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16 UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁSistema de Ensino 100% ON LINE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ANA LUCIA CAVALCANTE LUCENA Grupo Econômico SOLUNAR Xinguara - PA 2022 ANA LUCIA CAVALCANTE LUCENA Grupo Econômico SOLUNAR Trabalho de produção textual interdisciplinar individual apresentado à Universidade Pitágoras UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas norteadoras Xinguara - PA 2022 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 3 2 DESENVOLVIMENTO 4 2.1 PASSO 1 4 2.2 PASSO 2 5 2.3 PASSO 3 8 3 CONCLUSÃO 14 REFERENCIAS 15 INTRODUÇÃO A organização contabilística encontra-se numa situação cada vez mais competitiva, o que a obriga a procurar estratégias que garantam a sua sobrevivência e resiliência. Portanto, para garantir a competitividade deste tipo de organização permanente, é necessária a competência, profissionalismo e empreendedorismo de parte dos gestores. Os empreendedores criaram um novo modelo de sistema de valores sociais no qual seu comportamento e participação individual são fundamentais, de modo que as atividades dos empreendedores são a base do desenvolvimento econômico. O tema da proposta no Grupo Multidisciplinar de Produção de Texto (PTG) é o caso do “Grupo Econômico SOLUNAR”. O objetivo desta disciplina é uma forma interdisciplinar de tratar os conteúdos dos departamentos do semestre corrente, ilustrando a ligação prática dos departamentos com as atividades desenvolvidas na vida profissional. Unidade de negócios SOL S.A. é uma holding brasileira de capital aberto que tem como atividade principal a produção industrial de componentes eletrônicos. A empresa SOL S.A. faz parte do Grupo Económico SOLUNAR. A empresa controladora LUA S.A. também pertence a este grupo. LUA S.A. é uma montadora e distribuidora de soluções ambientais. Entre outras coisas, vende e distribui painéis solares, lâmpadas economizadoras de energia e eletrodomésticos de baixo consumo. O objetivo deste trabalho é apresentar os principais pontos das disciplinas estudadas durante o semestre e para que isso seja possível, a metodologia utilizada na elaboração deste trabalho foi baseada em estudos bibliográficos, livros de referência, revistas, manuais e artigos publicados durante o curso, semestre, por exemplo pela Internet para concluir o trabalho. DESENVOLVIMENTO Passo 1 Lei nº 6. 0 /1976 - desde 2008 foi profundamente alterada, inicialmente pela Lei nº 11.638/2007 e pela Lei nº 11.9 1/2009, quando foram introduzidos novos conceitos, métodos e critérios contábeis e tributários para harmonizar tributação. . . Regras contábeis adotadas no Brasil para empresas onde o investidor tem influência significativa. Normas Internacionais de Contabilidade. Também alterou sua seção 2 3 para prever a antiga definição de subsidiária, consolidada há muito tempo pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), sob a qual subsidiárias. De acordo com as declarações técnicas, os investimentos em ações de outras sociedades devem ser tratados de acordo com a natureza da relação entre o investidor e o objeto de investimento: i) o efeito sobre o objeto de investimento é pequeno ou totalmente ausente; ii) impacto significativo no objetivo de investimento; iii) controle conjunto do objeto de investimento; iv) controle sobre a finalidade do investimento. Os investimentos em empresas não controladoras não são incluídos nas demonstrações financeiras do investidor porque não podem ser combinados. A consolidação é permitida apenas para entidades que detêm o controle. Os investimentos em que o investidor tenha influência significativa devem ser avaliados pelo método de equivalência patrimonial, pois o investidor teve a oportunidade de influenciar o capital social e a situação financeira do objeto de investimento. Considerando as informações fornecidas e as relações comerciais da SOL S.A. e LUA S.A. às vezes, por exemplo: De acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 