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PROJETO DE INTERIORES COMERCIAL

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PROJETO DE 
INTERIORES 
COMERCIAIS
Natalya Taynanda De 
Freitas Rodrigues
Metodologias para 
projetos de interiores 
comerciais e de serviços
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
  Definir as metodologias para a elaboração de projetos de interiores 
comerciais e de serviços.
  Identificar as etapas metodológicas da elaboração de projetos de 
interiores.
  Descrever como se dá a preparação do cenário para a mobília.
Introdução
A síntese de informações é necessária para se modelar um projeto arqui-
tetônico direcionado a um fim específico. Tem-se, então, uma jornada a 
ser percorrida, envolvendo a coleta, a análise e a síntese de informações 
importantes a serem empregadas no projeto, tendo como base um 
conceito bem definido e as solicitações do cliente.
Neste capítulo, você vai analisar o processo metodológico necessário 
para a composição de projetos de design de interiores comerciais e de 
serviços, verificando as suas especificidades e as etapas ideais para a 
implementação desse tipo de projeto. Você também vai verificar como 
se dá a preparação do projeto e a escolha do mobiliário adequado.
Conceitos fundamentais
A metodologia do processo de arquitetura compreende diversas etapas; por 
meio da síntese destas, temos as defi nições de projeto. A esse processo que 
envolve as diversas etapas e diretrizes de projeto chamamos de método, 
conforme leciona Santos (2017).
Segundo Köche (2011, p. 43), os métodos surgiram com o seguinte objetivo:
[...] conhecer as coisas, os fatos, os acontecimentos e fenômenos, para tentar 
estabelecer uma previsão do rumo dos acontecimentos que cercam o homem 
e controlá-los. Com esse controle pode ele melhorar sua posição em face ao 
mundo e criar, através do uso da tecnologia, condições melhores para a vida 
humana. 
Conforme leciona Soares (2017), diversos métodos de design de interiores 
foram estudados nas escolas de design do mundo todo, cada qual com suas 
características e particularidades, conforme mostra a linha do tempo apre-
sentada na Figura 1.
Figura 1. Evolução dos métodos de design de interiores no mundo.
Fonte: Adaptada de Santos (2017).
Metodologias para projetos de interiores comerciais e de serviços2
Segundo Ching e Binggeli (2013), o projeto arquitetônico de interior co-
mercial e de serviços segue as etapas metodológicas de um projeto de design 
de interiores usual:
1. definição do problema;
2. construção de um programa de necessidades;
3. desenvolvimento de um conceito amplo de projeto;
4. verificação de alternativas;
5. tomadas de decisões;
6. desenvolvimento e refinamento de projeto;
7. implementação e avaliação final. 
Trata-se de um processamento cíclico de informações, conforme mostra 
a Figura 2, que depende totalmente da maneira como essas etapas foram rea-
lizadas — no caso, a qualidade do briefing, do estudo de caso e do programa 
de necessidades realizados previamente à execução do projeto, conforme 
lecionam Ching e Binggeli (2013). 
Figura 2. Processo de análise, avaliação e síntese.
Fonte: Ching e Binggeli (2013, p. 39).
Higgins (2015) alega que o design de interiores se dedica à criação de 
interfaces entre as pessoas e as edificações que utilizam. Essa colocação do 
autor resume a função social de um projeto de interiores e levanta mais uma 
3Metodologias para projetos de interiores comerciais e de serviços
vez a importância de as etapas metodológicas serem muito bem pensadas e 
desenvolvidas para que o projeto cumpra a função pretendida.
Segundo Soares (2017), é por causa desse aspecto social que as aborda-
gens precisam ser eficazes no que tange à compreensão do perfil do cliente 
do estabelecimento comercial. Deve-se entender quais são as estruturas de 
conexão do homem com o meio ambiente, para que se possa quantificar os 
fatores que influenciam o comportamento dos clientes — afinal, eles são a 
parte mais importante dos projetos de arquitetura comercial e de serviços. 
Sobre a etapa de análise nos projetos, Ching e Binggeli (2013, p. 40) con-
cluem o seguinte:
A análise também envolve a coleta de informações relevantes que nos ajuda-
riam a entender a natureza do problema e a desenvolver respostas apropria-
das. Desde o primeiro momento, vale a pena saber que limitações ajudarão 
a dar forma às soluções de projeto. Qualquer condicionante — o que pode 
ser mudado e o que não pode ser alterado — deve ser identificado. Devem 
ser observados impedimentos financeiros, legais ou técnicos que irão afetar 
a solução de projeto.
