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TCC_ Low Carb_Corrigido 30-05 Versão Final

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12
UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA
CURSO DE NUTRIÇÃO
Humberto Tadeu R. C. Sant'Anna
Ana Vivian Campos Siqueira
Giselle de Araújo Oliveira
Estratégia Low carb como alternativa para controle e remissão do Diabetes tipo II 
CAMPOS DOS GOYTACAZES
2022
Humberto Tadeu R. C. Sant'Anna
Ana Vivian Campos Siqueira
Giselle de Araújo Oliveira
Estratégia Low carb como alternativa para controle e remissão do Diabetes tipo II 
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Disciplina de TCC do curso de nutrição da Universidade Salgado de Oliveira, como parte dos requisitos para a obtenção do título de Bacharel em Nutrição. 
Orientador: Viviane Silva Macedo
CAMPOS DOS GOYTACAZES
2022
Humberto Tadeu R. C. Sant'Anna
Ana Vivian Campos Siqueira
Giselle de Araújo Oliveira
Estratégia Low carb como alternativa para controle e remissão do Diabetes tipo II 
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Disciplina de TCC do curso de nutrição da Universidade Salgado de Oliveira, como parte dos requisitos para a obtenção do título de Bacharel em Nutrição.
Comissão Examinadora
Aprovada em de Junho de 2022.
______________________________________________________
Prof. Viviane Silva Macedo (Orientador)
Instituição: UNIVERSO
______________________________________________________
Prof. Dr. Francemir José Lopes
Instituição: UNIVERSO
______________________________________________________
Prof. João Marcos de Mello Bastos 
Instituição: UNIVERSO
Estratégia Low carb como alternativa para controle e remissão do Diabetes tipo II 
Humberto Tadeu R. C. Sant'Anna [footnoteRef:1] [1: Graduando do curso de Nutrição, pela Universidade Salgado de Oliveira, campus Campos dos Goytacazes. Pesquisa sobre nutrição. humbertotrc@hotmail.com] 
Ana Vivian Campos Siqueira[footnoteRef:2] [2: Graduando do curso de Nutrição, pela Universidade Salgado de Oliveira, campus Campos dos Goytacazes. Pesquisa sobre nutrição
³ Graduando do curso de Nutrição, pela Universidade Salgado de Oliveira, campus Campos dos Goytacazes. Pesquisa sobre nutrição giselle.oliver18@gmail.com] 
Giselle de Araujo Oliveira³
Resumo
A dieta Low Carb ou também conheida como dieta baixa em carboidratos é uma estratégia utilizada há algum tempo no tratamento da Diabetes Mellitus tipo II (DM II). O DM II não é só determinado pelo aumento de resistência à insulina, mas, também ao excesso de peso / envelhecimento. Correlacionam a estas condições o sedentarismo e incapacidade do pâncreas aumentar a secreção de insulina adequadamente em situações de hiperglicemia. O presente artigo revisou diversos estudos relacionados à dieta com baixo teor de carboidratos e alto teor de gorduras e seus efeitos na perda de peso e controle do DM II , buscando mostrar a eficácia da low carb perante as diretrizes que hoje são adotadas e desmitificar o preconceito contra tal estratégia. Este levantamento mostrou que uma redução moderada no carboidrato da dieta, com substituição por proteína, induz uma diminuição nas concentrações de glicose e insulina no pós-prandial, além de diminuir os níveis de hemoglobina glicada e triglicerídeos. Uma dieta com maior nível de ingestão diária de proteína diminuiu o teor de gordura hepática e pancreática, em comparações com uma dieta padrão de acordo com as diretrizes atuais. Destaca-se que nenhuma delas afetou a função renal. É imprescindível salientar que os estudos sobre low carb estão apenas iniciando, porém, sabe-se que desde 2014 há artigos científicos publicados defendendo a mudança imediata das diretrizes.
Palavras-chave: Diabetes, Cetogênico, Dieta de baixo carboidrato, Low carb, Diabets, Cetogenic.
