POLÍTICA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO PNAN

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POLÍTICA NACIONAL DE 
ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO 
PNAN 
 
HISTÓRICO 
1920 
➤Nasceu nos países europeus o movimento higienista 
entre o final do séc. XIX e inicio do Séc. XX 
➤No brasil, o movimento surgiu na década de 1920 
➤Justifica as desigualdades sociais: as classes sociais 
dominantes eram naturalmente ou melhor 
geneticamente superiores em sua saúde 
➤Era responsabilidade das classes inferiores os 
cuidados individuais para melhoria ou fortalecimento da 
raça humana 
➤Pregar a educação higiênica do povo em nome da 
saúde, raça e pátria 
➤Doença como produto da ignorância: “A mortalidade 
infantil é sobretudo devido a falhas, erros e 
imprudências, muito particularmente no que diz 
respeito a alimentação e que provem em especial das 
mães, a grande maioria não conhece os preceitos de 
higiene” (FONTANELLE, 1990) 
1933 
➤Realização do inquérito sobre as condições de vida 
das classes operarias de recife por Josué de Castro (com 
apoio do departamento de saúde pública de 
Pernambuco) 
1935 
➤Aprofundamento do estudo com o apoio do 
departamento nacional de saúde publica 
1936 
➤Outras pesquisas sobre a situação alimentar de 
Pernambuco, inclusive as focadas em comunidades 
carentes 
➤Surgiram diversas pesquisas no RJ, PE e SP - 
despertaram na percepção de Castro “a consciência 
nacional para o angustiante problema da nutrição, e 
mais do que isso, suas implicações para o processo 
produtivo 
1938 
➤Aprovação do decreto do salario mínimo 
1940 
➤Lançamento do serviço de alimentação da 
previdência social (SAPS) – extinto em 1967 
1944 
➤Criação do Instituto técnico de alimentação (ITA) – 
foi transformado em Instituto Nacional de Nutrição em 
1946 
1945 
➤Criação da Comissão Nacional de Alimentação 
(CNA) 
1955 
➤Campanha de merenda escolar 
➤Inicio da ideia do PNAE 
1956 
➤Campanha de merenda escolar passou a ser chamada 
de Campanha Nacional de Merenda Escolar (CNME) – 
atendimento em âmbito nacional 
1972 
➤III Reunião Especial dos Ministros da Saúde das 
Américas 
➤Gerou-se oportunidade para criação do INAN 
➤Se assumiu as atribuições da extinta CNA 
1973 
➤INAN auxilia o governo na criação do I PRONAN 
➤O INAN tinha como tutela: 
• I PRONAN 
• Programa de Nutrição em Saúde 
• Programa de Alimentos Básicos em Áreas de 
Baixa Renda 
• Programa de racionalização da produção de 
alimentos básicos 
• Programa nacional de incentivo ao aleitamento 
materno 
• Programa de combate as carências nutricionais 
especificas 
• SISVAN (fase de testes) 
1975 
➤Criação do II PRONAN – em consonância com o II 
Plano Nacional de Desenvolvimento 
1975-1979 
➤ II Plano Nacional de Desenvolvimento – considerava 
desnutrição uma doença social 
1977 
➤Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT) 
1979 
➤Foi dada a denominação de Programa Nacional de 
Alimentação Escolar (PNAE) 
1981 
➤III PRONAN – Foi delineado, mas não foi aprovado 
➤Assim, as atividades do II PRONAN foram mantidas 
com perdas na sua importância 
1997 
➤Deterioração da importância do INAN 
➤Extinção do INAN 
➤Area Técnica de Alimentação e Nutrição (ATAN) – 
um dos principais objetivos realizar a gestão da 
estruturação e implementação das ações previstas na 
PNAN 
➤Coordenação Geral da Política de Alimentação e 
Nutrição (CGPAN) do Departamento da Atenção 
Básica da Secretaria de Assistência à Saúde- principal 
missão implementar ações de acordo com as diretrizes 
da PNAN 
➤Elaborada a proposta da PNAN 
1999 
➤Aprovada a proposta da PNAN 
➤O PNAN integra os esforços do Estado Brasileiro, 
que por meio de um conjunto de políticas publicas 
propõe respeitar, proteger, promover e prover os 
direitos humanos à saúde e à alimentação 
2001 
➤Criação do Bolsa Alimentação 
LEGISLAÇÃO 
LEI 8080 19/09/1990 
➤dispor sobre a organização do Sistema Único de 
