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DOC-20221026-WA0052. (1)

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2022 
 
 
 
NOME DO(S) AUTOR (ES) EM ORDEM ALFABÉTICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SISTEMA DE ENSINO 100% ONLINE 
CURSO 
DIREITO À ALIMENTAÇÃO. REFLEXÃO SOBRE A 
PROTEÇÃO SOCIAL E O PAPEL DO ESTADO 
Cidade 
2022 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DIREITO À ALIMENTAÇÃO. REFLEXÃO SOBRE A 
PROTEÇÃO SOCIAL E O PAPEL DO ESTADO 
Trabalho apresentado à Universidade UNOPAR, como 
requisito parcial para a obtenção de média semestral nas 
disciplinas norteadoras do semestre letivo. 
 
Tutor (a): XXXXXXXXX 
 
 
 
NOME DO(S) AUTOR (ES) EM ORDEM ALFABÉTICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 3 
2 DESENVOLVIMENTO ......................................................................................... 4 
2.1 FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO 
SERVIÇO SOCIAL ...................................................................................................... 4 
2.2 SOCIOLOGIA CRÍTICA ....................................................................................... 6 
2.3 CIÊNCIA POLÍTICA ............................................................................................. 7 
2.4 ANTROPOLOGIA ................................................................................................ 8 
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................. 8 
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 10 
 
 3 
1 INTRODUÇÃO 
 
O Brasil detém uma estrutura social profundamente desigual, 
demandando, com isto, longo percurso para a efetivação de uma justiça social com 
orientação democrática. Entretanto, é inegável o avanço emergente no período da 
redemocratização do país, a partir da democratização das políticas, facilitação no 
acesso e eficácia dos gastos públicos no âmbito social – com destaque para ao 
avanço emergido na Constituição Federal de 1988, tida como Constituição Cidadã, a 
partir do alargamento da democracia social, enfocando em questões como a equidade 
na aplicação dos direitos. 
O fenômeno da pobreza associado, via de regra, à perspectiva de 
renda, encarna o ponto agudo da desigualdade social intrínseca ao processo de 
produção E reprodução capitalista. Já os termos vulnerabilidade e risco social 
aparecem como expressões correlatas da pobreza e carregam uma multiplicidade de 
significados e interpretações, abarcando contextos sociais, políticos e que chegam a 
envolver a própria individualidade. 
Considerando esses aspectos relacionados a pobreza e a fome, é de 
extrema importância abordar a temática do direito a alimentação e o papel do Estado 
na garantia desse direito, perpassando por discussões relacionadas a política de 
assistência social, as políticas públicas e a atuação do serviço social nessa questão. 
 
