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A E q G E GUIA BÁSICO DO ARCGIS 9 s informações contidas neste documento estão sujeitas a alterações e correções sem prévio aviso. sse documento pode ser utilizado para reprodução direta ou geração de produtos derivados, desde ue seja ressalvado o direito de propriedade intelectual do autor. UIA ELABORADO POR: lias Bernard da S. do E. Santo – Geógrafo – ESP. APRESENTAÇÃO Diante da necessidade de obter um material que auxilie os usuários que estejam iniciando o uso do software ARCGIS ARCVIEW 9, o guia foi criado com o intuito de proporciona uma visão geral das ferramentas e funcionalidades do software. Neste material serão disponibilizadas informações garimpadas de algumas fontes bibliográficas associada à experiência de alguns anos como usuário do software. Ressalta-se que o produto é apenas uma descrição básica das principais ferramentas e funcionalidades das três aplicações do núcleo do software DESKTOP ARCGIS ARCVIEW 9, que são o ARCMAP, ARCCATALOG E ARCTOOLBOX, a consulta de outras fontes bibliográficas são de suma importância para um maior conhecimento do programa abordado. A partir da dificuldade de aquisição de um manual básico, em função da escassez do material em português procurou-se escrever este guia, em sua primeira versão. Gostaríamos de contar com a compreensão e colaboração dos usuários e outros leitores na identificação e comunicação das possíveis incorreções, que serão consideradas para o aperfeiçoamento deste material. Este guia está sendo disponibilizado, em sua primeira versão, para atender ao treinamento de usuários que estejam iniciando o uso do software ARCGIS ARCVIEW 9. As informações contidas neste documento estão sujeitas as alterações e correções sem prévio aviso. Esse documento pode ser utilizado para reprodução direta ou geração de produtos derivados, desde que seja ressalvado o direito de propriedade intelectual do autor. Sugestões ou correções podem ser enviadas através do endereço eletrônico: eliasbernard@gmail.com mailto:eliasbernard@gmail.com ÍNDICE ARCGIS ARCVIEW INTRODUÇÃO ARCTOOLBOX____________________________________________ ARCCATALOG____________________________________________ ARCMAP_________________________________________________ 6 6 6 7 1. EXPLORANDO A INTERFACE DO ARCGIS 1.1 ARCCATALOG_________________________________________ I - VISUALIZAÇÃO DE DADOS___________________________ II - DADOS TRABALHADOS NO ARCCATALOG_____________ 1.2 ARCTOOLBOX_________________________________________ 1.3 ARCMAP______________________________________________ I - DATA VIEW________________________________________ II - LAYOUT VIEW_____________________________________ 8 8 9 10 12 12 13 15 2. DATA FRAME E LAYER 2.1 PROPRIEDADES DA DATA FRAME_______________________ I - OPERAÇÕES COM DATA FRAME______________________ 2.2 PROPRIEDADES DA LAYER_____________________________ 17 17 20 21 3. TRABALHANDO NO ARCMAP 3.1 ADICIONANDO ARQUIVOS SHAPEFILE____________________ 3.2 REMOVENDO ARQUIVOS SHAPEFILE_____________________ 3.3 EXPORTANDO ARQUIVOS SHAPEFILE____________________ 24 24 25 26 4. FERRAMENTAS DO TOOLS TOOLBAR 4.1 FERRAMENTAS DE ZOOM_______________________________ 4.2 FERRAMENTAS DE CONSULTAS_________________________ 4.3 FERRAMENTAS DE SELEÇÃO___________________________ 27 27 29 30 5. TRABALHANDO COM TABELAS DE ATRIBUTOS RELACIONADAS 5.1 JOIN ENTRE TABELAS E SHAPES________________________ 33 37 6. DEFINIDO E CONVERTENDO SISTEMA DE COORDENADAS E PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS 6.1 MUDANÇA A PARTIR DO FRAME_________________________ 6.2 A PARTIR DO ARCTOOLBOX____________________________ 40 41 42 7. TRABALHANDO COM LEGENDA DE CORES E SÍMBOLOS I - FEATURES________________________________________ II - CATEGORIES_____________________________________ III - QUANTITIES______________________________________ IV - CHARTS_________________________________________ V - MULTIPLE ATRIBUTES_____________________________ 46 46 49 51 53 54 8. CRIANDO E EDITANDO ARQUIVOS SHAPEFILER 8.1 CRIANDO ARQUIVOS SHAPEFILER UTILIZANDO O ARCCATALOG__________________________________________ 8.2 EDITANDO ARQUIVOS SHAPEFILE UTILIZANDO A FERRAMENTA – EDITOR__________________________________ 8.3 OPERAÇÃO DE SOMA, UNIÃO, CORTE E INTERSECÇÃO DE FEIÇÕES UTILIZANDO A FERRAMENTA EDITOR______________ 8.4 CRIANDO SHAPEFILE A PARTIR DE TABELAS_______________ 56 56 57 63 64 9. UTILIZANDO ALGUMAS FERRAMENTAS DE GEOPROCESSAMENTO 9.1 PROXIMITY_____________________________________________ 9.2 OVERLAY______________________________________________ 9.3 EXTRACT______________________________________________ 9.4 DATA MANAGEMENTE___________________________________ 9.5 MUDANÇA DE ARQUIVOS VETORIAIS______________________ 66 66 67 67 69 71 10. TRABALHANDO COM IMAGENS 10.1 ALTERANDO APARÊNCIA DE UMA IMAGEM________________ 10.2 GEORREFERENCIAMENTO DE IMAGEM___________________ 73 73 74 11. MONTAGEM DE LAYOUT PARA IMPRESSÃO 11.1 INSERINDO OS ELEMENTOS CARTOGRÁFICOS NO MAPA____ 11.2 INSERINDO O GRIDE DE COORDENADAS NO MAPA_________ 11.3 EXPORTANDO O LAYOUT EM DIFERENTES FORMATOS_____ 11.4 CONFIGURANDO A IMPRESSÃO_________________________ 11.5 OUTRAS FERRAMENTAS DO LAYOUT____________________ 77 79 86 89 89 91 12. BIBLIOGRAFIAS E FONTES PARA CONSULTA 92 GLOSSÁRIO 93 ANEXOS 95 6 ARCGIS ARCVIEW INTRODUÇÃO Constitui-se em um SIG independente e também o ponto de entrada para a arquitetura ARCGIS. É um produto que apresenta uma interface Windows intuitiva para o utilizador e inclui VBA (Visual Basic for Applications) na componente de personalização/programação. O produto é constituído por 3 aplicações desktop: ARCCATALOG, ARCTOOLBOX e ARCMAP. O ARCCATALOG permite a gestão, criação e organização de dados geográficos e tabulares. O ARCTOOBOX é utilizado para a conversão e processamento de dados. O ARCMAP permite a visualização de dados, a sua inquirição e análise. Usando estas três aplicações é possível desempenhar qualquer tarefa SIG, simples ou complexa, incluindo a criação de mapas, a gestão dos dados, análise geográfica, edição de dados e geoprocessamento. (http://www.esri-portugal.pt). ARCTOOLBOX Corresponde o conjunto de ferramentas SIG usadas para conversão e processamento de dados geográficos. • Geração de superfície continua; • Análise espacial de vetores e raster; • Geoestatística e modelagem de dados espaciais. ARCCATALOG Gerenciador de dados. Ferramenta que permite pesquisar, criar e organizar dados geográficos e alfanuméricos; • Suporta diferentes padrões para metadados permitindo criar, editar e visualizar informação acerca dos dados; • Dispões de estrutura para o armazenamento de metadados referenciados; • Possibilita produção de regras topológicas de arquivos vetoriais; http://www.esri-portugal.pt/ 7 • Permite também fazer conversões dos dados para diferentes formatos. ARCMAP Tem como função realizar tarefas baseadas em mapas incluindo cartografia, análise e edição. Permite a execução das tarefas de criação de mapas e edição assim como análise dos dados. • Visualizar dados geográficos identificando novos padrões e distribuições dos dados geográficos; • Criar mapas em diferentes escalar e objetivos; • Produzir análise espacial identificando relações entre os dados geográficos; • Apresentar resultados em mapas e criar apresentações interativas que ligam gráficos, tabelas, fotografias, imagens e outros elementos aos dados do mapa. 1. EXPLORANDO A INTERFACE DO ARCGIS 1.1 ARCCATALOG Foi criado para gerenciar dados espaciais dentro do ARCGIS, constitui-se em um dos avanços do programa em relação às versões anteriores. Permite organizar o acervo digital de dados possibilitandonavegar pelos dados a partir de uma janela que assemelha-se ao Windows Explorer, mas com funcionalidade adequadas aos tipos de dados manipulados através de bases georreferenciadas e informações de atributos dos arquivos. O ARCCATALOG possibilita navegar pelos diretórios de arquivos do Windows, pela rede local ou pela Internet, listando os arquivos disponíveis, visualizando o conteúdo e modificando propriedades destes arquivos. Além disso, permite criar, deslocar, copiar, renomear e deletar arquivos. Em sua interface o ARCCATALOG é formado por duas janelas diferentes. No lado Esquerdo são listados os diretórios contendo todas as pastas e arquivos compatíveis com o programa. A janela da direita é utilizada para visualização e gerenciamento dos arquivos espaciais. Para conectar um diretório, pasta ou outro computador em rede é utilizado a ferramenta que permite fazer o link CONNECT TO FOLDER. Também é possível abrir o ARCMAP e ARCTOOLBOX direto do Catalog clicando nos ícones de atalho que estão na parte superior da janela. 8 I - VISUALIZAÇÃO DE DADOS O ARCCATALOG possui três diferentes formas de visualizar os dados espaciais: Conteúdo (CONTENTS), Visualização (PREVIEW) e Metadados (METADATA). a) CONTENTS: Selecionando a opção CONTENTS é gerada uma lista de todos os arquivos que estão em uma determinada pasta com seus respectivos formatos. b) PREVIEW: A janela PREVIEW permite visualizar a entidade gráfica dos arquivos selecionados ou sua tabela de atributos. Para escolher o tipo de arquivo é necessário seleciona na opção PREVIEW, localizada na parte inferior. 9 c) METADATA: Selecionando a opção METADATA é gerada a descrição do conteúdo geométrico, espacial e de atributo dos arquivos segundo o padrão do FGDC (Conjunto de Descritores de Bases Geográficas Homologadas Internacionalmente). 