18 (R2), se um investidor direta ou indiretamente (por exemplo, por meio de subsidiárias) detiver pelo menos vinte por cento dos direitos de voto de um investidor, presume-se que ele tenha influência significativa, a menos que seja claramente possível, mostrou o contrário. Por outro lado, se o investidor direta ou indiretamente (por exemplo, através de subsidiárias) detiver menos de vinte por cento dos direitos de voto do investidor, presume-se que ele não tenha influência significativa, a menos que tal influência possa ser claramente demonstrada. A participação significativa ou majoritária de outro investidor no objeto de investimento não impede necessariamente que o investidor exerça sobre ele uma influência significativa. Ainda, de acordo com o pronunciamento técnico do CPC 18 (R2), a presença de influência significativa do investidor geralmente se manifesta em uma ou mais das seguintes formas: (a) representação no conselho de administração ou administração do investidor; b) participação nos processos decisórios, incluindo decisões sobre dividendos e outros benefícios; c) transações significativas entre o investidor e o objeto de investimento; d) mudança de conselheiros ou diretores; e) fornecer informações técnicas relevantes. De acordo com o Parecer Técnico CPC 36 (R3), as demonstrações financeiras consolidadas são as demonstrações financeiras de um grupo financeiro em que os ativos, passivos, patrimônio líquido, receitas, despesas e fluxos de caixa da controladora e de suas controladas são apresentados como se fossem um entidade financeira única. Passo 2 Dentro de um grupo de empresas, é muito comum que algumas delas sejam funcionalmente ou em termos de resultados privilegiados em detrimento de outras. Assim, alguns deles podem negociar com prejuízo, enquanto outros podem negociar com lucro. Alguns deles podem usar recursos externos caros simplesmente para levantar capital para outras empresas do grupo. Nesses casos, os primeiros mencionados parecem estar muito endividados e pouco rentáveis, enquanto os demais estão na situação exatamente oposta. Para seus acionistas e administradores, é importante a condição econômico-financeira e a rentabilidade dessas empresas como um todo. Como se todas formassem uma empresa com um propósito comum, como se a matriz do grupo fosse considerada a matriz e as demais fossem apenas subsidiárias. A solução nestes casos é combinar os balanços, juntando os dados contabilísticos de todas estas empresas num só, para que este balanço comum comece a revelar a situação económico-financeira de todo o grupo, e sejam retiradas as actividades entre estas empresas, pois passaram a ser tratadas como atividades internas de uma única empresa. Este procedimento consiste nos saldos relativos a elementos contabilísticos semelhantes de todas as entidades pertencentes a um determinado grupo empresarial após a retirada dos valores relativos às operações intergrupo e tendo em conta os interesses dos acionistas ou minoritários. Ademais, a consolidação pode ser entendida como um método de cálculo que consiste em combinar as contas anuais da empresa principal e das suas subsidiárias, e que tem por finalidade apresentar a situação económico-financeira de todo o grupo como se fosse uma única empresa. . Com base nas informações fornecidas, o número é solicitado a) Considerando que a controladora Sol detém 100% dos direitos de voto da Lua e com base nos dados das Tabelas 1 e 2, que se referem aos seus balanços, é elaborado o balanço consolidado do Grupo Econômico Solunar. Quadro 3: Balanço Patrimonial Consolidado. Fonte: Elaborado pelos autores. Sol S.A. (controladora) Lua S.A. (controlada) Lançamentos Eliminação Saldo Consolidado Ativo Débito Crédito Circulante 770.000 881.300 - 220.000 1.431.300 Caixa 20.000 50.000 70.000 Banco c/movimento 150.000 180.000 330.000 Contas a receber de terceiros 250.000 245.000 495.000 Dividendos a receber da Lua S.A. 220.000 - 220.000 - Estoques de produtos acabados 100.000 378.000 478.000 Despesas Antecipadas30.000 