 
 4 
2 DESENVOLVIMENTO 
 
2.1 FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO 
SERVIÇO SOCIAL 
Com o advento de novas práticas do liberalismo no mundo, em 
meados da década de 70, os índices de desigualdade social e pobreza alavancaram. 
Assim, instaurou-se diversas problemáticas econômicas e sociais, mediante o 
aumento dos juros e taxas, uma intensa instabilidade econômica, 
ausência/minimização do Estado e de políticas sociais, gerando relações de trabalho 
precarizadas e redução de direitos sociais (FALEIROS, 2003). 
De acordo Faleiros (2003), as categorias vulnerabilidade e risco social 
somente podem ser compreendidas a partir do seu encaixe em determinadas 
conjunturas sociais e históricas, além das áreas variantes de estudo que abordam tais 
termos. Com isto, a análise sobre vulnerabilidade parte para além da pobreza, 
abrangendo também questões de território, cultura, acesso a serviços, educação, 
cidadania, dentre outros. 
O sistema de proteção social surge a partir da demanda de amenizar 
os impactos emergentes na sociedade, acarretados por riscos eminentes ao sistema 
capitalista vigente. Com isto, a proteção social teve sua premissa alavancada a partir 
do desenvolvimento do capitalismo e das determinações de desigualdade social 
geradas pelo mesmo (MAGALHÃES, 2009) 
Nesse contexto de implantação de um sistema de proteção social, 
cabe ressaltar que o Serviço Social possui grandes relações históricas com o 
desenvolvimento desse sistema. Isso ocorre, pois o Serviço Social teve papel 
fundamental no desenrolar das políticas sociais promovidas pelo Estado, 
principalmente com as emergências geradas pela industrialização, a partir da metade 
do século XX (SPOSATI, 2013). 
É nesse cenário econômico-social que o Serviço Social se legaliza 
enquanto profissão, constituindo-se como um instrumento para intervir nas múltiplas 
expressões da questão social, pois esta é a matéria-prima atuação profissional do 
Serviço Social (SPOSATI, 2013). Assim, ao longo da história, o Serviço Social esteve 
associado com a luta pela luta de novas políticas públicas de combate à pobreza, 
 5 
favorecendo, assim, o desenvolvimento de programas sociais capazes de promover o 
desenvolvimento social, através de serviços de assistência, os quais passaram a ser 
realizados pelos profissionais do Serviço Social, atuação esta que permanece até os 
dias atuais, já que ainda há amplas desigualdades no Brasil. 
Essa relação entre Serviço Social e Proteção Social é evidenciada 
pela Constituição Federal de 1988, na qual ocorreu um grande marco para a 
assistência social. Ao lado das políticas de saúde e previdência social a Assistência 
Social passou a ser reconhecida como política pública integrante da seguridade social. 
A Carta Magna representou uma ampliação dos direitos sociais. Ela 
regulamentou a política de Seguridade Social, assegurando os direitos relativos a 
saúde, previdência e assistência social. A proteção social foi reconhecida, deixando 
no passado a cultura centralizada na caridade, tornando-se direito do cidadão e dever 
do Estado (SPOSATI, 2013). 
Ademais, cabe ressaltar que as mudanças políticas ocorridas no final 
do século XX na sociedade brasileira causaram inúmeros impactos na atuação do 
assistente social. Os inúmeros movimentos sociais decorrentes do cenário 
sociopolítico da época desenvolveram uma intrínseca relação com o serviço social: 
as lutas sociais contribuíram para uma reconceituação do Serviço Social, o qual, por 
sua vez, participou e contribuiu junto aos movimentos sociais, principalmente no que 
diz respeito aos movimentos relacionados ao acesso a alimentação (ABRAMIDES; 
DURIGUETTO, 2014). 
Quanto a isto, o Estado Brasileiro também lidou com os movimentos 
sociais, mas de forma diferenciada do Serviço Social. Para exemplificar esta questão, 
destaca-se o Movimento Contra a Carestia, em que, na década de 70, mulheres 
brasileiras lutaram para a redução do custo de vida, na medida em que o custo de 
vida, principalmente, estavam altamente elevados, decorrentes da alta inflação 
durante a Ditadura Militar. 
Durante a década de 70, o cenário político e econômico estava 
favorável, o que fez com que houvesse maiores lutas sociais para melhorias das 
condições, sobretudo aquelas de cunho socioeconômico, como é o caso do acesso a 
alimentação. Esses movimentos influenciaram o desenvolvimento de políticas 
proteção social no período de redemocratização, como exemplo o Programa de Fome 
Zero e Bolsa Família, havendo relação com a política de assistência social. 
 6 
2.2 SOCIOLOGIA CRÍTICA 
A Sociologia Crítica propõe um modo de se fazer sociologia pensando 
nas dimensões econômicas, cultural, política e social. Sob o ponto de vista 
epistemológico, a sociologia crítica implica no fazer interdisciplinar das abordagens 
críticas, com a finalidade de ponta para um horizonte além das realidades sociais 
existentes.A sociologia crítica, assim, é entendida como uma análise da dinâmica 
interna e eterna da sociologia, com base nas análises das produções da sociologia e 
suas determinações. Ela é considerada crítica porque busca compreender o 
desenvolvimento do conhecimento sociológico, por meio da crítica a sociedade 
capitalista, sendo guiada pelo pensamento socialista de Karl Marx sobre a visão da 
sociedade e suas configurações. 
Assim esclarece Guareschi (2008) sobre a sociologia crítica: 
 
É uma sociologia pensada, principalmente, para quem quer mudar, para 
quem quer transformar a realidade. A maioria dos trabalhos sociológicos, que 
possuímos, têm implícita ou explicitamente, intenção d explicar apenas as 
coisas, compreender como funcionam. Nossa intenção é explicar e 
compreender como as coisas funcionam e mais um pouco: ver como é 
possível mudá-las. Mesmo porque só compreende, perfeitamente, uma coisa 
quem é capaz de mudá-la (GUARESCHI, 2008, p. 12) 
 