10 II - DADOS TRABALHADOS NO ARCCATALOG O programa ARCGIS trabalha com dados espaciais em vários formatos diferentes. Cada tipo de dado é representado com um ícone diferente. Trabalharemos apenas com Raster, CAD e Shapefile. CADCAD CoverageCoverage GeodatabaseGeodatabaseShapefileShapefile RasterRaster TabelasTabelas ArcGISArcGIS Servidor de Mapas da Internet Servidor de Mapas da InternetCADCAD CoverageCoverage GeodatabaseGeodatabaseShapefileShapefile RasterRaster TabelasTabelas ArcGISArcGIS Servidor de Mapas da Internet Servidor de Mapas da Internet a) RASTER: falando de forma bem genérica, este tipo de arquivo é estruturado a partir de matrizes numéricas formadas por linhas e colunas com células (pixels) de tamanhos iguais. Cada célula da imagem armazena um valor. O nível de detalhe (resolução espacial) depende do tamanho da célula (Para maiores informações: http://www.ptr.usp.br/Cursos/SensoriamentoRemoto/Sensoriamento/home.htm ) http://www.ptr.usp.br/Cursos/SensoriamentoRemoto/Sensoriamento/home.htm Existem diferentes tipos de imagens raster. O programa gerencia arquivos GRID (o formato nativo raster para ESRI) e Imagens como (TIFF, BMP, SID, JPEG, ERDAS). Formato GRID Diferentes formatos b) CAD: Computer Aided Design (CAD), ou desenho auxiliado por computador, é o nome genérico de sistemas computacionais (software) utilizado pela engenharia, geologia, arquitetura e design para facilitar o projeto e desenhos técnicos. Suas principais extensões são (DXF, DWG, DGN). Apresentam coleção lógica de feições agrupadas em polígonos, linhas, pontos e textos (Anotation). Estes arquivos não armazenam informações de atributos e só podem ser editados quando convertidos para o formato Shape. c) SHAPEFILE: “é uma organização de dados idealizada pela empresa ESRI para conter tanto dados geométricos quanto dados de atributos.” (Firkowski, et al 1999). Permite armazenar cinco tipos básicos de formatos de vetores polígonos, linhas, pontos, multiponto e multipatch. Um arquivo Shape é formado por um conjunto contendo 5 arquivos de mesmo nome, mas diferenciados por suas extensões. Os dados de natureza gráficas e geométricas são armazenados em arquivos com extensão. Shp, que representa o arquivo principal. Os dados de atributos são armazenados no arquivo com extensão. dbf, arquivos dBASE. Os outros arquivos, com extensão. Shx, e shb. contém o endereço e o tamanho de cada registro do arquivo principal (.shp). Quando os arquivos estão projetados a um sistema de coordenadas e datum aparecerá também o arquivo com extensão Prj. Quando visualizado no ARCCATALOG o usuário trabalhará apenas com a extensão SHP, não visualizando as outras extensões e apresentam ícones diferentes para seus principais tipos de arquivo. Linhas PolígonosPontos 11 1.2 ARCTOOLBOX A caixa de ferrame agrupadas e organizadas inúmeras operações de SIG e algumas operações de PD O ARCTOOL pode trabalhar com arquivos que Existem duas versõ ARCINFO e uma versão ma O ARCTOOLBOX, ferramentas (mais de 170 folhas de mapas, análise de 1.3 ARCMAP O ARCMAP cunstitu pesquisa, edição, organizaç Sua aparência apre semelhantes aos programa A sua interface é co visualizados os arquivos e arquivos gráficos, entretant sendo a área destinada a im As duas janelas do A arquivo em uma das duas escolha por trabalhar em um Ao abrir o ARCMAP DATA VIEW ou LAYOUT V de trabalhos: a primeira, ac opções desejadas. nta ARCTOOLBOX é uma inovação do programa. Foram diversas ferramentas de geoprocessamento permitindo gerar , em dados Rasters e Vetoriais, além de conversão de dados I – Processamento Digital de Imagem e Geoestatísticas. ser acessado do ARCCATALOG ou do ARCMAP e permite estão sendo visualizados ou não. es do ARCTOOLBOX: a versão completa que vem com o is leve que vem com o ARCVIEW e o ARCEDITOR. que vem com o ARCINFO, contém um vasto conjunto de ) para geoprocessamento, conversão de dados, gestão de sobreposição, projeção de mapas, etc. i-se em uma ferramenta do ARCGIS utilizada para criação, ão e publicação de mapas. senta uma estrutura padrão com algumas funcionalidades s Windows. mposta de duas áreas de trabalho: DATA VIEW onde são spaciais gráficos; e o LAYOUT VIEW também representa os o é nesta área onde são inseridos os elementos cartográficos, pressão de mapas analógicos. RCMAP estão diretamente integradas. Toda mudança feita no áreas acarretará conseqüentemente mudança no arquivo. A a área varia de usuário. o usuário encontrará a DATA VIEW. É possível trabalhar na IEW, existem duas formas para acessar as opções de áreas esse através da BARRA DE MENU>VIEW e escolha uma das 12 A outra forma de acessa as áreas é selecionando os ícones de atalhos das janelas que estão localizados no canto inferior esquerdo do programa. 13 DATA VIEW LAYOUT VIEW I - DATA VIEW Na sua configuração original a DATA VIEW é composta pelos seguintes elementos: a) TITLE BAR (Barra de Título); b) MAIAN MENU (Menu); c) STANDARD TOOLBAR (Barra padrão); d) TOOLS TOOLBAR (Barra de ferramentas); e) STATUS BAR (Barra de Status); f) TABLE OF CONTENTS (Índice), g) VIEW (Display da área de visualização). Além destas ferramentas é possível personalizar a DATA VIEW inserindo ou retirando outras ferramentas. STATUS BAR VIEW TABLE OF CONTENTS MAIAN MENU STANDARD TOOLBAR TOOLS TOOLBAR TITLE BAR 14 a) TITLE BAR: Indica o nome do projeto salvo. O arquivo original aparecerá com o nome sem título. Todo projeto no ARCMAP é salvo com a extensão MXD. O MXD é utilizado para organizar os arquivos e criar os mapas. A única relação que o MXD tem com os arquivos é relacionar o caminho dos arquivos. Caso um arquivo seja retirado ou renomeado do local de origem, ao abrir o projeto o arquivo aparecerá com uma exclamação (!).O sinal indica que o programa não conseguiu identificar o arquivo específico. Para solucionar o problema faça um duplo click sobre o título do TEMA específico e selecione o arquivo desejado. O ARCGIS 9.1 permite salvar o MXD na versão 9. ou salvar como 8.3 Para salvar na versão 9 (nove), proceda MAIAN MENU>FILE>SALVE, na versão 8.3 MAIAN MENU>FILE>SALVE A COPY. b) MAIAN MENU e c) STANDARD TOOLBAR: são as duas barras de comandos principais do ARCMAP. Assemelham-se aos do Windows. Grandes partes das funcionalidades podem ser acessadas de outras barras de comandos que estão na ferramenta CUSTOMIZE. d) TOOLS TOOLBAR: A barra de ferramentas do ARCGIS trás todas as funcionalidades da versão 3. Permite realizar procedimentos de zoom, consulta e seleção de feições. Suas funcionalidades serão descritas individualmente no item 4. e) STATUS BAR: indica a relação de coordenadas do display. Ao deslocar o cursor sobre a VIEW a Barra de Status indica a posição de coordenadas. Para indicar a coordenada é preciso que a Frame esteja com sistema de referências, conforme descrito no Item 6. f) TABLE OF CONTENTS: corresponde ao índice do ARCMAP. Na janela CONTENTS são adicionados todos os temas (arquivos) ou DATA FRAME. Uma DATA FRAME é uma janela de visualização onde são adicionados os LAYER. No ARCGIS é possível trabalhar com muitas DATAS FRAMES em diferentes sistemas de coordenadas. A DATA FRAME representa a relação de arquivos que aparecerão na VIEW. Apesar de inserir várias DATAS FRAMES só é possível visualizar uma por vez na janela VIEW. g) VIEW: é o display de visualização gráfica dos diferentes LAYERS. Ao adicionar uma DATA FRAME, os LAYERS inseridos serão visualizados na VIEW. Cada FRAME representa uma entidade particular podendo inclusive apresentar diferente sistema de coordenadas. Na janela VIEW aparecerá apenas a FRAME ativa. PERSONALIZANDO A DATA VIEW Para personalizar a DATA VIEW, click com o botão direito sobre o MAIAN MENU, aparecerá uma janela listando todas as ferramentas utilizadas no ARCGIS. Clicando em CUSTOMIZE é possível adicionar as ferramentas desejadas. Para criar sua própria barra de ferramenta. Click em NEW e escolha o nome da Barra de Ferramentas. Na seqüência click em COMANDS. Na janela aparecerão duas listagens: CATEGORIES são as barras de ferramentas que estão os comandos e COMMANDS: aparecem os comandos que serão adicionados a sua nova barra de ferramentas. Click sobre o comando desejado segure o botão esquerdo do mouse e arraste para a nova barra. II - LAYOUT VIEW Os arquivos visualizados no Layout são aqueles que estão inseridos na DATA VIEW. O Layout possui relação direta com a VIEW e todo procedimento de mudança realizado em uma das duas janelas acarretará em mudança na outra. O Layout é destinado à montagem dos arquivos de impressão. Todos os elementos que devem compor a representação cartográfica de uma saída de impressão ou de imagem de mapa são inseridos no LAYOUT VIEW. Assim como a DATA VIEW o LAYOUT possui barras de ferramentas próprias que só é habilitada quando a janela está ativa. A principal barra de ferramentas é a LAYOUT TOOLBAR, utilizada para visualização em diferentes níveis de zoom no layout. 15 LAYOUT TOOLBAR LAYOUT LAYOUT TOOLBAR 16 2. DATA FRAME E LAYER 2.1 PROPRIEDADES DA DATA FRAME A DATA FRAME é a janela de visualização do ARCMAP. É possível inserir diferentes FRAMES com sistemas de coordenadas e projeções diferentes. Entretanto apenas uma DATA FRAME ativa poderá ser visualizada na DATA VIEW. A DATA FRAME é organizada no TABLE OF CONTENTS. Ao abrir o ARCMAP a primeira FRAME aparecerá com o nome de LAYER. Ao clicar com o botão direito sobre o título LAYER>PREPETIES abrirá a DATA FRAME PROPERTIES. 