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ORÇAMENTOS, CUSTOS E FINANÇAS NO 
SETOR PÚBLICO
PROF. ROBSON JOSÉ SILVA DE 
SANTANA
CICLO ORÇAMENTÁRIO
O Ciclo  orçamentário é  o  período  em que  se  desenvolvem as  atvidades 
relacionadas ao orçamento, este ciclo se dá em quatro etapas: elaboração, 
votação e aprovação, execução, controle e avaliação.
Cabe  ressaltar  que  o  ciclo  orçamentário  desenvolve-se  em  um  período 
superior ao ano civil.
Elaboração
A elaboração é a primeira etapa da ciclo e consiste basicamente elaboração da proposta orçamentária (PLOA). 
Esta etapa é composta pelas seguintes atvidades:
• Previsão da Receita – Inicialmente deve-se estmar o volume de recursos que se pretende arrecadar durante o 
exercício para que servirá de teto para a fxação das despesas. Na previsão de receita deve-se observar alguns 
critérios técnicos estabelecidos pela Lei nº 4.320/64 e pela Lei de Responsabilidade Fiscal.
• Fixação da despesa – Depois de estmada a receita, o órgão de planejamento fxa o teto de despesa para cada 
unidade  orçamentária.  Em  seguida  cada  órgão  fxa  a  sua  despesa  levando  em  consideração  os  objetvos  e 
metas dos programas que estão sob sua responsabilidade e encaminham sua proposta para consolidação pelo 
órgão central de planejamento.
• Consolidação do PLOA – O órgão central de planejamento recebe as propostas de cada unidade orçamentária, 
realiza os ajustes necessários e faz a consolidação de dados.
• Envio do PLOA ao Poder Legislatvo – Consolidadas  as  informações o  chefe do poder executvo encaminha 
uma mensagem com a proposta orçamentária para a aprovação de votação do PLOA (próxima etapa do ciclo).
Votação e Aprovação
Ingressando no Poder Legislatvo o projeto de  leis é apreciados por uma 
Comissão Mista  Permanente  de  Senadores  e Deputados,  quando  se  trata 
da  esfera  Federal.  No  âmbito  dos  Estados,  Distrito  Federal  e Municípios, 
cabe às  respectvas  casas  legislatvas  insttuírem comissões com a mesma 
fnalidade.
Feitas todas as considerações e emendas o Poder Legislatvo aprova a Lei 
Orçamentária  Anual  e  encaminha  para  a  sanção  do  Chefe  do  Poder 
Executvo e publicada no diário ofcial.
Execução
Esta etapa consiste na efetva arrecadação da receita e realização da despesa que se processará 
ao  longo  de  todo  o  exercício  fnanceiro,  o  qual  se  inicia  em  1º  de  janeiro  e  vai  até  31  de 
dezembro, conforme estabelece a Lei nº 4.320/64.
Após a aprovação e publicação do orçamento para cada unidade orçamentária são estabelecidos 
créditos e dotações orçamentárias para fazer face a execução dos programas a atvidades.
A Lei de Responsabilidade Fiscal estabelece um controle mais rígido para a execução da receita e 
da despesa ao exigir que em até 30 dias após da publicação do orçamento, nos termos em que 
dispuser  a  lei  de  diretrizes  orçamentárias,  o  Poder  Executvo  estabelecerá  a  programação 
fnanceira e o cronograma de execução mensal de desembolso e ainda as metas bimestrais de 
arrecadação.  Este  mecanismo  visa  manter  o  equilíbrio  entre  receita  arrecadada  e  despesa 
empenhada (executada).
Controle e Avaliação
Segundo a Lei nº 4.320/64, o controle da execução orçamentária compreende:
• A legalidade dos atos de que resultem a arrecadação da receita ou a realização da 
despesa, o nascimento ou a extnção de direitos e obrigações;
• A fdelidade funcional dos agentes da administração, responsáveis por bens e 
valores públicos;
• O cumprimento do programa de trabalho expresso em termos monetários e em 
termos de realização de obras e prestação de serviços. O art. 75 da referida Lei 
estabelece que este controle deve ser exercido pelo órgão responsável pela 
elaboração da proposta orçamentária.
• A verifcação da legalidade dos atos de execução orçamentária será prévia, 
concomitante e subsequente, e deve ser realizada pelo controle interno. 
Portanto a execução orçamentária.
