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relatório aula citologia 1

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Universidade Paulista – UNIP 
Campus São Miguel Paulista / Tatuapé 
Curso de Biomedicina 
 
 
 
 
 
 
 
 
Citologia/Microscopia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Relatório de Aula Prática de Citologia/Microscopia 
Professor (a): Juliana Matos, Walter Montagna, Jéssica e Soraia 
Aluna: Fernanda Oliveira Dias RA: 2146324 
Relatório de aula prática de Citologia – Microscopia 
 
I- Introdução 
Citologia é o estudo das células em seus aspectos morfológicos, químicos 
e fisiológicos. Robert Hooke foi um dos pioneiros a investir nos estudos de 
citologia através de lentes e a desenvolver diferentes tamanhos de objetivas para 
facilitar a visualização das células, citologia vem de kytos (do grego) e significa 
célula, e logos que significa estudo.¹ 
As células são a menor estrutura que compõe o corpo humano e sua 
medida se dá em micrômetros, ou seja, a milésima parte do milímetro que não 
podemos enxergar a olho nu. As células são divididas em procariontes 
(bactérias) e eucariontes (animais e vegetais), na microscopia podemos enxergar 
suas diferenças.²A diferença entre células eucariontes e procariontes é a 
ausência de núcleo definido na célula procariontes. Enquanto a célula eucariótica 
possui DNA e RNA, a procarionte possui um ou o outro. Além disso a célula 
eucariontes possui organelas e citoesqueleto e os seus ribossomos são maiores 
que a célula procariótica.²³ 
Microscopia óptica é a ação de utilizar o microscópio óptico para analisar 
estruturas com resolução até 200nm. Como mencionado Hooke foi o 
desenvolvedor do microscópio óptico de luz. O microscópio óptico utiliza como o 
próprio nome sugere luz visível para colaborar na visualização de estruturas 
pequenas como por exemplo: hemácias, lactobacillus, células vegetais, 
membranas, organelas, cromatina sexual e tecido humano ou animal.¹ 
O tecido humano é o maior órgão do nosso corpo e é divido em epiderme 
e derme já que a hipoderme deixou de ser considerada pele. E nossos tecidos 
são subdivididos em liso e grosso, possui anexos e estruturas bem interessantes 
a serem observadas.⁴ 
Todas essas características serão discutidas durante o relatório de aula 
prática, aonde será demonstrado as diferenças microscópicas de cada estrutura 
mencionada acima. 
 
