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Profa. Fabiana Silveira EXAME OBSTÉTRICO SAE: PRÉ-NATAL Acolhimento A equipe do PSF é a responsável pelo acolhimento da gestante de sua micro-área; A captação para o pré-natal deve ocorrer o mais rápido possível, até o 4º mês de gestação, pelo ACS ou através da procura direta da mulher com suspeita de gravidez; Confirmada a gravidez, o enfermeiro ou o médico realiza o cadastro da gestante no SISPRENATAL(CARTÃO DA GESTANTE) SAE: Pré-Natal Fornecer orientações necessárias referentes: acompanhamento pré-natal; seqüência de consultas, visitas domiciliares e reuniões educativas. O cartão da gestante, com a identificação preenchida; O número do SISPRENATAL; O hospital de referência para o parto e as orientações sobre este; O calendário de vacinas e suas orientações; A solicitação dos exames de rotina; As orientações sobre a participação nas atividades educativas – reuniões e visitas domiciliares. SAE: PRÉ-NATAL Avaliar situação de Risco 1. Características individuais e condições sociodemográficas desfavoráveis: Idade menor que 15 e maior que 35 anos; Ocupação: esforço físico excessivo, carga horária extensa, rotatividade de horário, exposição a agentes físicos, químicos e biológicos, estresse; Situação familiar insegura e não aceitação da gravidez, principalmente em se tratando de adolescente; Situação conjugal insegura; SAE: PRÉ-NATAL Avaliar situação de Risco Baixa escolaridade (menor que cinco anos de estudo regular); Condições ambientais desfavoráveis; Altura menor que 1,45m; Peso menor que 45kg e maior que 75kg; Dependência de drogas lícitas ou ilícitas. SAE: PRÉ-NATAL Avaliar situação de Risco 2. História reprodutiva anterior Morte perinatal explicada ou inexplicada; Recém-nascido com restrição de crescimento, pré- termo ou malformado; Abortamento habitual; Esterilidade/infertilidade; Intervalo interpartal menor que dois anos ou maior que cinco anos; SAE: PRÉ-NATAL Avaliar situação de Risco 2. História reprodutiva anterior Nuliparidade e multiparidade; Síndromes hemorrágicas; Pré-eclâmpsia/eclâmpsia; Cirurgia uterina anterior; Macrossomia fetal. SAE: PRÉ-NATAL Avaliar situação de Risco 3. Intercorrências clínicas crônicas: Cardiopatias; Pneumopatias; Nefropatias; Endocrinopatias (especialmente diabetes mellitus); Hemopatias; Hipertensão arterial moderada ou grave e/ou em uso de anti-hipertensivo; Epilepsia; SAE: PRÉ-NATAL Avaliar situação de Risco 3. Intercorrências clínicas crônicas: Infecção urinária; Portadoras de doenças infecciosas (hepatites, toxoplasmose, infecção pelo HIV, sífilis e outras DST); Doenças auto-imunes (lupus eritematoso sistêmico, outras); Ginecopatias (malformação uterina, miomatose, tumores anexiais e outras). SAE: PRÉ-NATAL Avaliar situação de Risco • 4. Doença obstétrica na gravidez atual: Desvio quanto ao crescimento uterino, número de fetos e volume de líquido amniótico; Trabalho de parto prematuro e gravidez prolongada; Ganho ponderal inadequado; Pré-eclâmpsia/eclâmpsia; Hemorragias da gestação; Isoimunização; Óbito fetal. CONSULTA Na primeira consulta de pré-natal deve ser realizada anamnese, Abordando aspectos epidemiológicos, além dos antecedentes familiares, pessoais, ginecológicos e obstétricos e a situação da gravidez atual. PRÉ-NATAL CONSULTAS Realizar anotações no prontuário da unidade e no cartão da gestante; • Em cada consulta, deve- se reavaliar o risco obstétrico e perinatal. • • • • • • • • • • I. História clínica (observar cartão da gestante) Identificação: – nome; – número do SISPRENATAL; – idade; – cor; – naturalidade; – procedência; – endereço atual; – unidade de referência. PRÉ-NATAL ROTEIRO DA