NÍVEIS DE PLANEJAMENTO
• Planejamento Estratégico
Tudo  começa  com  o Planejamento  Estratégico,  onde  defnimos  as 
estratégias  com  foco  no longo  prazo da  empresa.  Nesta  etapa  é  preciso 
buscar  sempre  ter  uma  visão  holístca  da  companhia  e sem  entrar muito 
em detalhes, afnal o Planejamento Estratégico geralmente é feito para um 
período de 5 a 10 anos e seria bastante complicado e muito pouco provável 
acertar tantos detalhes para um período tão futuro.
O importante aqui é levar em conta todos os fatores internos e externos a 
organização,  por  exemplo,  o  cenário  econômico  global  e  a  situação  do 
mercado em que a empresa atua. Uma excelente ferramenta nesta hora é 
a análise  SWOT que  ajuda  a  mapear  todas  as  Forças,  Fraquezas, 
Oportunidades e Ameaças e  fornece uma ótma base para a estruturação 
dos demais planos estratégicos.
NÍVEIS DE PLANEJAMENTO
• Planejamento Tátco
Avançando  um  pouco,  o  próximo  passo  é  a  criação  do Planejamento 
Tátco.  Estes  são  planos  com  foco  no médio  prazo e  com  um  pouco mais 
detalhes que o Planejamento Estratégico, mais ainda se mantendo enxutos 
e com certa visão holístca.
Uma  das  principais  diferenças  do  Planejamento  Estratégico  para  o 
Planejamento Tátco é que o primeiro é voltado para a organização com um 
todo,  já  o  segundo  é  orientado  as  áreas  e  departamentos  da  empresa, 
sendo o detalhamento com os meios para atngir os objetvos e metas da 
organização.  Ou  seja,  podemos  dizer  que  o  Planejamento  Tátco  é  a 
decomposição do Planejamento Estratégico para cada setor, para cada área 
da empresa.
NÍVEIS DE PLANEJAMENTO
• Planejamento Operacional
Por  fm,  temos  o Planejamento  Operacional com  planos  bem  mais 
focados no curto prazo, geralmente elaborados para períodos mais curtos, 
de  3  a  6  meses,  com  as  defnições  de métodos,  processos  e  sistemas a 
serem  utlizados  para  que  a  organização  possa  alcançar  os  objetvos 
globais.
Estes  são  planos bem  mais  detalhados  que  as  etapas  anteriores, 
especifcando as pessoas envolvidas, cada uma de suas responsabilidades, 
atvidades, funções e divisão de tarefas além dos equipamentos e recursos 
fnanceiros necessários para colocar os planos em prátca.
Etapas do planejamento 
orçamentário
O nível de planejamento determina quem é responsável pelo processo decisório. Ao mesmo tempo 
em que ele se realiza, ocorrem as etapas que indicam qual metodologia precisa ser utlizada para 
defnição e a especifcação das metas da administração.
 
1) Escolha das metas: as metas podem ser tão abrangentes quanto à missão estratégica da 
organização;
2) Rever opções e prever resultados: assim que as metas forem defnidas, o próximo passo é 
observar as opções disponíveis para alcançá-las e prever quais serão os resultados mais prováveis 
para cada opção. Prever os custos e benefcios de cada opção é parte do planejamento;
3) Decidir sobre as opções: após uma análise dos custos e benefcios potenciais de cada opção, deve-
se decidir como alcançar as metas almejadas. Escolher que opções devem ser implementadas 
estabelece a direção que a empresa tomará. 
O PAPEL DO CONTROLE NO 
PLANEJAMENTO
O controle é tão importante quanto o próprio planejamento.
Existe controle de armas, de natalidade, de doenças.
Controle pode ser defnido como a ação necessária para verifcar se os objetvos, planos, 
polítcas e padrões estão sendo obedecidos.
É um processo contnuo e corrente que avalia o grau de aderência entre plano e sua 
execução, compreendendo a análise dos desvios ocorridos.
O controle orçamentário é a forma de realimentar o sistema de planejamento.
Deve ser utlizado para avaliar os sucessos e os fracassos do planejamento estratégico.
Orçamentos estáticos e fexíveis
ORÇAMENTO ESTÁTICO: é o mais convencional. Em síntese, se considera que 
um orçamento é estátco se a administração do sistema não permite alterações 
nas peças orçamentárias. Para esse orçamento, se fxam certos volumes de 
produção e vendas. O orçamento estátco é bastante popular, pois ele é muito 
usadoem grandes empresas, especialmente nas multnacionais. 
ORÇAMENTO FLEXÍVEL: aquele que pode ser ajustado a qualquer nível de 
atvidade. Considera as variações de custos que devem ocorrer devido a 
modifcações no nível de atvidade. Oferece estmatvas do valor dos custos 
para cada nível de atvidade em certa faixa. Só é realmente efcaz se a 
organização estver apta a calcular o que cada funcionário, ou cada máquina é 
capaz de produzir em cada espaço da fábrica.