17 DATA FRAME Na figura a seguir são representadas os comando da DATA FRAME PROPERTIES que serão descritos individualmente: GRIDS ANNOTATION GROUPS EXTENT RECTANGLES SIZE END POSITION FRAME MAP CACHE ILLUMINATION COORDNATE SYSTEM DATA FRAME GENERAL a) GENERAL: a primeira opção da DATA FRAME PROPERTIES é utilizado para configurar a Frame. A opção NAME é utilizado para escolher o nome da Frame. A janela DESCRIPTIO permite a inserção de informações ou descrições utilizadas para auxiliar o usuário com informações referentes à Frame. A função UNITS representa as unidades de representações do programa o MAP representará a unidade representada da FRAME definida no COORDINATES SYSTEM. A opção DISPLAY identifica a unidade representada no STATUS BAR. Ao escolher a unidade desejada a representação da unidade aparecerá sempre que o curso for deslocado sobre a VIEW. b) DATA FRAME: é utilizada para escolher a escala de visualização no ARCMAPA. A função permite deixar a escala automática ou fixar a escala do mapa. Sua finalidade será descrita no Item 11. c) COORDANAT SYSTEM: a operação é utilizada para definir o sistema de coordenadas e projeção da FRAME, descrito no item 6. cb a d) ILLUMINATION: indica o sentido de sombra a partir da incidência da iluminação solar, utilizado para representar 3D. e) GRIDS: permite inseri malhas de coordenadas na DATA LAYOUT, conforme descrito no Item 11. f) MAP CACHE: função utilizada para organização do mapa em ARCSDM (Não será discutido neste GUIA). g) ANOTATION GROUP: função utilizada para ordenar anotações em arquivos GEODATABASE (Não será discutido neste Guia). 18 e d f g h) EXTEND RECTANGLE: cria retângulos ao redor das layers definindo uma área específica. i) FRAME: Cria bordas delimitando as dimensões da área de impressão da FRAME, conforme descrito no item 11. j) SIZE END POSITION: determina as dimensões da FRAME (SIZE) e sua posição no DATA LAYAUT (POSITION) h i 19 j I - OPERAÇÕES COM DATA FRAME INSERINDO DATA FRAME: para inserir uma nova DATA FRAME acesse o MAIAN MENU>INSERT>DATA FRAME: o programa adicionará uma FRAME vazia abaixo da primeira. A quantidade de DATA FRAME dependerá da necessidade do usuário. ATIVANDO UMA DATA FRAME: quando muitas FRAMES estão organizadas no TABLE OF CONTENTS, aparecerá na VIEW apenas a FRAME que estiver selecionada. Para ativar click com o botão direito do mouse sobre o FRAME que deseja ativar e escolha a opção ACTIVATE, automaticamente os LAYERS da FRAMES serão exibidos na VIEW. A FRAME ativa aparecerá em negrito. REMOVENDO FRAME: quando se deseja remover uma FRAME click com o botão direito do mouse sobre o FRAME que deseja remover e escolha a opção REMOVE. COPIANDO FRAME: quando o usuário deseja duplicar LEYERS, click com o botão direito do mouse sobre o escolha a opção COPY. Na seqüência acesse MAIAN M uma FRAME levando todos seus FRAME que deseja duplicar e ENU>EDIT> PAST. 20 2.2 PROPRIEDADES DA LAYER A LAYER é a representação visual de um arquivo geográfico em qualquer ambiente do mapa digital. Conceitualmente, uma LAYER é um recorte da realidade geográfica em uma área particular. Em um mapa planimétrico, por exemplo, estradas, parques nacionais, limites políticos, e rios representam LAYERS diferentes. No ARCGIS, os LAYERS são referências para uma fonte de dados, podendo ser representados como vetor (shapefile) ou raster (GRID, GEOTTIF, JPEG, etc). Para acessar as propriedades da LAYER, click com o botão direito do mouse sobre o título do LAYER>PROPETIES. Abrirá a Janela do LAYER PROPRETIES. a) GENERAL: é utilizado para definir algun NOME é possível definir o nome para um LA o nome do arquivo no ARCMAP, não DESCRIPTION pode ser usada para inserir in b) SOURCE: permite identificar todas as car tamanhodo arquivo e suas dimensões e estiver). a s parâmetros da LAYER. Na opção LAYER YER específico. A opção modificará apenas alterando seu nome original. A janela formações referentes ao LAYER. acterísticas do arquivo como: (tipo de dado, o sistema de referências quando o arquivo 21 b c) SELECTION: é utilizado para escolher a aparência do arquivo quando for selecionado. É possível escolher a opção para selecionar linhas e polígonos. d) DISPLAY: utilizado para definir as características da LAYER permitindo colocar transparência em um determinado LAYER para sobreposição. Além disso, é possível Lincar campos ente LAYER diferentes. 22 v c d e) SYMBOLOGY: permite inserir legenda de cores aos LAYERS. O procedimento será descrito no item 7. f) FIELD: apresenta todas as características dos campos da tabela de atributos como (tipos de campos, quantidades de letras e casas decimais). e f g) DEFINITION QUERY: realizado para definir tipos de pesquisa dos arquivos, conforme descrito no item 4. Para fazer a pesquisa click na opção QUERY BUILDER. h) LABEL: é utilizado para adicionados rótulos indicando uma descrição de uma feição do mapa baseado em dados da tabela de atributo. Em um LAYER de rios pode ser inserido o nome de cada rio através do comando. Conforme descrito no item 11. g h i) JOINS & RELATES: permite que tabelas de atributos de dois ou mais arquivos vetoriais sejam unidas a partir de campos comuns, conforme descrito no item 5. i 23 3.TRABALHANDO NO ARCMAP Arquivo shapefile é o formato do arquivo vetorial do ARCGIS e versões anteriores. O arquivo shape é formado pelo arquivo original *SHP, o arquivo que contém os atributos *DBF e seus arquivos auxiliares cuja extensão são *SBN, *SBX e * SHX. Quando o arquivo está projetado aparecerá à extensão *PRJ. A ausência de um dos arquivos exceto o PRJ pode inviabilizar a abertura do arquivo vetorial. Todos os procedimentos no ARCMAP podem ser realizados a partir de três procedimentos básicos: A) Botões de Atalho nas TOOLBAR; B) Através dos comandos nos MAIAN MENUS; ou através de C) Sintaxes de Comando utilizando barras de comando. (NESTE MANUAL NÂO TRABALHAREMOS COM SINTAXE DE COMANDO). A - Botões de atalho da barra de ferramenta. C – Sintaxe de comando B - Comando a partir do Menu. 3.1 ADICIONANDO ARQUIVOS SHAPEFILE Para adicionar os arquivos SAHPEFILE para visualização no ARCMAP utilize a opção ADD DATA na barra de ferramenta ou através da opção FILE>ADD DATA. Aparecerá a caixa de diálogo ADD DATA. 24 Para buscar o arquivo SHP selecione a pasta indicada ou faça a conexão com uma pasta indicada utilizando a opção No ARCGIS é possível trabalhar em arquivos em Rede ou Mapear computadores em rede permitindo que diferentes shapes sejam adicionadas sem está diretamente no seu computador. A conexão cria um caminho permitindo acessa de forma rápida as informações da pasta conectada. É possível adicionar apenas um arquivo ou mais de um arquivo. Para adicionar apenas um arquivo click sobre o arquivo desejado e aperte ADD. Caso seja necessário adicionar vários arquivos click no primeiro arquivo, selecione a TECLA SCHIFT e click no último. Todos os arquivos serão selecionados aperte ADD. Para adicionar arquivos alternados click no primeiro arquivo desejado, aperte a TECLA CTRL, mantendo segura click os outros arquivos e aperte ADD. 3.2 REMOVENDO ARQUIVOS SHAPEFILE Para remover arquivos shapefile, clikc sobre o título do arquivo que deseja retirar com o botão direito do mouse e escolha a opção REMOVE. Se desejar remover vários arquivos que encontram-se selecionar todos clicando no primeiro SCHIFT e clicando no na LAYER é possível ultimo. Para remover 25 arquivos em posição diferentes utilize o CTRL e click nos desejados na seqüência remova. A opção apenas remove os arquivos da visualização. 3.3 EXPORTANDO ARQUIVOS SHAPEFILE Para salvar uma nova SHAPEFILE será necessário exportar o arquivo. Com o procedimento a seguir é possível salvar todo o arquivo ou simplesmente uma parte específica do arquivo. Para salvar apenas uma parte do arquivo shapefile é necessário que a mesma esteja selecionada. Para exporta o arquivo shape Clikc com o botão direito do mouse sobre o título do arquivo que se deseja exportar. Em seguida escolha a opção DATA> EXPORT DATA. Abrirá uma caixa de mensagem que permitirá fazer três operações: THIS LAYER’S SOURCE DATA, que permite que uma nova shape seja criada utilizando o sistema de projeção da própria shape; THE DATA FRAME, que permite que uma nova shape seja criada utilizando o sistema de projeção do frame; THE FEATURE DATASET. YOU EXPORT THE DATA INTO, que permite que uma nova shape seja criada. Utilizando o sistema de projeção do arquivo geodatabase. Na opção OUTPUT THE SHAPEFILE OR FEATURE CLASS escolha o local e o nome da nova shape que será salva. 