PRIMEIRA CONSULTA PRÉ-NATAL • • • • • • • • • Grau de instrução; Profissão/ocupação; Estado civil/união; Número e idade de dependentes (avaliar sobrecarga de trabalho doméstico); Renda familiar; Pessoas da família com renda; Condições de moradia (tipo, nº de cômodos); Condições de saneamento (água, esgoto, coleta de lixo); Distância da residência até a unidade de saúde; ROTEIRO DA PRIMEIRA CONSULTA • Dados socioeconômicos; • • • • • • • • - hipertensão arterial crônica; –cardiopatias, inclusive doença de Chagas; –diabetes mellitus; –doenças renais crônicas; –anemias; –distúrbios nutricionais (desnutrição, sobrepeso, obesidade); –epilepsia; –doenças da tireóide e outras endocrinopatias; PRÉ-NATAL ROTEIRO DA PRIMEIRA CONSULTA • Antecedentes familiares; • Antecedentes pessoais: PRÉ-NATAL ROTEIRO DA PRIMEIRA CONSULTA • Antecedentes ginecológicos: • – ciclos menstruais (duração, intervalo e regularidade); • – uso de métodos anticoncepcionais prévios (quais, por quanto tempo e motivo do abandono); • – infertilidade e esterilidade (tratamento); • – doenças sexualmente transmissíveis (tratamentos realizados, inclusive pelo parceiro); PRÉ-NATAL ROTEIRO DA PRIMEIRA CONSULTA • doença inflamatória pélvica - DIP; • – cirurgias ginecológicas (idade e motivo); • – mamas (alteração e tratamento); • – última colpocitologia oncótica (papanicolau ou “preventivo”, data e resultado). PRÉ-NATAL • • • • • • –início da atividade sexual (idade da primeira relação); –dispareunia (dor ou desconforto durante o ato sexual); –prática sexual nesta gestação ou em gestações anteriores; –número de parceiros da gestante e de seu parceiro, em época recente ou pregressa; –uso de preservativos masculino ou feminino (uso correto? uso habitual?) ROTEIRO DA PRIMEIRA CONSULTA • Sexualidade: PRÉ-NATAL • • • • • • • • • Antecedentes obstétricos: –número de gestações (incluindo abortamentos, gravidez ectópica, mola hidatiforme); –número de partos (domiciliares, hospitalares, vaginais espontâneos, fórceps, cesáreas – indicações); –número de abortamentos (espontâneos, provocados, causados por DST, complicados por infecções, curetagem pós- abortamento); – número de filhos vivos; – idade na primeira gestação; – intervalo entre as gestações (em meses); – isoimunização Rh; ROTEIRO DA PRIMEIRA CONSULTA • • • • • número de recém-nascidos: pré-termo (antes da 37ª semana de gestação), pós-termo (igual ou mais de 42 semanas de gestação); –número de recém-nascidos de baixo peso (menos de 2.500g) e com mais de 4.000g; –mortes neonatais precoces: até sete dias de vida (número e motivo dos óbitos); –mortes neonatais tardias: entre sete e 28 dias de vida (número e motivo dos óbitos); ROTEIRO DA PRIMEIRA CONSULTA PRÉ-NATAL ROTEIRO DA PRIMEIRA CONSULTA • – natimortos (morte fetal intra-útero e idade gestacional em que ocorreu); • – recém-nascidos com icterícia, transfusão, hipoglicemia, exsangüineo transfusões; • – intercorrências ou complicações em gestações anteriores (especificar); • – complicações nos puerpérios (descrever); • – história de aleitamentos anteriores (duração e motivo do desmame). PRÉ-NATAL PRÉ-NATAL ROTEIRO DA PRIMEIRA CONSULTA • Gestação atual: • – data do primeiro dia/mês/ano da última menstruação – DUM (anotar certeza ou dúvida); • – peso prévio e altura; • – sinais e sintomas na gestação em curso; • – hábitos alimentares; • – medicamentos usados na gestação; • – internação durante esta gestação; • hábitos: fumo (número de cigarros/dia), álcool e drogas ilícitas; • – ocupação habitual (esforço físico intenso, exposição a agentes químicos e físicos potencialmente nocivos, estresse); • – aceitação ou não dagravidez pela mulher, pelo parceiro