II- Aula 01 Roteiro 01 
O objetivo durante o experimento foi obter a capacidade de manusear o 
equipamento de microscópio óptico de luz, inicialmente teríamos de fazer um 
esfregaço bucal para coletar material de célula eucariontes mas, devido a 
pandemia e ao covid19 optamos por realizar a visualização de um pedaço de 
jornal para testarmos o aparelho e nos adaptar as objetivas. 
Material e método 
1) Coleta do material (letra de um jornal) 
2) Lâmina e lamínula 
3) Álcool 70% 
4) Água e uma pipeta 
Iniciamos o procedimento tentando localizar a parte correta da lâmina e 
aplicamos o pedaço de jornal e o umedecemos para fixar na lâmina, em seguida 
colocamos a lamínula a 45° para evitar as formações de bolha (infelizmente por 
conta de nossa inexperiência não tivemos 100% de sucesso. Colocamos a 
lâmina sobre a platina e ficamos com a pinça, seguimos a orientação padrão de 
iniciar com a objetiva de 4x, com o macrômetro elevamos a platina e com certa 
dificuldade acertamos a quantidade ideal de luz e com o micrômetro focamos a 
letra. Conseguimos ver as ranhuras do papel e percebemos também que a letra 
estava espelhada e invertida. Aos poucos fomos tentando focar as outras 
objetivas e cada vez tínhamos de ajustar a luz e o micrômetro para conseguir 
visualizar com clareza. 
III- Aula 01 Roteiro 02 
Desta vez o objetivo era conseguir diferenciar as células procariontes no 
iogurte natural e conhecer sua morfologia (aparência) e organização. 
Material e método 
1) Coleta do material (iogurte natural) 
2) Palito e pipeta 
3) Álcool 70° e água 
4) Azul de metileno 
5) Lâmina e lamínula 
Com o auxílio da pipeta foi colocado o iogurte sobre a lâmina, e com o palito 
foi feito um esfregaço e deixamos 3 minutos secando. Após esse tempo foi colocado 
álcool 70° e espalhado sobre o iogurte com o objetivo de fixar, para isso foi deixado 
secando por mais 3 minutos e aplicamos o corante azul de metileno e deixado por 5 
minutos. A lâmina foi lavada e então aplicamos a lamínula a 45° para evitar a 
formação de bolhas (nossa falta de experiência não permitiu fazer uma fixação 
perfeita) 
Começamos o ajuste da lâmina na platina e fixamos com a pinça, iniciamos 
da forma padrão com objetiva de 4x e com o macrômetro elevamos a platina, 
ajustamos a luz e com o micrômetro fomos focando. Após alguns ajustes foi possível 
enxergar uma estrutura de bactéria em formato de coco (Streptococcus 
thermophilus), e não encontramos o lactobacillus bulgaricus em nossa lâmina, ou 
seja, não visualizamos em prática o formato de bacilo, somente embasamento 
teórico através de slides utilizados em aula. Aumentamos a objetiva em 10x e 
também em 40x e foi possível ver essas estruturas diminutas se movendo tentando 
alcançar umas as outras. 
IV- Aula 02 Roteiro 01 
Nosso objetivo além de manusear o microscópio, foi identificar as células 
eucariontes do sangue, no caso as hemácias e perceber suas mudanças em contato 
com substâncias hipertônicas, hipotônicas e isotônica. 
Materiais e métodos 
1) Coleta do material através da lanceta 
2) Lâminas e lamínulas 
3) Palito de dente 
4) Pipeta e papel absorvente 
5) Álcool 70° e azul de metileno 
6) Recipiente com água 
7) Óleo de imersão 
8) Solução salina (0,4% / 0,9% / 1,5%) 
Inicialmente coletamos a amostra de sangue e distribuímos em três lâminas, 
realizamos o esfregaço com a lamínula nem muito forte e também não muito fraco. 
Foi aplicado álcool 70° para fixar o material, não tivemos tempo de usar o azul de 
metileno para corar, aplicamos apenas a solução e identificamos as lâminas em: 
isotônica, hipertônica e hipotônica. 
Começamos pela isotônica e ajustamos o microscópio, e aumentamos em 4x, 
depois em 10x e permanecemos na objetiva de 40x. As hemácias em solução 
isotônica mantinham um formato arredondado com seu centro demarcado. Já na 
solução hipotônica era claro o processo de osmose, na lente a hemácia tinha um 
formato enrugado, quase “murcho” então conseguimos diferenciar logo de início na 
objetiva de 10x e de 40x. A solução hipotônica foi mais difícil entender o que havia 