28.000 58.000 Não Circulante 1.405.000 662.000 - 375.000 1.692.000 Realizável a longo prazo 40.000 40.000 80.000 Aplicações financeiras longo prazo (RLP) 40.000 40.000 80.000 Investimentos 375.000 - 375.000 - Investimentos na Lua S.A. 375.000 - 375.000 - Imobilizado 980.000 607.000 1.587.000 Móveis e Utensílios 58.000 115.000 173.000 Máquinas e Equipamentos 300.000 369.000 669.000 Veículos 240.000 40.000 280.000 Imóveis 300.000 50.000 350.000 Terrenos 100.000 40.000 140.000 (-) Depreciação Acumulada (18.000) (7.000) (25.000) Intangível 10.000 15.000 25.000 Software 10.000 15.000 25.000 Total do Ativo 2.175.000 1.543.300 - 595.000 3.123.300 Passivo/PL Débito Crédito Circulante 558.050 968.300 220.000 - 1.306.350 Fornecedores 115.000 625.000 740.000 Impostos a recolher 35.000 36.000 71.000 Empréstimos e financiamentos (CP) 300.000 - 300.000 Salários a pagar 17.500 17.500 35.000 Contas a pagar de terceiros 50.000 34.250 84.250 Dividendos a pagar da Sol S.A. - 220.000 220.000 - Aluguéis a pagar 40.550 35.500 76.050 Não circulante 200.000 200.000 400.000 Empréstimos e Financiamentos (LP) 200.000 150.000 350.000 Outras obrigações (LP) - 50.000 50.000 Patrimônio Líquido 1.416.950 375.000 375.000 - 1.416.950 Capital Social 900.000 150.000 150.000 - 900.000 Reservas de Lucro 516.950 225.000 225.000 516.950 Total de Passivo 2.175.000 1.543.300 595.000 - 3.123.300 B Qual é o valor patrimonial total do Grupo Solunar de acordo com os dados apresentados no balanço consolidado? R$ 1.416.950. Passo 3 Debêntures são títulos de crédito emitidos por empresas e negociados no mercado de capitais. Em alguns aspectos, sua operação é semelhante aos títulos do governo negociados no Tesouro Direto. No entanto, aqueles que compram títulos não estão financiando o governo, mas emprestando dinheiro à empresa para construir novas fábricas, expandir as operações no exterior ou fazer quaisquer outros investimentos importantes. (ASSAF NETO, 2005). É uma empresa que emite títulos, não instituições financeiras ou agências de crédito imobiliário, como ordens de pagamento e cartas de crédito. Assim, a empresa encontrou meios para investir na melhoria de seus processos. Os títulos podem ser emitidos por empresas que não tenham relação com o setor financeiro, e seu capital é representado por ações que são empresas. Essas características surgem da necessidade dos acionistas aprovarem a emissão. Por se tratar de uma companhia aberta, algumas providências devem ser tomadas antes da emissão de valores mobiliários: - Convocar assembléia geral para solicitar autorização dos acionistas; - Registrado na Comissão de Valores Mobiliários - CVM; - Escrituração de emissão registrada em cartório; - Negociação das debêntures no mercado, após a emissão. As regras relativas aos termos e forma de remuneração das obrigações serão definidas e registradas pela sociedade a partir da data da emissão. Portanto, quem investe em debêntures sabe desde o início quanto tempo levará para investir e quanto de juros receberá até lá. Por essas características, ad debêntures são classificados como investimentos de renda fixa, como o CDB. Essa é a diferença fundamental entre debêntures e ações, é verdade que as últimas também costumam ser definidas como títulos emitidos por empresas. Mas embora os títulos sejam instrumentos de dívida, as ações representam uma pequena parte do capital da empresa (ASSAF NETO, 2005). Existem diferenças importantes entre os títulos oferecidos aos investidores no mercado. Graças a eles, as funções podem ser divididas em vários tipos, por exemplo: Títulos conversíveis Esses títulos combinam as características de renda fixa e renda variável. Isso porque, como o nome sugere, os títulos conversíveis podem ser trocados por ações do emissor. Como se a empresa pudesse pagar esse valor com capital ao invés de devolver dinheiro e juros aos investidores. Títulos simples: Outra maneira de se referir a títulos simples é "não conversível". Isso significa que não podiam prever a possibilidade de conversão em ações. De acordo com os termos da oferta, o investidor receberá sempre uma recompensa com juros de capital. Pequenos empréstimos: usados para arrecadar dinheiro para projetos especiais destinados a desenvolver a infraestrutura do país. Eles foram regulamentados pela Lei 12. 