26 4. FERRAMENTAS DO TOOLS TOOLBAR 4.1 FERRAMENTAS DE ZOOM As ferramentas de zoom permitem observar o mapa em diferentes níveis de detalhe em diferente escala. Além dos botões de atalho indicado abaixo é possível realizar os diferentes tipos de zoom acessando opção VIEW>ZOOM DATA. 1 2 3 4 5 6 7 8 IN - aumentar a visualização de feições. OUT - diminuir a visualização de feições. FIXED ZOOM IN - aumenta proporcionalmente os detalhes do arquivo visualizado. FIXED ZOOM OUT - diminui proporcionalmente os detalhes do arquivo visualizado. PAN - desloca o mapa para as diversas posições possibilitando visualização de área selecionada FULL - ajusta o mapa para que possa ser totalmente visualizado GO BACK - utilizado para desfazer operação de zoom realizando anterior GO TO NEXT - utilizado para refazer operação de zoom desfeita pela ferramenta anterior. Além das ferramentas indicadas acima é possível encontrar outras ferramentas de ZOOM mais específicas como: MAGNIFICATION (ampliação), LAYERS OVERVIEW (visualização de camadas) e BOOKMARKS (marcadores de página). As duas primeiras são encontradas na opção da barra de menu WINDOW. MAGNIFIER é utilizada para ampliar uma parte específica. A ferramenta funciona como uma lente de aumento podendo ser especificado a porcentagem da ampliação que se deseja aumentar. Para ampliar uma área deseja coloque a janela sobre a feição desejada posicionando com o alvo. Para modificar a porcentagem do zoom que se deseja utilizar, click com o botão direito do mouse sobre o título da janela do MAGNIFIER>PROPERTIES e escolha a opção desejada. 27 OVERVIEW é uma ferramenta utilizada para indicar a localização do zoom desejado. Posicionando com um marcador qual a posição que se encontra o local selecionado pelo zoom. Para escolhe a opção ou o Layers. Click com o botão direito do mouse sobre o título da janela do OVERVIEW>PROPERTIES e escolha a opção desejada. BOOKMARKS é utilizado para salvar opções de zoom de uma área determinada na VIEW. Ele permite guardar uma determinada área e retornar de forma rápida para aquele local salvo. VIEW>BOOKMARKS>CREATE e escolha um nome para salvar o arquivo. Caso seja necessário buscar o zoom retorne ao BOOKMARKS e escolha o arquivo gravado. Para deletar o arquivo click com o botão direito sobre o mesmo e delete. 28 4.2 FERRAMENTAS DE CONSULTAS As ferramentas de consultas são utilizadas para pesquisar informações dos atributos da shape e selecionar feições desejadas. 1 2 3 1. IDENTIFY - selecionando na ferramenta do identificador e clicando na feição é possível identificar as informações da tabelade atributos relacionada à feição. 2. FIND - utilizado para buscar informações referentes a tabela de atributos de forma rápida. A consulta pode ser relacionada a nomes, fragmentos de textos, números das informações que encontram-se na tabela de atributos da shape. A consulta pode ser generalizada, buscando em todas as layers, todos os campos das tabelas de atributos ou simplificada, escolhendo exatamente o campo e a informação que se deseja pesquisar. Além da barra de atalho a opção pode ser acessada a partir do menu EDIT>FIND. Depois de selecionar a opção, aparecerá uma nova janela que permitirá a pesquisa. Na opção FIND, escolha a consulta. Na seqüência, a opção IN: indique em que arquivo será pesquisado, podendo ser em uma ou todas as SHAPES que foram visualizadas. Na parte inferior da janela. A opção SEARCH permite procurar em todos os campos da tabela (ALL FIELDS) ou em um campo específico (IN FIELDS). No canto superior direito clikc na opção FIND, aparecerá uma lista indicando os arquivos encontrados na pesquisa. A lista indicará a opção encontrada na pesquisa, assim como seu LAYER e o campo da pesquisa encontrada. Selecionando o arquivo na lista e clicando com o botão direito do mouse sobre a opção desejada será possível: Ressaltar a feição (FLASH FEATURE) dar um zoom para a feição (ZOOM TO FEATURES), identificar a tabela de atributos (IDENTIFY RESULTS), guarda a pesquisa 29 em BOOKMARKS (SET BOOKMARK) selecionar a feição na shape (SELECT FEATURE) e tirar a seleção de feições já selecionadas (UNSELECT FEATURE). 3. MEASURE - utilizada para medir distâncias entre s a V a m A R b c pontos, seguimentos ou polígonos em diferentes unidades de medidas. Para isto é necessário configurar a unidade de medidas do FRAME. Clicando com o botão direito do mouse sobre o título do frame LAEYRS>PROPERTIES, abrirá uma nova janela. Selecione a opção GENERAL. Na opção DISPLAY escolha a unidade de medida desejada. Na seqüência elecione a opção MEASURE. Clicando pela primeira vez habilitará uma linha que segue orientação deseja, clikc no segundo local. Aparecera no canto inferior esquerdo da IEW o valor calculado na unidade selecionada. 4.3 FERRAMENTAS DE SELEÇÃO 1 2 3 1. SELECT FEATURE - ferramenta utilizada para selecionar uma ou mais feições de um arquivo shape. No MAIAN MENU SELECTION>INTERACTIVE SELECTION METHOD, possibilita utilizar alguns métodos de seleção como: ) CREATE NEW SELECTION: permite enos que esteja segurando a tecla S DD TO CURRENT SELECTION: acre EMOVE FROM CURRENT SELECTION ) CLEAR SELECT FEATURE - remove ) SELECT ELEMENTS – utilizado para s a seleção de uma ou mais feições individuais. A CHIFT, toda nova seleção desabilita a anterior; scenta novas feições selecionadas a anterior; : remove feições selecionadas individualmente. a seleção de todos as feições selecionadas. elecionar todos os elementos exceto as feições. 30 Além das ferramentas citadas acima outras ferramentas são utilizadas para seleção de feições através de consulta de QUERY e SQL utilizando expressões (SELECT BY ATTRIBUTES) ou através da análise de proximidade de layers (SELECT BY LOCATION). d) SELECT BY ATTRIBUTES: muito utilizado para seleção das feições a partir de consultas e pesquisas na tabela de atributos da shape. Esta ferramenta pode ser utilizada selecionando o MENU>SELECTION> SELECT BY ATTRIBUTES. Aparecerá uma nova janela. No LAYERS selecione o shape que deseja fazer a seleção, METHOD representa as opções de métodos descritas anteriormente. Para fazer a seleção a partir de expressões dê um duplo clikc sobre o campo desejado, na seqüência selecione a expressão que deseja. Clicando no GET UNIQUE VALUE aparecerá individualmente a informação do campo selecionada; dê um duplo clikc na desejado e aperte o APPLY. Caso sua expressão esteja certa selecionara a informação desejada. Como exemplo é possível selecionar do FIELD – FID os valores < 20. Segue a expressão: "FID" > 20. ou no FIELD - nome_carta a cidade de Belo Horizonte. Segue a expressão: "nome_carta" = 'BELO HORIZONTE' É possível gerar consultas complexas utilizando operadores como END, OUR, NOT ou através de expressões algébricas (Vide ArcGIS Desktop Help). e) SELECT BY LOCATION é utilizado quando se deseja selecionar feições a partir de operações de pertinência ou proximidade com outras shapes. Para acessa click em MAIAN MENU>SELECTION> SELECT BY LOCATION. 31 Surgirá uma nova janela. A opção I WANT TO indica que método será utilizado. THE FOLLOWING LAYERS: indica os temas utilizados; na seqüência, THAT escolha o método utilizado (aparecerá na parte inferior uma ilustração indicando os procedimentos). Dentre outras funções é possível selecionar feições por proximidade (Intersecções distancias relativas, etc) ou por pertinência (Totalmente contido, contêm, cruzando etc). Depois selecione o tema utilizado como vetor. Como Exemplo podemos selecionar na shape lito_si22 todas as feições com distância (ARE WITHIN A DISTANCE OF) de 100 metros (APPLY A BUFFER TO THE TO THE FEATURES IN) da shape SCN_CIN. Em seguida aperte APPLY. 32 5. TRABALHANDO COM TABELAS DE ATRIBUTOS RELACIONADAS A tabela de atributos é constituída por um conjunto de dados alfanuméricos não gráficos dos arquivos shapefile. Esta diretamente ligada ao desenho gráfico e representa a “alma” do SIG – Sistema de Informações Geográficos, pois é destinado a trazer as informações dos arquivos. Constitui-se em uma tabela DBF onde cada linha (RECORD) está associada a uma feição gráfica. Um RECORD pode conter infinitas colunas ou campos (FIELD), dos mais diferentes tipos, numéricos, data, booleano (SIM ou NÂO), textuais, etc. Field Records Para acessar a tabela de atributos do arquivo shapefile click sobre o título da shape e selecione a opção OPEN ATTRIBUTES TABLE. A Tabela de Atributos é composta pela relação de R seqüência segue as principais informações sobre a tabela de atr O FID – é um campo obrigatório e independente da tabela. T shape é criado no ARCGIS, o próprio programa organiza por ord Cada Record contém um valor não sendo possível modificar a o ECORDS e FIELDS. Na ibutos. oda vez que um arquivo em de criação as feições. rdem gerada pelo arquivo. 33 SHAPE – é um campo obrigatório e independente da tabela. Gerado pelo programa e indica o tipo de arquivo vetorial (Polígono, Linha ou Ponto), não pode ser modificado manual-mente. RECORD – indica a relação das linhas. Clicando nas setas externas desloca a tabela para primeira ou ultima linha. Enquanto as setas internas desloca individu almente as linhas para cima ou para baixo. A opção indica a relação do número de Record (204) e a quantidade de linhas A opção todas as seleciona Na informaçõ ATTRIBU EXPORT APPEAR desejada ADD FIE necessár aparecer nomes m selecionadas (10). é utilizada para selecionar as records da tabela. Na opção ALL, linhas são visualizadas, quando habilitado SELECTED das são visualizadas. ferramenta OPTIONS é possível fazer algumas operaçõ es na tabela (FIND & REPLACE) e seleção da tabela por TES), conforme já descrito em itens anteriores. SELECT ALL: seleciona todos os campos da CLEAR SELECTION: limpa uma seleção a records da tabela. SWITCH SELECTION: modifica a seleção entr CREAT GRAPH: cria diferentes tipos de gráf numéricos da tabela. ADD TABLE TO LAYOUT: adiciona a tab apresentado mais adiante). : exporta a tabela de atributos em diferentes formatos como ANCE: configura a aparência da tabela como tamanho para a seleção etc. LD: a opção é utilizada para adicionar novas colunas n io que o arquivo não esteja em formato de edição. Aá uma nova janela. No campo NAME escolha o nome da c uito extensos entre 8 e 10 caracteres. apenas as records es como: pesquisa de atributos (SELECT BY tabela. 