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Direitos e Garantias Fundamentais na Constituição

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FORMULÁRIO DA AULA 
ATIVIDADE 
 
AULA ATIVIDADE 
Disciplina: Teoria Geral do Direito 
Constitucional 
Unidade de Ensino: 3 – Direitos e 
Garantias Fundamentais 
Competência(s): Adquirir uma 
visão holística acerca do conjunto 
de direitos e garantias 
fundamentais estabelecido pelo 
texto constitucional vigente, 
compreendendo suas 
características essenciais e 
desdobramentos práticos e 
jurídicos. 
 
Conteúdos: classificação dos 
direitos fundamentais; direitos e 
garantias fundamentais em 
espécie; remédios constitucionais 
em espécie (habeas corpus; 
mandado de segurança; habeas 
data; mandado de injunção e ação 
popular). 
Teleaula: 03 
 
Título: Teoria Geral do Direito 
Constitucional 
 
Prezado (a) aluno (a), 
A aula atividade tem a finalidade 
de promover o auto estudo das 
competências e conteúdos 
relacionados à Unidade de Ensino 
 
03 – Direitos e Garantias 
Fundamentais. Esta atividade terá 
a duração de 01 hora e está 
organizada em duas etapas: 
“Avaliação de resultados de 
aprendizagem” e “Fechamento do 
Tópico da Unidade do Fórum de 
Discussão”. 
Siga todas as orientações 
indicadas e conte sempre com a 
mediação do seu tutor e a 
interatividade com o professor no 
Chat Atividade e Fórum de 
Discussão. 
Bons estudos! 
 
 
 
Avaliação de resultados de 
aprendizagem 
 
O que devo 
conhecer 
previament
e para fazer 
a atividade? 
Descrição dos 
conhecimentos 
prévios para 
realização das 
questões: 
1) saber o que é 
uma constituição e 
entender a relação 
de hierarquia entre 
o texto 
constitucional e as 
normas 
infraconstitucionai
s; 
 
2) ter conhecimento 
básico acerca da 
Dignidade da 
Pessoa Humana, 
enquanto valor 
fundamental da 
República, cf. art. 
1º, III, da CF/88. 
O que farei? Resolução individual 
das 04 (quatro) 
questões objetivas 
indicadas a seguir. 
Em quanto 
tempo? 
30 minutos. 
Como farei? 1. Resolver as 
questões objetivas 
individualmente; 
 
2. Comparar os 
meus resultados 
com o gabarito 
disponibilizado 
pelo professor no 
Chat Atividade; 
3. Registrar as 
respostas e/ou 
dúvidas pontuais 
no Fórum no Chat 
Atividade para 
mediação e 
ampliação 
comentada do 
gabarito pelo 
professor. 
Quando 
farei? 
No decorrer da aula 
atividade. 
 
Por que 
devo fazer? 
Para avaliar os 
resultados de 
aprendizagem dos 
conteúdos 
propostos na 
Unidade de Ensino. 
 
 
 
Questões Objetivas: 
1. O doutrinador Paulo Bonavides, 
ao discorrer sobre a distinção entre 
duas expressões jurídicas 
estudadas, recomenda “para maior 
clareza e precisão, o uso das duas 
expressões com leve variação de 
percepção, sendo a fórmula 
__________, por suas raízes 
históricas, adotada para se referir 
aos direitos da pessoa humana 
antes de sua constitucionalização 
ou positivação nos ordenamentos 
nacionais, enquanto __________ 
designam os direitos humanos 
quando trasladados para os 
espaços normativos” (BONAVIDES, 
Paulo. Os Direitos Humanos e a 
 
Democracia, São Paulo: Ed. LTr, 
1998, p. 16). 
Considerando o enunciado acima, 
assinale a alternativa que indique 
as duas expressões que mais 
adequadamente completam as 
lacunas do trecho, 
respectivamente: 
a) “direitos humanos” e “direitos 
fundamentais” 
b) “direitos fundamentais” e 
“direitos humanos” 
c) “direitos difusos” e “direitos 
coletivos” 
d) “direitos coletivos” e “direitos 
difusos” 
e) “direitos constitucionais” e 
“garantias constitucionais” 
 