Desse modo, é uma sociologia que possui como objetivo trazer à luz 
assuntos que foram escondidos durante a produção de saberes científicos, 
procurando evidenciar a sociologia popular, sendo digira a ação questionadora, 
discutindo os temas mais complexos da sociedade, estando ligada aos temas do dia 
a dia. 
Essa visão da sociologia permite compreender de forma mais 
aprofundada o fenômeno da pobreza. Por meio dessa visão, pode-se entender que a 
desigualdade, a pobreza e a fome na sociedade capitalista possuem dimensões 
variadas e são provenientes da relação com a propriedade dos meios de produção e 
com a divisão social do trabalho. Assim, a pobreza se dá através da reprodução do 
capital e da exploração da classe trabalhadora. 
As raízes da pobreza no país são extremamente profundas, trazendo 
heranças do colonialismo, do autoritarismo, da escravatura e do desrespeito aos 
direitos das classes trabalhadoras. Nesse contexto, a sociologia crítica permite 
 7 
observar que falar de pobreza significa compreender as relações existentes dentro da 
sociedade capitalista que coloca em espaços distintos os detentores dos meios de 
produção e os pobres, sendo estes excluídos de direitos, de oportunidades e de 
expectativas. 
2.3 CIÊNCIA POLÍTICA 
 As políticas sociais são estratégias fundamentais para o 
enfrentamento das manifestações da questão social na sociedade capitalista 
contemporânea. Elas são resultado das relações contraditórias entre Estado e 
sociedade civil, devido aos conflitos e as lutas de classes advindas do processo de 
produção e reprodução do capitalismo. 
 A partir da necessidade em minimizar os efeitos dessa desigualdade 
de classes, pequenas formas de proteção social passaram a ser pensadas e a ter 
como foco a população trabalhadora, não como forma de protegê-los, mas como 
possibilidade de resfriar as manifestações dos conflitos com a classe operária dentro 
do sistema capitalista (RODRIGUES, 2004). 
 As primeiras experiências de proteção social no Brasil ocorreram 
durante a década de 1930, por meio da efetivação do modelo de proteção baseada 
na garantia dos direitos sociais, estando associado com a luta dos trabalhadores 
assalariados e a permanente luta para fortalecer sua cidadania. Com o fim da ditadura 
militar, o país entra na década de 1980 com grande expressão da pobreza, das 
desigualdades sociais e do desemprego, além de grande mobilização dos movimentos 
sociais que pressionaram o Estado para o atendimento de suas necessidades. 
 Nesse contexto, compreende-se que a proteção social é a obrigação 
do Estado em garantir o atendimento às demandas sociais. Tais garantias podem ser 
materializadas através das políticas sociais, sendo imprescindível que o Estado 
contribuía para minimizar as desigualdades fruto desse sistema, além de garantir os 
direitos básicos a população, como direito a vida, moradia e educação (RODRIGUES, 
2004). 
 Desse modo, um Estado Democrático de Direito é imprescindível para 
a garantia dos direitos da população, pois pressupõe a proteção a dignidade humana 
e aos Direitos Humanos. Ou seja, a Constituição Federal somente dispõe acerca da 
defesa desses direitos, pois a democracia possui como a garantia de Direitos 
 8 
Fundamentais (RODRIGUES, 2004). 
2.4 ANTROPOLOGIA 
No cenário contemporâneo, a sociedade capitalista tem passado por 
transformações globais no âmbito da produção, advindas da reestruturação produtiva 
e que conduziram a diversas alterações nas relações sociais, principalmente no 
mundo do trabalho. Esse mundo pode ser caracterizado pela precarização do 
trabalho e também do desemprego em uma escala ampla, o que possui efeitos sobre 
a classe trabalhadora. 
Diante dessa realidade complexa que envolve a sociedade capitalista 
no Brasil contemporâneo, cujos efeitos vêm incidindo no processo de pobreza dos 
indivíduos e no acirramento das desigualdades sociais devido à ausência de 
socialização da riqueza produzida, têm-se por parte do Estado tentativas de respostas 
ao enfrentamento dessas questões (AGUIAR; PADRÃO, 2022). 
Com o avanço do sistema capitalista houve o crescimento da situação 
de pauperização, visto que o seu desenvolvimento e a forma como se dá o modo de 
produção, aumenta a riqueza socialmente produzida, no entanto, a acumulação desta 
se concentra nas mãos de uma pequena parcela da população. Assim, a pobreza é 
consequência inerente ao sistema capitalista. 
Nessa perspectiva, Aguiar e Padrão (2022), a pobreza no âmbito da 
acumulação capitalista advém da exploração da classe trabalhadora com a extração 
da mais-valia e da desigualdade da propriedade pelos que são detentores dos meios 
de produção. Desse modo, as crises no mundo de trabalho afetam as classes de forma 
diferente, já que aqueles com menor poder aquisitivo estão imersos em inúmeras 
desigualdades sociais. 
 
