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brasil XVIII-XIX revoltas nativistas XVII: emboabas, mascates, beckman, vila rica: origens das discórdias entre colônia e metrópole influências externas: revolução francesa, haitiana, revolução industrial, ascensão da inglaterra, avanço do capitalismo, guerras napoleônicas interesses comerciais para a independência:elite comercial, elite proprietária de terras, colonos comerciantes que acumularam capital com os ciclos da cana e do ouro, querem fazer comércio com mais países além de portugal, vender os produtos coloniais e comprar produtos da revolução industrial, o fim do pacto colonial era de interesses desses colonos e da inglaterra/europa mecanizada, querem ampliar seu prestígio social, que passa por transformações nos seus critérios pois o poder econômico começa a prevalecer revoltas separatistas: inconfidência mineira 1789 (primeiro movimento de separação política de portugal, principal pauta era o fim da derrama, imposto sobre a produção de ouro, inspiração nas treze colônias); conjuração baiana 1798 (revolução por independência com participação popular, inspiração na revolução do haiti, tomou as ruas); revolução pernambucana 1817 (maior rebelião colonial brasileira, impostos aumentam para sustentar a coroa, inspirada no iluminismo francês, rebeldes tomam o governo de recife) Pressões burguesas: revoltas separatistas, o desejo de uma elite de acessar os produtos da ingleses e o interesse inglês no fim do pacto colonial Bloqueio continental: Napoleão exige o fim do comércio com a Inglaterra e a expulsão do embaixador inglês França e Espanha fecham acordo para invadir Portugal VS Inglaterra querendo a convenção secreta, que intensifica a dominação econômica e política sobre Portugal, impõe a transferência da corte para Brasil, Portugal topa e parte pelo atlântico com 10 mil pessoas e 32 embarcações porque se dizia que havia tropas francesas indo para invadir o reino A chegada da coroa portuguesa e grande parte da nobreza é resultado de pressões da Inglaterra e da França/Espanha. Antes de chegar ao Rio, d. João assina a carta régia de abertura dos portos. Essa decisão é o rompimento do pacto colonial e o fim do monopólio comercial como primeiro aspecto do liberalismo econômico. 1810: tratado de aliança e amizade e tratado de comércio e navegação > ingleses julgados por ingleses, taxa de importação sobre mercadoria inglesa é menor que Portugal, Inglaterra passa a se estabelecer congresso de viena 1814/1815 > objetivo de reorganizar a ordem e restaurar as antigas monarquias depostas por napoleão. exige a volta de reis exilados para seus países, inclusive d. joão. Ele eleva a colônia a Reino Unido e pode continuar aqui. Ele tenta conciliar interesses de ingleses, proprietários rurais e comerciantes portugueses distribuindo privilégios e títulos de nobreza. Na gestão de d. João, a frança manda uma missão artística como Debret, pega a Cisplatina e devolve a Guiana para a frança. revolução liberal do porto coroa no BR, burgueses portugues ficam irritados com a concorrencia com a inglaterra e o fim do pacto colonial e portugal está sendo comandada por uma tirania inglesa. surge uma ideia revolucionária: o liberalismo e a volta do pacto colonial. reivindicam a volta de d. joão IV e pacto colonial. ele volta, mas deixa seu filho como regente impedindo a recolonização do brasil e já prevendo a independência do brasil o parlamento, a corte, os nobres e burgueses querem a volta de d. Pedro para pressionar pela volta do pacto colonial. essa pressão é recebida pela elite brasileira com descontentamento. sentimento antilusitano se fortalece e surge o primeiro partido, o partido brasileiro/partida da independência. dia do fico. brasileiros expulsam portugueses na ocupação do morro do castelo. decreto do cumpra-se: somente aquilo que d. pedro I ratifica das leis e decretos prortugues deve ser cumprido. imperatriz leopoldina manda carta sugestionando a independencia para dom pedro I. a corte portuguesa diminui a governador. d. pedro proclama a independecia do brasil emi uma articulação 'de portas fechadas' entre escravocratas, comerciantes e a própria família real portuguesa, com uma promessa clara - a manutenção do tráfico transatlântico e da escravidão. a dependencia política de portugal foi “substituída” pela dependencia econômica da inglaterra o império - primeiro reinado constituição 1824, forças armadas, estrutura burocrática de uma nova nação. embora o processo de independência tenha sido feito sem a participação popular, na sua manutenção esta foi determinante. as parcelas da sociedade continuaram leais à coroa e foram as tropas civis que sustentaram com maior peso a resistência a esses colonizados. ~maria quitéria: estrutura política em formação: dois partidos políticos (brasileiro e português). o partido brasileiro deseja manter o brasil independente imperial e o português deseja o retorno à condição de colônia. esses atritos não eram o maior problema, o grande problema se dava