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Resumo de DNA

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Transferências de material genético 
entre as bactérias 
 
A transformação bacteriana ocorre pela 
absorção de fragmentos de DNA presentes no 
ambiente, originados de 
outras bactérias mortas e decompostas. Essa 
molécula ou fragmento será incorporado ao 
DNA da bactéria através da permuta de 
bases entre o DNA original e o fragmento 
absorvido. 
 
 
 
Experimento de Avery-McLeod – 
McCarty (1944) 
 
 
 
Experimento de Hershey e Chase (1952) 
 
De acordo com Hershey e Chase, o DNA é uma 
molécula gênica na célula. 
 
 
 
Experimento de Chargaff 
 
A composição de bases do DNA geralmente 
varia de uma espécie para outra. Partes do DNA 
foram isoladas de diferentes tecidos da mesma 
espécie e que possuem a mesma composição de 
bases. 
A composição de bases do DNA em uma 
determinada espécie não se altera com a idade 
do organismo, estado nutricional ou alteração 
ambiental. 
Em todos os DNAs, independente da espécie, 
o numero de resíduos de: A=T e G=C, ou seja A + 
G = T + C. 
 
Estrutura de DNA 
 
A molécula de DNA é composta de duas 
cadeias polinucleotídicas antiparalelas e 
complementares. A molécula de DNA também é 
solúvel em água. 
As bases hidrofóbicas ficam no interior da 
molécula e o esqueleto de fosfato e o açúcar 
hidrofílico fica no exterior da molécula de DNA. 
A estrutura é mantida por interações de 
hidrogênio entre as suas bases nitrogenadas. 
Essas interações de hidrogênio duas são entre A 
e T e três são entre G e C. Um exemplo seria o 
empilhamento de bases. 
 
 
 
DNA 
 
 
Variações estruturais do DNA 
 
As pentoses podem assumir a conformação 
endo (pra cima) ou exo (pra baixo) nos carbonos 
2’ e 3’. Os nucleotídeos podem estar na 
conformação anti ou syn. As pirimidinas 
poderão estar na conformação anti, já as 
purinas poderão estar na conformação anti 
(mais estável) ou syn. 
 
 
 
O DNA é uma dupla hélice encontrada na 
forma B da figura abaixo, onde foi descoberto 
por Watson e Crick. 
 
 
Desnaturação do DNA 
 
Em condições fisiológicas normais, as cadeias 
complementares do DNA não se separam 
espontaneamente, por causa do grande número 
de pontes de hidrogênio entre as bases das 
cadeias complementares. 
Entretanto, em temperaturas próximas à 
ebulição ou em pH extremos, as duas fitas 
podem ser separadas, ou seja, desnaturadas. A 
desnaturação é reversível e o DNA é capaz de 
renaturação de forma perfeita, quando as 
condições originais são resgatadas. A 
renaturaçao é muito específica e produzirá uma 
dupla hélice perfeita quando as sequências de 
bases das duas fitas forem exatamente 
complementares. 
Essa capacidade de anelamento do DNA, ou 
hibridização, constitui uma ferramenta 
fundamental utilizada, atualmente, nas técnicas 
de genética molecular. 
A desnaturação do DNA é uma 
separação/rompimento das fitas podendo ser 
total ou parcial e nesta separação das fitas a 
interações de hidrogênio. 
A renaturação do DNA é o ligamento das 
pontes de hidrogênio entre as cadeias 
complementares do DNA. 
A desnaturação da estrutura secundária do 
DNA pode ser obtida através dos seguintes 
mecanismos: 
o Aumento de temperatura 
o Titulação com ácidos ou álcalis 
(protonizam ou desprotonizam os anéis 
aromáticos) 
o Agentes desnaturantes (formamida) 
 
A temperatura necessária para a 
desnaturação de um dado DNA está 
diretamente relacionada com suas sequências 
de pares de bases. 
 
 
o A desnaturação do DNA e o conteúdo GC 
 Quanto maior GC, maior o TM 
(temperatura melt), onde 50% do 
DNA está desnaturado. 
 O teor de GC é 3 ligações de 
hidrogênio (sendo mais difícil de 
separar as ligações) comparado as 
2 ligações de hidrogênio de A=T. 
 
o A desnaturação do DNA e a força iônica 
 Quanto maior a força iônica, maior 
a estabilidade. 
 
Formação de Híbridos 
 
A formação de moléculas híbridas é 
dirigida pela complementariedade das 
sequências de nucleotídeos das fitas 
de DNA ou RNA, sendo estabilizada pelas 
ligações tipo pontes de hidrogênio que se 
formam entre as bases nitrogenadas. 
A estabilidade do hibrido pode ser 
modulada não apenas pela natureza 
(conteúdo G-C) e comprimento das 
sequencias de nucleotídeos, mas também 
pela temperatura da reação e concentração 
de sais. Esses parâmetros, entre outros 
definem as condições de maior ou menor 
rigor da reação, o que finalmente 
determinará a especificidade e sensibilidade 
do ensaio. 
 
 
◊ Southern blotting 
 É uma técnica utilizada para 
determinar a sequência de um DNA 
está ou não presente em uma 
amostra de DNA analisada. 
 
 
 
◊ Northern blotting 
 É usado para medir o nível de 
expressão gênica.

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