INTRODUÇÃO
A dieta Low Carb ou dieta baixa em carboidratos, apesar de ser divulgada como “dieta da moda” é uma estratégia utilizada há algum tempo no tratamento da Diabetes Mellitus tipo II (DM II) (WESTMAN; YANCY; HUMPHREYS, 2006). A relação da dieta com a patologia é datada desde 1797 (Rollo, 1797), sendo a escolha na era pré-insulina. A Low Carb advém do fato de que o carboidrato, como fonte de glicose, deve ser restringido e que o amido encontrado em alimentos como: pães, macarrão, arroz e batata elevam a glicemia para valores superiores aos tolerados pelo organismo (UNWIN et al., 2015).
O consumo de carboidratos na população mundial é um fator contribuinte para o aumento da incidência do sobrepeso e da obesidade. Ademais, o sedentarismo também contribui para o aumento da glicemia e dos ácidos graxos livres (AGL) nas células. Estes ao serem metabolizados e transformados em energia e são acompanhados de um aumento na formação de radicais livres (stress oxidativo) (WAJCHENBERG, B. L.; SANTOMAURO, A. T. M. G.; SANTOS, 1992).
Células musculares e adipócitos protegem-se em condição criando resistência à ação da insulina. Células β e o endotélio são tecidos independentes de insulina, sobrecarregar essas células com glicose e AGL causa estresse oxidativo que induz a disfunção de ambos (endotélioe células β). A disfunção precoce das células β, caracterizada pela diminuição da secreção de insulina e hiperglicemia pós-prandial, dá um quadro clínico de intolerância à glicose (IGT), cuja persistência causa depleção das células β e, consequentemente, DM II (WAJCHENBERG, B. L.; SANTOMAURO, A. T. M. G.; SANTOS, 1992).
Sendo assim, o desenvolvimento da resistência pode ser ocasionada pelas secreção anormais de insulina, comprometendo os tecidos periféricos (principais responsáveis pela captação de glicose), ocasionando uma falência da células betas. As hiperglicemias variam de acordo com o paciente e podem estar correlacionadas à resistência insulínica e àa deficiência de secreção de células betas (WAJCHENBERG, B. L.; SANTOMAURO, A. T. M. G.; SANTOS, 1992).
O DM II não é só determinado pelo aumento de resistência à insulina, mas, também ao excesso de peso / envelhecimento. Correlacionam a estas condições o sedentarismo e incapacidade do pâncreas aumentar a secreção de insulina adequadamente em situações de hiperglicemia (WAJCHENBERG, B. L.; SANTOMAURO, A. T. M. G.; SANTOS, 1992).
O diagnóstico da diabetes é realizado por meio da dosagem da glicemia, sendo preferencialmente colhido após jejum mínimo de 8 horas. A confirmação do diagnóstico se dá para valores acima de 126mg/dl em jejum ou acima de 200mg/dL duas horas após refeição ou após a ingestão de 75 mg de glicose (teste oral de tolerância à glicose – TOTG) ou Hemoglobina A1c > 6,5% (Kasper, 2017). Quando não há manifestação de sintomas, as amostras de sangue devem ser colhidas em dias alternados (WHO, 2018).
 O presente artigo revisou diversos estudos relacionados à dieta com baixo teor de carboidratos e alto teor de gorduras e seus efeitos na perda de peso e controle do DM II , buscando mostrar a eficácia da low carb perante as diretrizes que hoje são adotadas e desmitificar o preconceito contra tal estratégia.
 
METODOLOGIA
Realizou-se busca de artigos científicos publicados nas bases de dados: LILACS, Google acadêmico, PubMed , ACESS e ADA Journals. 
Foram empregados os descritores em língua portuguesa: diabetes, cetogênico, dieta de baixo carboidrato e em língua inglesa os descritores low carb, diabets, low carb and diabetes, low carb diet, keto e cetogenic aplicando os operadores booleanos “AND” e “OR”. 
Após uma leitura crítica dos trabalhos publicados (ensaios clínicos randomizados, metanálises e revisões sistemáticas) recentes, foram escolhidos estudos de causa e efeitos com resultados robustos, sem distorções e de revistas de qualidade. Por se tratar de bioquímica básica e conceitos básicos, alguns artigos e livros utilizados não obedeceram ao período escolhido.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Este levantamento mostrou que uma redução moderada no carboidrato da dieta, com substituição por proteína, induz uma diminuição nas concentrações de glicose e insulina no pós-prandial, além de diminuir os níveis de hemoglobina glicada e triglicerídeos. Uma dieta com maior nível de ingestão diária de proteína diminuiu o teor de gordura hepática epancreática, em comparações com uma dieta padrão de acordo com as diretrizes atuais. Destaca-se que nenhuma delas afetou a função renal. Esse achado é consistente com estudos prévios que investigaram o efeito em longo prazo de dietas hiper - proteica nos marcadores renais em indivíduos com DM II sem doença renal manifesta como visto por SKYTTE, SAMKANI, et al. (2019).