Fontes de arrecadação
Receita tributária
É toda fonte de renda derivada da arrecadação estatal de tributos, dos quais 
são espécies os impostos taxas e contribuições de melhoria, os empréstmos 
compulsórios e as contribuições especiais. 
Tem como fnalidade o custeio das despesas estatais e suas necessidades de 
investmento.
As receitas tributárias fazem parte da receita pública. Mas não compreendem 
outras fontes de receita do Estado, como as receitas das empresas estatais, a 
remuneração dos investmentos do Estado e os juros das dívidas fscais.
Tipos de receita tributária
Receitas originárias
São obtdas com a exploração do próprio patrimônio da administração pública, por meio da 
alienação de bens ou serviços. Tem natureza dominial, pois são arrecadadas com a 
exploração de uma atvidade econômica pelo próprio Estado. 
Exemplos: Bens vacantes (São aqueles de herança de imóvel, pelos quais, depois de feitas as 
diligências legais cabíveis, não aparecem os herdeiros), doações e preços públicos.
Receitas derivadas
São provenientes do poder impositvo do Estado sobre um patrimônio alheio. Trata-se de 
recursos obtdos com os tributos, com as penalidades e com reparações de guerra
Exemplos: Impostos, taxas, contribuições de melhoria
Principais tributos
a) Impostos: é o tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação 
independente de qualquer atvidade estatal específca, relatva ao contribuinte
b) Taxas: cobradas em razão do exercício do poder de polícia ou pela utlização, 
efetva ou potencial, de serviços públicos específcos e divisíveis, prestados ao 
contribuinte ou postos à sua disposição.
c) Contribuição de melhoria: decorrente de obras públicas que valorizam a 
propriedade dos moradores de certa região. 
d) Empréstmo compulsório: atender a despesas extraordinárias não previstas 
em orçamento, como guerra calamidade pública.
PROGRESSIVIDADE DE REGRESSIVIDADE DE 
IMPOSTOS
Tributos regressivos são aqueles em que a alíquota diminui à proporção que os 
valores sobre os quais incide são maiores, ou seja, têm relação inversa ao nível de 
renda do contribuinte. 
EX.: Quanto maior o grau de utlização da terra, menor a alíquota do tributo.
Tributos progressivos são aqueles em que a alíquota aumenta à proporção que os 
valores sobre os quais incide são maiores, mantendo uma relação positva com o 
nível de renda. Na medida em que a renda aumenta, o contribuinte paga mais 
imposto. 
Ex.: Tabela do Imposto de Renda da Pessoa Física, cuja alíquota varia de 15% a 
27,5%, conforme a renda.
Mensuração de desempenho em organizações descentralizadas
Compreensão dos processos polítcos interno e externo
Receitas públicas
Modelos de previsão de receitas administratvas e receitas próprias
Despesas públicas: natureza, tpos e formas de execução
Despesas públicas: seguro social e manutenção de renda
Organizações centralizadas e 
descentralizadas
A  tomada  de  decisão  em  uma  organização  pode 
ser centralizada ou descentralizada.  A centralização é  a maneira  na  qual  a 
localização  da  tomada  de  decisão  está  próxima  do  topo  hierárquico 
da organização. Já a descentralização pressiona os níveis hierárquicos mais 
baixos a tomarem decisões. 
Centralização
Ocorre a  chamada centralização administratva quando o Estado executa 
suas  tarefas  diretamente,  por  meio  dos  órgãos  e  agentes  integrantes  da 
Administração  Direta.  Nesse  caso,  os  serviços  são  prestados  diretamente 
pelos  órgãos  do  Estado,  despersonalizados,  integrantes  de  uma  mesma 
pessoa polítca (União, DF, Estados ou Municípios).
Diz-se da prestação centralizada prestação direta.
Descentralização
Ocorre  a  chamada descentralização administratva  quando  o  Estado 
(União, DF, estados ou municípios) desempenha algumas de suas  funções 
por meio  de  outras  pessoas  jurídicas.  A  descentralização  pressupõe  duas 
pessoas  jurídicas distntas: o Estado e a entdade que executará o serviço, 
por ter recebido do Estado essa atribuição.
