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O Tribunal Penal Internacional 1. Com relação ao Tribunal Penal Internacional e a sua criação, assinale a alternativa correta: Resposta incorreta. A. Foi criado a partir de um ideal da ONU, ao final da Primeira Guerra Mundial, para julgar os crimes mais graves cometidos pelos Estados contra os interesses internacionais. O Tribunal Penal Internacional intensificou-se como um ideal de tribunal da Organização das Nações Unidas (ONU), ao final da Segunda Guerra Mundial, para julgar os crimes mais graves cometidos contra os interesses internacionais, independente do Estado que os violasse. Após a Segunda Guerra Mundial, foram criados alguns tribunais internacionais, como Tóquio, Nuremberg, Iugoslávia e Ruanda, com o propósito de julgar os crimes de guerra, não apresentando um caráter permanente, mas, sim, propósitos bem delimitados. Após essas iniciativas, as negociações lideradas pela ONU culminaram na aprovação, em julho de 1998, do Estatuto de Roma, que definiu a criação do Tribunal Penal Internacional (TPI), com sede em Haia, Holanda. Porém, o TPI só entrou em vigor em julho de 2002, quando da 60ª ratificação ao Estatuto. Atualmente, o Estatuto de Roma conta com 122 Estados-Partes (34 africanos, 27 latino-americanos e caribenhos, 25 do grupo de Países Ocidentais, 18 da Europa do Leste e 18 da Ásia e Pacífico). Resposta incorreta. B. Foi criado após a Segunda Guerra Mundial, juntamente com os tribunais internacionais de Tóquio, Nuremberg, Iugoslávia e Ruanda, tendo como propósito punir os crimes de guerra praticados pelos Estados. O Tribunal Penal Internacional intensificou-se como um ideal de tribunal da Organização das Nações Unidas (ONU), ao final da Segunda Guerra Mundial, para julgar os crimes mais graves cometidos contra os interesses internacionais, independente do Estado que os violasse. Após a Segunda Guerra Mundial, foram criados alguns tribunais internacionais, como Tóquio, Nuremberg, Iugoslávia e Ruanda, com o propósito de julgar os crimes de guerra, não apresentando um caráter permanente, mas, sim, propósitos bem delimitados. Após essas iniciativas, as negociações lideradas pela ONU culminaram na aprovação, em julho de 1998, do Estatuto de Roma, que definiu a criação do Tribunal Penal Internacional (TPI), com sede em Haia, Holanda. Porém, o TPI só entrou em vigor em julho de 2002, quando da 60ª ratificação ao Estatuto. Atualmente, o Estatuto de Roma conta com 122 Estados-Partes (34 africanos, 27 latino-americanos e caribenhos, 25 do grupo de Países Ocidentais, 18 da Europa do Leste e 18 da Ásia e Pacífico). Resposta incorreta. C. Foi criado e entrou em vigor após a Segunda Guerra Mundial, em julho de 1998, pelo Estatuto de Roma, que definiu a criação do Tribunal Penal Internacional (TPI), com sede em Haia, Holanda. O Tribunal Penal Internacional intensificou-se como um ideal de tribunal da Organização das Nações Unidas (ONU), ao final da Segunda Guerra Mundial, para julgar os crimes mais graves cometidos contra os interesses internacionais, independente do Estado que os violasse. Após a Segunda Guerra Mundial, foram criados alguns tribunais internacionais, como Tóquio, Nuremberg, Iugoslávia e Ruanda, com o propósito de julgar os crimes de guerra, não apresentando um caráter permanente, mas, sim, propósitos bem delimitados. Após essas iniciativas, as negociações lideradas pela ONU culminaram na aprovação, em julho de 1998, do Estatuto de Roma, que definiu a criação do Tribunal Penal Internacional (TPI), com sede em Haia, Holanda. Porém, o TPI só entrou em vigor em julho de 2002, quando da 60ª ratificação ao Estatuto. Atualmente, o Estatuto de Roma conta com 122 Estados-Partes (34 africanos, 27 latino-americanos e caribenhos, 25 do grupo de Países Ocidentais, 18 da Europa do Leste e 18 da Ásia e Pacífico). Resposta correta. D. Foi criado após a Segunda Guerra Mundial, em julho de 1998, pelo Estatuto de Roma, que definiu a criação do Tribunal Penal Internacional (TPI), com sede em