Saúde - SUS, o planejamento da saúde, a assistência à 
saúde e a articulação interfederativa, e dá outras 
providências 
➤alimentação e nutrição presentes na legislação 
EMENDA N 64, 2010 
➤Art.6 da constituição federal: alimentação como 
direito 
PORTARIA NO 710/GM/MS, DE 10 DE 
JUNHO DE 1999 
➤Institui o PNAN 
 
LEI 11.346/2006 
➤Lei Orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional 
➤Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e 
Nutricional – SISAN com vistas em assegurar o direito 
humano à alimentação adequada e dá outras 
providências 
➤fortalecimento das ações de alimentação e nutrição 
no sistema de saúde 
DECRETO 7272/2010 
➤Politica Nacional de Segurança Alimentar e 
Nutricional 
➤sistema de gestão intersetorial, participativa e de 
articulação entre os três níveis de governo para a 
implementação e execução das Políticas de Segurança 
Alimentar e Nutricional, para promover o 
acompanhamento, o monitoramento e avaliação da 
segurança alimentar e nutricional do país. 
➤fortalecimento das ações de alimentação e nutrição 
no sistema de saúde 
PORTARIA N 2715, 17/11/2011 
➤Atualiza o PNAN 
➤Ministério da saúde, em parceria com a Comissão 
Intersetorial de Alimentação e Nutrição (CIAN) e 
Conselho Nacional de Saúde 
➤Processo de atualização e aprimoramento amplo e 
democrático 
➤26 seminários estaduais e Seminário Nacional de 
Alimentação e Nutrição (PNAN 10 anos) 
PROPOSITO DO PNAN 
➤Melhoria das condições de alimentação, nutrição e 
saúde da população brasileira, mediante a promoção de 
práticas alimentares adequadas e saudáveis, a vigilância 
alimentar e nutricional, a prevenção e o cuidado integral 
dos agravos relacionados à alimentação e nutrição 
PRINCÍPIOS DO PNAN 
➤Direitos à saúde a alimentação 
➤É orientada por princípios doutrinários e 
organizativos do SUS: 
• Universalidade: saúde como direito de todos 
• Integralidade: visa promoção, proteção, cura, 
reabilitação de indivíduos e coletividades 
(ações continuadas) 
• Equidade: prioridade aos mais necessitados e 
vulneráveis – “discriminação positiva” 
• Direito a informação: sobre a sua saúde e os 
determinantes da saúde coletiva 
• Descentralização: Governo Federal – Estado-
Município 
• Regionalização: distribuir de forma racional e 
equânime os recursos assistenciais 
• Hierarquização: níveis de atenção – fluxos 
assistenciais 
• Participação popular: democracia participativa 
• Integração: entre ações e sistemas- garante a 
integralidade 
ALIMENTAÇÃO COMO ELEMENTO DE 
HUMANIZAÇÃO DAS PRÁTICAS DE SAÚDE 
➤Alimentação expressa relações sociais, valores e 
historia do individuo e dos grupos populacionais 
➤Alimentação tem implicações diretas na saúde e na 
qualidade de vida 
➤Uma abordagem relacional da alimentação e nutrição 
contribui para conjunto de práticas ofertadas pelo setor 
saúde: 
• Valorização do ser humano para além da 
condição biológica 
• Reconhecimento da centralidade no processo 
de produção de saúde 
RESPEITO À DIVERSIDADE E À CULTURA 
ALIMENTAR 
➤Alimentação brasileira possui suas particularidades 
regionais 
➤Alimentação brasileira é síntese do processo histórico 
de intercambio cultura, entre matrizes indígena, 
portuguesa e africana que se somam, por meio dos 
fluxos migratórios, as influências de práticas e saberes 
alimentares de outros povos que compõem a 
diversidade sociocultural brasileira 
➤Reconhecer, respeitar, preservar, resgatar e difundir a 
riqueza incomensurável de alimentos e práticas 
alimentares correspondem ao desenvolvimento de ações 
com base no respeito à identidade e cultura alimentar da 
população 
FORTALECIMENTO DA AUTONOMIA DO 
INDIVIDUO 
➤fortalecimento ou ampliação dos graus de autonomia 
para as escolhas e práticas alimentares implica: 
• aumento da capacidade de interpretação e 
análise do sujeito sobre si e sobre o mundo 
• capacidade de fazer escolhas, governar e 
produzir a própria vida. 
