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CURSO BACHARELADO EM ENFERMAGEM
Ética e Exercício da Profissão 
BELÉM-PA
2022
Conceito
Ética profissional
 Conjunto dos princípios morais
fundamentais do certo ou errado, é a
maneira pela qual o ser humano se
conduz no desempenho de suas funções,
obedecendo os princípios que regem a
moral, o respeito, o conhecimento, o
sigilo profissional, o relacionamento e a
caridade humana.
Vários grupos se formam devido a sua diversidade de
conhecimento e técnica, somada ainda a uma
multiplicidade ainda mais complexa, qual seja, formação
moral, cultural ... de cada pessoa da equipe.
Como manter uma convivência pacífica e harmônica
com tamanha diversidade de valores coexistindo no
mesmo espaço físico??
Diálogo;
Respeito;
Tolerância;
Atitudes éticas;
Trabalho em equipe.
ÉTICA PROFISSIONAL
Conjunto de normas de conduta que deverão ser postas 
em prática no exercício profissional – Código de ética 
dos profissionais de enfermagem.
Ética profissional está interligada ao:
 Conhecer > diz respeito à competência e eficiência
que todo profissional deve possuir para exercer bem
sua profissão.
 Agir > se refere a conduta do profissional, ao
conjunto de atitudes que deve assumir no
desempenho de sua profissão.
Ética Profissional
 Ao assumir uma profissão - assume uma responsabilidade
com esta prática.
Perguntas:
 Deveres: Ao assumir tal tarefa, como está cumprindo as
responsabilidades, o que esperam de você nesta atividade?
 O que deve ser feito (mesmos sem estar sendo vigiado)?
 Estou sendo um bom profissional?
 Estou agindo adequadamente/corretamente?
Virtudes de um profissional ético:
Responsável;
Leal;
Iniciativa;
Humilde;
Honesto;
Otimista;
Competente...
Detalhes que merecem atenção:
Estar sempre pronto e capacitado para enfrentar
mudanças;
Ter consciência da importância da atitude para
realizar objetivos;
Saber controlar sentimentos de angústia e
preocupação;
Saber a hora de fazer colocações;
Saber controlar os problemas;
Saber voltar atrás quando cometer um engano...
Manter-se motivado;
Ser gentil e atencioso;
Preocupar-se com objetividade e honestidade;
Observar a roupa que vai usar;
Preocupar-se com o linguajar, tom de voz e gestos;
Controle suas emoções, mas não anulá-las;
Não falar de mais nem de menos.
Ética Profissional
Relacionamento do profissional com
sua clientela, visando à dignidade
humana e a construção do bem-
estar no contexto sócio-cultural
onde exerce sua profissão.
Base Legal para o Exercício Profissional
Constituição Federal – 1988
Lei Federal 7.498 de 25.06.1986
Decreto 94.406 de 08.06.1987
Lei Estadual 10.241 de 17.03.1999
Código de Ética da Enfermagem
Código de Defesa do Consumidor
Código Penal
Código de Ética da Enfermagem
 O código de Ética está organizado por 
assunto:
Princípios
Direitos
Responsabilidades
Deveres
Proibições pertinentes a conduta 
ética do profissional de Enfermagem.
PRINCÍPÍOS 
FUNDAMENTAIS
 A enfermagem é uma profissão 
comprometida com a saúde e qualidade
de vida da pessoa, família e 
coletividade.
 O profissional de Enfermagem atua:
 Promoção
 Prevenção
 Recuperação
 Reabilitação da saúde com preceitos 
éticos e legais.
PRINCÍPÍOS 
FUNDAMENTAIS
 O profissional de Enfermagem Deve
exercer suas atividades com competência.
PRINCÍPÍOS 
FUNDAMENTAIS
Direitos
Art. 14 – Atualizar seus conhecimentos
técnicos, científicos e culturais.
Art. 15 – Apoiar as iniciativas que visem
ao aprimoramento profissional, cultural e
a defesa dos legítimos interesses de
classe.
Deveres
Art. 23 – Prestar assistência de Enfermagem à
clientela, sem discriminação de qualquer natureza.
Art. 28 – Respeitar o natural pudor; a privacidade
e a intimidade do cliente.
Art. 33 – Proteger o cliente contra danos
decorrentes de imperícia, negligência ou
imprudência por parte de qualquer membro da
equipe de saúde.
Responsabilidades
Art. 16 – Assegurar ao cliente uma
assistência de Enfermagem livre de
danos decorrentes de imperícia,
negligência ou imprudência.