31 de 2011 e também são chamados de títulos de infraestrutura. As áreas prioritárias de faturamento são logística, transporte, abastecimento básico de água, energia, etc. Após o processo de consolidação visando a expansão das operações, a SOLAR S.A. emitiu 600 títulos com valor nominal de $ 1.000 e ganhou um prêmio de 10%. O pagamento é de 5 anos (60 meses) após a emissão, juros de 1% ao mês. O prêmio pago pelo investidor (prêmio) se deve ao fato de as taxas recebidas pelo investidor na comunidade financeira serem de aproximadamente 0, % ao mês. Se uma empresa se oferece para pagar 1% ao mês por títulos, como SOLAR S.A. No caso, isso é mais do que o dobro do lucro do investidor para o sistema financeiro. Esse tipo de aparência torna a empresa atrativa para os investidores, o que gera uma alta demanda pelo título, levando a um prêmio no momento da emissão ou emissão do título. O prêmio, neste caso, será de 10% de $ 600.000 = $ 60.000. Esse valor deve ser considerado uma dívida para com o investidor, uma vez que a empresa só ganhará de fato essa receita financeira quando cumprir as obrigações presentes nos termos da emissão das debêntures. O investidor pagou um prêmio para receber juros de 1% por 60 meses; portanto, os $60.000 de prêmio só serão ganhos à medida que a empresa cumpra seus compromissos com o investidor. O prêmio de $ 60.000 deve ser contabilizado como dívida de curto (12 meses) e longo prazo (48 meses) e apropriado por competência como receita financeira. Diante das informações apresentadas, pede-se: Lançamentos contábeis referente ao registro da apropriação das Debêntures e referente ao registro do Prêmio da Emissão de Debênture. SOLAR S.A. emitiu debêntures conversíveis em ações, com valor nominal de R$ 600.000,00, vencíveis em 60 meses. Diante dos dados apresentados demonstraremos os lançamentos contábeis, o registro da apropriação das Debêntures e do Prêmio da Emissão de Debênture. Pagamento das Debêntures D Bancos (Ativo Circulante) 600.000,00 C Debêntures a Pagar (Passivo não Circulante) 600.000,00 Prêmio da emissão de Debêntures D Bancos (Ativo Circulante) 60.000,00 C Prêmio na emissão de Debêntures (Passivo Circulante) 12.000,00 C Prêmio na emissão de Debêntures (Passivo Não Circulante) 48.000,00 Os títulos emitidos no período devem ser reclassificados como passivos de curto prazo para serem incluídos neste grupo. Um exemplo de cobrança para colocação destes títulos no mercado é R$ 5.000,00. D – Despesas com emissão de debêntures a apropriar (Ativo não Circulante) (R$ 5.000,00/60 meses*12 meses = R$1.000,00). D – Despesas com emissão de debêntures a apropriar (Ativo não Circulante) R$ 4.000,00 (R$ 5.000,00/60 meses * 48 meses = R$ 4.000,00. C – Bancos (Ativo Circulante – Disponibilidades) R$ 5.000,00. Pela conversão das debêntures em ações: se as debêntures forem convertidas em ações, o lançamento é assim: D – Debêntures Conversíveis (Passivo Circulante) C – Capital Social (Patrimônio Líquido). Pelo resgate das debêntures não conversíveis as debêntures não convertidas, há o resgate delas pela Companhia emissora: D – Debêntures Conversíveis (Passivo Circulante) C – Bancos Conta Movimento (Ativo Circulante). b) Com base em consultas ao CPC 08 (R1), explique como deve ocorrer a contabilização da captação de recursos de terceiros (ex.: debentures) e o efeito disso no grupo econômico da SOLUNAR S.A. Segundo o PronunciamentoTécnico CPC 08 (R1), a contabilização da captação de recursos de terceiros deve ocorrer seguindo os seguintes princípios: I) O registro do montante inicial dos recursos captados de terceiros, classificáveis no passivo exigível, deve corresponder ao seu valor justo líquido dos custos de transação diretamente atribuíveis à emissão do passivo