 
 
 
 
 
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
 9 
A produção deste trabalho foi de importância significativa para uma 
assistente social em formação, pois a partir da leitura de pesquisas para o 
desenvolvimento da produção pôde ir se deparar com uma visão histórico-crítica da 
formação do Serviço Social enquanto uma profissional imprescindível para o 
desenvolvimento social brasileiro, principalmente em relação ao combate a fome. 
As questões pontuadas ao longo do desenvolvimento possibilitaram o 
entendimento que a formação profissional do assistente social está atrelada aos 
determinantes históricos, políticos, sociais presentes na sociedade, desta maneira 
compreender que a profissão não se isola desse contexto, mas é influenciada por 
estes condicionantes. 
Assim, observou-se que profissão se desenvolveu com o objetivo dos 
de atender as manifestações da questão social, que se intensificaram com o 
desenvolvimento do capitalismo, no entanto com as particularidades que singularizam 
o país, que resultaram no aprofundamento da pobreza e da fome, que ainda marcam 
a sociedade brasileira. 
O estudo dessa temática foi de extrema relevância para preencher as 
lacunas existentes sobre o assunto, assim como acrescentar novas perspectivas e 
interpretações ao objeto em questão, tendo em vista a importância das políticas 
públicas para o combate da forme no brasil, por meio da garantia ao acesso a 
alimentação. 
Espera-se, portanto, que esta produção contribua para a 
compreensão da formação profissional do assistente social, como também fomente a 
produção de novos estudos para elucidar os reflexos dos contextos históricos para os 
desafios referentes a questão da fome e acesso a alimentação, tendo em vista que 
esse debate é importante não só para os profissionais do Serviço Social, mas para 
toda sociedade. 
 10 
REFERÊNCIAS 
 
ABRAMIDES, Maria Beatriz Costa; DURIGUETTO, Maria Lucia. Movimentos Sociais 
e Serviço Social uma relação necessária. Cortez Editora, 2014. 
 
AGUIAR, Odaleia Barbosa de; PADRÃO, Susana Moreira. Direito humano à 
alimentação adequada: fome,desigualdade e pobreza como obstáculos para garantir 
direitos sociais. Serviço Social & Sociedade, p. 121-139, 2022. Disponível em: 
https://www.scielo.br/j/sssoc/a/7GNQn7tYqWL6wYZncbLRnSN/abstract/?lang=pt. 
 
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Regina Mota Alonso. Ciência Política. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional, 
2017. 
 
CASTRO, Josué. “A fome”. Disponível em: 
https://www.pjf.mg.gov.br/conselhos/comsea/publicacoes/artigos/arquivos/art_fome. 
 
GUARESCHI, P. Sociologia crítica: alternativas de mudança. 61° ed. Porto Alegre: 
Mundo Jovem, 2008. 
 
MAGALHÃES, Edgar Pontes de. Combatendo a pobreza e enfrentando as 
vulnerabilidades: desafios para a articulação entre o Programa Bolsa Família e a 
Proteção Social Básica. Brasília: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à 
fome/Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e Cultura, p. 401-
23, 2009. Disponível em: 
https://www.academia.edu/download/56229440/2009__Concepção_e_gestão_da_pr
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MOTA, Ana Elizabete. MAVI, Rodrigues. Legado do Congresso da Virada em Tempos 
de Conservadorismo Reacionário. Scielo 2020. Disponível em: 
https://www.scielo.br/j/rk/a/c3GHp8JjbZ9hqfc3q3YY8GP/?lang=pt. 
 
OLIVEIRA, Carlindo Rodrigues de; OLIVEIRA, Regina Coeli de. Direitos sociais na 
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Disponível em: https://www.scielo.br/j/sssoc/a/t4FygcBr9cBR7Zj5NjN7brs/?lang=pt 
 
RODRIGUES, Alberto Tosi. Democracia: teoria e prática. Revista de Sociologia e 
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SILVEIRA, Daniel. “Fome no Brasil: número de brasileiros sem ter o que comer quase 
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https://g1.globo.com/economia/noticia/2022/06/08/fome-no-brasil-numero-
debrasileiros-sem-ter-o-que-comer-quase-dobra-em-2-anos-de-pandemia.ghtml 
 
SPOSATI, A. Proteção social e seguridade social no Brasil: pautas para o trabalho 
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