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Capítulo 12 - Bioestatística

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INTEGRADA EM SAÚDE
CURSO DE NUTRIÇÃO
BIOESTATÍSTICA
Discente: Mariana Nayah Gama de Souza 

CAPÍTULO 12 - TESTE DE 
QUI-QUADRADO
Docente: Prof. Dr. Luiz Carlos de Abreu
Livro: Introdução à Bioestatística
Autor(a): Sônia Vieira
Edição: 4a
Introdução
(VIEIRA, 2011)
Para fazer o teste, a pergunta do pesquisador é 
transformada em duas hipóteses. A ideia de construir 
hipóteses é complexa, mas fica bem entendida com um 
exemplo da área jurídica
Exemplo 
(VIEIRA, 2011)
Introdução
● A primeira é chamada de hipótese da nulidade e é indicada por 
H0 (lê-se: agá-zero ). Na grande maioria das vezes, a hipótese da 
nulidade é a de que não existe diferença entre grupos de dados.
(VIEIRA, 2011)
● A segunda hipótese é chamada de hipótese alternativa. 
Indica-se por H1 (lê-se: agá-um). Na grande maioria das vezes, a 
hipótese alternativa é o que o pesquisador gostaria de poder 
afirmar.
Inferência estatística
(VIEIRA, 2011)
Quais são os tipos de erro?
● Erro tipo I: rejeitar a hipótese da nulidade quando essa hipótese é 
verdadeira.
● Erro tipo II: não rejeitar a hipótese da nulidade quando essa 
hipótese é falsa.
P - Valor
(VIEIRA, 2011)
Por convenção, se o p-valor for menor do que 0,05 (p < 0,05), 
conclui-se que a hipótese da nulidade deve ser rejeitada. É comum 
dizer, nos casos em que p < 0,05, que os resultados são 
estatisticamente significantes.
Teste de X2 de Pearson para Aderência
(VIEIRA, 2011)
● serve para testar a hipótese de que dados de frequência se 
distribuem de acordo com alguma teoria ou postulado, é o 
teste de aderência.
● Serve para testar a hipótese de que duas variáveis nominais 
são independentes, é o teste de independência.
Nível de significância
(VIEIRA, 2011)
Tabela de X2
(VIEIRA, 2011)
Valor de X2
(VIEIRA, 2011)
● Se o valor calculado da estatística for 
menor do que o valor crítico da tabela, 
não rejeite a hipótese da nulidade (H0) ao 
nível estabelecido de significância.
● Se o valor calculado da estatística for igual 
ou maior do que o valor crítico da tabela, 
rejeite a hipótese da nulidade (H0) em 
favor da alternativa (H1) ao nível 
estabelecido de significância.
Como fazer o Teste X2
(VIEIRA, 2011)
 Para fazer o teste:
1. Defina H0 e H1.
2. Escolha o valor de alfa.
3. Calcule o valor da estatística de teste.
4. Compare o valor calculado com o valor da tabela de valores críticos.
5. Se o valor calculado da estatística de teste for:
● menor do que o valor crítico da tabela, não rejeite a hipótese da nulidade (H0);
● igual ou maior do que o valor crítico da tabela, rejeite a hipótese da nulidade (H0) 
em favor da alternativa (H1).
6. Se você usou um programa de computador para fazer os cálculos, tem o p-valor. Se 
for p < 0,05, rejeite a hipótese da nulidade em favor da alternativa
Usos e restrições do Teste X2
(VIEIRA, 2011)
● O teste de x2 só deve ser aplicado quando a amostra tem mais de 20 
elementos.
● Se 20 < n < 40, o teste de x2 só pode ser aplicado se nenhuma 
freqüência esperada for menor do que 1;
● As variáveis devem ser nominais. Para variáveis ordinais, aplique o 
teste de x2 para tendências.
● Existe uma correção - a correção de Yates - que torna o teste 
maisconservador.
Medida da Associação
(VIEIRA, 2011)
Medida da Associação
(VIEIRA, 2011)
A proporção de pessoas com doença periodontal em cada 
grupo:
● Não-fumantes : 0,250.