Denominada prestação indireta,  pode  ser  instrumentalizada 
por outorga ou delegação;
Descentralização
• Critérios:
 Descentralização territorial ou geográfca é tpica de Estados Unitários; no 
Brasil teríamos os Territórios Federais;
 Descentralização por serviços, funcional ou técnica è ocorre nos casos de 
outorga (criação, Por lei, de pessoa jurídica para desempenho de funções 
específcas e determinadas; Administração Indireta)
 Descentralização por colaboração è ocorre nos casos de delegação 
(transferência da execução de serviço público por contrato ou ato 
unilateral)
Descentralização
• Outorga:
O Estado cria uma entdade e a ela transfere, mediante previsão em lei, 
determinado serviço público;
Normalmente é conferida por prazo indeterminado;
Transfere a ttularidade do serviço (ponto controverso);
Verifca-se na criação de entdades da Administração Indireta;
Rompe-se a hierarquia;
Controle mediante a denominada tutela (controle fnalístco) è exigência 
de expressa previsão legal (não se presume), que determinará os limites e 
instrumentos de controle (atos de tutela)
Descentralização
• Delegação:
O  Estado  transfere,  por contrato ou ato unilateral,  unicamente  a 
execução do serviço;
O ente delegado presta o serviço em seu próprio nome e por sua conta e 
risco, sob fscalização do Estado ;
Não há hierarquia, entretanto, o  controle pelo poder delegante é muito 
mais  amplo  do  que  o  exercido  nos  casos  de  outorga  (ex.,  alteração 
unilateral das condições de prestação do  serviço;  intervenção, decretação 
de caducidade, aplicação direta de sanções etc.);
Normalmente efetvada por prazo determinado  (são proibidos  contratos 
administratvos por prazo indeterminado).
Controle da administração 
pública
Controle  da  administração  pública  orientação  e  correção  que  um 
Poder,  órgão  ou  autoridade  exerce  sobre  a  conduta  funcional  de 
outro”.
No  Brasil,  qualquer  atuação  administratva  está  condicionada  aos 
princípios  expressos  no  art.  37 da Consttuição brasileira. O  controle 
da  administração  pública  é  regulamentado  através  de  diversos  atos 
normatvos,  que  trazem  regras,  modalidades  e  instrumentos  para  a 
organização desse controle.
Controle da administração 
pública
Espécies de Controle
1. quanto à extensão do controle:
CONTROLE  INTERNO:  é  todo  aquele  realizado  pela  entdade  ou  órgão 
responsável pela atvidade controlada, no âmbito da própria administração.
– exercido de forma integrada entre os Poderes
– responsabilidade solidária dos responsáveis pelo controle interno, quando 
deixarem de dar ciência ao TCU de qualquer irregularidade ou ilegalidade.
Controle da administração 
pública
Espécies de Controle
CONTROLE  EXTERNO:  ocorre  quando  o  órgão  fscalizador  se  situa  em 
Administração  DIVERSA  daquela  de  onde  a  conduta  administratva  se 
originou.
– controle do Judiciário sobre os atos do Executvo em ações judiciais;
– sustação de ato normatvo do Poder Executvo pelo Legislatvo;
CONTROLE EXTERNO POPULAR: As contas dos Municípios fcarão, durante 60 
dias,  anualmente,  à  disposição  de  qualquer  contribuinte,  para  exame  e 
apreciação, o qual poderá questonar-lhes a legitmidade, nos termos da lei.
Controle da administração 
pública
Espécies de Controle
2. quanto ao momento em que se efetua:
CONTROLE PRÉVIO OU PREVENTIVO: é o que é exercido antes de consumar-se a 
conduta  administratva,  como  ocorre,  por  exemplo,  com  aprovação  prévia,  por 
parte do Senado Federal,do Presidente e diretores do Banco Central.
CONTROLE  CONCOMITANTE:  acompanha  a  situação  administratva  no momento 
em  que  ela  se  verifca.  É  o  que  ocorre,  por  exemplo,  com  a  fscalização  de  um 
contrato em andamento.
CONTROLE  POSTERIOR  OU  CORRETIVO:  tem  por  objetvo  a  revisão  de  atos  já 
pratcados, para corrigi-los, desfazê-los ou, somente, confrmá-los. ABRANGE ATOS 
como os de aprovação, homologação, anulação, revogação ou convalidação.
Controle da administração 
pública
Espécies de Controle
3. quanto à natureza do controle:
• CONTROLE DE LEGALIDADE: é o que verifca a conformidade da conduta 
administratva com as normas legais que a regem. Esse controle pode ser 
interno ou externo. Vale dizer que a Administração o exercita de ofcio ou 
mediante provocação: o Legislatvo só o efetva nos casos consttucionalmente 
previstos; e o Judiciário através da ação adequada. Por esse controle o ato 
ilegal e ilegítmo somente pode ser anulado, e não revogado.