 
2. Os direitos fundamentais, 
positivados pela Constituição 
Federal de 1988, encontram-se 
organizados em diferentes 
categorias. Do texto constitucional, 
extraem-se enunciados 
normativos de natureza individual 
– a proteger o indivíduo e limitar o 
Estado –; social – a exigir do 
Estado, em favor do indivíduo, uma 
postura ativa que lhe garanta 
condições mínimas de existência 
digna –; e difusa, transindividual. 
Diante do enunciado acima, 
constituem núcleos de direitos 
fundamentais de natureza 
 
individual, segundo o caput do 
artigo 5º da CF/88: 
a) vida, igualdade, saúde, liberdade 
e propriedade. 
b) vida, igualdade, liberdade, 
segurança e propriedade. 
c) vida, saúde, liberdade, 
segurança e propriedade. 
d) vida, igualdade, liberdade, 
segurança e saúde. 
e) saúde, igualdade, liberdade, 
segurança e propriedade. 
 
3. O direito fundamental à 
liberdade, consagrado pelo caput 
do art. 5º da Constituição Federal 
de 1988, conta com diversas 
 
garantias, constitucionais e 
infraconstitucionais; uma destas 
garantias reside no habeas corpus, 
remédio constitucional a serviço 
do direito de liberdade, em uma de 
suas expressões específicas. 
De acordo com o texto da 
Constituição Federal, conceder-
se-á habeas corpus: 
a) sempre que alguém sofrer ou se 
achar ameaçado de sofrer 
violência ou coação em sua 
liberdade artística, ou de 
expressão, por ilegalidade ou 
abuso de poder. 
b) sempre que alguém sofrer ou se 
achar ameaçado de sofrer 
violência ou coação em sua 
 
liberdade de locomoção, por 
ilegalidade ou abuso de poder. 
c) apenas quando alguém sofrer 
efetiva restrição violenta ao seu 
direito de liberdade, no que se 
refere à livre locomoção sobre o 
território nacional, em tempos de 
paz. 
d) apenas quando alguém se vir 
ameaçado de sofrer restrição 
violenta ao seu direito de liberdade 
de locomoção, dentro ou fora do 
território nacional. 
e) sempre que alguém sofrer ou se 
achar ameaçado de sofrer 
violência ou coação em sua 
liberdade de informação, por 
 
ilegalidade ou abuso do poder de 
autoridade pública. 
 
4. Segundo o artigo 5º, inciso LXXI, 
da Constituição Federal, conceder-
se-á mandado de injunção sempre 
que a falta de norma 
regulamentadora torne inviável o 
exercício dos direitos e liberdades 
constitucionais e das prerrogativas 
inerentes à nacionalidade, à 
soberania e à cidadania. 
Nesse sentido, é possível 
vislumbrar uma relação entre o 
mandado de injunção e: 
a) normas constitucionais de 
eficácia plena. 
 
b) normas constitucionais de 
eficácia contida. 
c) normas constitucionais de 
eficácia limitada. 
d) normas constitucionais de 
eficácia hipotética. 
e) normas constitucionais de 
eficácia prolixa. 
 
 
Fechamento do Tópico da 
Unidade do Fórum de 
Discussão 
O que 
farei? 
Realizar a atividade 
“Fechamento do 
Tópico da Unidade 
do Fórum de 
Discussão” descrita a 
seguir. 
Em quanto 
tempo? 
30 minutos. 
Quando 
farei? 
No decorrer da aula 
atividade. 
Como 
farei? 
1. Leia 
atentamente a 
questão reflexiva 
proposta pelo 
professor. 
 
2. Buscar 
esclarecimentos 
ou retirar 
possíveis dúvidas 
com o professor 
no Chat Atividade; 
3. Resolver a 
questão utilizando 
os conteúdos 
estudados nas 
webaulas e no 
Livro didático. 
4. Apresentar no 
Chat atividade um 
resumo do 
processo de 
resolução para a 
mediação do 
professor. 
 
5. Compare sua 
resposta com as 
contribuições do 
professor. 
Por que 
devo 
fazer? 
Para avaliar o nível 
de aprendizagem 
alcançado durante a 
TA. 
Com quem 
irei fazer? 
Individualmente. 
Onde 
registrarei? 
No Chat Atividade. 
 
 
 
Questão reflexiva do Fórum de 
Discussão 
Leia o texto. 
 
