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Aluna: Brandhy Martins Aragão Atividade: A3 Disciplina: História da educação Instituição: UNIFACS Em 1882, o Brasil passava por grandes transformações econômicas, políticas e sociais. Havia um crescimento exponencial da indústria, tendo em vista que era necessário acompanhar o desenvolvimento á medida que ele se expandia, foram implementadas novas ideias e conceitos de modelos educacionais no país. A escola Nova (ativa ou progressista) foi uma corrente pedagógica que defendia o princípio de uma participação ativa dos indivíduos em sua própria formação. O grande percussor que promoveu mudanças no ensino na década de 1920 foi Rui Barbosa, porém o movimento se impulsionou apenas na década de 1930 depois da divulgação do manifesto dos pioneiros da educação Nova, cujo defendia um sistema de escola unitária superando a histórica barreira de acesso de ensino de caráter operacional dos pobres. Tendo como lema a educação obrigatória, pública, gratuita e leiga como dever do estado; O ensino progressista foi de grande valia para a população, desvinculando-se dos ideais da igreja católica e abrangendo novas oportunidades para qualquer classe social das comunidades. O país vivia uma fase de um governo pautado em caráter ditatorial, seguindo ideais nazistas e fascistas, apoiando a tortura, censura e oprimindo pessoas, professores, artistas que se opunham ao presidente, chegando a exilar seus cidadãos como forma de controle. As reformas Francisco Campos e Capanema deram uma esperança de melhoria. As criações do ensino secundário, do comercial e do supletivo, contribuíram para a diminuição do analfabetismo. Mais tarde projetos como o SENAC e o SENAI, trouxeram novos horizontes para as pessoas de baixa renda, visto que além de seus cursos formarem o estudante para ingressar no mercado industrial, o aluno também era de certo modo pago para aprender. Programas como esses são de suma importância para manter o interesse do jovem em aprender mesmo após a conclusão do ensino médio.