Ainda conforme Ching e Binggeli (2013), a partir da definição do conceito 
do projeto, deve-se propor alternativas que, na sequência, serão avaliadas, 
complementadas com as decisões de projeto, refinadas, implementadas e, por 
último, reavaliadas. Esse é o processo comum de uma metodologia de interiores, 
que também deve ser a base para um projeto comercial e de serviços, devendo 
contar também com um estudo de caso detalhado.
A ABNT NBR 16636-1:2017 — Elaboração e desenvolvimento de serviços 
técnicos especializados de projetos arquitetônicos e urbanísticos —, estabelece 
os procedimentos gerais e as diretrizes para a aplicabilidade e produção das 
principais etapas para a elaboração e o desenvolvimento dos serviços espe-
cializados de projetos técnicos profissionais, arquitetônicos e urbanísticos, 
considerando-se outras normas específicas e apropriadas, de acordo com as 
diversas especialidades envolvidas em cada projeto. As etapas de execução 
da atividade técnica do projeto em arquitetura, segundo essa Norma, são as 
seguintes (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2017):
a) levantamento de dados para arquitetura (levantamento das informa-
ções técnicas específicas a serem fornecidas pelo empreendedor ou 
contratadas no projeto);
b) programa de necessidades para arquitetura;
c) estudo de viabilidade de arquitetura;
Metodologias para projetos de interiores comerciais e de serviços4
d) estudo preliminar arquitetônico;
e) anteprojeto arquitetônico;
f) projeto para licenciamentos;
g) estudo preliminar dos projetos complementares;
h) anteprojetos complementares;
i) projeto executivo arquitetônico;
j) projetos executivos complementares;
k) projeto completo de edificação;
l) documentação conforme construído.
Para seguir essas etapas com mais propriedade, segundo Soares (2017), 
o projetista deve seguir um processo específico, com base nas seguintes 
orientações:
  Definir o problema, procurando identificar o que motiva ou impulsiona 
a busca de uma solução em um projeto de arquitetura de interiores 
comercial e de serviços.
  Distinguir os usuários do consumidor e do cliente final, fazendo um 
mapeamento desse público-alvo.
  Analisar a interação do usuário com o ambiente a ser projetado, prin-
cipalmente em questões de conforto e segurança.
  Fazer uma análise dos condicionantes de projeto, procurando cumprir 
as necessidades de ergonomia e o alcance do orçamento do proprietário.
Etapas metodológicas para a elaboração 
de projetos de interiores
Em uma metodologia objetiva, deve-se organizar os dados coletados, defi nindo 
prioridades, a fi m de facilitar a consolidação de prazos e metas para que seja 
garantido o cumprimento das etapas e, então, a resolução do problema de 
projeto, conforme leciona Soares (2017).
As etapas metodológicas de um projeto de interior comercial e de serviços 
são as seguintes, segundo Ching e Binggeli (2013):
  Definição do problema — por meio de um briefing, que nada mais 
é do que uma entrevista semiestruturada, o arquiteto ou designer de 
interiores fica sabendo das necessidades do objeto a ser projetado. 
Perguntas diretas buscam preencher as lacunas de informações. Para 
5Metodologias para projetos de interiores comerciais e de serviços
um projeto comercial, é recomendado também que se realize um estudo 
de caso, com visitas a estabelecimentos similares para se verificar os 
pormenores de cada tipo de segmento, conforme leciona Oliveira (2016).
O briefingé utilizado em diversas áreas, como marketing e design gráfico, com a mesma 
finalidade: colher informações do cliente para auxiliar no processo de criação. Em um 
projeto de interiores, é preciso que ele seja bem detalhado, para que traga informações 
importantes para a composição do projeto.
  Construção do programa de necessidades — segundo a ABNT (2017), 
o programa de necessidades é o documento que vai caracterizar o 
empreendimento e contém o levantamento das informações co-
lhidas, incluindo os setores e as especificidades projetuais, como 
legislação a ser seguida e normas. A acessibilidade também precisa 
estar presente nesse programa de necessidades. Os autores Ching 
e Binggeli (2013) alegam que esse programa deve responder aos 
seguintes questionamentos: O que já existe? O que se deseja? O que é 
possível? Segundo Farrelly (2014), o programa de necessidades tenta 
limitar e definir o projeto, determinando informações importantes 
relativas à função, à construção e à materialidade. Ainda segundo 
Farrelly (2014, p. 170):
Ele é elaborado inicialmente como uma resposta às intenções do cliente 
para o projeto; a seguir, o programa de necessidades é aprimorado de 
modo a fornecer informações detalhadas sobre as exigências do projeto, 
incluindo, entre outros fatores, o levantamento de campo, as exigências de 
acomodação, as exigências de leiaute interno, instalações e equipamentos 
especializados.