Haia, Holanda. Porém, o TPI só entrou em vigor em julho de 2002, quando da 60ª ratificação ao Estatuto. O Tribunal Penal Internacional intensificou-se como um ideal de tribunal da Organização das Nações Unidas (ONU), ao final da Segunda Guerra Mundial, para julgar os crimes mais graves cometidos contra os interesses internacionais, independente do Estado que os violasse. Após a Segunda Guerra Mundial, foram criados alguns tribunais internacionais, como Tóquio, Nuremberg, Iugoslávia e Ruanda, com o propósito de julgar os crimes de guerra, não apresentando um caráter permanente, mas, sim, propósitos bem delimitados. Após essas iniciativas, as negociações lideradas pela ONU culminaram na aprovação, em julho de 1998, do Estatuto de Roma, que definiu a criação do Tribunal Penal Internacional (TPI), com sede em Haia, Holanda. Porém, o TPI só entrou em vigor em julho de 2002, quando da 60ª ratificação ao Estatuto. Atualmente, o Estatuto de Roma conta com 122 Estados-Partes (34 africanos, 27 latino-americanos e caribenhos, 25 do grupo de Países Ocidentais, 18 da Europa do Leste e 18 da Ásia e Pacífico). Você não acertou! E. Foi criado e entrou em vigor em razão da Guerra Fria, pelo Estatuto de Roma, que definiu a criação do Tribunal Penal Internacional (TPI), com sede em Haia, Holanda. O Tribunal Penal Internacional intensificou-se como um ideal de tribunal da Organização das Nações Unidas (ONU), ao final da Segunda Guerra Mundial, para julgar os crimes mais graves cometidos contra os interesses internacionais, independente do Estado que os violasse. Após a Segunda Guerra Mundial, foram criados alguns tribunais internacionais, como Tóquio, Nuremberg, Iugoslávia e Ruanda, com o propósito de julgar os crimes de guerra, não apresentando um caráter permanente, mas, sim, propósitos bem delimitados. Após essas iniciativas, as negociações lideradas pela ONU culminaram na aprovação, em julho de 1998, do Estatuto de Roma, que definiu a criação do Tribunal Penal Internacional (TPI), com sede em Haia, Holanda. Porém, o TPI só entrou em vigor em julho de 2002, quando da 60ª ratificação ao Estatuto. Atualmente, o Estatuto de Roma conta com 122 Estados-Partes (34 africanos, 27 latino-americanos e caribenhos, 25 do grupo de Países Ocidentais, 18 da Europa do Leste e 18 da Ásia e Pacífico). 2. Acerca do Tribunal Penal Internacional (TPI), marque a alternativa correta: Resposta incorreta. A. O Tribunal Penal Internacional tem personalidade jurídica de direito privado e capacidade jurídica que necessita de complementação dos Estados para o desempenho de suas funções e persecução dos seus objetivos. O Tribunal Penal Internacional (TPI) tem personalidade jurídica de direito internacional, capacidade jurídica necessária e suficiente para o desempenho de suas funções e persecução dos seus objetivos e, diferentemente da Corte Internacional de Justiça, que examina litígios entre Estados, o TPI julga apenas os indivíduos. Você acertou! B. O Tribunal Penal Internacional tem personalidade jurídica de direito internacional e capacidade jurídica necessária e suficiente para o desempenho de suas funções e persecução dos seus objetivos; diferentemente da Corte Internacional de Justiça, que examina litígios entre Estados, o TPI julga apenas os indivíduos. O Tribunal Penal Internacional (TPI) tem personalidade jurídica de direito internacional, capacidade jurídica necessária e suficiente para o desempenho de suas funções e persecução dos seus objetivos e, diferentemente da Corte Internacional de Justiça, que examina litígios entre Estados, o TPI julga apenas os indivíduos. Resposta incorreta. C. O Tribunal Penal Internacional tem personalidade jurídica de direito público interno, capacidade jurídica necessária para o desempenho de suas funções e persecução dos seus objetivos, e, assim como a Corte Internacional de Justiça, examina os crimes praticados pelos Estados. O Tribunal Penal Internacional (TPI) tem personalidade jurídica de direito internacional, capacidade jurídica