34 nterior em todas as e fields e records. icos a partir de dados ela no layout (será DBF, TXT etc. e tipo de fonte cor a tabela. Para isto é o seleciona a opção oluna evitando colocar O campo TYPE é destinado à escolha do formato da coluna. Existem vários formatos diferentes: SHORT INTERGER: permite armazenar apenas números inteiros e positivos. LONG INTERGER: permite armazenar números decimais positivos. FLOAT: utilizado para inserir números de natureza decimais tanto positivos como negativo. DOUBLE: utilizado para representar números científicos cujo número máximo de caracteres são 7 dígitos. Utilizando (X ou E) no meio do valor é possível dobra-lo. EX: Se você quisesse representar o número -3,125 em anotação científica, você diria -3.125x103 ou -3.125E3. O código binário quebraria este número separadamente e renomearia como número negativo; outra série de pedaços definiria os dígitos 3125 significantes. TEXT: representa uma série de símbolo alfanumérico, podendo incluir números textos e caracteres com vírgula e pontos. Na parte inferior no campo FIELD PROPERTIES> LENGTH deve ser indicado o valor máximo de caracteres que se deseja colocar o a valor DEFAULT é 50, más pode ser modificado. DATE: permite armazenar datas, tempos, ou datas e tempos. O formato pode ser configurado em hh:mm:ss ou dd/mm/aaaa. BLOB: permite armazenar campos binários de objetos grandes (imagens multimídias) GUID ou GLOBAL ID: representa uma chave primária de tabelas em banco de dados. Caso a tabela já tenha uma chave primária o GUID deve ser a chave de destino onde deve ser somado ao arquivo do programa. Adicionando um novo registro (RECORD). Para adicionar uma RECORD será preciso EDITAR a shape. Neste caso será descrita no item (CRIANDO e EDITANDO ARQUIVOS SHAPE). 35 Além das operações descritas acima é possível realizar outros procedimentos individuais por colunas (FIELD). Clicando com o botão direito do mouse aparecerá uma outra janela com mais ferramentas. REMOVENDO FIELD: Para remover um campo na tabela clikc com o botão direito do mouse sobre o campo que deseja remover e escolha a opção DELETE FIELD. ORGANIZANDO O CAMPO DA TABELA: clicando sobre o campo é possível organizar as informações em ordem crescentes SHORT ASCENDING ou em ordem decrescente SHORT DESCENDING. SUMARIZAÇÃO: é utilizado para generalizar a informação da tabela SUMMARIZE. Isto permite que as informações sejam agrupadas por valores simplificando a tabela. ESTATISTICAS DE FIELDS: utilizados para calcular estatísticas de campos numéricos. A opção STATISTICS permite identificar o número máximo, mínimo, soma, média e o desvio padrão dos dados, além de mostra a freqüência da distribuição e sua moda. FIXANDO COLUNAS: a opção FREEZE/UNFREEZE COLUMN é utilizado para fixar e/ou des-fixar uma determinada coluna, permitindo que todas as outras sejam deslocadas. CALCULADORA: é uma poderosa ferramenta que permite a entrada de dados complexos nas FIELD podendo preencher um único recorde (caso esteja selecionado) ou todos os recordes da FIELD. A ferramenta campo calculadora o permite executar simples como também cálculos avançados em qualquer selecionaram registro. Para utilizar a ferramenta selecione o FIELD que deseja preencher e clikc sobre o título com o botão direto> CALCULATE VALUE. Abrirá uma nova janela. Esta ferramenta calcula os valores de um campo especificando uma expressão de cálculo. Se qualquer registro é selecionado na tabela, só serão atualizados valores nesses registros. Você pode digitar a expressão diretamente na caixa ou pode somar campos, funções e operadores na caixa fazendo inferior. 36 Sempre o campo selecionado aparecerá na parte de cima da caixa de diálogo conforme selecionada na caixa vermelha. A ferramenta trabalha individualmente com campos de número (NUMBER), texto (STRING) ou data (DATE). Selecionando a opção desejada as operações que aparecem na caixa de funções (FUNCTIONS) são especificas para o tipo de campo. EX: Para deslocar todas as informações de um campo qualquer para o NOME_UNIDA é simplesmente necessário colocar o campo entre [ ], clicando no campo desejado. O mesmo campo aparecerá na parte indicada pela seta vermelha. Caso algum registro (RECORD) esteja selecionado a operação levará apenas este. Para gerar uma expressão como a soma ou subtração entre campos é possível através da expressão. ([LITOTIPO1] + [CLASSE_RX1]) - [CLASSE_RX2]. O programa somará os campos entre parênteses e na seqüência subtrairá o resultado por [CLASSE_RX2]. 5.1 JOIN ENTRE TABELAS E SHAPES O JOIN é utilizado para ligar virtualmente tabelas no formato.txt ou .dbf em tabelas de atributos de arquivos shapefile. Para este procedimento é necessário que a tabela esteja nos formatos acima descrito e que exista um campo em comum para que seja possível fazer a união. A ferramenta permite fazer JOINS baseados nas semelhanças de campos da tabelas ou através de proximidade espacial entre duas SHAPES. Caso a tabela esteja no formato. xls é necessário que os arquivos sejam convertidos para o formato dbf IV (dbase IV) ou texto separado por tabulação, no próprio Microsoft excel. Adicione as duas tabelas. Clicando com o botão direito do mouse sobre o título do arquivo de origem, escolha a opção JOINS END RELATE. 37 Abrirá uma nova janela. No primeiro campo é perguntado que tipo de união será executado: através dos atributos da tabela (JOIN ATTRIBUTOS FROM A TABLE) ou baseado na relação espacial entre layers (JOIN DATA FROM ANOTHER LAYER BASED ON SPATIAL LOCATION). JOIN ATTRIBUTOS FROM A TABLE: No campo (1) - Escolha o campo da tabela de origem que será utilizado para fazer o JOIN. (2) - Escolha a outra tabela utilizada para o JOIN. (3) - Escolha o campo da tabela que será unida. OBS os campos tem que ter relações em comum. ADVANCED: Na opção ADVANCED é possível gerar dois tipos de JOIN. O primeiro KEEP ALL RECORD faz a união de todos os registros das duas tabelas, entretanto só aparecerá aquele em comum. O segundo KEEP ONLY MATHCHINGS RECORD faz uma filtragem criando na tabela apenas os registros em comum, excluindo os outros. FROM ANOTH selecionada, no relação entre o mínimos e máx variância (VARI ER LAYER BASED ON SPATIAL LOCATION: Com esta opção campo (1) - Escolha a outra shape que deseja juntar. (2) - Permite fazer s polígonos numéricos como: média (AVERAGE), soma (SUM), valores imos (MINIMUM, MAXIMUM), desvio padrão (STANDARD DEVIATION) e ANCE). 38 (3) - Escolha o caminho e o nome da nova shape. 39 6. DEFINIDO E CONVERTENDO SISTEMA DE COORDENADAS E PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS Projeção cartográfica é a representação de uma superfície esférica (a Terra) num plano (o mapa), ou seja, trata-se de um "sistema plano de meridianos e paralelos sobre os quais pode ser desenhado um mapa" (Erwin Raisz. Cartografia geral. P.58). No ARCGIS é possível visualizar um arquivo shapefile em diferentes projeções cartográficas. É recomendável que se defina antes de trabalhar o Sistema Geodésico de interesse, assim como a projeção que será utilizada para representar os mapas. Para definir o Sistema de Projeção é necessário clicar com o botão direito do mouse sobre o título LAYER>PROPETIES>COORDINATE SYSTEM>PREDEFINED escolhendo o sistema de coordenadas desejadas. É possível optar por sistemas Geodésicos - Coordenadas Geográficas (GEOGRAPHYC COORDENATE SYSTEMS) ou Coordenadas Projetadas como UTM, Policônica, etc. (PROJECTED COORDENATE SYSTEMS). Caso não se defina antes o Sistemade Projeção, a Layer assumirá automaticamente o sistema de Projeção da primeira shape adicionada no frame. Na seqüência, todos os outros arquivos serão visualizados no frame a partir da coordenada assumida pelo frame. Caso as shapes estejam em sistemas de coordenadas diferentes abrirá uma caixa de mensagem indicando que as shapes apresentam sistemas de referências diferentes do frame. Embora visualizado o arquivo original continuará com seu sistema original. O mesmo será visualizado segundo o frame 40 41 Mensagem indicando que o arquivo adicionado apresenta sistema de coordenadas diferente do frame. Clicando OK o mesmo será visualizado segundo o frame. A mudança de projeção de arquivos no ARCGIS pode ser efetuada a partir do frame ou da Ferramenta ARCTOOLBOX. 6.1 MUDANÇA A PARTIR DO FRAME Para fazer a mudança de projeção a partir do frame é necessário que o mesmo esteja definido conforme sistema desejado como demonstrado anteriormente. Com o arquivo adicionado no frame, Clique com o botão direito do mouse no ícone da shape e selecione para a opção DATA>EXPORT DATA. Aparecerá uma nova caixa de diálogo com três opções: THIS LAYER’S SOURCE DATA, que permite que uma nova shape seja criada utilizando o sistema de projeção da própria shape; THE DATA FRAME, que permite que uma nova shape seja criada utilizando o sistema de projeção do frame; THE FEATURE DATASET. YOU EXPORT THE DATA INTO, que permite que uma nova shape seja criada utilizando o sistema de projeção do arquivo geodatabase. Escolha a segunda opção e no O indique o nome e o local que será guard perguntando se você deseja adicionar a deseje click em SIM e a shape aparece adicionada. 