dentro do partido brasileiro. havia duas tendências distintas operando: uma conservadora (governo centralizado e monarquia com amplos poderes, encabeçada por josé bonifácio) e a outra liberal (monarquia constitucional, restringe o poder do monarca através de dispositivos constitucionais). assembleia constituinte é formada por representantes das 14 províncias. com maioria conservadora, alguns dispositivos de controle sobre o poder monárquico são discretamente colocados - o que desagradou d. pedro I que queria o poder de veto para qualquer lei. daí em diante, ele dissolve a assembleia constituinte. o projeto de constituição é conhecido como constituição da mandioca porque para votar ou ser votado em algum cargo público você deveria comprovar quanto de mandioca você plantava. assim é para excluir os portugueses do processo político brasileiro já que a maioria da elite rural era brasileira, e a produção de mandioca era para alimentar os escravos da fazenda. o que levou d. Pedro a abdicar do trono e voltar para portugal. - a dissolução da assembleia constituinte e a constituição outorgada - poder moderador - a repressão à confederação do equador - a transferência de recursos para portugal - a guerra cisplatina e sua derrota período regencial partido brasileiro se divide em dois partidos: moderados ou chimangos (maior centralização/monarquistas) e exaltados ou farroupilha (maior autonomia das provincias); partido portugues se torna partido restaurador (caramuru) regência trina > maior autonomia para as províncias, eleições para regente e estabelecimento da regência una (germe republicano) regência una de feijó > pressão dos restauradores e moderados pela maior centralização, renunciou ao cargo, gerando novas eleições que tiveram araujo de lima como vencedor instabilidade institucional (renúncia de feijó e revoltas e rebeliões populares e elitista) o período regencial inaugura a disputa política entre liberais (moderados e exaltados) e conservadores (moderados e restauradores) é encerrado com o golpe da maioridade segundo reinado no aspecto social, o brasil está em “paz”, no aspecto político está em guerra entre liberais e conservadores > parlamentarismo às avessas a pressão da ing pelo fim do tráfico negreiro une liberais e conservadores no ministério da conciliação tarifa alves branco: extinção das tarifas privilegiadas para inglaterra > ajuda no início da industrialização do brasil revolução praieira 1848: primeiro movimento de cunho popular do segundo reinado e último que marcou a construção do império. começa uma terceira tendência política no país, contra os liberais e conservadores, o partido da praia. quando o presidente da província se torna conservador, isso deixa a base social do partido em sentido revolucionário, inspirado no socialismo utópico, reivindicando voto livre, fim do trabalho escravo, etc. foi facilmente reprimida, mas deixou o legado e inspiração históricos O café se torna o grande empreendimento do império e forja uma nova elite que impulsiona a industrialização e o surgimentode novos mercados, o café simboliza o apogeu do segundo reinado. Nesse contexto surge o barão de mauá, com seus investimentos em portos, indústrias e ferrovias. ele era contra o trabalho escravizado e a guerra do paraguai. crise do segundo reinado - fim da escravidão: fortalecimento das questões internas e tutela da liberdade dos escravizados que se sentiriam gratos e obedientes. lei do ventre livre (1871) representa essa tática do governo, mas não gera grandes transformações e ampliaçao da liberdade. a partir de 1880, o movimento abolicionista emerge com jornais, associações e propaganda. NE já está sem interesse no sistema escravista, tendo o ceará extinto a escravidão por conta própria em 1884. lei dos sexagenários (1885) - republicanismo: tendências cariocas distintas: silva jardim e lopes trovão a favor de uma revolução republicana versus quintino bocaiuva a favor de uma transição mediada com o império. surgimento do PRP (partido republicano paulista) que defendia o federalismo e a autonomia das províncias como plataforma de governo. o repubicanismo paulista se diferenciava do carioca pois tinha menos preocupações com liberdades civis e políticas, pela forma de lidar com a escravidão e na maior ênfase no modelo federalista. - a queda da monarquia foi fruto de diversos elementos, com destaque para o papel do exército e da burguesia cafeeira. a iniciativa do exército com o cerco ao gabinete ministerial e destituição de visconde de ouro preto em 15 de novembro e a base social estável representada pela burguesia cafeeira primeira república - ditadura positivista militar: marechal deodoro e floriano - encilhamento: medida de ampliação do crédito, financeirização e emissão de moedas que provocou crise financeira. rui barbosa - revolução federalista: prudente de morais e campos salles - campos salles: política dos governadores: privilegia oligarquias locais política, econômica e militarmente
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