• CONTROLE DO MÉRITO: é o que se consuma pela verifcação da conveniência e 
da oportunidade da conduta administratva. A competência para exercê-lo é da 
Administração, e, em casos excepcionais, expressos na Consttuição, ao 
Legislatvo, mas nunca ao Judiciário.
Receita pública
É o  montante  total  (impostos, taxas, contribuições  e  outras  fontes  de 
recursos  )  em dinheiro recolhido  pelo Tesouro  Nacional,  incorporado 
ao patrimônio do Estado, que serve para custear as despesas públicas e as 
necessidades de investmentos públicos.
Em  sentdo  amplo,  receita  pública  é  o  recolhimento  de  bens  aos  cofres 
públicos, sendo sinônimo de ingresso ou entrada.
Diferencia-se  da receita  tributária pois  ao  contrário  desta,  não  está 
limitada à arrecadação de tributos e multas, sendo que a receita tributária 
é um dos tpos de receita pública.
A  receita  pública  também embarca  as  receitas  das  empresas  estatais,  a 
remuneração dos investmentos do Estado e os juros das dívidas fscais.
Tipos de Receitas
1. Orçamentárias
São orçamentárias as  receitas  que  estverem  previstas  no  orçamento  de 
modo que serão consideradas quando da fxação das despesas públicas. O 
administrador público poderá contar com elas para fazer frente às despesas 
públicas em que incorrerá o ente, posto que tais receitas são incorporadas 
ao patrimônio público (não são passíveis de resttuição).
A  arrecadação  das  receitas orçamentárias carecem  de  autorização 
legislatva  e  a  realização  desta  receita  se  vinculará  a  execução  do 
orçamento.
Como exemplo de receitas orçamentárias podemos citar a receita advinda 
dos  tributos,  da  exploração  do  patrimônio  do  Estado,  dos  recursos 
provenientes  do  desenvolvimento  bem  sucedido  de  atvidade  econômico 
pelo Poder Público, etc.
Classifcação da Receita
1-Receitas Correntes —  Conforme  a  lei  4.320/64  Art.11  §  1º  São  Receitas  Correntes  as 
receitas  tributárias,  de  contribuições,  patrimonial,  agropecuária,  industrial,  de  serviços  e 
outras  e,  ainda,  as  provenientes  de  recursos  fnanceiros  recebidos  de  outras  pessoas  de 
direito  público  ou  privado,  quando  destnadas  a  atender  despesas  classifcáveis  em 
Despesas Correntes.
• receita tributária — é a proveniente de impostos, taxas e contribuições de melhorias;
• receita de Contribuições —  é  a  proveniente  das  seguintes  contribuições  sociais(previdência 
social,  saúde  e  assistência  social),  de  intervenção  domínio  econômico(tarifas  de 
telecomunicações)  e  de  interesse  das  categorias  profssionais  ou  econômicas(órgãos 
representatvos  de  categorias  de  profssionais),  como  instrumentos  de  intervenção  nas 
respectvas áreas;
• receita patrimonial — rendas obtdas pelo Estado quando este aplica recursos em inversões 
fnanceiras, ou as rendas provenientes de bens de propriedade do Estado, tais como aluguéis;
Classifcação da Receita
• receita agropecuária — é a proveniente da exploração de atvidades agropecuárias de 
origem vegetal ou animal;
• receita de serviços — é a proveniente de atvidades caracterizadas pelas prestações de 
serviços  fnanceiros,  transporte,  saúde,  comunicação,  portuário,  armazenagem,  de 
inspeção e fscalização,  judiciário, processamento de dados, vendas de mercadorias e 
produtos inerentes a atvidades da entdade entre outros;
• receita industrial —  resultante  da  ação  direta  do  Estado  em  atvidades  comerciais, 
industriais ou agropecuárias;
• transferências correntes — recursos fnanceiros recebidos de outras entdades públicas 
ou privadas e que se destnam a cobrir despesas correntes;
• outras receitas correntes —  provenientes  de  multas,  cobrança  da dívida 
atva, indenizações e outra receitas de classifcação específca;
Classifcação da Receita
2- Receitas de capital — provenientes de operações de crédito, alienações de bens, 
amortzações de empréstmos concedidos, transferências de capital e outras receitas de 
capitais;
• operações de crédito — oriundas da consttuição de dívidas (empréstmos e fnanciamentos);
• alienação de bens — provenientes da venda de bens móveis e imóveis e de alienação de 
direitos;
• amortzação de empréstmos concedidos — retorno de valores anteriormente emprestados a 
outras entdades de direito público;
• transferência de capital — recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou 
privado, destnados à aquisição de bens;
• outras receitas de capital — classifcação genérica para receitas não especifcadas na lei; 
também classifca-se aqui o superávit do orçamento corrente (diferença entre receitas e 
despesas correntes), embora este não consttua item orçamentário.