6.2 A PARTIR DO ARCTOOLBOX Utilizando a opção ARCTOO PROJECTIONS END TRANSFORMAT permite a mudança do sistema de coorde que faz procedimentos de mudança do espelhamento e reamostragem em arq GRID, TIFF, JPEG) e DEFINE PROJE coordenadas dos arquivos vetoriais qu (NESTE MANUAL NÂO TRABALHAREM FEATURE: Nesta ferramenta é possív (PROJECT), assim como criar um no UTPUT THE SHAPEFILE OR FEATUR CLASS, ado o novo arquivo. Abrirá uma caixa de diálogo nova shape reprojetada na Data frame. Caso rá na view se não ela será salva más não será 42 BOX > DATA MANAGEMENT TOOLS > IONS. Existem três opções: FEATURE que nadas de arquivos vetoriais (shapefile); RASTER sistema de coordenadas, assim como rotações, uivos rasters (Imagens de diferentes formatos CTION, destinado a definição do sistema de ando não existe arquivo de projeção (PRJ). OS COM ARQUIVO RASTER). el mudar o sistema dos arquivos projetados, vo sistema de referência espacial (CREATE SPATIAL REFERENCE), ou Rebater projeções utilizando o mesmo sistema de referência (BATCH PROJECT). Para projetar um arquivo vetorial click na opção FEATURE>PROJECT. Abrirá uma nova janela. Selecione a shape que deseja reprojetar (INPUT DATASET), Coloque o nome de saída e o caminho destinado para o arquivo reprojetado. (OUTPUT DATASET). Quando o arquivo está projetado aparecerá na opção (OUTPUT COODINATE SYSTEM) o sistema atual, escolha clicando na o novo sistema de referência para a reprojeção. Abrirá a caixa de diálogo PROPRIEDADES DE SPATIAL REFERENCE. Escolha o sistema desejado, inclusive o Datum e click em OK. A GEOGRAPHYC TRANSFORMATIONS (OPTIONAL). É utilizado quando se deseja mudar datum de diferentes sistemas como SAD-69 (Sistema Geodésico) para WGS84 (Sistema Geocêntrico) é necessário indicar a mudança para evitar erros proporcionais que podem variar de alguns centímetros a metros. (Vide ArcGIS Desktop Help). 43 Quando se quer rebater a projeção utilizando o mesmo datum utiliza a opção BATCH PROJECT. O procedimento seguido é semelhante a da operação anterior. Na opção OUTPUT WORKSPACE indica a saída do arquivo. A opção CREATE SPATIAL REFERENCE é utilizado para criar novos sistemas de referencias. Para isto é necessário saber os parâmetros utilizados para cada sistema de referencias como semi-eixo maior e menor, fator de conversão e formular matemática utilizada, dentre outros fatores. (Vide ArcGIS Desktop Help). Quando um arquivo vetorial não possui sistema de coordenadas é possível defini- lo. Muitas vezes, quando o arquivo é originado em outro software os arquivos podem não possuir arquivos de projeção. Neste caso é necessário ter certeza qual o sistema utilizado para evitar problemas no momento da definição. Quando os arquivos vetoriais foram criados nas versões do ARCVIEW 2 e 3, caso não tenha sido projetado é necessário definir o sistema de projeção. As versões anteriores não dispunham de controle para o sistema de referência, neste caso, apesar de seus arquivos assumirem o sistema correto, todos eles estarão indicando que são arquivos geográficos GCS_ASSUMED_GEOGRAPHIC_1, assumindo o Datum NORTH_AMERICAN_1927, projetado para a América do Norte. Será preciso definir o sistema de referência. É importante frisar a importância de saber em que Sistema de Referência esta sendo usado para evitar prováveis erros no momento da definição. 44 Arquivo originado do ARCVIEW 2 ou 3 Arquivo sem Sistema de Referência Para definir a projeção escolha a opção DEFINE PROJECTION. Abrirá uma nova janela. Selecione a shape que deseja definir a projeção (INPUT DATASET). Quando o arquivo original for criado no ARCVIEW 2 ou 3 aparecerá no COODINATE SYSTEM a informação descrita acima. Caso não tenha projeção aparecera a mensagem UNKNOWN. Selecione o Sistema de Coordenadas e o Datum desejado clicando em nesta opção não será gerado um novo arquivo, as informações serão adicionad origem. Caso apareça alguma outra informação no COODINAT necessário reprojetar o arquivo utilizando a função PROJECT. os no arquivo de E SYSTEM, será 45 7. TRABALHANDO COM LEGENDA DE CORES E SÍMBOLOS A legenda de cores e símbolos do ARCGIS é implementada para diferenciar atributos dos arquivos shapefile e melhorar a visualização dos mapas permitindo uma melhor visualização dos atributos do mapa. Para aplicar simbologias e cores, click com o botão direito do mouse sobre o tema desejado escolha a opção PROPRETIES. Abrirá uma nova janela de propriedades do TEMA conforme já descrito anteriormente LAYER PROPRETIES. Escolha a opção SYMBOLOGY. No canto esquerdo da janela aparecerá uma lista de opção SHOW contendo cinco opções: FEATURE, CATEGORIES, QUANTITIES, CHART, MUTIPLE ATTRIBUTES. Ao clicar sobre as opções aparecerão outras opções que serão utilizadas para mudanças e inserção de símbolos aos temas. Ao escolher a opção um exemplo aparece no canto inferior esquerdo. I. FEATURES Esta opção é utilizada para aplicar um único símbolo para todas as feições do tema. Quando adiciona-se os temas na Frame esta opção é habilitada. Clicando sobre o 46 nome aparecerá a opção SINGLE SYMBOL que indica justamente que todas as feições aparecerão da mesma cor e com o mesmo símbolo. Clicando sobre a cor que aparece no campo SYMBOL abrirá uma nova caixa que permitirá escolher um novo padrão de cor para as feições SYMBOL SELECTOR. Na janela do canto esquerdo aparecem os modelos já DEFAULT do programa. No canto direito aparecem opções para modificar a simbologia. Selecionando a opção FILL COLOR, aparecerá uma relação de cores possíveis para sua escolha. Na opção NO COLOR as suas feições ficarão vazias. Clicando em uma das outras cores, aparecerá automaticamente no PREVIEW. Clicando em MORE COLORS aparecerá uma nova janela que permitirá a criação de cores a partir de RGB, HSV, CMYK. O OUTLINE WIDTH: é utilizado paraa espe polígono). A opção OUTLINE COLOR permite Clicando sobre o campo PROPRETIES ab destinadas a mudanças das características do 47 ssura e tipo de linha de contorno (quando escolher a cor desejada para linha. rirá uma nova janela com várias opções símbolo. O TYPE é utilizado para mudar o padrão da simbologia. Clicando sobre a opção desejada aparecerá no PREVIEW a característica de cada opção solicitada. No SYMBOL SELECTOR, a opção MORE SYMBOLS relaciona uma seqüência de diferentes bibliotecas de símbolos com diferentes padrões de simbologias. As bibliotecas estão dentro do Programa e são utilizadas apenas como biblioteca para o ARCGIS. Ao escolher uma biblioteca especifica sua relação de símbolos serão listados na CATEGORY sempre na parte inferior da lista. É importante frisar que a configuração se difere para as simbologias dos campos de Polígonos, Linhas e Pontos. Não será possível visualizar a configuração dos símbolos de pontos em polígonos e assim sucessivamente. Na biblioteca de linhas aparecera a opção de cor e da espessura da linha. Quando selecionado uma shape de pontos, além da cor, aparecerá a opção do tamanho do símbolo SIZE e do ângulo de orientação do símbolo ANGLE. 48 T d d II. CATEGORIES Esta opção é utilizada para aplicar simbologias diferentes em varias feições da abela de atributos. Ao escolher a opção é possível gerar simbologia de três formas iferentes: UNIQUE VALUES é utilizado para gerar simbologias de cada feição de um eterminado campo. 49 Ao escolher esta opção é necessário escolher no VALUE FIELD o campo da tabela que se deseja aplicar a simbologia. No COLOR RAMP é possível escolher um padrão de escala de cor para aplicar na simbologia. Para adicionar a simbologia click em ADD ALL VALUES para adicionar todas as RECORDS do campo selecionado ou ADD VALUES para escolher informações desejadas. Clicando em REMOVE é possível excluir símbolos selecionados e a opção REMOVE ALL todos os símbolos serão removidos. UNIQUE VALUE MANY FIELD: a aplicação desta categoria é semelhante a anterior, entretanto este tipo de opção permite aplicar simbologia a partir de três campos deferentes. 50 MATCH TO SYMBOL IN A STYLE: é utilizado quando se tem uma biblioteca de simbologias. Clicando no BROWSE vai buscar a biblioteca. No VALUE FIELDS escolhe o campo que se deseja aplicar a biblioteca. Clicando na opção MATCH SYMBOLS é aplicada a biblioteca. Para que a biblioteca seja aplicada é necessário que o nome dos RECORDS do FIELS selecionado seja igual ao da biblioteca. III. QUANTITIES Este tipo de legenda é aplicado aos campos numéricos da tabela. Dispõe de quatro possibilidades para criação de legendas. GRADUATED COLOR gera uma distribuição dos valores ranqueados a partir de classes selecionadas. Para aplicar a legenda escolha o Campo desejado no FIELD > VALUE. A opção NORMALIZATION permite aplicar funções de PROCENTAGEM, LOGARÌTMICA ou em função de um outro campo. A quantidade de intervalo é feita na CLASSIFICATION>CLASSES. NO COLOR RAMP pode ser selecionada uma escala de cores. Se for do interesse do usuário modificar as cores selecionadas dar-se um duplo Click sobre a legenda de interesse e modifica a cor. Clican assim como direito apare desvio padrã do no CLASSIFY aparecerá um histograma de distribuição dos campos, todas as informações pertencentes ao campo utilizado. No canto superior ce à estatística do campo (valor mínimo e máximo, soma, media mediana e o). Na parte inferior à relação das classes aplicadas. 