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HISTÓRIA DAS CIDADES E DAS SOCIABILIDADES URBANAS - QUESTIONÁRIO

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HISTÓRIA DAS CIDADES E DAS SOCIABILIDADES URBANAS 
 
(2022.1 - T5A) 
 
- PICOS 
 
Avaliação da Disciplina 
Prezados(as) Alunos(as), 
 
A avaliação da disciplina de HISTÓRIA DAS CIDADES E DAS SOCIABILIDADES URBANAS ficará 
disponível para respondê-la até o dia 30/10 (domingo), 23:59h. 
 
Poderão ser realizadas até 3 tentativas de 60 minutos cada, e a melhor tentativa será registrada 
pelo SIGAA. Além disso, haverá um feedback das respostas ao finalizarem o questionário. 
 
Desejamos boa avaliação! 
Acerto 89% 
1. Questão 
De acordo com a autora, a área de estudo em História e Cidade se ampliou vertiginosamente: “Mas como 
chegar às cidades visíveis do passado, ou às cidades invisíveis, quando o passado sonhava o seu futuro, 
senão a partir das marcas de historicidade deixadas, que funcionam como pegadas ou rastros para o 
historiador do presente?” (PESAVENTO, 2007, p. 18). Diante a citação podemos deduzir que pelas “marcas 
de historicidade” deve-se essa ampliação, mas que dependem dos historiadores para selecioná-las e 
questioná-las. Dessa forma, podemos afirmar que a autora está se referindo as: 
 
Da influência dos marxistas ingleses. 
 
As fontes historiográficas (impressas, imagéticas, orais, etc.). 
 
Os estudos medievalistas e a influência de Jacques Le Goff. 
 
As condições sanitárias do império do Brasil. 
 
2. Questão 
É incorreto afirmar: 
 
A cidade que tão bem conhecíamos mudou. Essa constatação se repete, no decorrer de 
gerações, sempre nova, sempre imperiosa. É comum a lembrança de avós, pais, tias, 
tios recordando saudosos outra cidade, a mesma, que de tão transformada lhes escapa. 
 
Esses registros repetitivos sugeriam que a concepção de cidade – uma imagem de 
cidade, ainda que pouco nítida, inscrita em nosso subconsciente – não mais encontrava 
correspondência na imagem da cidade que se tem diante dos olhos, na qual se vivia e 
na qual hoje estamos. 
 
Que os constantes engarrafamentos não atormentam de tal modo a vida urbana, de 
modo que a engenharia de trânsito não deverá realizar tão cedo um planejamento 
urbano nos idos do século XXI. 
 
O interesse intelectual pelo estudo da (s) cidade (s) procede com certeza de questões 
colocadas no presente, ainda quando nos fazem retroceder para um momento no qual 
consideramos poder captar um elo significativo que elucide as pouco acolhedoras 
condições de vida nas cidades contemporâneas. 
 
3. Questão 
De acordo com Raquel Rolnik (1998), Na cidade escravocrata, que perdura até épocas tardias do século XIX, 
mais precisamente até 1888, os limites e fronteiras entre os grupos sociais são clara e rigidamente definidos; 
na vida cio senhor e escravo não há qualquer momento em que não esteja expressa... a relação de 
dominação... 
 
Uma condição amigável e fraterna. 
 
Afirma que senhor e escravo dividiam as produções dos excedentes das fazendas. 
 
Que a relação entre senhor e escravo era de dominação. 
 
Afirma que a realidade a cidade escravocrata era harmônica para a classe pobre. 
 
4. Questão 
O impacto causado pelas migrações geradas pelas secas de uma parte de uma população pobre e sem 
propriedades, sobretudo, nas capitais da Províncias Norte, chamou a atenção pelas disseminações das 
doenças epidêmicas e gerou abertura e incentivo para a implantação de políticas destinadas à melhoria da 
saúde pública nas cidades do Brasil do século XIX. Tomando por base o artigo de “Mortalidade e migração no 
período da seca de 1877-1879 na freguesia de São José (Fortaleza/CE)”, de autoria de Dayane Julia Carvalho 
Dias, responda. A partir de 1850, foram implantadas medidas de intervenção para a manutenção da 
salubridade pública e limpeza, devido ao aparecimento 
 
Das epidemias de cólera, febre amarela e varíola. 
 
Da febre aftosa. 
 
Da leptospirose. 
 
Da varíola do macaco. 
 
5. Questão 
Leia com atenção as sentenças abaixo. 
 
I. A cidade de Teresina, no período compreendido entre 1950 e 1970, viveu um processo de transformações 
econômicas e sociais ligadas diretamente ao modelo econômico proposto pelos governos populistas e 
militares. 
 II.A expansão demográfica nas grandes capitais brasileiras provocou um crescimento dos problemas sociais, 
especialmente aqueles relacionados com a moradia ou com a falta dela. 
 III. Nas últimas décadas, as mudanças nos modos de vida, às novas exigências de conforto, as inovações 
de consumo e lazer engendraram uma expansão do território da cidade por condomínios fechados, em 
detrimento do centro antigo, que perde habitantes e com prédios em ruínas e sem nenhuma preocupação por 
parte da gestão pública de preservá-las. 
 