necessária e suficiente para o desempenho de suas funções e persecuçãodos seus objetivos e, diferentemente da Corte Internacional de Justiça, que examina litígios entre Estados, o TPI julga apenas os indivíduos. Resposta incorreta. D. O Tribunal Penal Internacional tem personalidade jurídica de direito privado e capacidade jurídica necessária, mas não suficiente, haja vista a necessidade da intervenção das Cortes Nacionais para o desempenho de suas funções e persecução dos seus objetivos. O Tribunal Penal Internacional (TPI) tem personalidade jurídica de direito internacional, capacidade jurídica necessária e suficiente para o desempenho de suas funções e persecução dos seus objetivos e, diferentemente da Corte Internacional de Justiça, que examina litígios entre Estados, o TPI julga apenas os indivíduos. Resposta incorreta. E. O Tribunal Penal Internacional tem personalidade jurídica de direito público interno, capacidade jurídica necessária, mas não suficiente, haja vista a necessidade da intervenção das Cortes dos Estados partes para o desempenho de suas funções, e, assim como a Corte Internacional de Justiça, examina os crimes praticados pelos Estados. O Tribunal Penal Internacional (TPI) tem personalidade jurídica de direito internacional, capacidade jurídica necessária e suficiente para o desempenho de suas funções e persecução dos seus objetivos e, diferentemente da Corte Internacional de Justiça, que examina litígios entre Estados, o TPI julga apenas os indivíduos. 3. De acordo com o Tribunal Penal Internacional, marque a alternativa correta: Você acertou! A. O TPI tem competência para processar e julgar os indivíduos responsáveis pelos crimes de genocídios, crimes contra a humanidade, crimes de guerra e, futuramente, crimes de agressão, quando os procedimentos utilizados pelo sistema judiciário de um país não forem suficientes ou não tiverem interesse em punir os crimes graves cometidos contra seres humanos; o TPI tem, portanto, competência subsidiaria aos Estados. O TPI tem como objetivo evitar que os indivíduos responsáveis por genocídios, crimes contra a humanidade, crimes de guerra e, futuramente, crimes de agressão fiquem sem punição, devendo entrar em cena quando os procedimentos utilizados pelo sistema judiciário de um país não forem suficientes ou não tiverem interesse em punir os graves crimes cometidos contra seres humanos; o TPI tem, portanto, competência subsidiaria aos Estados. Resposta incorreta. B. O TPI tem competência para processar e julgar os Estados responsáveis pelos crimes de genocídios, crimes contra a humanidade, crimes de guerra e, futuramente, crimes de agressão. O TPI tem como objetivo evitar que os indivíduos responsáveis por genocídios, crimes contra a humanidade, crimes de guerra e, futuramente, crimes de agressão fiquem sem punição, devendo entrar em cena quando os procedimentos utilizados pelo sistema judiciário de um país não forem suficientes ou não tiverem interesse em punir os graves crimes cometidos contra seres humanos; o TPI tem, portanto, competência subsidiaria aos Estados. Resposta incorreta. C. O TPI tem competência para processar e julgar os indivíduos responsáveis pelos crimes de genocídios, crimes contra a humanidade, crimes de guerra e de infanticídio. O TPI tem como objetivo evitar que os indivíduos responsáveis por genocídios, crimes contra a humanidade, crimes de guerra e, futuramente, crimes de agressão fiquem sem punição, devendo entrar em cena quando os procedimentos utilizados pelo sistema judiciário de um país não forem suficientes ou não tiverem interesse em punir os graves crimes cometidos contra seres humanos; o TPI tem, portanto, competência subsidiaria aos Estados. Resposta incorreta. D. O TPI tem competência para processar e julgar os Estados responsáveis pelos crimes de genocídios, crimes contra a humanidade, crimes de guerra e de infanticídio, quando os procedimentos utilizados pelo sistema judiciário de um país não forem suficientes ou não tiverem interesse em punir os