NÚMERO DE HABEAS CORPUS NO 
STJ DOBRA 
EM APENAS 3 ANOS E PREOCUPA 
MINISTROS 
 
A quantidade de habeas corpus 
submetidos ao Superior Tribunal 
de Justiça (STJ) chegou, em março, 
à marca dos 200 mil. Ao longo de 
19 anos desde sua instalação, em 
1989, até fevereiro de 2008 , o STJ 
recebeu 100 mil pedidos de habeas 
corpus. Daí em diante, em apenas 
três anos, o número dobrou, o que 
 
mostra um crescimento 
impressionante na frequência com 
que os brasileiros vêm recorrendo 
a esse instrumento constitucional 
criado para garantir o direito à 
liberdade. 
A notícia poderia ser saudada 
como demonstração de que as 
pessoas estão mais cientes de seus 
direitos e gozando de acesso cada 
vez mais fácil à Justiça. No entanto, 
esse crescimento na impetração de 
habeas corpus é visto no STJ menos 
como motivo de comemoração e 
muito mais comofonte de 
preocupações. 
A maior preocupação que tenho é 
que, diante de tamanha 
 
quantidade de habeas corpus, 
corremos o risco de nos 
distanciarmos das missões 
constitucionais do STJ, que são a de 
guardião da lei federal e de 
uniformizador da interpretação 
dessa legislação em âmbito 
nacional, pondera o ministro Og 
Fernandes, integrante da Sexta 
Turma, um dos órgãos do Tribunal 
encarregados da análise de 
matéria penal. 
O receio não é sem motivo. Três 
anos atrás, cerca de 30% dos 
processos julgados na Quinta e na 
Sexta Turmas do STJ, responsáveis 
pelas questões de direito penal, 
eram habeas corpus. Em 2010, 
 
esse percentual já havia subido 
para 38%, avançando sobre o 
tempo que os magistrados teriam 
para examinar outras matérias 
como o recurso especial, cujo 
julgamento serve para a 
uniformização da jurisprudência 
sobre leis federais, principal papel 
do STJ no sistema judicial 
brasileiro. 
A utilização indiscriminada do 
habeas corpus tem levado ao 
desuso do recurso especial, 
notadamente marcado por 
diversos requisitos técnicos para a 
sua admissão e acolhimento 
constata o ministro Jorge Mussi, 
presidente da Quinta Turma. Ele 
 
afirma que, com frequência, a 
defesa lança mão do remédio 
constitucional para discutir 
matérias que deveriam ser 
impugnadas por meio do recurso 
especial. 
Nessa toada, acrescenta Og 
Fernandes, os recursos especiais 
têm sido relegados a um segundo 
plano, dada a impossibilidade de 
enfrentar todos os processos em 
um prazo aceitável com os meios 
de que dispomos. Também o 
ministro Gilson Dipp, da Quinta 
Turma, considera que o número 
excessivo de habeas corpus acaba 
por imobilizar a jurisprudência da 
Corte. 
 
Panaceia 
A Constituição determina que a 
Justiça conceda o habeas corpus 
sempre que alguém sofrer ou se 
achar ameaçado de sofrer 
violência ou coação em sua 
liberdade de locomoção, por 
ilegalidade ou abuso de poder. Por 
se tratar de um remédio contra a 
privação ilegal da liberdade, o 
habeas corpus goza de privilégios: 
tem prioridade na tramitação, 
pode ser apresentado a qualquer 
momento (enquanto todos os 
recursos têm prazo rígido) e ainda 
é livre de custas (nenhum valor é 
cobrado para custear o trâmite). 
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/155571402/constitui%C3%A7%C3%A3o-federal-constitui%C3%A7%C3%A3o-da-republica-federativa-do-brasil-1988
 
Por isso, muitos advogados 
preferem levar os pleitos de seus 
clientes à Justiça por meio do 
habeas corpus, em vez de utilizar 
outros caminhos previstos na 
legislação ainda que mais 
adequados, do ponto de vista 
processual. Cada vez mais a 
utilização do habeas corpus vem 
sendo desvirtuada, critica Jorge 
Mussi, para quem o seu rito célere, 
desprovido de contraditório, se 
torna um atrativo para a defesa 
frente à via recursal ordinária, 
notoriamente mais morosa em 
razão dos entraves processuais 
existentes. 
 