Art. 18 – Manter-se atualizado
ampliando seus conhecimentos
técnicos, científicos e culturais, em
benefício da clientela, coletividade e
do desenvolvimento da profissão
Proibições
Art. 42 – Negar assistência de enfermagem em
caso de urgência ou emergência.
Art. 47 – Ministrar medicamentos sem certificar-se
da natureza das drogas que o compõem e da
existência de riscos para o cliente.
Art. 51 – Prestar ao cliente serviços que por sua
natureza incubem a outro profissional, exceto em
caso de emergência.
Art. 64 – Assinar as ações de Enfermagem que
não executou, bem como permitir que outro
profissional assine que as executou.
Penalidades
Art. 85 – As penalidades a serem impostas pelos
COFEN e COREN, conforme determina o Art. 18,
da Lei 5905, de 12/07/1973, são as seguintes:
I – Advertência verbal.
II – Multa.
III – Censura.
IV – Suspensão do exercício profissional.
V – Cassação do direito ao exercício
profissional.
REFLITA SOBRE A ÉTICA PROFISSIONAL
Você trabalha no 4° andar de um hospital, setor de
pediatria. Chega um cliente para fazer internação ,M.A.F. de 5
anos, acompanhado pela prima de 18 anos, C.R.F., o
diagnóstico é de pneumonia grave nos dois pulmões. Já esteve
internado três vez por queimadura de segundo grau nas mãos
e duas por pneumonia.
Ao fazer a admissão observa ao colher os SSVV,
escoriações, hematomas, nas pernas e costas da criança. Ao
questionar a C.R.F., a mesma relata q foi um tombo. Qual sua
conduta?
 Negligência é quem podendo ou devendo agir de
determinado modo, por indolência ou preguiça
mental, não age ou se comporta de modo diverso.
 Imprudência é quem age com precipitação,
insensatez, sem a cautela necessária e sem atender às
circunstâncias ou à razão.
 Imperícia consiste na incapacidade, na falta de
conhecimento ou habilitação para o exercício de
determinada função. Falta de prática ou ausência de
conhecimentos técnicos da profissão.
“ Menina morre após receber vaselina na veia...” 
(05/12/2010)
“ A auxiliar de enfermagem ..., de 26 anos, afirmou, em
depoimento à polícia, ter sido pressionada pela enfermeira chefe
do setor de hidratação infantil do Hospital São Luís Gonzaga, que
teria dito para ela “agilizar” o serviço, uma vez que a ala de
pediatria estava muito cheia. Kátia admitiu na tarde de anteontem
ter aplicado vaselina líquida em vez de soro na veia de Stephane
dos Santos Teixeira, de 12 anos, que morreu sábado.” ( Fonte :
Jornal da Tarde 09/12/10)
“ Menina de 1 ano teve dedo amputado por acidente 
em hospital público na Bahia...” (31/01/2011)
“O bebê estava internado no Hospital do
Mandaqui devido a uma crise decorrente de
uma anemia. O acidente aconteceu quando
uma auxiliar de enfermagem retirava a
bandagem colocada para imobilizar a mão da
criança, que recebia medicação intravenosa.”
Para Refletir......
COMO FOI TRATADO ESTE
PROBLEMA?
Houve ética na tratativa desse problema?
A ENFERMAGEM
O COFEN 240/2000 – Capítulo 1 Artigo 1o
diz que:
“A enfermagem é uma profissão comprometida
com a saúde do ser humano e da coletividade.
Atua na promoção, proteção, recuperação da
saúde e reabilitação das pessoas , respeitando
os preceitos éticos e legais”
Funções do enfermeiro
 Lei do exercício profissional: “...prestar os
cuidados diretos de enfermagem a pacientes
graves com risco de vida e cuidados de
enfermagem de maior complexidade técnica e
que exigem conhecimento de base científica e
capacidade de tomar decisões imediatas”
 Consulta, prescrição e evolução de enfermagem
 Lei N. 7.498/1986 - dispõe sobre o Exercício
Profissional
Funções do enfermeiro
 COFEN 160/3 Art. 18 “Manter-se atualizado
ampliando os conhecimentos técnicos,
científicos e culturais, em benefício da
clientela, coletividade e do desenvolvimento
da profissão”
Processos de trabalho
O trabalho de enfermagem subdivide em 
vários processos de trabalho como:
 Cuidar/Assistir
 Administrar/Gerenciar
 Pesquisa/Extensão Ensino
ENFERMEIRO
ADMINISTRAÇÃO
ENSINO
PESQUISA
ASSISTÊNCIA
Papel assistencial
 Engloba ações que o enfermeiro realiza
quando assume a responsabilidade de atender
as necessidades de cuidados de enfermagem
aos pacientes e suas famílias
 Papel desenvolvido nos setores primário,
secundário e terciário do sistema de saúde e,
ainda, no cuidado domiciliar e comunidade
 Estabelece o diagnóstico de enfermagem e
plano assistencial a ser executado
Papel administrativo
 A função administrativa é uma grande
responsabilidade. O enfermeiro depara-se com
o trabalho em equipe e passa e exercer
supervisão e coordenação de grupos de
trabalho
 Significa influenciar a ação de outros que estão
atuando no sentido de estabelecer e alcançar
objetivos
Papel administrativo
 É administrar a assistência de enfermagem no
que tange a recursos humanos, materiais e
financeiros para a efetiva realização dos
cuidados de enfermagem por toda a equipe de
enfermagem
Papel administrativo
 Participam do planejamento, organização,
coordenação, execução e avaliação dos
serviços de enfermagem.