crimes graves cometidos contra seres humanos; o TPI tem, portanto, competência autônoma aos Estados. O TPI tem como objetivo evitar que os indivíduos responsáveis por genocídios, crimes contra a humanidade, crimes de guerra e, futuramente, crimes de agressão fiquem sem punição, devendo entrar em cena quando os procedimentos utilizados pelo sistema judiciário de um país não forem suficientes ou não tiverem interesse em punir os graves crimes cometidos contra seres humanos; o TPI tem, portanto, competência subsidiaria aos Estados. Resposta incorreta. E. O TPI tem competência apenas para processar os indivíduos responsáveis pelos crimes de genocídios, crimes contra a humanidade, crimes de guerra e, futuramente, crimes de agressão. O TPI tem como objetivo evitar que os indivíduos responsáveis por genocídios, crimes contra a humanidade, crimes de guerra e, futuramente, crimes de agressão fiquem sem punição, devendo entrar em cena quando os procedimentos utilizados pelo sistema judiciário de um país não forem suficientes ou não tiverem interesse em punir os graves crimes cometidos contra seres humanos; o TPI tem, portanto, competência subsidiaria aos Estados. 4. De acordo com o Estatuto de Roma, o Tribunal Penal Internacional (TPI): Resposta incorreta. A. foi instituído pelo Estatuto de Roma e tem origem obrigacional, ou seja, a aplicação de sua jurisdição independe da adesão dos Estados soberanos; o tribunal irá proteger a pessoa humana em qualquer lugar que ela esteja. O TPI foi instituído pelo Estatuto de Roma e tem origem convencional, ou seja, a aplicação de sua jurisdição depende da adesão dos Estados soberanos. Dessa forma, estão sujeitos a sua jurisdição os Estados signatários e seus nacionais, da mesma forma que os estrangeiros que se encontrem em seu território ou em navios e aviões que estejam sob a bandeira desse território. Também se incluem entre os jurisdicionados da Corte os Estados que se submeterem a algum acordo especial, ainda que não tenham aderido ao Tratado. Assim, com adesão ao Estatuto de Roma, o Estado signatário fica sujeito a definição de crime, bem como submetido ao julgamento e punição do Tribunal. Resposta incorreta. B. foi instituído pelo Estatuto de Roma e tem origem convencional, ou seja, a aplicação de sua jurisdição independe da adesão dos Estados, haja vista a soberania relativa dos Estados. O TPI foi instituído pelo Estatuto de Roma e tem origem convencional, ou seja, a aplicação de sua jurisdição depende da adesão dos Estados soberanos. Dessa forma, estão sujeitos a sua jurisdição os Estados signatários e seus nacionais, da mesma forma que os estrangeiros que se encontrem em seu território ou em navios e aviões que estejam sob a bandeira desse território. Também se incluem entre os jurisdicionados da Corte os Estados que se submeterem a algum acordo especial, ainda que não tenham aderido ao Tratado. Assim, com adesão ao Estatuto de Roma, o Estado signatário fica sujeito a definição de crime, bem como submetido ao julgamento e punição do Tribunal. Você acertou! C. foi instituído pelo Estatuto de Roma e tem origem convencional, ou seja, a aplicação de sua jurisdição depende da adesão dos Estados soberanos. Dessa forma, estão sujeitos a sua jurisdição os Estados signatários e seus nacionais, da mesma forma que os estrangeiros que se encontrem em seu território ou em navios e aviões que estejam sob a bandeira desse território. Também se incluem entre os jurisdicionados da Corte os Estados que se submeterem a algum acordo especial, ainda que não tenham aderido ao Tratado. O TPI foi instituído pelo Estatuto de Roma e tem origem convencional, ou seja, a aplicação de sua jurisdição depende da adesão dos Estados soberanos. Dessa forma, estão sujeitos a sua jurisdição os Estados signatários e seus nacionais, da mesma forma que os estrangeiros que se encontrem em seu território ou em navios e aviões que estejam sob a bandeira desse território. Também se incluem entre os jurisdicionados da Corte os Estados que se submeterem