O ministro Gilson Dipp vê nesse 
fenômeno uma banalização e 
vulgarização do habeas corpus, 
hoje praticamente erigido em 
remédio para qualquer 
irresignação, no mais das vezes 
muito longe de qualquer alegação 
de violência ou coação contra a 
liberdade de locomoção. 
Segundo o ministro, o desprezo 
pelos recursos regulares ameaça 
causar a desmoralização das 
instâncias ordinárias, na medida 
em que, muitas vezes, o habeas 
corpus desloca para os tribunais 
superiores a decisão sobre 
matérias próprias daquelas o que 
ele chamou de uso discricionário 
 
da jurisdição pelas partes, ao seu 
gosto e no momento que bem lhes 
parecer. 
As críticas do ministro Dipp foram 
feitas em fevereiro, ao analisar um 
habeas corpus em que o próprio 
advogado admitia utilizar esse 
meio para contornar os limites 
legais e constitucionais que 
condicionam a apresentação do 
recurso especial e, assim, ampliar 
as chances da defesa. Na opinião 
de Gilson Dipp, o habeas corpus 
não pode ser visto como um 
instituto incondicionado ou 
irrestrito ao contrário, é exceção 
que se liga necessariamente à 
 
violência, à coação, à ilegalidade 
ou ao abuso. 
O ministro Og Fernandes considera 
que o espantoso número de 
processos em geral que chegam ao 
STJ atualmente reflete, em parte, 
aspectos positivos da sociedade, 
como um maior esclarecimento 
dos cidadãos acerca de seus 
direitos, maior facilidade de acesso 
ao Judiciário e a belíssima atuação 
da Defensoria Pública. No entanto, 
também ele identifica um abuso no 
manejo do habeas corpus. 
O que vemos hoje é o uso desse 
remédio constitucional para um 
sem-número de situações, as 
quais, muitas vezes, não envolvem 
 
diretamente a locomoção do 
cidadão afirma o ministro Og, para 
quem uma nova regulamentação 
do habeas corpus, sem tolher o 
acesso do cidadão ao Judiciário, 
seria bem-vinda. O que não se 
pode aceitar é que todos os 
anseios deságuem no habeas 
corpus, diz ele. 
Até bafômetro 
Segundo o ministro Jorge Mussi, o 
aumento do número de casos 
recebidos pelo STJ está ligado, 
entre outros fatores, ao uso da 
internet pelo Poder Judiciário: O 
cidadão passou a ter acesso direto 
e praticamente simultâneo às 
decisões que são proferidas nos 
 
julgamentos, o que certamente 
serve como um fator que o 
estimula a pleitear determinada 
prestação jurisdicional, seja 
porque vive uma situação 
semelhante à noticiada, ou até 
mesmo porque conhece alguém 
nessa situação e lhe repassa a 
informação. 
Nos primeiros seis anos de 
funcionamento, o STJ recebia 
menos de mil habeas corpus por 
ano. Em 2010, foram autuados 
35.145 novos pedidos, quase todos 
(99%) distribuídos para os 
ministros da Quinta e da Sexta 
Turmas. Na quarta-feira da semana 
passada (25 de maio), o total 
 
acumulado desde a instalação do 
Tribunal chegava a 207.332. 
O ritmo das impetrações cresceu 
bastante a partir de 2004, quando 
a Sexta Turma passou a conceder a 
ordem para garantir o direito de 
progressão penal aos condenados 
por crimes tidos como hediondos. 
De 2004 para 2005, os pedidos 
aumentaram em 45%. No ano 
seguinte, depois de o Supremo 
Tribunal Federal declarar a 
inconstitucionalidade da Lei de 
Crimes Hediondos no ponto em 
que proibia a progressão, a 
autuação de habeas corpus no STJ 
saltou 87%. 
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/1033841/lei-dos-crimes-hediondos-lei-8072-90
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/1033841/lei-dos-crimes-hediondos-lei-8072-90
 
O impacto é tão visível que, no ano 
passado, o Pleno do STJ votou a 
alteração do Regimento Interno 
retirando da competência da 
Terceira Seção (que reúne a Quinta 
e a Sexta Turmas) as matérias 
referentes aos servidores públicos 
civis e militares e a locação predial 
urbana, permitindo aos ministros 
componentes desse órgão uma 
maior dedicação aos feitos de 
natureza criminal, especialmente 
aos habeas corpus, que exigem 
celeridade. 
A defesa do direito à liberdade 
explica apenas uma parte do 
volume de habeas corpus que 
congestiona as Turmas penais. O 
 
ministro Og Fernandes diz que se 
depara o tempo todo com pedidos 
estranhos à finalidade 
constitucional do instituto. São 
pessoas que querem habeas 
corpus para reduzir valores 
imputados em prestações 
pecuniárias, que questionam a 
pena de perda de cargo público ou 
que pretendem levantar dinheiro 
bloqueado no curso de um 
processo criminal, por exemplo. E 
até aquelas que, segundo o 
ministro, tentam evitar a 
submissão ao teste do bafômetro 
sem mesmo ter sido paradas em 
uma blitz policial. 
 