acontecido, as hemácias estavam com formato indefinido, quase “estufadas” parece 
que tinham dobrado de tamanho na objetiva de 40x. 
V- Aula 02 Roteiro 02 
O objetivo dessa aula é dominar a técnica de esfregaço e reconhecer as células do 
sangue. Nessa técnica será utilizado o corante de ROMANOWSKY que é a mistura 
de eosina com azul de metileno e azul de metileno oxidado. 
Materiais e métodos 
1) Coleta de sangue através da lanceta 
2) Lâminas e lamínulas 
3) Corante de ROMANOWSKY 
4) Algodão hidrófilo e álcool 70° 
5) Papel de filtro e água destilada com conta gotas 
Iniciamos o esfregaço com as lâminas esmerilhadas na borda com pressão 
adequada após coleta do sangue com a lanceta, porém quem fez o processo de 
corar foi a professora apenas acompanhamos de longe. Teoricamente após o 
esfregaço e identificação da lâmina deixar o sangue secar, a lâmina deve 
permanecer num suporte ou pia, cobrir com o corante ROMANOWSKY (leishman) 
por 05 minutos, sendo o álcool do corante o fixador. Gotejar água destilada sem tirar 
o corante por 07 minutos. Escorrer e lavar com água destilada e deixar secar o 
esfregaço naturalmente. 
Hipoteticamente utilizaríamos a objetiva de 100x com óleo de imersão, mas 
pela complexidade a professora decidiu manter a observação em 40x. A qual 
conseguimos enxergar as células vermelhas e os glóbulos brancos, além disso 
percebemos estruturas “roseadas” que seriam as células de defesa. Os glóbulos 
brancos se destacavam por serem bem arroxeados e menores em relação ao 
glóbulo vermelho. 
VI- Aula 03 Roteiro01 
Observar as duas principais camadas de pele: epiderme e derme, ver sua 
morfologia e diferenças. Conseguir ver o tecido adiposo, epitelial e conjuntivo seus 
anexos e características. 
Materiais e métodos 
1) Coleta do material (veio pronto) 
Por questões éticas e óbvias o material foi coletado porprofissionais 
capacitados e fixado pelos mesmos, nós apenas utilizamos as lâminas já prontas e 
devidamente identificadas como pele fina e pele grossa. 
A pele possuía menos densidade na objetiva, parecia ter menos anexos 
também, via-se em determinadas partes a junção dermoepidérmica pela 
demarcação clara entre uma e outra. Observamos células grandes de adipócitos que 
se diferenciavam claramente das outras células, cada célula ou anexo tinham seus 
formatos peculiares, o tecido adiposo não possuía muita coisa para ser analisada 
era basicamente só gordura. Nesse experimento também nos foi orientado manter a 
objetiva em 40x. 
VII- Aula 03 Roteiro 02 
Nosso objetivo era visualizar uma língua para ver as estriações transversais 
no músculo esquelético. 
Materiais e métodos 
1) Coleta do material (veio pronto) 
Novamente por questões óbvias e éticas o material que foi utilizado foi 
coletado por profissionais capacitados e chegou pronto até nossas mãos para a 
análise. 
Essa foi uma das lâminas mais simples ao meu ver, era fácil e claro aonde 
estavam as estrias, sua posição e formato tão bem delineados. Foi o experimento 
que eu pude compreender mais rapidamente. 
VIII- Aula 03 Roteiro 03 
O objetivo desse roteiro foi visualizar a traqueia (cílios) e os testículos para 
identificar os flagelos dos espermatozoides na luz dos túbulos seminíferos. 
Materiais e Métodos 
1) Coleta de material (já veio pronto) 
Por motivos novamente óbvios esse material veio pronto para a análise no 
microscópio. 
Ajustamos a objetiva e novamente fomos orientadas a ajustar apenas até 40x, 
o que pudemos visualizar na lâmina dos testículos foram estruturas cumpridas e em 
pouca quantidade, como não aumentamos para 100x não conseguimos diferenciar a 
“cabeça” do esperma do flagelo mas, conseguimos comparar em relação da lâmina 
da traqueia aonde os cílios eram numerosos e curtos. 
IX- Aula 04 Roteiro 01 
Em hipótese teríamos de visualizar os cromossomos e fases da mitose, mas a 
quantidade de alunos era grande e a disponibilidade de lâminas pequena. Os 
orientadores optaram por colocar a imagem no monitor disponível e nos darem 
