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Aprovação de projeto arquitetônico na Prefeitura de Cascavel/PR POR CAMI LA AL L I EV I Você está com o projeto arquitetônico pronto. E agora? O decreto nº 13.517 de 22 de maio de 2017 estabelece o procedimento digital para aprovação de projetos de edificação, expedição de alvará de construção e dá outras providências. O procedimento para tramitação digital de Projetos de edificações e Alvará de Construção valoriza, por consequência, os profissionais de arquitetura e engenharia, cujos projetos dependem de análise e aprovação da Secretaria Municipal de Planejamento e Urbanismo. Por quê digital? A G I L I D AD E N A APR OVAÇÃO E EC O N O M I A D O S P RO C E DIMEN T OS A D M I N I ST R A T I V O S A tramitação do projeto será realizada por meio do site www.aprovadigital.com.br, no qual o Responsável Técnico fará a inserção de informações a respeito do projeto e apresentará os seguintes documentos: PROCEDIMENTO documentos I - Matrícula atualizada do imóvel; II - Anotação de Responsabilidade Técnica - ART e/ou Registro de Responsabilidade Técnica - RRT, para a(s) respectiva(s) atividade(s) solicitada(s), devidamente preenchida e quitada; III - Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil - PGRCC, conforme Decreto Municipal nº 9.775/2011; IV - Modelo de calçada, conforme os padrões do Programa "Calçadas de Cascavel", definidos pela Secretaria Municipal de Planejamento e Urbanismo, sendo necessário informar a dimensão da largura do passeio público de cada via; documentos V - Projeto contendo a planta de situação e localização da construção no imóvel, em escala compatível à leitura das cotas, locando e denominando com exatidão a(s) via(s) pública(s) para a(s) qual(is) dá(ão) acesso, e, cotando os contornos da construção de forma que seja possível o cálculo de área por meio deste, conforme modelo definido pela Secretaria Municipal de Planejamento e Urbanismo e disponibilizado no site oficial do Poder Executivo. Importante Não será aceita matrícula em que haja divergência quanto as suas dimensões, ou quanto à titularidade do imóvel, em relação ao projeto apresentado, devendo antes, o interessado, proceder à sua retificação junto ao Cartório de Registro de Imóveis.demonstrações. Fica dispensada a assinatura dos documentos constantes nas alíneas II, III, IV e V Se o proprietário da obra não for o proprietário que consta da matrícula do terreno ou no caso de co-propriedade, o Município exigirá autorização, com firma reconhecida, do proprietário ou co-proprietário do terreno para que o requerente construa sobre o imóvel. demais normas Para fins de autenticação dos documentos anexados, a confirmação será feita pelo profissional/requerente por meio de validação eletrônica. Para fins de aprovação de projeto e/ou obtenção do Alvará de Construção, o proprietário do imóvel e o Responsável Técnico do projeto, declararão que o projeto e a sua execução atendem integralmente a legislação vigente e que assumem total responsabilidade quanto aos parâmetros arquitetônicos previstos nas normas edilícias. O projeto deverá ser executado com total observância a legislação edilícia Municipal, Estadual e Federal vigente e demais normas técnicas pertinentes. por Camila Allievi 2020 demais normas No ato da expedição do "Habite-se", serão fiscalizadas as concordâncias da construção in loco com o Memorial e as Plantas de Situação e de Locação aprovadas pela Secretaria Municipal de Planejamento e Urbanismo. A responsabilidade civil pelos serviços de projeto, cálculo e especificações cabe aos seus autores e responsáveis técnicos e, pela execução das obras, aos profissionais que as construírem. A aprovação do projeto não implica reconhecimento do direito de propriedade do terreno ou do imóvel pelo Município. por Camila Allievi 2020 demais normas Ocorrendo qualquer infração às normas pertinentes ou se a obra não for executada de acordo com o projeto aprovado pela Secretaria Municipal de Planejamento e Urbanismo, a fiscalização do Município comunicará o proprietário e/ou responsável técnico, por meio de Notificação de Embargo, para regularizar a situação no prazo que lhe for determinado, ficando a obra embargada até que isso aconteça. Após a obra ser embargada e não existindo outra alternativa para a sua regularização, seguir-se-á na sua demolição total ou parcial. por Camila Allievi 2020 A Secretaria Municipal de Planejamento e Urbanismo continuará analisando os projetos que forem protocolados via Setor de Protocolo Geral. Este decreto está em vigor desde a data de sua publicação em 22 de maio de 2017. Considerações importantes O S P R O F I S S I O N A I S D E A R Q U IT E T URA E E N G E N H A R I A D E V E R Ã O P O S S U I R A L V A R Á DE L I C E N Ç A J U N T O A O M U N I C Í P I O DE CASCAVEL P A R A E F E T I V A R O C A D A S T R O N O S IT E W W W . A P R O V A D I G I T A L . C O M . B R E E STAREM A P T O S P A R A T R A M I T A R O S P R O J E T OS D E E D I F I C A Ç Ã O . considerações finais: A APROVAÇÃO DE PROJETO PELO APROVA D IG ITAL NÃO EXCLU I AS LE IS ANTE R I ORES QUE ESTABELECEM D IRETR IZES PARA O DESENVOLV IMENTO DA C ID AD E E D AS SE D ES D OS DEMAIS D ISTR ITOS ADMIN ISTRAT IVOS , E DÃO OUTRAS PROVIDÊNCIAS RELAT IVAS A O PLANEJAMENTO E À GESTÃO DO TERR ITÓR IO DO MUNI C Í P I O , TA IS COMO: Lei Municipal nº 6.696, de 23 de fevereiro de 2017, que dispõe sobre o Uso de Solo no Município de Cascavel; Lei Municipal nº 6.699, de 23 de fevereiro de 2017, que dispõe sobre o Código de Obras do Município de Cascavel e dá outras providências; Lei Complementar Municipal nº 91, de 23 de fevereiro de 2017, que altera o Plano Diretor de Cascavel; a Lei Federal nº 10.257, de 10 de julho de 2001 - Estatuto da Cidade; Decreto Municipal nº 9.775, de 07 de janeiro de 2011, que institui o Plano Integrado de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil - PGRCC no Município de Cascavel e dá outras providências; Lei Estadual nº 13.331, de 23 de novembro de 2001, que dispõe sobre a organização, regulamentação, fiscalização e controle das ações dos serviços de saúde no Estado do Paraná; ABNT NBR nº 9.050/2004, que dispõe sobre a acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos; Lei Federal nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002 - Código Civil Brasileiro; Decreto Federal nº 5.296, de 02 de dezembro de 2004; Resolução do CONFEA Nº 425, de 18 de dezembro 1998 e a Resolução do CAU/BR nº 9, de 16 de janeiro de 2012. Camila Allievi | 2020 Atualize-se. Agora é tudo digital!
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