 Podemos afirmar que: 
 
As sentenças I, II e III estão corretas. 
 
Apenas a sentença I está correta. 
 
As sentenças I e III estão incorretas. 
 
Apenas a sentença III está incorreta. 
 
6. Questão 
Para Francisco Alcides do Nascimento (2007), o processo modernizador, não foi recebido sem conflito, uma 
vez que o idealizado embelezamento urbano - preconizado por urbanistas e intelectuais - tropeçaram numa 
realidade configurada por ruas onde se enfileiravam casebres de pau-a-pique cobertos com palha de coco 
babaçu. Nesse sentido, é incorreto afirmar: 
 
Que não houve resistência ao progresso e a população aceitou pacificamente as 
mudanças estruturais no espaço urbano. 
 
Facilmente perceptível que a elite intelectual e política, por meio de seus 
representantes e com base em saberes divulgados por médicos sanitaristas e urbanistas, 
responsabiliza os pobres pelas mazelas da capital do Piauí, acusando-os de agirem de 
forma incivilizada. 
 
O aumento da população e a expansão da cidade provocaram o colapso dos sistemas 
de abastecimento de água e energia elétrica. 
 
Foi preciso que os moradores adquirissem hábitos e práticas dos habitantes dos centros 
urbanos civilizados, que respeitassem as leis municipais. Esse discurso se apoiou em 
saberes da engenharia e da medicina, os quais, além de ajudar na formatação das leis 
locais, têm a pretensão de educar os corpos. 
 
7. Questão 
De acordo com a BNCC - Base Nacional Comum Curricular, da Área de Humanidade - História, os alunos 
devem aprender a noção de lugar em que se vive e as dinâmicas em torno da cidade, com ênfase nas 
diferenciações entre a vida privada e a vida pública, a urbana e a rural. Dessa forma, leia as sentenças abaixo: 
 
I. Podemos vivenciar e historicizar as experiências humanas visitando os museus da cidade. 
II. As aulas de campo (visitas a Casa de Engenho, Praças Públicas, etc), guiadas por um roteiro didático 
problematizador também podem nos ajudar a interpretar o cotidiano das cidades. 
III. De acordo com a proposta da BNCC não é tarefa do professor de história propor atividades para 
contextualizá-las. 
 
 Podemos afirmar que: 
 
As sentenças I, II e III estão incorretas. 
 
Apenas a sentença I está correta 
 
As sentenças I e II estão corretas 
 
Apenas a sentença II está incorreta 
 
8. Questão 
Para André Fabrício Silva (2021), no seu artigo, “Pandemia, museu e virtualidade: a experiência museológica 
no “novo normal” e a ressignificação museal no ambiente virtual”, é correto afirmar: 
 
Que as redes mundiais de internet não nos auxiliam no ensino-aprendizagem; 
 
Que a pandemia no Covid-19 não foi lesiva e não causou óbitos para a população 
brasileira. 
 
Que museu e o ambiente virtual não são instrumentos para contextualizar as práticas 
historiográficas. 
 
Durante a pandemia do Covid-19, a comunicação virtual se ressignificou dentro das 
instituições museológicas. Com o uso do meio virtual como única forma de os museus 
se comunicarem com seu público, sejam alunos de educação básica ou simples 
visitantes. 
 
9. Questão 
Assinale “V” para verdadeiro e “F” para falso nas sentenças abaixo. 
 
( ) De acordo com as premissas do documento oficial da BNCC, nessa fase de ensino, os estudantes 
precisam começar a aprender a investigar a si próprio e ao mundo que o cerca, partindo dos espaços 
familiarese seguindo para os espaços sociais mais amplos que vivenciam, como a escola, o bairro e a cidade. 
( ) Essa compreensão apresentada na BNCC elucida o processo das discussões curriculares, considerando 
a necessária dependência da autonomia intelectual por parte das instituições de ensino, professores e alunos. 
( ) Para que sejam atendidas as competências e habilidades colocadas pela BNCC, e para que se 
possamos trabalhar a história local, destaca-se como ponto nodal a mediação didática realizada pelo 
professor de história e os instrumentos de. 
( ) A BNCC indica que os estudantes devem fazer essas descobertas do saber a partir do ensino de 
procedimentos de investigação próprios das ciências humanas, a citar: realização de pesquisas utilizando 
diferentes tipos de fontes, observação e registro de fatos, paisagens e depoimentos. 
 
VFFF 
 
FVVV 
 
FFFV 
 
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