A função administrativa deve ser embasada e
fundamentada na sensibilidade, postura,
respeito, compreensão, flexibilidade e na
competência.
Papel de pesquisa
 A participação no processo de pesquisa é
considerada uma responsabilidade de todos
 Os enfermeiros envolvidas com o cuidado ao
paciente podem contribuir de maneira eficiente na
identificação de problemas e questões de
pesquisa
Papel de pesquisa
 A principal tarefa da pesquisa em enfermagem é
contribuir para a base científica da prática de
enfermagem
 Pesquisas são necessárias para determinar a
eficácia dos cuidados de enfermagem
Papel de ensino
 Os enfermeiros podem atuar diretamente no 
ensino a nível primário, secundário e terciário
 A atividade de educação continuada acontece no 
dia a dia do enfermeiro, quer na orientação da 
equipe de enfermagem, dos pacientes e 
familiares
 Cabe a diretoria de enfermagem “...promover e/ou
facilitar o aperfeiçoamento técnico, científico e
cultural do pessoal sob sua orientação e
supervisão...” COFEN 240/2000 Capitulo III Art.19
Locais de atuação do enfermeiro
 Autônomo
 Empreendedor
 Comunidade
 Clinicas/ ambulatórios
 Creches
 Empresas
 Escolas 
 Hospitais
 Universidades
 Presença em
congressos, simpósio
e eventos
 Admissão de pacientes, anamnese e exame físico,
diagnóstico, prescrição e evoluções de
enfermagem
 Recepção, orientação e treinamento de auxiliares
técnicos e enfermeiros novos
 Avaliação de desempenho de auxiliares, técnicos
de enfermagem e enfermeiros
Atividades dos enfermeiros
 Supervisão de auxiliares e técnicos de
enfermagem e enfermeiros
 Encaminhamento de familiares e pacientes ao
serviço social, nutrição, psicologia e outros
 Organização de escalas de trabalho, tarefas e
folgas
 Solicitação de avaliação das equipes médicas
 Viabilização e agilização das prescrições médicas
Atividades dos enfermeiros
 Visita e avaliação diária aos pacientes
 Orientação de pacientes e familiares quanto à
exames, procedimentos e rotinas do hospital
 Coordena reuniões com os funcionários para
avaliar o grupo, estimular, orientar e propor
melhorias no funcionamento da equipe
Atividades dos enfermeiros
 Seleção e encaminhamento de funcionários para
cursos de treinamento
 Controle de medicamentos entorpecentes e
antiretrovirais
 Imprimir lista de exames a coletar no sistema
Atividades dos enfermeiros
 Coleta e encaminhamento de exames
 Cuidados com pacientes com SIPAP e máscara de
venturi
 Monitorização das consultas periódicas no SMO
 Coleta de sangue em pacientes com cateter
central
Atividades dos enfermeiros
 Revisão e encaminhamento de materiais para
consertos e solicitação de materiais
 Cuidados com nutrição parenteral e enteral
 Instalação e cuidados com quimioterapia
 Punções de acessos venosos, calibrosos e Porto-
Caths
Atividades dos enfermeiros
 Passagem de SNE, SNG, SVA, SVD
 Curativos de maior complexidade técnica
 Trocas de cânulas de traqueotomia
 Fechamento de Balanço Hídrico
Atividades dos enfermeiros
 Verificação de glicemia capilar
 Instalação drenagem de tórax, troca frasco do
dreno e curativo
 Verificação de sinais vitais
Atividades dos enfermeiros
 Lima (1998) – ao analisar a organização do trabalho em uma
unidade de internação de um hospital universitário identificou
que a enfermeira (o) tem um papel coordenador das atividades
dos demais trabalhadores da equipe de saúde envolvidos no
cuidado ao paciente, exercendo um papel gerencial que
interliga e articula o trabalho médico e os demais agentes do
hospital representando um papel imprescindível para garantir o
desenvolvimento do trabalho coletivo na concretização das
ações de saúde
Atividades dos enfermeiros
 Para Kurcgant (1993) a falta de filosofia de
enfermagem e a divisão social e técnica do trabalho
têm provocado conflitos em relação ao objeto de
trabalho do enfermeiro, gerando discussões sobre o
resgate da execução da assistência ao paciente ou
da continuidade das atividades de gerenciamento
 Para Magalhães et al (2001) é necessário repensar
a metodologia do trabalho para deixar claro o seu
papel
A formação do enfermeiro
 Autonomia é definida por Wions como “ 
...habilidade que o profissional possui em 
desenvolver suas responsabilidades práticas 
regularizadas da profissão, mantendo a 
integridade ética, legal e profissional...” 