51 No canto superior esquerdo aparecerá o método empregado como: definir o valor do intervalo - DEFINED INTERVAL, mudança manual dos valores - MANUAL, classes de intervalo - EQUAL INTERVAL e desvio padrão - STANDARD DESVIATION. GRADUATED SYMBOL: permite empregar símbolos com tamanhos diferentes para os valores do campo. O campo SYMBOL SYZE FROM é utilizado para definir a proporção dos valores dos símbolos. Isto indica o símbolo para o menor e o maior valor o programa ajustara automaticamente o tamanho dos símbolos intermediários. Caso o usuário deseje modificar a cor, tipo ou tamanho de um determinado símbolo é necessário simplesmente dar um duplo click sobre o desejado. 52 PROPORTIONAL SYMBOLS: utilizado quando se deseja fazer relações entre áreas e símbolos. Aplicando este tipo de legenda criam-se áreas relacionadas aos recordes. É possível escolher a unidade métrica desejada. DOT DENS preenchimen IV. CH Permi BAR/COLUM ITY gera pontos relacionados às proporções desejadas, permitindo o to de polígonos com áreas em função do valor desejado. ARTS te a criação de gráficos de Pizzas - PIE, Barras verticais e horizontais - N e gráficos empilhados - STACKED. 53 Para criar o gráfico selecione o campo de interesse e desloque com a seta para a janela do canto direito. Habilitará o botão PRIPRETIES que permite configurar o gráfico como: cor, tamanho do gráfico, orientação etc. O procedimento será igual para todos os tipos de gráficos. V. MULTIPLE ATRIBUTES É utilizado quando se deseja aplicar diferentes legendas ressaltando mais de um campo. Permite associar campos numéricos a textuais. Selecionando o VALUE FIELD escolhe os campos textuais. Ao clicar no SYMBOL SIZE é possível escolher o campo numérico que se deseja aplicar o símbolo. 54 55 Para facilitar a escolha da simbologia desejada é importante frisar que é possível visualizar um modelo da legenda no canto inferior esquerdo no momento da seleção de todas as opções de legenda na lista de opções. 8. CRIANDO E EDITANDO ARQUIVOS SHAPEFILER 8.1 CRIANDO ARQUIVOS SHAPEFILER UTILIZANDO O ARCCATALOG Para criar arquivos shapefiler é necessário habilitar o ARCCATALOG. Ao clicar no ícone do ARCCATALOG abrirá um dos módulos do A módulo é um gerenciador do banco de dados. Funciona semelhante a EXPLORE como já foi descrito no item 1.1. Com a janela do CATALOG aberta escolha o local onde será criado opção FILE>NEW, escolha SHAPEFILE. Abrirá uma nova caixa de diálogo. Na opção NAME escolha o nome d opção FEATURE TYPE escolha o tipo de arquivo: Ponto - POINT, Linha Polígono - POLYGON. As duas outras opções MULTIPOINT e MULTPATH para arquivos em formato geodatabase. Na seqüência click na opção EDIT sistema de coordenadas e projeção u shape. Aperte OK. Depois de criada a shape é necessár no ARCMAP. A shape estará vazia. N aparecerão três campos FID, SHAPE ultimo é um indexador onde podem preenchidos. RCGIS. Este o WINDOW a shape. Na o arquivo, na - POLYLINE, são utilizados e escolha o tilizada ara a io adiciona-la a sua tabela e o ID este ou não ser 56 8.2 EDITANDO ARQUIVOS SHAPEFILE UTILIZANDO A FERRAMENTA - EDITOR A ferramenta de edição - EDITOR é utilizada para editar arquivos shapefile (criação e modificação de linhas, polígonos, pontos), no ARCGIS. Para habilitar a ferramenta de edição é necessário selecionar na Barra de Edição – (EDITOR TOOLBAR), conforme figuras abaixo. Editor Toolbar Ferramenta de Edição Para a edição das shapes é necessário que o arquivo esteja no formato de edição (EDITOR>START EDINTING). Ao habilitar a função, a tabela de atributos aparecerá a p f primeira RECORD vazia. Editando a informação os campos FID e SHAPE são preenchidos automaticamente. Toda barra de edição será ativada. Aparecerá na barra de ferramentauma Caneta que será usada para criar uma nova feição e uma Seta que será utilizada ara modificar feições. A janela TASK indicará qual unção será realizada. CREATE NEW FEATURE: habilitará a caneta permitindo a criação de novas feições, prolongam MODIFY TASK: desabilitar sejam modificadas através selecionados possibilitara (Reshape Feature), cortar feições espelhadas (Mirror Features) e modificar manua ento de linhas etc. á a caneta e permitirá que feições da seta. Cada um dos comandos procedimentos como: modifica forma feições (Cut Polygon Features), gerar Features), cortar linhas (Extend/Trim lmente as feições (Modify Feature). 57 TOPOLOGY TASK: permite a modificação de nós (Modfy Edge), mudança na forma dos segmentos (Reshape Edge) e o fechamento automático de polígonos (Auto-Complete Polygon). OTHER TASKS: é utilizada para seleção de feições utilizando linhas (Select Features using a line), usando polígono (Select Feature using an area). CRIANDO NOVAS FEIÇÕES: (CREATE NEW FEATURE), a ferramenta permite que novas feições sejam criadas. O procedimento inicia-se com a seleção da caneta desenhando a feição que deseja criar. Para finalizar o procedimento de criação de feições é necessário dar um duplo click. Além da caneta, outras ferramentas são disponibilizadas para criação de feições auxiliando na vetorização dos arquivos. É importante frisar que é possível mudar de uma ferramenta para a outra sem necessariamente finalizar a operação, podendo trabalhar com todas as ferramentas. Seguem as principais ferramentas INTERSECTION TOOL: permite criar intersecções em s M a p d R s u o S END PO elecionados. ODIFICANDO F lterar feições rimeiramente ha eseja modificar. ESHAPE FEAT elecione a feição ma nova posição traçado for par e for para dentro segmentos de retas perpendiculares. ARC TOOL: permite criar segmentos sinuosos ou curvos. MIDPOINT TOOL: criar pontos médios entre segmentos INT ARC TOOL: cria arcos TRACE TOOL: permite traçar novas feições sobre segmentos EIÇÕES: (MODIFY TASK), a ferramenta de modificação possibilita existentes. Para trabalhar com estas ferramentas é necessário bilitar a ferramenta desejada e em seguida selecionar a feição que se URE: Para utilizar esta ferramenta selecione a função no TASK, que se deseja modificar. Clicando sobre a feição e tr çando criando é possível mudar a forma do polígono utilizando a canet quando a fora do segmento, é possível modificar a forma aumen é possível diminuir. a a tando a feição. 58 Aumentando uma feição a partir da ferramenta RESHAPE FEATURE. Diminuindo uma feição a partir da ferramenta RESHAPE FEATURE. CUT POLYGON FEATURES Para utilizar esta ferramenta selecione a função no TASK, selecione a feição que se deseja modificar e em seguida trace alinha cortando o polígono desejado utilizando a caneta Para que a ferramenta funcione é preciso transpor todo o polígono como indicado na figura a seguir. S 59 Cortando polígonos através da ferramenta CUT POLYGON FEATURE MODIFY FEATURE: A ferramenta de modificação permite que os vértices (nós) dos polígonos ou das linhas sejam modificados manualmente. Para executar a operação selecione a feição e escolha a opção na ferramenta TASK. Em segui selecione na seta e click sobre a feição desejada. Aparecera na feição a relação dos vértices. É possível deslocar os vértices manualmente, além de inserir ou deletar um vértice. Para deletar click com o botão direito do mouse sobre o vértice desejado e escolha a opção DELETE VERTEX. Para inserir um novo vértice click com o botão direito do mouse sobre o local indicado e escolha a opção INSERT VERTEX. Ainda é possível deslocar um vértice para uma posição definida. Para isto, faça o mesmo procedimento indicado para deletar o vértice e escolha a opção MOVE. Removendo vértices com a ferramenta MODIFY FEATURE/ DELETE VERTEX Inserindo vértices com a ferramenta MODIFY FEATURE/ INSERT VERTEX AUTO-COMPLETE POLYGON: A ferramenta de fechamento automático permite fechar áreas abertas utilizando a cadeia de segmentos de outros polígonos, evitando erro de topologia. Para fazer a operação habilite a opção na janela TASK> TOPOLOGY TASK, selecione a caneta e crie o novo polígono. É necessário que o polígono inicie e finalize em contato com outros polígonos para não deixar espaços vazios. Fechamento automáti 60 co de polígonos PREENCHENDO A TABELA DE ATRIBUTOS: No item X foram ensinados os procedimentos para inserção de FIELDS. Para adicionar uma coluna o arquivo não pode estar no formato de edição. Para inserir uma linha (RECORD) só é possível quando o arquivo esta sendo editado START EDINTING. Cada feição criada com as ferramentas descritas acima criará automaticamente uma nova RECORD na tabela de atributos.O preenchimento das RECORDS da tabela de atributos pode ser realizado das seguintes formas: Preenchendo direto da tabela de atributos clicando individualmente em cada linha e colocando o valor correspondente; Escolhendo um campo específico e preenchendo através da ferramenta CALCULATE VALUE (Item 4). Um outro procedimento utilizado é selecionando a feição criada e clicando na ferramenta de atalho ATTRIBUTE abrirá uma nova janela. Click no campo desejado e preencha a informação. SALVANDO ARQUIVOS EDITADOS É importante lembrar que as precisam ser salvas. Para salvar as i preciso clica no EDITOR > SAVE EDI Para finalizar o procedimento selecione a função EDITOR > STOP opções da barra de ferramenta EDITOR serão desabilitadas e seu arquivo n modificado, a exemplo das figuras a seguir. Barra de Ferramenta na função START EDTING (Permite a edição e mo feições). Barra de Ferramenta na função STOP EDTING (não permite a edição e mo feições). 