➤é importante que o indivíduo desenvolva a 
capacidade de lidar com as situações, encarando-os com 
reflexão crítica. 
➤Termais autonomia significa conhecer as várias 
perspectivas, poder experimentar, decidir, reorientar, 
ampliar os objetos de investimento relacionados ao 
comer e poder contar com pessoas nessas escolhas e 
movimentos. 
A DETERMINAÇÃO SOCIAL E A 
NATUREZA INTERDISCIPLINAR E 
INTERSETORIAL DA ALIMENTAÇÃO E 
NUTRIÇÃO 
➤Conhecimento das determinações socioeconômicas e 
culturais da alimentação e nutrição dos indivíduos e 
coletividades contribui para a construção de formas de 
acesso a uma alimentação adequada e saudável 
➤Esse conhecimento colabora para a mudança do 
modelo de produção e consumo de alimentos que 
determinam o atual perfil epidemiológico 
➤busca pela integralidade na atenção nutricional 
pressupõe a articulação entre setores sociais diversos 
A SEGURANÇA ALIMENTAR E 
NUTRICIONAL COM SOBERANIA 
➤Soberania Alimentar: direito dos povos de decidir seu 
próprio sistema alimentar e de produzir alimentos 
saudáveis e culturalmente adequados, acessíveis, de 
forma sustentável e ecológica, colocando aqueles que 
produzem, distribuem e consomem alimentos no 
coração dos sistemas e políticas alimentares, acima das 
exigências de mercado. 
➤SAN: realização do direito de todos ao acesso regular 
e permanente a alimentos de qualidade, em quantidade 
suficiente, sem comprometer o acesso a outras 
necessidades essenciais. 
➤SAN garante a soberania alimentar 
DIRETRIZES DO PNAN 
➤indicam as linhas de ações para o alcance do seu 
propósito 
 
1. ORGANIZAÇÃO DA ATENÇÃO 
NUTRICIONAL 
➤cuidados relativos à alimentação e nutrição voltados 
para a promoção e proteção da saúde, prevendo 
diagnóstico e tratamento de agravos, que devem estar 
associados às demais ações de atenção do SUS. 
➤Deve contribuir para a conformação de uma rede 
integrada, resolutiva e humanizada de cuidados dos 
indivíduos, das famílias e das comunidades. 
➤Focada em ações na Atenção Básica. 
2. PROMOÇÃO DA ALIMENTAÇÃO 
ADEQUADA E SAUDÁVEL; 
➤Promoção de prática alimentar adequada aos aspectos 
biológicos e socioculturais dos indivíduos e 
coletividades bem como uso sustentável do meio 
ambiente. 
➤Fundamenta-se nas dimensões de: 
• Incentivo 
• Apoio 
• Proteção 
• Promoção da saúde 
➤Deve combinar iniciativas focadas em: 
• Políticas públicas saudáveis 
• Criação de espaços saudáveis 
• Reforço da ação comunitária 
• Desenvolvimento de habilidades pessoais 
• Reorientação dos serviços de saúde com foco 
na Promoção da Saúde. 