Tipos de Receitas
2. Extraorçamentárias
São extraorçamentárias as receitas que não fazem parte do orçamento de 
modo  que  não  serão  consideradas  quando  da  fxação  das  despesas 
públicas.  São  receitas  públicas  apenas  na  acepção mais  ampla  do  termo, 
uma  vez  que  não  poderá  o  administrador  público  contar  com  elas  para 
custear despesas públicas previstas na peça orçamentária. O único motvo 
que  justfca  sua  inserção  no  conceito  de  receita,  malgrado  não  se 
incorporem  ao  patrimônio  público,  é  que  como  adentram  nos  cofres 
públicos deverão ser precedidas de lançamento.
O  Poder  Público  adquire  tais  receitas  extraorçamentárias  em  atenção  a 
futura  despesa  extraorçamentária,  o  que  em  termos  contábeis  seria  um 
passivo exigível. Assim, tais entradas já possuem destno certo, de modo a 
inviabilizar  seu  aproveitamento  no  custeio  de  outras  despesas  (inclusive 
aquelas previstas no orçamento). De acordo com a classifcação, são meros 
movimentos de caixa.
Desta  feita,  a  arrecadação  das  receitas extraorçamentárias prescinde  de 
autorização  legislatva  e  a  realização  desta  receita  não  se  vinculará  a 
execução do orçamento.
Tipos de receitas extraorçamentárias
São exemplos de receitas extraorçamentárias os recursos fnanceiros que 
adentram  nos  cofres  públicos  a  ttulo  de  fança,  caução,  depósitos  para 
garanta, etc. Atenção, contudo, para alguns casos peculiares:
a)Retenção  na  fonte:  será  considerada receita  extraorçamentária se  a 
retenção for realizada pelo ente que não fcará com os recursos para si. Se 
se tratar de retenção de tributo cuja arrecadação pertencer ao mesmo ente 
que a efetuou, como por exemplo o imposto de renda retdo na fonte pelo 
Estado,  DF  ou  Município,  na  forma  dos  artgos 157, I e 158, I 
da Consttuição, será considerada receita orçamentária;
Tipos de receitas extraorçamentárias
b) Operação de Crédito X Operação de Crédito por Antecipação da Receita Orçamentária:
a.A operação de crédito é o compromisso fnanceiro assumido pelo ente público em razão de 
mútuo, abertura de crédito, emissão e aceite de ttulo, aquisição fnanciada de bens, etc., 
devendo o ente apontar de onde sairão os recursos que custearão esta nova despesa e tem 
como  fnalidade  atender  ao  desequilíbrioorçamentário  ou  fnanciar  investmentos.  Será 
considerada receita orçamentária e, portanto, depende de autorização legislatva.
b.A operação  de  crédito  por  antecipação  de  receita destna-se  a  atender  insufciência  de 
caixa  durante  o  exercício  fnanceiro,  devendo  ser  liquidada,  com  juros  e  outros  encargos 
incidentes,  até  o  dia  dez  de  dezembro  de  cada  ano,  sendo  proibida  enquanto  existr 
operação  anterior  da  mesma  natureza  não  integralmente  resgatada,  além  de  outros 
requisitos previstos na Lei de Responsabilidade Fiscal,  podendo o ente dar em garanta a 
receita  dos  impostos  de  sua  competência  tributária.  Será  considerada receita 
extraorçamentária e, portanto, independe de autorização legislatva.
Despesa pública
Despesa  pública é  o  conjunto  de  dispêndios  realizados  pelos  entes 
públicos para custear os serviços públicos (despesas correntes) prestados à 
sociedade ou para a realização de investmentos (despesas de capital). 
As  despesas  públicas  devem  ser  autorizadas  pelo Poder  Legislatvo,  por 
meio  do ato  administratvo chamado orçamento  público.  Exceção  diz 
respeito às despesas extraorçamentárias.
Despesa pública
As despesas públicas devem obedecer aos seguintes requisitos:
Utlidade: atender a um número signifcatvo de pessoas;
 Legitmidade: atender a uma necessidade pública real;
Discussão  pública:  ser  discutda  e  aprovada  pelo  Poder  Legislatvo  e 
pelo Tribunal de Contas do respectvo ente;
 Possibilidade  contributva:  possibilidade  de  a  população  atender  à carga 
tributária decorrente da despesa;
Oportunidade;
Hierarquia de gastos; e
 Ser estpulada (prevista) em lei.