a algum acordo especial, ainda que não tenham aderido ao Tratado.Assim, com adesão ao Estatuto de Roma, o Estado signatário fica sujeito a definição de crime, bem como submetido ao julgamento e punição do Tribunal. Resposta incorreta. D. foi instituído pela Convenção Internacional para a proteção dos Direitos Humanos e tem origem obrigacional, ou seja, a aplicação de sua jurisdição independe da adesão dos Estados soberanos. Dessa forma, estão sujeitos a sua jurisdição todos os Estados soberanos e seus nacionais. O TPI foi instituído pelo Estatuto de Roma e tem origem convencional, ou seja, a aplicação de sua jurisdição depende da adesão dos Estados soberanos. Dessa forma, estão sujeitos a sua jurisdição os Estados signatários e seus nacionais, da mesma forma que os estrangeiros que se encontrem em seu território ou em navios e aviões que estejam sob a bandeira desse território. Também se incluem entre os jurisdicionados da Corte os Estados que se submeterem a algum acordo especial, ainda que não tenham aderido ao Tratado. Assim, com adesão ao Estatuto de Roma, o Estado signatário fica sujeito a definição de crime, bem como submetido ao julgamento e punição do Tribunal. Resposta incorreta. E. foi instituído pela Convenção Internacional para a proteção dos Direitos Humanos e tem origem convencional, ou seja, a aplicação de sua jurisdição depende da adesão dos Estados soberanos. Dessa forma, estão sujeitos a sua jurisdição os Estados signatários e seus nacionais, da mesma forma que os estrangeiros que se encontrem em seu território ou em navios e aviões que estejam sob a bandeira desse território. O TPI foi instituído pelo Estatuto de Roma e tem origem convencional, ou seja, a aplicação de sua jurisdição depende da adesão dos Estados soberanos. Dessa forma, estão sujeitos a sua jurisdição os Estados signatários e seus nacionais, da mesma forma que os estrangeiros que se encontrem em seu território ou em navios e aviões que estejam sob a bandeira desse território. Também se incluem entre os jurisdicionados da Corte os Estados que se submeterem a algum acordo especial, ainda que não tenham aderido ao Tratado. Assim, com adesão ao Estatuto de Roma, o Estado signatário fica sujeito a definição de crime, bem como submetido ao julgamento e punição do Tribunal. 5. Em relação ao Tribunal Penal Internacional (TPI), marque a alternativa correta: Resposta correta. A. O TPI é uma corte permanente e independente, dividida em quatro órgãos principais: Presidência (responsável pela administração do órgão), Divisões Judiciais (formadas por 18 juristas responsáveis por conduzir os julgamentos em seus diferentes estágios nos moldes do art. 36 do Estatuto de Roma), Gabinete do Promotor (que recebe e analisa as informações referentes a possíveis acusados antes de encaminhá-los ao tribunal) e Setor de Registros (responsável por aspectos não-judiciais da administração do TPI). O TPI foi instituído pelo Estatuto de Roma e tem origem convencional, tratando-se de uma Corte permanente e independente, dividida em quatro órgãos principais: Presidência (responsável pela administração do órgão), Divisões Judiciais (formadas por 18 juristas responsáveis por conduzir os julgamentos em seus diferentes estágios nos moldes do art. 36 do Estatuto de Roma), Gabinete do Promotor (que recebe e analisa as informações referentes a possíveis acusados antes de encaminhá-los ao tribunal) e Setor de Registros (responsável por aspectos não-judiciais da administração do TPI). Resposta incorreta. B. O TPI é uma corte temporária, mas independente, dividida em quatro órgãos principais: Presidência (responsável pela administração do órgão), Divisões Judiciais (formadas por 18 juristas responsáveis por conduzir os julgamentos em seus diferentes estágios nos moldes do art. 36 do Estatuto de Roma), Gabinete do Promotor (que recebe e analisa as informações referentes a possíveis acusados antes de encaminhá-los ao tribunal) e Setor de Registros (responsável por aspectos não-judiciais da administração