Um outro ensaio experimental com camundongos concluiu que nenhuma alteração significativa no fígado e rins foram encontrada com maior ingestão de proteína, enquanto o grupo com menor ingestão de proteínas apresentaram esteatose hepática difusa. Um detalhe importante é que o grupo com maior ingestão de proteínas apresentou maior perda de gordura, diminuição dos triglicerídeos e diminuição da glicose e da insulina (LACROIX et al., 2004).
A dieta com maior nível de ingestão proteica resultou em 100% de remissão do paciente com pré diabetes, enquanto o paciente com menor nível de ingestão de proteína resultou em apenas 33% da remissão da pré diabetes. O grupo de maior ingestão proteica também apresentou melhora na sensibilidade a insulina, maior redução nos fatores de risco cardiovasculares, estresse oxidativo e inflamação do que o outro grupo ad libitum. O grupo que consumiu o menor nível de proteína e maior nível de carboidrato apresentou níveis maiores de glicose e insulina após o teste de Tolerância oral a glicose (TTOG) em comparação com o outro grupo após 6 meses de dieta (STENTZ et al., 2016).
No Brasil o Ministério da Saúde considera como consumo saudável de carboidrato em torno de 300 gramas/dia, não corroborando com o que todos artigos publicado sobre Low carb sugerem um máaximo de 130 gramas ou menos (AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA, 2020).
Com a publicação de ensaios clínicos randomizados e metanálises sobre os benefícios da dieta Low Carb no DM II , organizações como a Diabetes Australia (2018), Diabetes Canadá (2020), Diabetes UK (2017) e a American Diabetes Association (2018), em conjunto com a European Association for the Study of Diabetes, desenvolveram recomendações sobre dietas com baixo teor de carboidrato para pessoas com a doença. 
Além das vantagens supracitadas, uma alimentação Low Carb demonstrou redução dos níveis de triglicerídeos, colesterol total, colesterol não-HDL e redução de gordura hepática e pancreática, quando comparado com as dietas regularmente indicada para diabéticos, contribuindo, juntamente com a redução de redução do risco cardiovascular e da hemoglobina glicada (SKYTTE, SAMKANI, et al., 2019; Sacknerbernstein, 2015). O estudo de Weigle e colaboradores demonstrou que um aumento do aporte proteico leve a redução significativa do apetite, consequente perda de peso (WEIGLE et al., 2005).
Um ensaio clínico randomizado de (SKYTTE et al., 2019), com 28 pacientes diabéticos analisados ​​por 12 semanas. Houve comparaçãoentre dieta rica em proteínas e pobre em carboidratos (CRHP) e uma dieta isoenergética convencional para diabéticos (CD) para controle glicêmico e marcadores selecionados de risco cardiovascular. Os resultados do ensaio revelaram que uma dieta pobre em carboidratos - 30 % do Valor Enérgico Total (VET) - e rica em proteínas - 30 % do VET - promoveu diminuição da hemoglobina glicosilada, diminuição da glicemia de jejum, diminuição da glicemia, figado gorduroso reduzido, esteatose pancreática reduzida, triglicerídeos de jejum reduzidos, colesterol total reduzido e colesterol não HDL reduzido em comparação com a dieta em pacientes diabéticos convencionais.
No estudo de SAMKANI e SKYTTE et al. (2018), outro ensaio clínico randomizado com 16 participantes diabéticos em monoterapia com metformina, acompanhados por 8 semanas, investigou a redução de carboidratos (de 50 % para 31 % do VET) na dieta como tratamento. tratamento farmacológico para pacientes com DM II 2 e sua relação com efeitos agudos sobre ácidos graxos não esterificados e triglicerídeos durante as refeições subsequentes. Com a dieta esses ácidos graxos pós-prandiais e triglicerídeos também foram reduzidos.