Despesa orçamentária
Despesa orçamentária é aquela que depende de autorização legislatva para ser realizada e que não 
pode ser efetvada sem a existência de crédito orçamentário que a corresponda sufcientemente.
Classifcam-se  em  categorias  econômicas,  também  chamadas  de natureza da despesa e  tem  como 
objetvo  responder  à  sociedade o  que  será  adquirido  e  qual  o  efeito  econômico do  gasto  público. 
Dividem-se, de acordo com o art. 12 da Lei 4.320/1964, conforme o esquema abaixo:
• Despesas correntes:
• Despesas de custeio:  destnadas  à  manutenção  dos  serviços  criados  anteriormente  à Lei  Orçamentária  Anual 
(LOA), e correspondem, dentre outros gastos, os com pessoal, material de consumo, serviços de terceiros e gastos 
com obras de conservação e adaptação de bens imóveis;
• Transferências correntes: são despesas que não correspondem à contraprestação direta de bens ou serviços por 
parte do Estado e que são realizadas à conta de receitas cuja fonte seja transferências correntes. Subdividem-se 
em:
• Subvenções sociais: destnadas a cobrir despesas de custeio de insttuições públicas ou privadas de caráter assistencial ou cultural, 
desde que sem fns lucratvos;
• Subvenções econômicas: destnadas a cobrir despesas de custeio de empresas públicas de caráter industrial, comercial, agrícola ou 
pastoril.
Despesa orçamentária
• Despesas de capital:
• Despesas de investmentos: despesas necessárias ao planejamento e execução de obras, aquisição 
de instalações, equipamentos e material permanente, consttuição ou aumento do capital do Estado 
que  não  sejam  de  caráter  comercial  ou  fnanceiro,  incluindo-se  as  aquisições  de  imóveis 
considerados necessários à execução de tais obras;
• Inversões fnanceiras:  são  despesas  com  aquisição  de  imóveis, bens  de  capital já  em  utlização, 
ttulos  representatvos de capital de entdades  já consttuídas  (desde que a operação não  importe 
em aumento de capital), consttuição ou aumento de capital de entdades comerciais ou fnanceiras 
(inclusive  operações  bancárias  e  de  seguros).  Em  suma,  são  operações  que  importem  a  troca  de 
dinheiro por bens.
• Transferências de capital:  transferência  de  numerário  a  entdades  para  que  estas  realizem 
investmentos  ou  inversões  fnanceiras.  Nessas  despesas,  incluem-se  as  destnadas  à  amortzação 
da dívida pública. Podem ser:
• Auxílios: se derivadas da lei orçamentária;
• Contribuições: derivadas de lei anterior à lei orçamentária.
Despesa extraorçamentária
Consttuem  despesas  extraorçamentárias  os  pagamentos  que  não 
dependem de  autorização  legislatva,  ou  seja,  não  integram o  orçamento 
público.  Resumem-se  à  devolução  de  valores  arrecadados  sob  ttulo  de 
receitas extraorçamentárias.
Processamento da despesa 
pública
Processamento da despesa é o conjunto de atvidades desempenhadas por órgãos de despesa com a 
fnalidade de adquirir um bem ou serviço.
O processamento da despesa envolve dois períodos ou estágios, quais sejam: a fxação da despesa e 
a realização da despesa.
• Estágios da despesa
De acordo com a legislação vigente no Brasil, Lei nº 4.320/1964, a despesa passa pelas seguintes fases:
• Fixação (de acordo com a Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000);
• Empenho;
• Liquidação; e
• Pagamento.
Processamento da despesa 
pública
• Fixação da despesa:
Estmatva  da  despesa  Fase  em  que  são  estmadas  as  despesas  para  o exercício 
fnanceiro.Conversão das estmatvas em orçamento As estmatvas são convertdas em LOA.
• Realização da despesa:
Programação da despesa é a programação dos gastos mensais que cada órgão vinculado ao 
órgão gerenciador da despesa poderá dispor. Esta programação está intmamente relacionada 
com as futuações da arrecadação durante o exercício fnanceiro. Subdivide-se em:
• Cronograma de desencaixes fxos;
• Projeção do comportamento da receita;
• Decreto normatvo.
Licitação
É o procedimento administratvo que tem por objetvo verifcar, entre vários fornecedores 
habilitados, quem oferece condições mais vantajosas para a aquisição de bem ou serviço.
