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ETICA GERAL E PROFISSIONAL 9 -INFRAÇÕES ÉTICO-DISCIPLINARES E TRIBUNAL DE ETICA

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24/10/22, 14:03 EPS
https://simulado.estacio.br/alunos/ 1/4
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 ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL
9a aula
 Lupa 
 
Exercício: CCJ0042_EX_A9_201904036091_V1 17/10/2022
Aluno(a): CELSO MENDES DE OLIVEIRA JUNIOR 2022.2
Disciplina: CCJ0042 - ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL 201904036091
 
(XXI Exame Unificado/OAB/27/11/2016) - Lúcia, advogada, foi processada disciplinarmente e, após a interposição de
recurso, o Conselho Seccional do Estado de Pernambuco confirmou, por unanimidade, a sanção de suspensão pelo prazo
de trinta dias, nos termos do Art. 37, § 1º, do Estatuto da OAB. Lúcia verificou, contudo, existir decisão em sentido
contrário, em caso idêntico ao seu, no Conselho Seccional do Estado de Minas Gerais. De acordo com o Estatuto da OAB,
contra a decisão definitiva unânime proferida pelo Conselho Seccional do Estado de Pernambuco,
cabe recurso a Seccional onde foi realizada a sua inscrição principal.
não cabe recurso ao Conselho Federal, em qualquer hipótese
cabe recurso ao Conselho Federal, se a decisão contrariar também decisão do Conselho Federal, e não apenas
decisão do Conselho Seccional de Minas Gerais.
cabe recurso ao Conselho Federal, em qualquer hipótese, ainda que não existisse decisão em sentido contrário
do Conselho Seccional de Minas Gerais.
 cabe recurso ao Conselho Federal, por contrariar decisão do Conselho Seccional de Minas Gerais.
Respondido em 17/10/2022 08:52:55
 
 
Explicação:
Cabe recurso ao Conselho Federal da OAB de todas as decisões definitivas proferidas pelo Conselho Seccional, quando
não tenham sido unânimes ou, sendo unânimes, contrariem o Estatuto da OAB (Artigos 75 a 77 da Lei n. 8906/1994.
Além dos interessados, o Presidente do Conselho Seccional é legitimado a interpor o recurso nos casos citados
anteriormente.
Cabe recurso ao Conselho Seccional de todas as decisões proferidas por seu Presidente, pelo Tribunal de Ética e
Disciplina, ou pela diretoria da Subseção ou da Caixa de Assistência dos Advogados.
Todos os recursos têm efeito suspensivo, exceto quando tratarem de eleições, de suspensão preventiva decidida pelo
Tribunal de Ética e Disciplina, e de cancelamento da inscrição obtida com falsa prova.
 
 
XIV EXAME DE ORDEM UNIFICADO Ao requerer sua inscrição nos quadros da OAB, Maria assinou e apresentou declaração
em que afirmava não exercer cargo incompatível com a advocacia. No entanto, exercia ela ainda o cargo de Oficial de
Justiça no Tribunal de Justiça do seu Estado. Pouco tempo depois, já bem sucedida como advogada, pediu exoneração do
referido cargo. No entanto, um desafeto seu, tendo descoberto que Maria, ao ingressar nos quadros da OAB, ainda
exercia o cargo de Oficial de Justiça, comunicou o fato à entidade, que abriu processo disciplinar para apuração da
conduta de Maria, tendo ela sido punida por ter feito falsa prova de um dos requisitos para a inscrição na OAB. De acordo
com o EAOAB, assinale a opção que indica a penalidade que deve ser aplicada a Maria.
Maria deve ser punida com a pena de suspensão, pelo prazo de trinta dias.
Maria não deve ser punida porque, ao tempo em que os fatos foram levados ao conhecimento da OAB, ela já não
mais exercia cargo incompatível com a advocacia.
Maria não deve ser punida porque o cargo de Oficial de Justiça não é incompatível com o exercício da advocacia,
não tendo Maria, portanto, feito prova falsa de requisito para inscrição na OAB.
 Questão1
 Questão2
https://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp
javascript:voltar();
javascript:diminui();
javascript:aumenta();
24/10/22, 14:03 EPS
https://simulado.estacio.br/alunos/ 2/4
 Maria deve ser punida com a pena de exclusão dos quadros da OAB.
Maria deve ser punida com a pena de suspensão dos quadros da OAB, pelo prazo de 120 dias.
Respondido em 17/10/2022 08:53:03
 