No ensaio clínico randomizado NUTTALL e GANNON (2004), 12 pacientes com DMII não tratado, rastreado por 5 semanas. estudo no qual a proteína dietética aumentou de 15% para 30% da energia total dos alimentos. O teor de carboidratos foi reduzido de 55% para 40%, ou seja, a proteína dietética substituiu parte do carboidratoIsso resultou em uma diminuição significativa na glicohemoglobina total, uma diminuição nas concentrações de glicose pós-prandial e um aumento modesto na concentração de insulina. A função renal permaneceu inalterada.
No estudo Nuttall de 2008, 100 homens com DM II foram estudados por 05 anos. Dietas com baixo teor de carboidratos (carboidrato 20%, proteína 30% e gordura 50%) se desmonstram eficazes na redução dos níveis de glicose pós-prandial e HbA1c, direta e indiretamente por meio da perda de peso e podem ter efeitos benéficos nos fatores de risco de DCV . O uso deste tipo de dieta não aumentou significamente os niveis de glucagon, insulina ou lipidios, o triglicerídeos, a unica excessão foi o colesterol total que em alguns participantes sofreu um aumento.
Na meta-análise com 4.937 pacientes foram avaliados quanto à eficácia de diferentes dietas para controle da glicemia em pacientes diabéticos tipo 2. Das nove dietas avaliadas no estudo, baixo teor de carboidratos, alto teor de gordura (<25% de carboidratos de VET) provou ser mais benéfico para o controle do açúcar no sangue, redução da hemoglobina glicada e perda de peso em um curto período de tempo (SCHWINGSHACKL et al., 2018).
CONCLUSÃO
Buscamos com esse estudo desmistificar o preconceito que, muitos profissionais ainda apresentam em relação a estratégia Low Carb. 
Todas os estudos supracitados demonstram benefícios significativos aos pacientes portadores de DM II . A falta de atualização de alguns profissionais e consequentemente das diretrizes nacionais dificulta a implantação de uma abordagem nutricional mais eficiente. Muitas das evidências que justificam a mudança das diretrizes internacionais vêm sendo repercutidas há anos. 
É imprescindível salientar que os estudos sobre low carb estão apenas iniciando, porém, sabe-se que desde 2014 há artigos científicos publicados defendendo a mudança imediata das diretrizes. Ou seja, oito anos depois ainda percebemos uma grande morosidade em nosso país com relação aos documentos que direcionam a atuação profissional e automaticamente, diminui o nível do conhecimento do público leigo sobre a importância de adotar tal estratégia.
REFERÊNCIAS
1. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. INSTRUÇÃO NORMATIVA-IN No 75, DE 8 DE OUTUBRO DE 2020. 2020. Available at: https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/instrucao-normativa-in-n-75-de-8-de-outubro-de-2020-282071143.
2. LACROIX, Magali; GAUDICHON, Claire; MARTIN, Antoine; MORENS, Céline; MATHÉ, Véronique; TOMÉ, Daniel; HUNEAU, Jean-François. A long-term high-protein diet markedly reduces adipose tissue without major side effects in Wistar male rats. American Journal of Physiology-Regulatory, Integrative and Comparative Physiology, vol. 287, no. 4, p. R934–R942, Oct. 2004. https://doi.org/10.1152/ajpregu.00100.2004.
3. KASPER D.L. Manual de medicina de Harrison [recurso eletrônico] / Dennis L. Kasper ... [et al.] ; tradução: André Garcia Islabão ; [revisão técnica: Alessandro Finkelsztejn ... et al]. – 19. ed. – Porto Alegre: AMGH, 2017.
4. NUTTALL, Frank Q.; GANNON, Mary C. Metabolic response of people with type 2 diabetes to a high protein diet. Nutrition and Metabolism, vol. 1, 2004. https://doi.org/10.1186/1743-7075-1-6.