e pela família, principalmente se for adolescente. PRÉ-NATAL ROTEIRO DA PRIMEIRA CONSULTA • Exame físico • • Geral: • – determinação do peso e da altura; • – medida da pressão arterial; • – inspeção da pele e das mucosas; • – palpação da tireóide e de todo o pescoço, região cervical e axilar • (pesquisa de nódulos ou outras anormalidades); • – ausculta cardiopulmonar; • – determinação da freqüência cardíaca; • – exame do abdômen; • – exame dos membros inferiores; • – pesquisa de edema (face, tronco, membros). PRÉ-NATAL • • – exame de mamas (realizar orientações para o aleitamento materno em diferentes momentos educativos, principalmente se for adolescente. • Nos casos em que a amamentação estiver contra- indicada – portadoras de HIV –, orientar a mulher quanto à inibição da lactação (mecânica e/ou química) e para a aquisição da fórmula infantil); palpação obstétrica e identificação da situação e apresentação fetal; • medida da altura uterina; • ausculta dos batimentos cardíacos fetais; • inspeção dos genitais externos; PRÉ-NATAL ROTEIRO DA PRIMEIRA CONSULTA • Específico (gineco-obstétrico): • Exame especular: • a) inspeção das paredes vaginais; • b) inspeção do conteúdo vaginal; • c) inspeção do colo uterino; • d) coleta de material para exame colpocitológico (preventivo de câncer), PRÉ-NATAL PRÉ-NATAL ROTEIRO DA PRIMEIRA CONSULTA • se houver indicação, para a pesquisa de infecção por clamídia e gonococo, • se houver sinais de inflamação e corrimento cervical mucopurulento; • – toque vaginal; PRÉ-NATAL ROTEIRO DA PRIMEIRA CONSULTA • Exames complementares • Na primeira consulta solicitar: • – dosagem de hemoglobina e hematócrito (Hb/Ht); • – grupo sangüíneo e fator Rh; • – sorologia para sífilis (VDRL): repetir próximo à 30ª semana; • • • • • glicemia em jejum: repetir próximo à 30ª semana; –exame sumário de urina (Tipo I): repetir próxima à 30ª semana; –sorologia anti-HIV, com o consentimento da mulher após o “aconselhamento pré-teste” (ver item IV); –sorologia para hepatite B (HBsAg, de preferência próximo à 30ª semana de gestação); –sorologia para toxoplasmose (IgM para todas as gestantes e IgG, quando houver disponibilidade para realização) PRÉ-NATAL ROTEIRO DA PRIMEIRA CONSULTA • Outros exames podem ser acrescidos a esta rotina mínima em algumas situações especiais: PRÉ-NATAL ROTEIRO DA PRIMEIRA CONSULTA PRÉ-NATAL ROTEIRO DA PRIMEIRA CONSULTA • A ultra-sonografia de rotina durante a gestação, embora seja procedimento • bastante corriqueiro, permanece como assunto controverso. PRÉ-NATAL ROTEIRO DA PRIMEIRA CONSULTA • Não existe, ainda,demonstração científica de que esse procedimento, rotineiramente realizado, tenha qualquer efetividade sobre a redução da morbidade e da mortalidade perinatal ou materna. Ministério da Saúde ( 2005) PRÉ-NATAL ROTEIRO DA PRIMEIRA CONSULTA • sua realização precocemente durante a gravidez relaciona-se com uma melhor determinação da idade gestacional, • detecção precoce de gestações múltiplas • e malformações fetais clinicamente não suspeitas. • Essa última característica associa-se indiretamente a uma menor mortalidade perinatal específica por malformações fetais • nos países onde a interrupção precoce da gravidez é permitida legalmente. • A sua não realização não constitui omissão, nem diminui a qualidade do pré-natal. Ministério da Saúde ( 2005) ROTEIRO DA PRIMEIRA CONSULTA PRÉ-NATAL PRÉ-NATAL ROTEIRO DA PRIMEIRA CONSULTA • Outra situação completamente distinta é a indicação do exame de ultra-som mais tardiamente na gestação, por alguma indicação específica orientada por suspeita clínica, notadamente como complemento da avaliação da vitalidade do feto ou outras