61 modificações nformações é TS. EDITING, as ão poderá ser dificação das dificação das FERRAMENTA SNAPPING: Para facilitar a edição no ARCGIS é necessário utilizar a ferramenta SNAPPING. Está ferramenta, além de ajudar na edição evita que possíveis erros topológicos sejam criados. A ferramenta SNAP cria limites de tolerâncias que são utilizados para união de linhas e pontos possibilitando o fechamento de polígonos. Para habilitar a ferramenta o arquivo tem que estar em modo de edição conforme descrito anteriormente selecione EDITOR > SNAPPING. 62 Aparecerá uma nova janela indicando as shapes que estão na Layer seguidas por três caixas indicando: VERTEX, EDGE e END. É possível utilizar a tolerância tanto em nós como em linhas. Para isso é preciso selecionar as caixas VERTEX (nós) e/ou EDGE (linhas) para utilizar a ferramenta. Será criado um círculo que levarão cursor direto nos pontos ou linhas. Evitando erros de topologia no momento da edição. VERTEX: gera a tolerância utilizando todos os vértices (nós) do segmento possibilitando que o traçado seja relacionado aos nós do arquivo. EDGE: gera a tolerância utilizando o segmento de linha do arquivo, desconsiderando seus vértices. END: gera tolerância considerando apenas o primeiro e o ultimo vértice do arquivo. Embora recomenda-se deixar a tolerância indicada pelo próprio programa, Para selecionar o limite de tolerância do SNAP, selecione no EDITOR> OPITION e indique no STREAM TOLERANCE a tolerância desejada. 8.3 OPERAÇÃO DE SOMA, UNIÃO, CORTE E INTERSECÇÃO DE FEIÇÕES UTILIZANDO A FERRAMENTA EDITOR. Através do EDITOR é possível fazer algumas operações de proximidade permitindo de forma rápida e simples a relação entre diferentes feições. Para realizar as operações o arquivo deve estar no nodo de edição conforme descrito anteriormente. MERGE: A ferramentapermite somar duas ou mais feições agrupando-as em uma única. Para isto, selecione as feições de interesse e clikc em EDITOR>MERGE. Aparecerá uma janela que indicará as feições que serão somadas. Escolha a que deverá permanecer e o programa somarão as feições. 63 UNION: a fe Para isto, se nova feição 8.4 CR Muita receptor GP as coordena Para EXCEL. Nes informações cada coluna rramenta soma duas ou mais feições selecionadas criando uma nova feição. lecione as feições de interesse e clikc em EDITOR>UNION, será criada uma somando as feições selecionadas. INTERSECT: a ferramenta cria uma nova feição a partir da área de intersecção entre duas ou mais feições. Para isto, selecione as feições de interesse e clikc em EDITOR>INTERSECT. IANDO SHAPEFIL s vezes é necessário S. Para isto é neces das de X, Y. inserir os dados é ta tabela devem c referentes aos dad para colocar o título 64 E A PARTIR DE TABELAS inserir dados coletados de campos adquiridos a partir de sário que os dados estejam geo-referenciados e contendo necessário organizar as informações em uma tabela onter os dados de coordenadas, assim como todas as os. Para organizar os dados utilize a primeira linha de do campo. É recomendado que os títulos não ultrapasse 9 caracteres. A tabela não deve ser formatada. Nos campos referentes às coordenadas não devem conter símbolos, espaços ou letras (12º 30’ 33’’S). Caso a informação esteja desta forma os valores devem ser convertidos para graus decimais. Para a convenção conserve o valor do Grau e multiplique os minutos por 60 e os segundos por 3600. É importe que os valores referentes aos Hemisférios SUL e OESTE sejam precedidos do sinal negativo. Quando o valor for coletado em coordenadas UTM é necessário saber o fuso em que os pontos foram coletados. Depois de organizar os dados de coordenas é necessário salvar em um formato compatível para o ARCGIS. Existem duas opções DBF e TXT. Para salvar em DBF é necessário selecionar todo o arquivo ou à parte da tabela que deseja salvar e SALVAR COMO DBF 4 (DBASE IV). Neste tipo de formato, caracteres que contém qualquer tipo de acento é modificado. A outra opção é salvar como TXT TEXTO (SEPARADO POR TABULAÇÃO), com este formato todas as informações são geradas como na tabela original. Adicione a tabela no ARCGIS. Na seqüência na BARRA DE FERRAMENTA TOOLS escolha a opção ADD X,Y DATA. No primeiro campo escolha a tabela que será utilizada para adicionar o dado. Em seguida especifique as coordenadas X FIELD escolha a LONGITUDE, Y FIELD escolhe a LATITUDE. No SPATIAL REFERENCE OF INPUT COORDNATES , clicando no EDIT seleciona o sistema de coordenadas e projeção utilizada. É muito importante saber qual o sistema utilizado para coletar as informações em campo para não gerar erros na adição. Depois de escolher as coordenadas click em OK. Os pontos são inseridos com o nome da tabela seguido por EVENTS. Esta informação é virtual. Se retirado será necessário fazer todo o procedimento novamente. Para salvar todo arquivo click com o botão direito sobre o nome do arquivo e escolha a opção DATA> EXPORT DATA como já descrito anteriormente (ITEM 5 letra A). 65 9. UTILIZANDO ALGUMAS FERRAMENTAS DE GEOPROCESSAMENTO O ARCTOOLBOX dispõe de um conjunto de ferramentas que permite executar tarefas de geoprocessamento em arquivos vetoriais como Análise de Proximidade e operações de Soma, Subtração e Recorte. 9.1 PROXIMITY Operações relacionadas a relações de proximidades. GERAÇÃO DE BUFFER: Cria ao redor uma cobertura nova com distância determinada de uma feição ou um conjunto de feições. O Buffers podem ser polígonos, linhas ou pontos. Para criar o BUFFER habilite a ferramenta ARCTOOLBOX na barra de comando. Na seqüência escolha a opção ANALYSIS TOOLS>PROXIMITI> BUFFER Abrirá uma nova janela. No INPUT FEATURES escolha o arquivo de entrada. OUT FEATURE CLASS escolha o local e o nome do arquivo de saída. BUFFER DISTANCE OR FIELD escolha a distância que se deseja gerar o BUFFER e a unidade métrica utilizada. SIDE TYPE é destinado para escolher como será gerado o novo arquivo FULL o BUFFER será gerado em ambos os lados. LEFT gerado para a esquerda e RIGHT para a direita. Quando o arquivo for de Linhas, a opção END TYPES é utilizada para escolher o formato da linha ROUND as linhas são circulares, FLAT retangulares. A opção DISSOLVE é utilizada para agrupar feições iguais em FIELD selecionado criando um arquivo simples. 66 A opção MULTIPLE RING BUFFER permite gerar BUFFER com intervalos determinados de temas escolhidos. Os dois primeiros campos INPUT FEATURES e OUT FEATURE CLASS são semelhantes a da primeira opção. No campo DISTANCE escolha os intervalos dos BUFFERS e adicione com a opção O Campo BUFFER UNIT é utilizado para escolher a unidade de medida para ge NAME é destinado para inserção do nome do novo campo DISSOLVE permite gerar arquivos agrupado podem se sobrepor. 9.2 OVERLAY Operações relacionadas à sobreposição de sh UNIÃO ENTRE FEIÇÕES: utilizando a ferramenta U mesmo tipo inserindo todos os campos das duas t ferramenta utilize o comando ANALYSIS TOOLS>OV Os procedimentos são se opção JOIN ATRIBUTOS duas tabelas (ALL) não lev FID (ONLY FID) a CLU agrupamentos com distan erros de topologia. ração do BUFFER. Na opção FIELD campo da tabela (OPICIONAL). No s (ALL) ou individuais (NOME) que apes. NION é possível unir dois temas do abelas de atributos. Para acessar a ERLAY>UNION. melhantes aos descritos acima. Na permite levar todos os campos das ar o FID (NO FID) ou levar apenas o STER TOLERANCE permite gerar cias selecionadas o que evita criar 67 68 INTERSECÇÃO ENTRE FEIÇÕES: Neste tipo de análise espacial será criada uma nova shape levando a área da primeira shape e apenas a área onde existam contatos entre primeira e a segunda shape, ou seja, a área de sobreposição. A ferramenta encontra-se no ANALYSIS TOOLS>OVERLAY>INTERSECT. Todo o procedimento é semelhante ao item descrito acima. APAGANDO FEIÇÕES: Esta ferramenta é utilizada para corta intersecções entre polígonos. Para acessar a ferramenta utilize ANALYSIS TOOLS>OVERLAY>ERASE. Na nova janela INPUT FEATURES escolha o arquivo que será apagado. Na opção ERASE FEATURE o vetor utilizado para apagar a shape (Tem que ser uma shape de polígono). Na opção OUT FEATURE CLASS escolha o local e o nome do arquivo de saída. 9.3 EXTRACT Operação de geoprocessamento utilizada para cortar feições a partir de limites (polígonos) definidos. CORTANDO FEIÇÕES: Esta ferramenta é utilizada para corta feições a partir de um limite estabelecido. Para acessar a ferramenta utilize ANALYSIS TOOLS>EXTRACT>CLIP. Na nova janela INPUT FEATURES escolha o arquivo que será 69 cortado. Na opção CLIP FEATURE o vetor utilizado para cortar a shape (Tem que ser uma shape de polígono). Na opção OUT FEATURE CLASS escolha o local e o nome do arquivo de saída. Na seqüência escolha a distância entre os polígonos CLUSTER TOLERANCE é opcional. Seu arquivo será cortado pelo limite. 9.4 DATA MANAGEMENTE É um conjunto de ferramentas com muitas funções diferentes. Seguem algumas funções de geoprocessamento entre vetores. SOMA DE FEIÇÕES: Este tipo de operação permite somar dois ou mais arquivos shapefile do mesmo tipo que contém os mesmos campos da tabela de atributos. Quando existem campos diferentes os mesmos não são somados na nova shape. Para realizar selecione a opção DATA MANEGEMENT TOOLS> GENERAL>MERGE. Na nova janela INPUT FEATURES escolha os arquivo de entrada é possível posicionar a ordem que será somada as shapes. OUT FEATURE