Enfermeiro x Autonomia Profissional
Princípios da 
Ética Profissional
 Honestidade enquanto ser humano e
profissional;
 Perseverança na busca de seus objetivos
e metas;
 Conhecimento Geral e Profissional para
oferecer segurança na execução das
atividades profissionais;
 Responsabilidade na execução de
qualquer tarefa;
 Iniciativa para buscar solucionar as
questões apresentadas;
 Imparcialidade na execução do trabalho e
na apresentação de resultados e
sugestões;
 Atualização constante e contínua;
 Trabalho em Grupo de modo que seja
construído um espírito de equipe;
 Eficîência em fazer um trabalho correto,
sem erros e de boa qualidade;
 Eficácia é fazer um trabalho que atinja
totalmente um resultado esperado;
Princípios da 
Ética Profissional
 Ambição na busca de crescimento
pessoal e profissional;
 Controle emocional nos relacionamentos
pessoal e profissional para que ocorra a
administração de conflitos;
 Relacionamento Interpessoal baseado na
compreensão, ajuda mútua, respeito e
consideração;
 Postura Profissional privilegiando as boas
maneiras, a boa educação, a
comunicação adequada, os bons hábitos
e a boa aparência.
Princípios da 
Ética Profissional
Qualidade das Pessoas
Reflexão
Conta-se que num país, há muito tempo, um 
rei, pressentindo seu fim, chamou seus 
súditos para lhe responderem 3 perguntas, 
prometendo grandes honrarias àquele que 
desse respostas perfeitas:
- Qual é o lugar mais importante do mundo?
- Qual é a tarefa mais importante do mundo?
- Qual é o homem mais importante do mundo?
Qualidade das Pessoas
 Doutores e ignorantes, ricos e pobres 
responderam às 3 perguntas, mas 
nenhuma satisfez o rei. Por fim, faltava 
ouvir o velho sábio, que não respondera 
por que não lhe interessavam as 
honrarias. Os emissários do rei foram 
enviados para que obtivessem as suas 
respostas, e ele as deu:
E ele respondeu: 
1- O lugar mais importante do
mundo é onde você está, porque ali está
seu ser, de modo que ali você pode viver a
sua vida plenamente, com todas as suas
potências;
2- A tarefa mais importante do mundo é a 
que você deve fazer. E repensou: a que 
você deve, e não a que quer.
3- O homem mais importante do mundo é 
aquele que precisa de você, porque é ele 
que dá a ocasião de exercitar a virtude 
mais bela: a caridade”
E NUNCA ESQUEÇA...
Chamar para si as 
responsabilidades, de uma 
profissão pautada no 
respeito, no 
conhecimento, no sigilo 
profissional,no 
relacionamento 
interpessoal e 
interprofissional e na 
caridade humana. 
Bibliografia
1. BLANK, V.L.G. Contribuição ao estudo da prática de enfermagem. Rio de
Janeiro, 1987. 199p. Dissertação (Mestrado) – Escola Nacional de Saúde
Pública da Fundação Oswaldo Cruz, 1987.
2. COREN Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo. Documentos
Básicos de Enfermagem. 1a. Edição – 2001
3. Dweyer D.J.: Decision-Making Autonomy in Nursing. JONA 22(2)17-
23;1992.
4. Hackman JR.: Motivation through the design of work: test of a theory. Org
Behav Hum Perform 16:241-2791986.
5. KURCGANT, P. Administração em enfermagem. São Paulo: EPU, 1991.
6. KURCGANT, P. et al. Percepção dos enfermeiros sobre as atividades
que desenvolvem em suas unidades de trabalho. Revista da escola de
enfermagem da USP, São Paulo, v.27, n.2, p. 229-245, ago. 1993.

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