características gestacionais ou fetais. Ministério da Saúde ( 2005) • ROTEIRO DAS CONSULTAS SUBSEQÜENTES • • • • Revisão da ficha pré-natal; • Anamnese atual sucinta; • Verificação do calendário de vacinação. PRÉ-NATAL • Controles maternos: • • • • cálculo e anotação da idade gestacional; determinação do peso para avaliação do índice de massa corporal (IMC). Anotar no gráfico e observar o sentido da curva para avaliação do estado nutricional; medida da pressão arterial (observar a aferição da PA com técnica adequada); – palpação obstétrica e medida da altura uterina. • Anotar no gráfico e observar o sentido da curva para avaliação do crescimento fetal; PRÉ-NATAL • – pesquisa de edema; • – verificação dos resultados dos testes para sífilis (VDRL) • – avaliação dos outros resultados de exames laboratoriais. PRÉ-NATAL • Controles fetais: • – ausculta dos batimentos cardíacos; • – avaliação dos movimentos percebidos pela mulher e/ou detectados no exame obstétrico. PRÉ-NATAL PRÉ-NATAL • CALENDÁRIO DAS CONSULTAS • O PHPN estabelece que o número mínimo de consultas de pré-natal deverá ser de: • seis consultas, preferencialmente, • uma no primeiro trimestre, • duas no segundo trimestre • e três no último trimestre Ministério da Saúde ( 2005) • A maior freqüência de visitas no final da gestação visa à avaliação do risco perinatal e das intercorrências clínico- obstétricas mais comuns nesse trimestre, como: • trabalho de parto prematuro, • pré-eclâmpsia e eclâmpsia, • amniorrexe prematura e • óbito fetal. PRÉ-NATAL • O acompanhamento da mulher, no ciclo grávido-puerperal, deve ser iniciado o mais precocemente possível e só se encerra após o 42º dia de • puerpério, • período em que deverá ter sido realizada a consulta de puerpério. PRÉ-NATAL Ministério da Saúde ( 2005) GANHO DE PESO No 1o T - aumenta cerca de 1 kg (quase todo na mãe) No 2o T- aumenta cerca de 400g por semana (60% na mãe) No 3o T- aumenta cerca de 300g por semana (60% no feto) Abaixo de peso ideal (IMC< 18,5) Entre 12 e 18 kg Com peso ideal (IMC 18,5 – 25) Entre 10 – 12 kg Acima do peso ideal (IMC > 25) Entre 6 – 10 kg IMC > 30 até 7 kg Avaliar necessidade de acompanhamento nutricional EXAME FÍSICO Ectoscopia Mucosas, Cloasma Lanugem (sinal de Halban) Varizes, edema EXAME DAS MAMAS Formação do complexo aréolo- papilar Aréola primária e secundária (sinal de Hunter) Rede de Haller, tubérculos de Montgomery Colostro Avaliar na 1ª consulta, no final da gestação e quando houver queixas. EXAME OBSTÉTRICO EXAME DO ABDOME Ectoscopia - hiperpigmentação da linha alba (linha nigra) Medida da altura uterina Avalia a estática fetal Manobras de Leopold-Zweifel 1ª manobra – delimitação do fundo uterino (situação) 2ª manobra – determinação do dorso fetal (posição) 3ª manobra – mobilidade da apresentação 4ª manobra – grau de insinuação da apresentação Ausculta de BCF (frequência e foco) Medida da Altura Uterina incorreto correto REZENDE, 1998; FEBRASGO, 2000; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2000; NEME, 2000 ALTURA UTERINA E ACOMPANHAMENTO DO CRESCIMENTO FETAL ASSISTÊNCIA PRÉ-NATAL II ALTURA UTERINA MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2000 EXTREMIDADE DA FITA FIXADA NA MARGEM SUPERIOR DO PUBE COM UMA MÃO. DESLIZAR A FITA ENTRE OS DEDOS INDICADOR E MÉDIO DA OUTRA MÃO, ATÉ ALCANÇAR O FUNDO DO ÚTERO COM A MARGEM CUBITAL DA MÃO (CLAP) REZENDE, 1998; FEBRASGO, 2000; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2000; NEME, 2000 ALTURA UTERINA E ACOMPANHAMENTO DO CRESCIMENTO FETAL ASSISTÊNCIA PRÉ-NATAL II LIMTES DA NORMALIDADE: percentil 10 e 90 REZENDE, 1998; FEBRASGO, 2000; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2000; NEME, 