontrados na pele 
 
 
Corpúsculo de Vater-Pacini 
Geovana Sanches, TXXIV 
 
Corpúsculo de Meissner em papila dérmica 
 
ANEXOS CUTÂNEOS 
 Os anexos cutâneos são derivados 
epidérmicos com componente dérmico. Existem 
três tipos: unidades pilossebáceas, unhas e 
glândulas sudoríparas. 
Unidades pilossebáceas 
Pelos 
 Os pelos são estruturas filiformes, 
constituídas por células queratinizadas. Eles se 
desenvolvem a partir de uma invaginação da 
epiderme, a qual é chamada de folículo piloso. 
Quando em fase de crescimento, o folículo 
apresenta uma dilatação terminal, o bulbo piloso, 
em cujo centro se observa uma papila dérmica. 
 
Estrutura do pelo 
 
Anexam-se ao folículo piloso: a glândula 
sebácea, superiormente e, o músculo eretor do 
pelo, inferiormente. 
 
Glândulas sebáceas 
 As glândulas sebáceas estão presentes em 
toda a pele, à exceção das regiões palmoplantares. 
Situam-se na derme e os seus ductos, revestidos 
por epitélio estratificado, sempre desembocam no 
folículo pilossebáceo, com ou sem pelo. 
 
 
Glândula sebácea desembocando no folículo 
 
 A atividade secretora dessas glândulas é 
muito pequena até a puberdade, quando é 
estimulada pelos hormônios sexuais. A partir 
desse período, há produção e liberação da 
secreção sebácea, uma mistura complexa de 
lipídeos (triglicerídeos, ácidos graxos livres, 
colesterol e ésteres de colesterol). 
 
 
Glândula sebácea associada a folículo piloso 
Geovana Sanches, TXXIV 
Unhas 
As unhas são placas queratinizadas que 
recobrem a superfície dorsal das falanges 
terminais dos dedos. São constituídas 
essencialmente por escamas córneas compactas, 
fortemente aderidas umas as outras. 
 O epitélio da dobra de pele que cobre a 
raiz da unha consiste nas camadas usuais da 
epiderme, e a camada córnea desse epitélio forma 
a cutícula da unha. 
 
Anatomia ungueal 
 
Glândulas sudoríparas 
 As glândulas sudoríparas são muito 
numerosas e encontradas em toda a pele, 
excetuando-se certas regiões, como a glande. O 
ducto da glândula se abre na superfície da pele e 
segue um curso em hélice ao atravessar a 
epiderme. 
 O suor secretado por essas glândulas é uma 
solução extremamente diluída, que contém 
pouquíssima proteína, além de sódio, potássio, 
cloreto, ureia, amônia e ácido úrico. 
 
 
Estrutura de uma glândula sudorípara

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