financeiro. II) Os encargos financeiros incorridos na captação de recursos junto a terceiros devem ser apropriados ao resultado em função da fluência do prazo, pelo custo amortizado usando o método dos juros efetivos. Esse método considera a taxa interna de retorno (TIR) da operação para a apropriação dos encargos financeiros durante a vigência da operação. A utilização do custo amortizado faz com que os encargos financeiros reflitam o efetivo custo do instrumento financeiro e não somente a taxa de juros contratual do instrumento, ou seja, incluem-se neles os juros e os custos de transação da captação, bem como prêmios recebidos, ágios, deságios, descontos, atualização monetária e outros. Assim, a taxa interna de retorno deve considerar todos os fluxos de caixa, desde o valor líquido recebido pela concretização da transação até todos os pagamentos feitos ou a serem efetuados até a liquidação da transação. III) Os custos de transação incorridos na captação de recursos por meio da contratação de instrumento de dívida (empréstimos, financiamentos ou títulos de dívida tais como debêntures, notas comerciais ou outros valores mobiliários) devem ser contabilizados como redução do valor justo inicialmente reconhecido do instrumento financeiro emitido, para evidenciação do valor líquido recebido. IV) Os prêmios na emissão de debêntures devem ser acrescidos ao valor justo inicialmente reconhecido na emissão desse instrumento financeiro para o mesmo fim a que se refere o item anterior, apropriando-se ao resultado conforme dispõe o II. V) No caso de capitalização de encargos financeiros durante o período de formação ou construção de ativos qualificáveis, os mesmos procedimentos devem ser utilizados para definição dos valores a serem ativados. O valor a ser capitalizado deve corresponder aos encargos financeiros totais e não apenas às despesas financeiras. VI) Os instrumentos de dívida devem ser reconhecidos inicialmente pelo seu valor justo, líquidos do seu custo da transação, exceto nos casos em que devem ser classificados como instrumentos ao valor justo com contrapartida no resultado. Nesse caso, os custos da transação devem ser reconhecidos no resultado no momento inicial. Quando os custos de transação são incorporados ao valor do instrumento de dívida, eles devem ser apropriados ao resultado nos termos do item II. No caso dos instrumentos de dívida avaliados ao mercado contra o patrimônio líquido, em cada data de avaliação ao valor justo a diferença entre o custo amortizado (conforme dispõe o item II) e o valor justo deve ser registrada na conta de ajuste de avaliação patrimonial, no patrimônio líquido. VII) Os custos de transação de captação não efetivada devem ser reconhecidos como despesa no resultado do período em que se frustrar essa captação. VIII) Caso os prêmios na emissão de debêntures e de outros instrumentos financeiros não sejam tributáveis e caso essa não tributação tenha como condição a sua não distribuição aos sócios, a eventual destinação de tais prêmios à conta específica do patrimônio líquido deve ser feita dentro do exercício social em que tiverem sido apropriados ao resultado, a partir da conta de lucros acumulados. CONCLUSÃO Concluindo este estudo foi possível fazer um apanhado de diversas disciplinas para a resolução dos problemas apresentados na situação geradora de aprendizagem. Neste trabalho, pode-se observar que muitos são os aspectos que precisam ser considerados no processo de fusões e incorporação de empresas, tais como análises societárias, financeiras, fiscais, contábeis, trabalhistas e previdenciárias e a adequada preparação dos documentos jurídicos necessários para o registro no registro comercial. Contar com uma boa assessoria contábil é essencial para garantir a correta execução de todos esses processos. E como complemento de todo material estudado foi abordado sobre as Debêntures, que são títulos de crédito emitidos por empresas e negociados no mercado de capitais. Em alguns aspectos, sua operação é semelhante aos títulos do