  Definição de conceito — munido das informações do problema, o pro-
jetista busca, em conjunto com os colaboradores e o proprietário, definir 
um conceito completo do que será o novo comércio e o que ele terá 
para oferecer aos clientes, conforme apontam Ching e Binggeli (2013).
  Avaliação de alternativas — por meio de estudos arquitetônicos 
(Figura 3), o projetista deve discutir com os envolvidos sobre as 
soluções que melhor resolvem os problemas definidos, como os fluxos 
de pessoas e os equipamentos que necessitam ser instalados para 
Metodologias para projetos de interiores comerciais e de serviços6
as atividades a serem desenvolvidas dentro do empreendimento, 
conforme lecionam Ching e Binggeli (2013). Oliveira (2016, p. 106) 
cita ainda que:
Os métodos mais recentes contemplam a participação de profissionais das 
mais diversas áreas durante o processo de criação e escolha de alternativas, 
como forma de contribuir significativamente no resultado final do trabalho. 
Sabe-se que estas questões naturalmente deverão ser tratadas desde o início 
do processo, contudo, a escolha de uma ou uma alternativa tenderá para um 
ou mais aspectos que sejam considerados mais relevantes para o projeto.
Figura 3. Estudos arquitetônicos desenvolvidos durante a 
busca por alternativas.
Fonte: Ching e Biggeli (2013, p. 42).
  Tomada de decisões de projeto — com os estudos realizados, o cliente 
e o arquiteto “batem o martelo” quanto às alternativas escolhidas para 
que o projeto comece a ter uma forma definitiva, de acordo com Ching 
e Binggeli (2013).
  Desenvolvimento e refinamento — a partir da etapa anterior, o projetista 
passa para a parte de “mãos à massa”, desenvolvendo o anteprojeto ou o 
projeto básico com o leiaute do mobiliário, contendo todas as plantas e 
perspectivas necessárias. O projetista vai elaborar também os projetos 
complementares, como de iluminação e elétrica, conforme apontam 
Ching e Binggeli (2013). 
  Implementação do projeto — depois de ter fechado toda a etapa de 
criação, tem-se o produto final a ser implementado. Então, o designer 
7Metodologias para projetos de interiores comerciais e de serviços
deve fazer o projeto executivo, com detalhamentos, lista de materiais e 
escolha de mobiliário adequado, além do orçamento, conforme apontam 
Ching e Binggeli (2013).
  Reavaliação — o projeto, depois de concluído, passará por uma fase de 
avaliação, na qual os clientes vão começar a frequentar o espaço e expor 
sua opinião. É o momento dos mínimos ajustes, como troca de alguma 
instalação que esteja em desacordo com a dinâmica do público-alvo, 
etc., conforme lecionam Ching e Binggeli (2013).
Preparação do cenário para o projeto 
de mobiliário
O mobiliário, elemento mais importante de um projeto de interiores, deve 
ser elaborado de acordo com as necessidades do ambiente. A ergonomia e a 
disposição do espaço precisam ser levadas em consideração no processo de 
criação da composição. O leiaute deve ser pensado de acordo com as medi-
das mínimas de dimensionamento, permitindo ao mobiliário ter sua função 
garantida, conforme lecionam Ching e Binggeli (2013, p. 318):
Móveis e acessórios mediam a arquitetura e as pessoas. Eles oferecem uma 
transição de forma e escala entre um espaço interno e o indivíduo. Os móveis 
e acessórios tornam os interiores habitáveis ao dar conforto e utilidade para 
as tarefas e atividades que executamos.
Os móveis e acessórios são elementos que se restringem à esfera do projeto 
de interiores. Garantir a funcionalidade não é a única proposta do mobiliá-
rio — o apelo estético é também um ponto importante de projeto. Por isso, 
os móveis devem ser bem escolhidos e refletir realmente a identidade do 
empreendimento, conforme apontam Ching e Binggeli (2013).
Para que o projetista consiga elaborar um projeto de interiores completo, 
é necessário fazer um leiaute que alcance todas as necessidades do ambiente, 
como no exemplo de mapa mental que os autores Ching e Binggeli (2013) 
elaboraram, mostrado na Figura 4. Nesse mapa, fica claro que, para cada am-
biente, teremos assentos, móveis de trabalho, armários, entre outros elementos 
específicos. Por isso, é necessário também que tenhamos uma “planta falada”, 
localizando cada tipo de mobiliário em cada ambiente para facilitar na hora 
de montar o projeto para o cliente.