 
Explicação:
Aplica-se a pena de exclusão nos seguintes casos: falsidade dos requisitos de inscrição (inciso XXVI); inidoneidade moral
(inciso XXVII); crimeinfamante (inciso XXVIII); nos casos de reincidência, por três vezes em infrações de
suspensão. Derivado do latim, do verbo excludere (excluir, afastar, repelir), entende-se, geralmente, o afastamento de
uma coisa ou pessoa da situação ou local em que se encontram, ou o impedimento para que possa alguém fruir as coisas
que se estabelecem pelo uso ou pelo direito comum. No caso, a pena de exclusão importa em excluir o infrator dos
quadros da Ordem dos Advogados do Brasil, deixando, por isso, o mesmo, de ser advogado, e, portanto, ficando impedido
de exercer o mandato (art. 42 do EOAB). Por se tratar da mais severa penalidade prevista no Estatuto da Advocacia e da
OAB, para sua aplicação é necessária a manifestação favorável de dois terços dos membros do Conselho Seccional
competente, conforme exigência contida no parágrafo único do art. 38 do mesmo Estatuto
 
 
Constitui infração disciplinar o advogado:
a falta de solicitação de inscrição suplementar junto a Seccional do seu domicílio.
estabelecer contato com o advogado contrario, para tentar a realização de um acordo.
 estabelecer entendimento com a parte adversa sem a ciência do advogado contrária.
tomar a iniciativa de tentar um acordo, conforme o que foi acertado com o seu cliente, apos a audiência de
instrução e julgamento, e antes de proferida a sentença.
tomar a iniciativa de tentar um acordo, conforme o que foi acertado com o seu cliente, já ao final da audiência de
instrução e julgamento.
Respondido em 17/10/2022 08:53:12
 
 
Explicação:
De acordo com os ensinamentos de Celso Antonio Bandeira de Mello:a razão pela qual a lei qualifica certos
comportamentos como infrações administrativas, e prevê sanções para quem nelas incorra, é a de desestimular a prática
daquelas condutas censuradas ou constranger ao cumprimento das obrigatórias. Assim, o objetivo da composição das
figuras infracionais e da correlata penalização é intimidar eventuais infratores, para que não pratiquem os
comportamentos proibidos ou para induzir os administrados a atuarem em conformidade de regra que lhes demanda
comportamento positivo.
As infrações disciplinares previstas no referido Estatuto (Lei nº 8.906/94), podem ser cometidas por advogados ou
estagiários regularmente inscritos na Ordem dos Advogados do Brasil.
A inobservância das condutas descritas no Código é passível de punição.As infrações e sanções disciplinares que são
consideradas prejudiciais aos deveres éticos dos advogados, estão contidas em no artigo 35 da Lei nº 8906/94.
 