5. ROLLO J. Diabetes mellitus: an account of two cases of diabetes mellitus: with remarks as they arose during the progress of the cure. Ann Med 85–106 1797
6. SACKNER-BERNSTEIN J. Kanter D, Kaul S (2015) Dietary intervention for Overweight and Obese Adults: Comparison of Low-Carbohydrate and Low Fat Diets. A Meta-Analysis. PLoS ONE 10(10):
7. SAMKANI, Amirsalar; SKYTTE, Mads J.; ANHOLM, Christian; ASTRUP, Arne; DEACON, Carolyn F.; HOLST,Jens J.; MADSBAD, Sten; BOSTON, Ray; KRARUP, Thure; HAUGAARD, Steen B. The acute effects of dietary carbohydrate reduction on postprandial responses of non-esterified fatty acids and triglycerides: a randomized trial. Lipids in Health and Disease, vol. 17, no. 1, p. 295, 27 Dec. 2018. DOI 10.1186/s12944-018-0953-8. Available at: https://lipidworld.biomedcentral.com/articles/10.1186/s12944-018-0953-8.
8. SCHWINGSHACKL, Lukas; CHAIMANI, Anna; HOFFMANN, Georg; SCHWEDHELM, Carolina; BOEING, Heiner. A network meta-analysis on the comparative efficacy of different dietary approaches on glycaemic control in patients with type 2 diabetes mellitus. European Journal of Epidemiology, vol. 33, no. 2, p. 157–170, 4 Feb. 2018. DOI 10.1007/s10654-017-0352-x. Available at: http://link.springer.com/10.1007/s10654-017-0352-x.
9. SKYTTE, Mads J.; SAMKANI, Amirsalar; PETERSEN, Amy D.; THOMSEN, Mads N.; ASTRUP, Arne; CHABANOVA, Elizaveta; FRYSTYK, Jan; HOLST, Jens J.; THOMSEN, Henrik S.; MADSBAD, Sten; LARSEN, Thomas M.; HAUGAARD, Steen B.; KRARUP, Thure. A carbohydrate-reduced high-protein diet improves HbA1c and liver fat content in weight stable participants with type 2 diabetes: a randomised controlled trial. Diabetologia, vol. 62, no. 11, p. 2066–2078, 23 Nov. 2019. https://doi.org/10.1007/s00125-019-4956-4.
10. STENTZ, Frankie B; BREWER, Amy; WAN, Jim; GARBER, Channing; DANIELS, Blake; SANDS, Chris; KITABCHI, Abbas E. Remission of pre-diabetes to normal glucose tolerance in obese adults with high protein versus high carbohydrate diet: randomized control trial. BMJ Open Diabetes Research & Care, vol. 4, no. 1, p. e000258, 26 Oct. 2016. https://doi.org/10.1136/bmjdrc-2016-000258.
11. UNWIN, David J; CUTHBERTSON, Daniel J; FEINMAN, Richard; SPRUNG, Victoria S. A pilot study to explore the role of a low- carbohydrate intervention to improve GGT levels and HbA 1c. 102 Diabesity in Practice, vol. 4, no. 3, p. 102–108, 2015. .
12. WAJCHENBERG, B. L.; SANTOMAURO, A. T. M. G.; SANTOS, R. F. Diabetes Melito insulino-dependente (Tipo II): diagnóstico, etiopatogenia e fisiopatologia. Tratado de endocrinologia clínica. [S. l.: s. n.], 1992. p. 706–38.
13. WEIGLE, David S; BREEN, Patricia A; MATTHYS, Colleen C; CALLAHAN, Holly S; MEEUWS, Kaatje E; BURDEN, Verna R; PURNELL, Jonathan Q. A high-protein diet induces sustained reductions in appetite, ad libitum caloric intake, and body weight despite compensatory changes in diurnal plasma leptin and ghrelin concentrations. The American Journal of Clinical Nutrition, vol. 82, no. 1, p. 41–48, 1 Jul. 2005. DOI 10.1093/ajcn.82.1.41. Available at: https://academic.oup.com/ajcn/article/82/1/41/4649137.
14. WESTMAN, Eric C.; YANCY, William S.; HUMPHREYS, Margaret. Dietary Treatment of Diabetes Mellitus in the Pre-Insulin Era (1914-1922). Perspectives in Biology and Medicine, vol. 49, no. 1, p. 77–83, 2006. DOI 10.1353/pbm.2006.0017. Available at: http://muse.jhu.edu/content/crossref/journals/perspectives_in_biology_and_medicine/v049/49.1westman.html.
15. WHO, World Health Organization. G6PD Rapid Diagnostic Test. 2018. .

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