Outro dia julgamos na Sexta Turma 
um habeas corpus no qual se 
alegava constrangimento ilegal na 
expedição de mandado de prisão 
antes do trânsito em julgado da 
condenação. A situação envolvida 
execução provisória da pena é 
recorrente nesta Casa de Justiça. 
Ocorre que, de acordo com as 
informações prestadas, não havia 
sido expedido mandado de prisão. 
Em outras palavras, não havia 
ameaça, seja atual, seja remota ao 
direito de locomoção conta Og 
Fernandes. 
O ministro Jorge Mussi também dá 
um exemplo de utilização irregular 
doremédio constitucional: A 
 
defesa, deliberadamente, muitas 
vezes ainda no prazo para a 
interposição do recurso especial, 
impetra o habeas corpus para o 
STJ, trazendo como ato coator o 
acórdão proferido pelo tribunal 
local, utilizando-se da mesma 
fundamentação que foi lançada no 
recurso de apelação criminal, ou 
seja, buscando pura e 
simplesmente um terceiro ou 
quarto julgamento do feito. 
Apesar do volume de trabalho 
excessivo, o STJ vem conseguindo 
reduzir o tempo de tramitação dos 
habeas corpus. Os processos deste 
tipo concluídos em 2008 
tramitaram, em média, em 439 
 
dias. Já em relação aos processos 
de 2010, o tempo médio de 
tramitação foi de 345 dias. 
Os casos que envolvem réu preso 
são decididos com prioridade em 
relação aos demais, e as situações 
de urgência, quando reconhecido o 
constrangimento ilegal, podem ser 
atendidas de imediato com a 
concessão de liminar. 
 
Texto publicado em 29/05/2011; 
disponível em: 
<https://stj.jusbrasil.com.br/noticia
s/2709601/numero-de-habeas-
corpus-no-stj-dobra-em-apenas-
tres-anos-e-preocupa-ministros>. 
Acesso em 12/03/2019. 
https://stj.jusbrasil.com.br/noticias/2709601/numero-de-habeas-corpus-no-stj-dobra-em-apenas-tres-anos-e-preocupa-ministros
https://stj.jusbrasil.com.br/noticias/2709601/numero-de-habeas-corpus-no-stj-dobra-em-apenas-tres-anos-e-preocupa-ministros
https://stj.jusbrasil.com.br/noticias/2709601/numero-de-habeas-corpus-no-stj-dobra-em-apenas-tres-anos-e-preocupa-ministros
https://stj.jusbrasil.com.br/noticias/2709601/numero-de-habeas-corpus-no-stj-dobra-em-apenas-tres-anos-e-preocupa-ministros
 
 
QUESTÃO: Após ter lido o texto, 
discorra, de maneira sintética e 
objetiva, sobre o que é o habeas 
corpus, e sobre os 
desvirtuamentos observáveis na 
prática, deste instituto a despeito 
de sua importância fundamental. 
 
RESPOSTA: 
 
 
Preparando-se Para a Próxima 
Teleaula 
 
Prepare-se melhor para o nosso 
próximo encontro organizando o 
autoestudo da seguinte forma: 
1. Planeje seu tempo de estudo 
prevendo a realização de 
atividades diárias. 
2. Estude previamente as 
webaulas e a Unidade de Ensino 
antes da teleaula. 
3. Produza esquemas de 
conteúdos para que sua 
aprendizagem e participação na 
teleaula seja proveitosa. 
 
4. Utilize o fórum para registro 
das atividades e atendimento às 
dúvidas e/ou dificuldades. 
 
 Conte sempre com o seu tutor 
eletrônico e o professor da 
disciplina para acompanhar sua 
aprendizagem. 
 
Bons Estudos!

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