governo negociados no Tesouro Direto. No entanto, aqueles que compram títulos não estão financiando o governo, mas emprestando dinheiro à empresa para construir novas fábricas, expandir as operações no exterior ou fazer quaisquer outros investimentos importantes. Foi possível compreender que uma incorporação de empresa é uma operação em que uma ou mais organizações são absorvidas por outra organização. Neste caso, a empresa registrada deixa de existir, passando a fazer parte do grupo econômico principal (pertencente ao incorporador). O efeito imediato também é o aumento do capital comercial. Em incorporações, a empresa espera aumentar os lucros a rentabilidade e melhorar as margens. Debêntures são títulos de crédito emitidos por empresas e negociados no mercado de capitais. Em alguns aspectos, sua operação é semelhante aos títulos do governo negociados no Tesouro Direto. Esta pesquisa aprofunda os conhecimentos na área administrativa, que possui grande significado de aprendizagem para a formação acadêmica e aplicação prática na área de interesse, e aprofunda a importância do conhecimento na área econômica, financeira, demonstrações financeiras e sua estrutura. REFERENCIAS BRASIL. Lei nº 10.406/02, de 10 de janeiro de 2002. Institui o Código Civil. BRASIL. Lei nº 123/06, de 14 de dezembro de 2006. Institui o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte; altera dispositivos das Leis no 8.212 e 8.213, ambas de 24 de julho de 1991, da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, da Lei no 10.189, de 14 de fevereiro de 2001, da Lei Complementar no 63, de 11 de janeiro de 1990; e revoga as Leis no 9.317, de 5 de dezembro de 1996, e 9.841, de 5 de outubro de 1999. ______. Lei nº 11.638/07, de 28 de dezembro de 2007. Altera e revoga dispositivos da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, e da Lei nº 6.385, de 7 de dezembro de 1976, e estende às sociedades de grande porte disposições relativas à elaboração e divulgação de demonstrações financeiras. ______. Lei nº 6.404/76, de 15 de dezembro de 1976. Dispõe sobre as sociedades por ações. COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS (CPC). Pronunciamento Conceitual Básico: CPC 00 (R2) - Estrutura Conceitual para Relatório Financeiro. COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS (CPC). Pronunciamento Conceitual Básico: CPC 08 (R1) – Custos de Transação e Prêmios na Emissão de Títulos e Valores Mobiliários. COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS (CPC). Pronunciamento Conceitual Básico: CPC 10 (R1) – Pagamento Baseado em Ações. COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS (CPC). Pronunciamento Conceitual Básico: CPC 15 (R1) – Combinação de Negócios. COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS (CPC). Pronunciamento Conceitual Básico: CPC 18 (R2) – Investimento em Coligada, em Controlada e em Empreendimento Controlado em Conjunto. COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS (CPC). Pronunciamento Técnico. CPC 26 (R1) - Apresentação das Demonstrações Contábeis. COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS (CPC). Pronunciamento Conceitual Básico: CPC 36(R3) - Demonstrações Consolidadas. COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS (CPC). Pronunciamento Técnico. CPC PME (R1) - Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas com Glossário de Termos. GELBCKE, E. R.; SANTOS, A. dos; IUDICIBUS, S. de; MARTINS, E. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas as sociedades: de acordo com as normas internacionais e do CPC. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2018. MATSUMOTO, G. S.; BARALDI, G. P.; JUCÁ, M. N. Estudo de Eventos sobre o Anúncio da Emissão de Debêntures. Revista Brasileira de Finanças, v. 16, n. 3, p. 493-520, 2018. RIOS, R. P. MARION, J. C.Contabilidade avançada: de acordo com as normas brasileiras de contabilidade (NBC) e normas internacionais de contabilidade (IFRS). 2. ed. São Paulo: Atlas, 2020
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