• Envolve a EAN, regulação de alimentos e 
criação de ambientes promotores da 
Alimentação Adequada e Saudável; 
GUIA ALIMENTAR PARA POPULAÇÃO 
BRASILEIRA 
➤Publicado pelo ministério da saúde em 2006 
➤Estratégia para socialização da informação e do 
conhecimento sobre alimentação e nutrição 
➤Visa promoção de modos de vida saudáveis 
➤Resposta à demanda da Estratégia Global pela 
implementação de guias e diretrizes adaptadas 
localmente 
➤Revisado e publicado em 2014 
3. VIGILÂNCIA ALIMENTAR E 
NUTRICIONAL; 
➤É a descrição contínua e previsão das tendências das 
condições de alimentação e nutrição da população e 
seus fatores determinantes; 
➤Diagnóstico Situacional em Nutrição 
➤Utiliza dados das Chamadas Nutricionais, SISVAN e 
Grandes Inquéritos Epidemiológicos; 
➤Embasa as decisões da gestão quanto ao foco e 
necessidade, assim como efetividade das ações em 
andamento e futuras. 
➤Avaliação de Programas e Serviço 
4. GESTÃO DAS AÇÕES DE ALIMENTAÇÃO 
E NUTRIÇÃO; 
➤Articula intersetorialmente o Sistema Único de Saúde 
(SUS) e o Sistema de Segurança Alimentar e 
Nutricional (SISAN); 
➤ Deve articular uma agenda comum de alimentação e 
nutrição com os demais setores do governo e buscar sua 
integração às demais políticas, programas e ações do 
SUS. 
➤Deve favorecer a garantia de financiamento tripartite 
para implementação do PNAN; 
5. PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL; 
➤Fundamental para a constituição do PNAN 
➤ Essencial para seu funcionamento por meio da 
participação nos Conselhos e Conferências de Saúde 
nas 3 esferas 
➤A formulação dos planos de saúde deve acontecer em 
espaços onde acontecem a aproximação entre: 
• Construção da Gestão Descentralizada 
• Desenvolvimento de atenção integral à saúde 
• Fortalecimento da participação popular – 
Consultiva ou Deliberativa 
6. QUALIFICAÇÃO DA FORÇA DE 
TRABALHO; 
➤Deve-se qualificar o profissional de saúde em 
consonância com as necessidades de saúde, alimentação 
e nutrição da população. 
➤ Valorização dos profissionais de saúde; 
➤Viabilização da educação permanente; 
➤Garantia dos direitos trabalhistas e previdenciários; 
➤Qualificação dos vínculos de trabalho; 
➤ Implantação de plano de carreira. 
 ➤Cursos de graduação e pós-graduação em sintonia 
com SUS e PNAN. 
7. CONTROLE E REGULAÇÃO DOS 
ALIMENTOS; 
➤Planejamento de ações que garantam inocuidade e 
qualidade nutricional de alimentos; 
➤ Qualidade nutricional: Teor de Sódio, Gorduras 
Trans e Açúcares; 
➤ Qualidade microbiológica: Ações de Vigilância 
Sanitária; 
➤ Qualidade química: Presença de Agrotóxicos e 
Defensivos Agrícolas; 
➤Qualidade biológica: Organismos Geneticamente 
Modificados; 
➤Monitoramento de Publicidade: Substitutos do Leite 
Materno 
➤Monitoramento de Rotulagem Nutricional 
➤ Garantia de controle e regulação de alimentos 
importados. 
8. PESQUISA, INOVAÇÃO E 
CONHECIMENTO EM ALIMENTAÇÃO E 
NUTRIÇÃO; 
➤SISVAN 
➤Sistemas de Informação em Saúde 
➤Grandes inquéritos populacionais 
• POF, PNSN, VIGITEL, ENDEF 
➤Financiamento de pesquisas locais (CNPq, PPSUS, 
Agências financiadoras locais: FACITEC e FAPES) 
• SAUDES Vitória 
➤ Centros Colaboradores de Alimentação em Nutrição 
(CECAN) 
• interface de cooperação técnico-científica 
entre a Academia e o SUS 
9. COOPERAÇÃO E ARTICULAÇÃO PARA A 
SEGURANÇA ALIMENTAR E 
NUTRICIONAL. 
➤Conceito de SAN multidimensional: saúde, 
economia, ambiente, cultura e sociedade; 
➤A garantia de SAN para a população não depende 
exclusivamente do setor da saúde, mas este setor tem 
papel principal na articulação com os demais setores. 