Processamento da despesa 
pública
• Empenho
É o ato emanado da autoridade competente que cria para o Poder Público 
a obrigação de pagamento. Empenhar uma despesa consiste na emissão de 
uma Nota de Empenho. Divide-se em:
• Autorização;
• Emissão;
• Assinatura;
• Controle interno; e
• Contabilização.
Processamento da despesa 
pública
• Liquidação
Consiste  na  verifcação  do  direito  adquirido  pelo  credor,  tendo  por  base  documentos 
comprobatórios do crédito, com o fm de apurar a origem e o objeto do pagamento, a 
importância  a  ser  paga  e  a  quem  ela  deve  ser  paga  a  fm  de  que  a  obrigação  seja 
extnguida. A liquidação terá por base o contrato, o ajuste ou acordo, a nota de empenho 
e os comprovantes de entrega do material ou da prestação do serviço. Divide-se em:
• Recebimento da mercadoria ou dos serviços;
• Inspeção e liberação;
• Laudo de medição;
• Atestado de prestação de serviço;
• Requisição de pagamento;
• Controle interno;
• Autorização de pagamento; e
• Cheque.
Processamento da despesa 
pública
• Suprimento de Fundos
É  a  fase  da  realização  da  despesa  onde  o  Tesouro  Público  entrega  aos  agentes 
pagadores  os  meios  de  pagamento  para  liquidar  as  obrigações  já  liquidadas.É  um 
adiantamento de recursos ao servidor para que sejam efetuadas despesas cuja forma 
de realização não possibilite ou recomende a utlização da rede bancária. Na prátca, é 
o  mesmo  que  o  "pequeno  caixa"  das  empresas  privadas,  usado  para  pequenas 
despesas  (abastecer  veículos,  despesas  em  trânsito,  despesas  com  material  de 
almoxarifado,  despesas  urgentes,  despesas  fracionadas,  despesas  rotneiras, 
etc.).Portaria  do  Ministro  da  Fazenda  defne  o  valor  para  concessão  do 
suprimento.Emite-se  ordem  bancária  em  favor  do  suprido  ou  crédito  em  conta 
bancária aberta em seu nome, autorizada pelo ordenador de despesas com fnalidade 
específca.PRESTAÇÃO DE CONTAS - O suprido tem obrigação de prestar contas do uso 
que  faz  do  suprimento,  no  prazo defnido pelo  ordenador  e  limitado pela  legislação, 
sob pena que ter que responder à tomada de contas especial.
Processamento da despesa 
pública• Pagamento
Fase onde o credor comparece diante do agente pagador,  identfca-se e 
recebe o numerário que lhe corresponde para que se extnga determinada 
obrigação. Divide-se em:
• Liquidação da obrigação;
• Quitação do credor; e
• Contabilização.
“Quem ensina aprende ao ensinar. E 
quem aprende ensina ao aprender.”
Paulo Freire 
 
	ORÇAMENTOS, CUSTOS E FINANÇAS NO SETOR PÚBLICO
	CICLO ORÇAMENTÁRIO
	Elaboração
	Votação e Aprovação
	Execução
	Controle e Avaliação
	NÍVEIS DE PLANEJAMENTO
	NÍVEIS DE PLANEJAMENTO
	NÍVEIS DE PLANEJAMENTO
	Etapas do planejamento orçamentário
	O PAPEL DO CONTROLE NO PLANEJAMENTO
	Orçamentos estáticos e flexíveis
	Fontes de arrecadação
	Tipos de receita tributária
	Principais tributos
	PROGRESSIVIDADE DE REGRESSIVIDADE DE IMPOSTOS
	Slide 17
	Organizações centralizadas e descentralizadas
	Centralização
	Descentralização
	Descentralização
	Descentralização
	Descentralização
	Controle da administração pública
	Controle da administração pública Espécies de Controle
	Controle da administração pública Espécies de Controle
	Controle da administração pública Espécies de Controle
	Controle da administração pública Espécies de Controle
	Receita pública
	Tipos de Receitas
	Classificação da Receita
	Classificação da Receita
	Classificação da Receita
	Tipos de Receitas
	Slide 35
	Tipos de receitas extraorçamentárias
	Tipos de receitas extraorçamentárias
	Despesa pública
	Despesa pública
	Despesa orçamentária
	Despesa orçamentária
	Despesa extraorçamentária
	Processamento da despesa pública
	Processamento da despesa pública
	Processamento da despesa pública
	Processamento da despesa pública
	Processamento da despesa pública
	Processamento da despesa pública
	Slide 49
	Slide 50

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