do TPI). O TPI foi instituído pelo Estatuto de Roma e tem origem convencional, tratando-se de uma Corte permanente e independente, dividida em quatro órgãos principais: Presidência (responsável pela administração do órgão), Divisões Judiciais (formadas por 18 juristas responsáveis por conduzir os julgamentos em seus diferentes estágios nos moldes do art. 36 do Estatuto de Roma), Gabinete do Promotor (que recebe e analisa as informações referentes a possíveis acusados antes de encaminhá-los ao tribunal) e Setor de Registros (responsável por aspectos não-judiciais da administração do TPI). Resposta incorreta. C. O TPI é uma corte temporária, vinculada a ONU e dividida em quatro órgãos principais: Presidência (responsável pela administração do órgão), Divisões Judiciais (formadas por 18 juristas responsáveis por conduzir os julgamentos em seus diferentes estágios nos moldes do art. 36 do Estatuto de Roma), Gabinete do Promotor (que recebe e analisa as informações referentes a possíveis acusados antes de encaminhá-los ao tribunal) e Setor de Registros (responsável por aspectos não-judiciais da administração do TPI). O TPI foi instituído pelo Estatuto de Roma e tem origem convencional, tratando-se de uma Corte permanente e independente, dividida em quatro órgãos principais: Presidência (responsável pela administração do órgão), Divisões Judiciais (formadas por 18 juristas responsáveis por conduzir os julgamentos em seus diferentes estágios nos moldes do art. 36 do Estatuto de Roma), Gabinete do Promotor (que recebe e analisa as informações referentes a possíveis acusados antes de encaminhá-los ao tribunal) e Setor de Registros (responsável por aspectos não-judiciais da administração do TPI). Resposta incorreta. D. O TPI é uma corte temporária, mas independente, dividida em quatro órgãos principais: Presidência (responsável pela administração do órgão), Divisões Judiciais (formadas por 18 juristas responsáveis por conduzir os julgamentos em seus diferentes estágios nos moldes do art. 36 do Estatuto de Roma), Gabinete do Promotor (que recebe e analisa as informações referentes a possíveis acusados antes de encaminhá-los ao tribunal) e Setor de Registros (responsável por aspectos não-judiciais da administração do TPI). O TPI foi instituído pelo Estatuto de Roma e tem origem convencional, tratando-se de uma Corte permanente e independente, dividida em quatro órgãos principais: Presidência (responsável pela administração do órgão), Divisões Judiciais (formadas por 18 juristas responsáveis por conduzir os julgamentos em seus diferentes estágios nos moldes do art. 36 do Estatuto de Roma), Gabinete do Promotor (que recebe e analisa as informações referentes a possíveis acusados antes de encaminhá-los ao tribunal) e Setor de Registros (responsável por aspectos não-judiciais da administração do TPI). Você não acertou! E. O TPI é uma corte permanente, vinculada a ONU e dividida em quatro órgãos principais: Presidência (responsável pela administração do órgão), Divisões Judiciais (formadas por 18 juristas responsáveis por conduzir os julgamentos em seus diferentes estágios nos moldes do art. 36 do Estatuto de Roma), Gabinete do Promotor (que recebe e analisa as informações referentes a possíveis acusados antes de encaminhá-los ao tribunal) e Setor de Registros (responsável por aspectos não-judiciais da administração do TPI). O TPI foi instituído pelo Estatuto de Roma e tem origem convencional, tratando-se de uma Corte permanente e independente, dividida em quatro órgãos principais: Presidência (responsável pela administração do órgão), Divisões Judiciais (formadas por 18 juristas responsáveis por conduzir os julgamentos em seus diferentes estágios nos moldes do art. 36 do Estatuto de Roma), Gabinete do Promotor (que recebe e analisa as informações referentes a possíveis acusados antes de encaminhá-los ao tribunal) e Setor de Registros (responsável por aspectos não-judiciais da administração do TPI).
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