• Foco na melhoria da saúde e nutrição das 
populações beneficiárias de programa de 
transferência de renda; 
• Busca da interlocução com os setores 
responsáveis pela produção agrícola; 
• Promoção da alimentação adequada e saudável 
em ambientes institucionais: PNAE, PAT, 
hospitais, presídios etc. 
• Articulação com redes de educação para 
promoção da educação nutricional; 
• Articulação com a V.Sanitária para regulação 
da qualidade dos alimentos processados; 
• Promoção da agricultura familiar tradicional 
RESPONSABILIDADES INSTITUCIONAIS 
MINISTÉRIO DA SAÚDE 
➤Planejar, Pactuar, Financiar, Avaliar e Monitorar 
metas, Assessorar, Apoiar Articulação, Apoiar 
organização de rede de Centros Colaboradores, 
Fomentar pesquisas, Viabilizar e estabelecer parcerias. 
GOVERNO DO ESTADO 
➤Implementar PNAN no estado, Pactuar, Elaborar 
plano de ação para implementação do PNAN, Financiar, 
Assessorar, Capacitar e Educar permanentemente, 
Articular intersetorialmente, Viabilizar e estabelecer 
parcerias. 
PREFEITURA MUNICIPAL 
➤Implementar PNAN, Elaborar plano de ação para 
implementação do PNAN, Pactuar, Monitorar e Avaliar 
indicadores de alimentação e nutrição, Financiar, 
Capacitar e Educar, Fortalecer Controle Social, 
Articular intersetorialmente, Viabilizar e estabelecer 
parcerias. 
AÇÕES ESTRATÉGICAS DA PNAN 
VIGILÂNCIA ALIMENTAR E NUTRICIONAL 
➤VAN nos serviços 
 ➤SISVAN e SISVAN WEB 
➤Inquéritos e chamadas nutricionais 
➤ Indicadores de Saúde relacionados à alimentação e 
nutrição 
• Rede Interagencial de Informações para a 
Saúde (RIPSA) 
• Datasus 
➤Incentivo financeiro para a estruturação da VAN 
PROMOÇÃO DA SAÚDE E DA 
ALIMENTAÇÃO ADEQUADA E SAUDÁVEL 
➤Controle e regulação de alimentos 
• Rotulagem nutricional 
• Publicidade de Alimentos 
• Mercosul e Codex Alimentarius 
• Redução de Na 
• NBCAL➤Educação Alimentar e Nutricional 
➤Programa peso saudável 
➤ Guias Alimentares 
• População Brasileira 
• Menores de 2 anos 
PREVENÇÃO E CONTROLE DE AGRAVOS 
NUTRICIONAIS 
➤Deficiência de Ferro 
• Programa Nacional de Suplementação de Ferro 
• NutriSUS 
➤Deficiência de Iodo 
• Programa Nacional para Prevenção e Controle 
dos Distúrbios por Deficiência de 
• Iodo - Pró-Iodo. 
➤Deficiência de B1 – Beribéri 
• Guia de Consulta para Vigilância 
Epidemiológica, ssistência e Atenção 
Nutricional dos Casos de Beribéri (2012). 
➤ Deficiência de Vit. A 
• Programa Nacional de Suplementação de 
Vitamina A 
 ➤Desnutrição 
➤Excesso de peso e obesidade 
➤ Necessidades Alimentares especiais 
PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA 
➤programa federal de transferência direta de renda à 
famílias em situação de pobreza (renda entre R$70,01 a 
R$140,00 por pessoa) ou de extrema pobreza (renda de 
até R$70,00 por pessoa) 
➤finalidade de promover seu acesso aos direitos sociais 
básicos e romper com o ciclo intergeracional da 
pobreza. 
➤Acompanhamento das famílias 
➤Identificação de gestantes para recebimento do 
Benefício Variável à Gestante (BVG) 
PESQUISA, INOVAÇÃO E CONHECIMENTO 
➤ENDEF 
➤PNSN 
➤ POF 
➤VIGITEL 
➤PNS 
➤INQUÉRITO NACIONAL SOBRE PARTO E 
NASCIMENTO 
➤Editais de Financiamento à pesquisa