Metodologias para projetos de interiores comerciais e de serviços8
Figura 4. Mapa mental dos elementos que vão compor o interior 
de cada ambiente.
Fonte: Ching e Binggeli (2013, p. 149).
9Metodologias para projetos de interiores comerciais e de serviços
O leiaute, além de locar paredes, portas e janelas, deve conter todos os 
móveis e equipamentos que são primordiais para o tipo de comércio ou serviço 
(Figura 5). Os acessórios também devem aparecer, quando importarem para 
a organização do ambiente como um todo.
Figura 5. Planta de leiaute de uma cafeteria.
Fonte: Adaptada de Shpadaruk Aleksei/Shutterstock.com.
É com a planta de leiaute que o projeto de interiores toma forma e po-
demos dimensionar um projeto de mobiliário sob medida. É também a partir 
dela que se pode orçar balcões e quantificar eletrodomésticos e equipamentos 
indispensáveis, como o ar-condicionado, por exemplo.
Metodologias para projetos de interiores comerciais e de serviços10
A perspectiva auxilia no projeto de mobiliário. Com a representação em 3D, o projetista 
terá uma ideia do fluxo real no espaço projetado, além de visualizar a divisão de 
mobiliário e acessórios (Figura 6). Com a perspectiva, o projetista poderá fazer estudos 
de cores e acabamentos, além de verificar se certos materiais estarão de acordo com 
a proposta para o espaço.
Figura 6. Perspectiva de uma barbearia.
Fonte: Adaptada de naulicreative/Shutterstock.com.
Nesse leiaute, o projetista poderá pôr em prática os estudos de fluxo de 
pessoas e de máquinas, além de ter a noção de onde locará as luzes necessárias 
para que as atribuições do ponto comercial sejam garantidas e proporcionem 
conforto aos usuários. Essa planta é utilizada como um apoio para os projetos 
de instalações elétricas e de iluminação.
11Metodologias para projetos de interiores comerciais e de serviços
No link a seguir, você pode consultar a tese de doutorado intitulada Método de design de 
interiores no Brasil: uma contribuição dos princípios da ergonomia do ambiente construído, 
do autor Gilberto Rangel de Oliveira, que traz o tema da metodologia no design de 
interiores. Trata-se de uma leitura complementar bastante relevante para você, aluno.
https://goo.gl/oWXUh6
Seguira metodologia vai auxiliar o arquiteto ou o designer de interiores a 
realizar qualquer tipo de projeto sem deixar de cumprir etapas importantes e 
essenciais para seu trabalho, podendo aplicar sua criatividade e seus conhe-
cimentos na área e atender às necessidades do cliente, do empreendimento e 
dos usuários do ambiente.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Norma técnica NBR 16636-1:2017. Rio 
de Janeiro: ABNT, 2017.
CHING, F. D. K.; BINGGELI, C. Arquitetura de interiores ilustrada. Porto Alegre: Bookman, 
2013.
FARRELLY, L. Fundamentos de arquitetura. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014.
HIGGINS, I. Planejar espaços para o design de interiores. São Paulo: Gustavo Gili, 2015.
KÖCHE, L. C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à 
pesquisa. Rio de janeiro: Vozes, 2011.
OLIVEIRA, G. R. Método de design de interiores no Brasil uma contribuição dos princípios 
da ergonomia do ambiente construído. 2016. Tese (Doutorado) — Programa de Pós-
-graduação em Design, Departamento de Artes & Design, Pontifícia Universidade 
Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2016. Disponível em: <https://www.maxwell.
vrac.puc-rio.br/31359/31359.PDF>. Acesso em: 6 nov. 2018.
SANTOS, V. H. Metodologias projetuais de design e de design de interiores: conexões no 
processo criativo. 2017. Dissertação (Mestrado) — Programa de Pós-graduação em 
Artes Visuais, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2017. Disponível em: <https://
repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/21409>. Acesso em: 4 nov. 2018.
Metodologias para projetos de interiores comerciais e de serviços12
SOARES, E. C. Design de interiores focado no cliente: definição do programa de ne-
cessidades. Revista Especialize On-line, Goiânia, ano 8, n. 14, v. 1, dez. 2017. Disponível 
em: <https://www.ipog.edu.br/revista-especialize-online/edicao-n14-2017/design-
-de-interiores-focado-no-cliente-definicao-do-programa-de-necessidades/>. Acesso 
em: 6 nov. 2018.
13Metodologias para projetos de interiores comerciais e de serviços
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