2000 ALTURA UTERINA E ACOMPANHAMENTO DO CRESCIMENTO FETAL ASSISTÊNCIA PRÉ-NATAL II ACHADOS CONDUTAS - Ponto entre as 2 curvas - Seguir calendáriode atendimento de rotina REZENDE, 1998; FEBRASGO, 2000; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2000; NEME, 2000 ALTURA UTERINA E ACOMPANHAMENTO DO CRESCIMENTO FETAL ASSISTÊNCIA PRÉ-NATAL II ACHADOS CONDUTAS - Acima da curva superior - Erro de data da idade gestacional - Avaliar a possibilidade de: - Polidrâmnio - Macrossomia fetal - Gemelaridade - Mola hidatiforme - Obesidade Dúvida retorno em 15 dias para reavaliação e se possível, encaminhar para serviço de alto risco REZENDE, 1998; FEBRASGO, 2000; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2000; NEME, 2000 ALTURA UTERINA E ACOMPANHAMENTO DO CRESCIMENTO FETAL ASSISTÊNCIA PRÉ-NATAL II ACHADOS CONDUTAS - Abaixo da curva inferior - Erro de data da idade gestacional - Avaliar a possibilidade de: - Feto morto - Oligodrâmnio - Retardo de crescimento intra-uterino Dúvida retorno em 15 dias para reavaliação e se possível, encaminhar para serviço de alto risco REZENDE, 1998; FEBRASGO, 2000; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2000; NEME, 2000 ALTURA UTERINA E ACOMPANHAMENTO DO CRESCIMENTO FETAL ASSISTÊNCIA PRÉ-NATAL II ACHADOS CONDUTAS - Evoluindo entre as curvas superiores e inferiores - Seguir calendário básico de consultas REZENDE, 1998; FEBRASGO, 2000; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2000; NEME, 2000 ALTURA UTERINA E ACOMPANHAMENTO DO CRESCIMENTO FETAL ASSISTÊNCIA PRÉ-NATAL II ACHADOS CONDUTAS - Evoluindo acima da curva superior e com a mesma inclinação - Pode ser IG maior que a estimada - Consulta para: - Confirmar o tipo de curva - Confirmar a IG - Evoluindo abaixo da curva inferior e com a mesma inclinação - Pode ser IG menor que a estimada - Suspeita de desvio do crescimento fetal serviço de alto risco REZENDE, 1998; FEBRASGO, 2000; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2000; NEME, 2000 ALTURA UTERINA E ACOMPANHAMENTO DO CRESCIMENTO FETAL ASSISTÊNCIA PRÉ-NATAL II ACHADOS CONDUTAS - Evoluindo acima da curva superior e com inclinação maior - Gestação múltipla - Polidrâmnio - Macrossomia fetal - Evoluindo abaixo da curva inferior e com inclinação menor - Provável retardo de crescimento intra-uterino Manobras de Leopold-Zweifel POSIÇÃO FETAL EXAME FÍSICO EXAME GINECOLÓGICO Especular - Objetivos: Coleta de colpocitologia oncótica Avaliação da anatomia dos órgãos genitais Avaliação da secreção vaginal Diagnóstico de amniorrexe Toque 1ª consulta (avaliar competência do colo/vol. uterino) Avaliação de trabalho de parto prematuro Após 38 semanas (modificações prévias ao parto) Toque Vaginal Sinal de Nobile-Budin e Osiander Sinal de Puzzos Sinal de Piskacek Sinal de Hegar e Sinal de Goodel REZENDE, 1998; FEBRASGO, 2000; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2000; NEME, 2000 BATIMENTO CARDIOFETAL (BCF) ASSISTÊNCIA PRÉ-NATAL II ULTRASSOM: ESTETOSCÓPIO DE PINARD: - A partir de 16 a 20 semanas de gestação - A partir de 10 semanas de gestação SONAR DOPPLER: - A partir de 7 a 8 semanas de gestação MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2000 ESTETOSCÓPIO DE PINARD SONAR DOPPLER REZENDE, 1998; FEBRASGO, 2000; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2000; NEME, 2000 BATIMENTO CARDIOFETAL (BCF) ASSISTÊNCIA PRÉ-NATAL II - Normal 120 a 160 bpm - Ausculta antes e após: - Contração uterina - Movimentação fetal - Estímulo mecânico sobre o útero AUMENTO TRANSITÓRIO DA FCF - SINAL DE BOA VITALIDADE DESACELERAÇÃO OU NÃO ALTERAÇÃO DA FCF - SINAL DE ALERTA
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