embasamento científico. Por alguns segundos dividimos os dois únicos microscópios 
e brevemente notamos as fases da mitose em cebolas. A fase que eu percebi mais 
facilmente foi a telófase, as células começam a se separar e isso é bem perceptível, 
a metáfase também pois há uma morfologia bem diferenciada. 
X- Aula 04 Roteiro 02 
Este roteiro foi inteiramente teórico, portanto vou apenas reportar meu 
embasamento científico para falar sobre a cromatina sexual. 
Através da cromatina (cromatina de Barr) conseguimos determinar o sexo de 
um indivíduo, ela é uma proteína presente no núcleo das células nervosas femininas 
e ausente nas masculinas.⁵ 
Existe também uma relação entre a cromatina de Barr e o cromossomo X, 
sabe-se que existe certa inatividade do cromossomo X em mulheres, afinal quando 
geneticamente uma mulher possui XX um dos cromossomos está ativo e o outro 
negativo, no caso dos homens ambos os cromossomos XY estão ativos, salvo raros 
casos em que o indivíduo é XXY e um de seus cromossomos X está inativo. É 
importante usar estes dados pois um indivíduo saudável tem 46 cromossomos, mas 
a ausência ou aumento de cromossomos pode gerar doenças genéticas assim como 
sua atividade ou inatividade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Conclusão 
A aula de citologia é muito importante para fazer uma análise correta, pois 
através dela podemos conhecer a morfologia e função da estrutura analisada, além 
disso a citologia está ligada a microscopia que não é apenas saber manusear um 
microscópio, mas saber preparar o conteúdo das lâminas, executar a coleta do 
material e diferenciar os tipos de corante que podem e devem ser usados. Além 
disso podemos perceber que cada tecido ou material tem sua estrutura, seus anexos 
e importância no tratamento e prevenção de doenças. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Referências bibliográficas 
¹ BARCAT, Juan Antonio. Robert Hooke (1635-1703). Medicina (B. Aires), Buenos Aires , v. 
63, n. 6, p. 753-756, dic. 2003 . Disponible em 
http://www.scielo.org.ar/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0025-
76802003000600014&lng=es&nrm=iso. Accedido em 25 agosto 2021. 
² Kozak M. (1983). Comparação da iniciação da síntese de proteínas em procariotos, 
eucariotos e organelas. Revisões microbiológicas , 47 (1), 1-45. 
https://doi.org/10.1128/mr.47.1.1-45.1983 
³ Xu M, Liu J, Sun J, Xu X, Hu Y, Liu B. Optical Microscopy and Electron Microscopy for the 
Morphological Evaluation of Tendons: A Mini Review. Orthop Surg. 2020 Apr;12(2):366-371. 
Doi: 10.1111/os.12637. Epub 2020 Feb 25. PMID: 32096911; PMCID: PMC7189050. 
⁴ JUNQUEIRA L, C E CARNEIRO, J AT AL; HISTOLOGIA BÁSICA;11ª EDIÇÃO; RIO DE JANEIRO 2012; 
PÁG 103, 364 
⁵ MUNOZ, Patricia et al. Observação da cromatina sexual em ossos exumados, avaliação de 
seu valor diagnóstico. Int. J. Morphol. , Temuco, v. 30, n. 2, pág. 588-591, junho. 2012 
Disponível em http://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0717-
95022012000200038&lng=es&nrm=iso. Accedido em 03 set. 2021. 
http://dx.doi.org/10.4067/S0717-95022012000200038 
⁶ DAHER N, Vera; BE R, Cecilia; YOULTON R, Ronald. Cromatina de Barr: análisis de su 
valor actual: análise do seu valor actual. Rev. chil. pediatr. , Santiago, v. 57, n. 6, pág. 506-
509, dic. 1986. Disponível em <http://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0370-
41061986000600006&lng=es&nrm=iso>. accedido en 03 set. 2021. 
http://dx.doi.org/10.4067/S0370-41061986000600006 
 
 
http://www.scielo.org.ar/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0025-76802003000600014&lng=es&nrm=iso
http://www.scielo.org.ar/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0025-76802003000600014&lng=es&nrm=iso
http://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0717-95022012000200038&lng=es&nrm=iso
http://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0717-95022012000200038&lng=es&nrm=iso
http://dx.doi.org/10.4067/S0717-95022012000200038

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