● Fumantes: 0,417.
Y indicado pela fórmula:
(VIEIRA, 2011)
Interpretação do valor do coeficiente de 
associação:
● Y = 1: associação perfeita positiva.
● Y = -1: associação perfeita negativa.
● Y = O: associação nula.
● O < Y < 1: associação positiva.
● -1 < Y < O: associação negativa.
Coeficiente de Yule
(VIEIRA, 2011)
Observações
(VIEIRA, 2011)
● O coeficiente de Associação de Yule mede o grau de associação entre 
duas variáveis nominais apresentadas numa tabela 2 x 2.
● O teste de x2 estabelece que a associação entre duas variáveis 
nominais é significante.
● Como são estatísticas diferentes, recomenda-se calcular as duas e 
discutir os resultados depois.
Artigo escolhido
Violência contra a mulher em 
Vitória,
Espírito Santo, Brasil
Violence against women, Espírito 
Santo, Brazil
doi:https://doi.org/10.1590/S1518-8787.2017051006815
Data de publicaçãoAutores
01
03
02
04
Informações sobre o artigo
Revista Título
● Franciele Marabotti Costa Leite;
● Maria Helena Costa Amorim;
● Fernando C Wehrmeister;
● Denise Petrucci Gigante.
Revista de Saúde Pública Violência contra a mulher em Vitória, Espírito Santo, Brasil
10 de Abril de 2017
doi:https://doi.org/10.1590/S1518-8787.2017051006815
doi:https://doi.org/10.1590/S1518-8787.2017051006815
OBJETIVO: Estimar a prevalência e os fatores associados às violências psicológica, 
física e sexual nas mulheres vítimas de violência perpetrada pelo parceiro íntimo 
atendidas nos serviços de atenção primária.
MÉTODOS: Estudo transversal, realizado em 26 unidades de saúde do município de 
Vitória, no Espírito Santo, de março a setembro de 2014. Foram entrevistadas 991 
usuárias de 20 a 59 anos. Para classificar as violências psicológica, física e sexual foi 
utilizado o instrumento da Organização Mundial de Saúde sobre violência contra a 
mulher e um questionário foi elaborado para investigar as características 
sociodemográficas, comportamentais e de história familiar e de vida da mulher. As 
análises estatísticas utilizadas foram: regressão de Poisson, teste exato de Fisher e 
Qui-quadrado.
doi:https://doi.org/10.1590/S1518-8787.2017051006815
RESULTADOS: As prevalências observadas foram: psicológica 25,3% (IC95% 
22,6–28,2); física 9,9% (IC95% 8,1–11,9) e sexual 5,7% (IC95% 4,3–7,3). A violência 
psicológica manteve-se associada à escolaridade, situação conjugal, histórico materno 
de violência por parceiro íntimo, violência sexual na infância e ter feito uso de drogas, 
enquanto a agressão física esteve relacionada à idade, escolaridade, situação conjugal 
e a história materna de violência por parceiro íntimo. A violência sexual foi mais 
frequente nas mulheres de menor renda e que sofreram abuso sexual na infância.
CONCLUSÕES: As violências psicológica, física e sexual apresentaram alta magnitude 
entre as mulheres usuárias dos serviços de atenção primária de saúde. Fatores 
sociodemográficos, comportamentais e experiências pessoal e materna de violência 
influenciam a ocorrência do fenômeno.
doi:https://doi.org/10.1590/S1518-8787.2017051006815
doi:https://doi.org/10.1590/S1518-8787.2017051006815
Referências
1. VIEIRA, Sonia. Introdução à bioestatística. 4. ed. Rio de 
Janeiro: Campus, 1980. Acessado em: 17 jul 2022.
2. Leite FMC, Amorim MHC, Wehrmeister FC, Gigante DP. 
Violence against women, Espírito Santo, Brazil. Rev Saude 
Publica. 2017 Apr 10;51:33. doi: 
10.1590/S1518-8787.2017051006815. PMID: 28423136; 
PMCID: PMC5396495.
CREDITS: This presentation template was 
created by Slidesgo, including icons by 
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OBRIGADA!
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