 
Os advogados Ivan e Dimitri foram nomeados, por determinado magistrado, para prestarem assistência jurídica a certo
jurisdicionado, em razão da impossibilidade da Defensoria Pública. As questões jurídicas debatidas no processo
relacionavam-se à interpretação dada a um dispositivo legal. Ivan recusou-se ao patrocínio da causa, alegando que a
norma discutida também lhe é aplicável, não sendo, por isso, possível que ele sustente em juízo a interpretação legal
benéfica à parte assistida e prejudicial aos seus próprios interesses. Dimitri também se recusou ao patrocínio, pois já
defendeu interpretação diversa da mesma norma em outro processo. Sobre a hipótese apresentada, é correto afirmar
que:
nenhum dos advogados cometeu infração disciplinar, pois se afiguram legítimas as recusas apresentadas ao
patrocínio da causa.
 apenas Dimitri cometeu infração disciplinar, pois não se configura legítima a recusa por ele apresentada ao
patrocínio da causa, sendo vedado ao advogado, sem justo motivo, recusar-se a prestar assistência jurídica,
quando nomeado em virtude de impossibilidade da Defensoria Pública.
Ivan e Dimitri cometeram infração disciplinar, pois é vedado ao advogado recusar-se a prestar assistência
jurídica, sem justo motivo, quando nomeado em virtude de impossibilidade da Defensoria Pública.
Nenhuma das alternativas anteriores
apenas Ivan cometeu infração disciplinar, pois não se configura legítima a recusa por ele apresentada ao
patrocínio da causa, sendo vedado ao advogado,sem justo motivo, recusar-se a prestar assistência jurídica,
quando nomeado.
Respondido em 17/10/2022 08:53:20
 
 
Explicação:
 Questão3
 Questão4
24/10/22, 14:03 EPS
https://simulado.estacio.br/alunos/ 3/4
Art. 34, XII, EOAB é o fundamento da questão. O fato é punível com censura.
 
 
(OAB/SP/adaptada) - Um Advogado, que nunca fora punido disciplinarmente, é processado pela OAB, sob a acusação de
violação de sigilo profissional. Se condenado, qual a pena será aplicada àquele Advogado?
Multa;
Suspensão;
Exclusão;
Advertência e multa.
 Censura;
Respondido em 17/10/2022 08:53:28
 
 
Explicação:
CENSURA - Trata-se da sanção mais branda, assim, é aplicada para infrações menos graves. Tal sanção não é publicada,
ou seja, ninguém além do advogado e da OAB ficam sabendo do fato. Entretanto, será registrada nos assentamentos do
inscrito (deixa de ser primário).
São consideradas infrações disciplinares puníveis com censura:
A captação de novos clientes por meio de publicidade. Vale lembrar que, de acordo com as alterações no Código
de Ética e Disciplina da OAB, o advogado pode usar a internet, incluindo as redes sociais, para se apresentar,
porém apenas em caráter de informação. Tal apresentação não pode configurar a mercantilização de seus
serviços e não pode ter o objetivo de angariar novos clientes.
Advogar contra literal disposição da Lei, ou seja, o advogado que pleitear contra a orientação pacífica dos
tribunais sobre determinado assunto, sem informar ao seu cliente sobre o insucesso da causa, recebendo os
honorários.
Quebra do sigilo profissional sem justa causa para tanto.
Abandono da causa sem justa causa ou sem o prazo de dez dias da comunicação do abandono, entre outros
 
 
(XXI Exame Unificado/2016/adaptada) - Lúcia, advogada, foi processada disciplinarmente e, após a
interposição de recurso, o Conselho Seccional do Estado de Pernambuco confirmou, por unanimidade,
a sanção de suspensão pelo prazo de trinta dias, nos termos do Art. 37, § 1º, do Estatuto da OAB.
Lúcia verificou, contudo, existir decisão em sentido contrário, em caso idêntico ao seu, no Conselho
Seccional do Estado de Minas Gerais.
De acordo com o Estatuto da OAB, contra a decisão definitiva unânime proferida pelo Conselho
Seccional do Estado de Pernambuco,
Cabe recurso ao Conselho Seccional em primeira instância.
não cabe recurso ao Conselho Federal, em qualquer hipótese
Cabe recurso ao Conselho Federal, se a decisão contrariar também decisão do Conselho Federal, e não apenas
decisão do Conselho Seccional de Minas Gerais.
cabe recurso ao Conselho Federal, em qualquer hipótese, ainda que não existisse decisão em sentido contrário
do Conselho Seccional de Minas Gerais.
 cabe recurso ao Conselho Federal, por contrariar decisão do Conselho Seccional de Minas Gerais
Respondido em 17/10/2022 08:53:37
 
 
Explicação:
Corroborando com a assertiva, segue nesse sentido, a decisão exarada pelo Pleno da 2ª Câmara do Egrégio Conselho
Federal, que ao julgar o Recurso de nº 49.0000.2016.011008-2, uniformizou o posicionamento referente a prevenção de
relator e de órgão julgador, observa-se:
RECURSO N. 49.0000.2016.011008-2/SCA-PTU. Matéria afetada ao Pleno da Segunda Câmara. Art. 89-A, § 4º,
RGEAOAB. Relator: Conselheiro Federal Alexandre Cesar Dantas Soccorro (RR). EMENTA N. 014/2017/SCA.Competência.
Prevenção. Matéria afetada ao Plenário da Segunda Câmara. A competência será fixada pela prevenção do
relator que tiver antecedido aos outros na prática de algum ato do processo ou de medida a ele relativa.
Dessa maneira, havendo manifestação anterior no sentido de anular julgamento e atos processuais, os recursos
subsequentes interpostos no mesmo processo ou em processo conexo serão distribuídos ao relator que determinou a
anulação do julgado ou dos atos processuais. Ainda que não faça mais parte do órgão julgador, seja pelo
encerramento de mandato ou alteração interna de sua composição, a competência será fixada no órgão
fracionário ao qual
integrava o relator, originariamente. Acórdão: Vistos, relatados e discutidos os autos do processo em referência,
acordam os membros da Segunda Câmara do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, observado o quorum
exigido no art. 92 do Regulamento Geral, por unanimidade, em fixar a competência para julgamento do recurso na
 Questão5
 Questão6
24/10/22, 14:03 EPS
https://simulado.estacio.br/alunos/ 4/4
Terceira Turma da Segunda Câmara. Brasília, 21 de agosto de 2017. Ibaneis Rocha Barros Junior, Presidente.
Alexandre César Dantas Soccorro, Relator. (DOU, S.1, 29.06.2017, p.67)
 
 
NÃO se inclui no conceito de ¿conduta incompatível com a advocacia¿, que caracteriza infração disciplinar:
incontinência pública e escandalosa;
 violar, sem justa causa, sigilo profissional.
toxicomania habitual
prática reiterada de jogo de azar, não autorizado por lei;
embriaguez habitual.
Respondido em 17/10/2022 08:54:02
 
 
Explicação: A conduta incompatível está no art. 34, parágrafo único, alíneas a - c, do EOAB, punível com suspensão.
Violar sigilo profissional não é conduta incompatível, está prevista no art. 34, inciso VII, do EOAB punível com censura.
 
 
Assinale a alternativa INCORRETA: Na aplicação das sanções disciplinares, são
consideradas, para fins de atenuação, as seguintes circunstâncias, entre
outras...
 
 Parentesco com juízes e promotores
exercício assíduo e proficiente de mandato ou cargo em qualquer órgão da OAB;
 
prestação de relevantes serviços à advocacia ou à causa pública.
 
falta cometida na defesa de prerrogativa profissional;
 
ausência de punição disciplinar anterior;
 
Respondido em 17/10/2022 08:54:33
 
 
Explicação:
Art. 40 do EOAB. Na aplicação das sanções disciplinares, são consideradas,
para fins de atenuação, as seguintes circunstâncias, entre outras:
I - falta cometida na defesa de prerrogativa profissional;
II - ausência de punição disciplinar anterior;
III - exercício assíduo e proficiente de mandato ou cargo em qualquer órgão
da OAB;
IV - prestação de relevantes serviços à advocacia ou à causa pública.
 
 
 
 
 Questão7
 Questão8
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