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Denise - CORROSÃO 2022

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30/03/2022 
1 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Patologia das estruturas de 
concreto 
 
Denise Dal Molin 
 NORIE / PPGCI / UFRGS 
dmolin@ufrgs.br 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
? CULPADO 
BAIXA 
VIDA ÚTIL 
DO CONCRETO 
RESPONSÁVEL 
PELA ESPECIFICAÇÃO 
 E EXECUÇÃO 
DO CONCRETO 
CONCRETO 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
 
Projetar para garantir a 
qualidade 
e a 
durabilidade 
das estruturas de concreto 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
PROPRIEDADES DO CONCRETO 
 
X 
 
MECANISMOS DE DEGRADAÇÃO 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
DEGRADAÇÃO DAS CONSTRUÇÕES 
DE CONCRETO 
DETERIORAÇÃO 
FÍSICO-MECÂNICO 
CORROSÃO DO 
CONCRETO 
CORROSÃO DA 
ARMADURA 
EROSÃO 
FISSURAÇÃO 
EXPANSÃO 
LIXIVIAÇÃO 
CARBONATAÇÃO 
DESPASSIVAÇÃO 
íons 
gases água 
30/03/2022 
2 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
POROSIDADE 
PERMEABILIDADE 
ABSORTIVIDADE 
DIFUSIBILIDADE 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
DEPENDE PRINCIPALMENTE: 
relação a/c 
tipo de aglomerante 
 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
DEPENDE PRINCIPALMENTE: 
relação a/c 
tipo de aglomerante 
 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
ÁGUA NO CONCRETO 
Água de hidratação ~ 0,20 / 0,21 
Água de gel ~ 0,18 / 0,19 
Água livre 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
ÁGUA NO CONCRETO 
Água de hidratação ~ 0,20 / 0,21 
Água de gel ~ 0,18 / 0,19 
Água livre 
~ 0,40 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
ÁGUA NO CONCRETO 
Água de hidratação ~ 0,20 / 0,21 
Água de gel ~ 0,18 / 0,19 
Água livre 
~ 0,40 
Porosidade / capilaridade 
30/03/2022 
3 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
 Relação água/cimento
fck (fc28)
 (MPa) CP I 32
CP II
32
CP II
40
CP III
32
CP III
40
CP IV
32
CP V
ARI/RS
CP V
ARI
20 (26,6) 0,67 0,61 0,67 0,60 0,66 0,63 0,71 0,74
25 (31,6) 0,61 0,54 0,60 0,54 0,60 0,55 0,63 0,67
30 (36,6) 0,55 0,48 0,54 0,49 0,55 0,49 0,56 0,61
35 (41,6) 0,50 0,42 0,49 0,45 0,51 0,45 0,50 0,55
(Prática recomendada IBRACON, 2003) 
Cimentos brasileiros 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
ÁGUA NO CONCRETO 
Água de hidratação ~ 0,20 / 0,21 
Água de gel ~ 0,18 / 0,19 
Água livre 
~ 0,40 
Porosidade / capilaridade 
fck 20 MPa 
CPV ARI 
a/c 0,74 
~ 0,34 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
PENETRAÇÃO DE CLORETOS 
(STOLFO, AZEVEDO e DAL MOLIN, 1997 - NORIE) 
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
7000
0,3 0,35 0,45 0,6 0,8
relação a/agl
c
a
rg
a
 t
o
ta
l 
(C
o
u
lo
m
b
s
)
ARI
POZ
CP I
CPB
(MATTOS e DAL MOLIN, 2002 - NORIE) 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
DEPENDE PRINCIPALMENTE: 
relação a/c 
tipo de aglomerante 
 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
0 1000 2000 3000 4000 5000
Carga passante (Coulombs)
10
30
50
70
0
20
40
60
80
R
e
s
is
tê
n
c
ia
 à
 c
o
m
p
re
s
s
ã
o
 -
 1
8
0
 d
ia
s
 (
M
P
a
)
CP IV POZ
CP V ARI
CP V ARI + CCA 5%
CP V ARI + CCA 10%
CP V ARI + CCA 15%
CP V ARI + CCA 20%
(AZEVEDO e 
DAL MOLIN, 
1999 - 
NORIE) 
Penetração de cloretos 
baixa moderada alta 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
REAÇÕES QUÍMICAS 
PRINCIPAIS COMPOSTOS DO CIMENTO 
C3S 
C2S 
C3A 
C4AF 
+ H2O  C-S-H + Ca(OH)2 
(MEHTA e MONTEIRO, 1994) 
30/03/2022 
4 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
 
 
C2S + H2O C - S - H + Ca(OH)2 
 
C3S + H2O C - S - H + Ca(OH)2 
POZOLANAS 
cinza de carvão 
escória de alto forno 
cinza de casca de arroz 
sílica ativa 
metacaulim 
 
PRODUTO RESISTENTE 
 
(C-S-H) 
AÇÃO POZOLÂNICA 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
ESTRUTURA INTERNA - ZT 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
 
 Abatimento (slump) 
 Dmáx característica do agregado graúdo 
 Resistência característica do concreto – fck 
 Relação água/cimento máxima (NBR 6118) 
ESPECIFICAÇÃO CONCRETO 
 Tipo de aglomerante ? 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
CORROSÃO DAS 
ARMADURAS 
30/03/2022 
5 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
outras 
manifestações 9 % 
corrosão de 
armaduras 58 % 
problemas 
estruturais 14 % 
detalhes 
construtivos 4% 
MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS 
NAS ESTRUTURAS - PERNAMBUCO 
(ANDRADE e DAL MOLIN, 1997 - NORIE) 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
movimentação 
térmica 30 % 
retração por 
secagem 12 % 
detalhes 
construtivos 11% 
MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS NAS 
ESTRUTURAS - RIO GRANDE DO SUL 
(DAL MOLIN, 1988 - NORIE) problemas estruturais 14 % 
eletrodutos 14 % 
corrosão de 
armaduras 14 % 
fundações 6% 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
SEM GRAVIDADE GRAVES 
 ASSENTAMENTO PLÁSTICO 
 DESSECAÇÃO SUPERFICIAL 
 RETRAÇÃO POR SECAGEM 
 MOVIMENTAÇÃO TÉRMICA EXTERNA 
 CORROSÃO DA ARMADURA 
 SOBRECARGAS 
 DETALHES CONSTRUTIVOS 
 FUNDAÇÕES 
 ELETRODUTOS 
INCIDÊNCIA RELATIVA DOS TIPOS DE FISSURAS 
EM CONCRETO ARMADO SEGUNDO A GRAVIDADE - RS 
8% 13% 
11% 
39% 
2% 17% 
4% 
34% 
1% 
40% 
31% 
(DAL MOLIN, 
1988 - NORIE) 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
30/03/2022 
6 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
PAPEL DO 
COBRIMENTO DE CONCRETO 
PROTEÇÃO FÍSICA PROTEÇÃO QUÍMICA 
BARREIRA À ENTRADA DE 
AGENTES AGRESSIVOS 
E OXIGÊNIO 
 
DEPENDE DA PERMEABILIDADE 
E ESPESSURA DO COBRIMENTO 
BARREIRA À FORMAÇÃO 
DA PILHA DE CORROSÃO 
NA ARMADURA 
 
DEPENDE DA MANUTENÇÃO 
DA CAMADA PASSIVANTE, 
QUE OCORRE EM pHs  12.5 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
INIBE A CORROSÃO 
DO AÇO 
pH  12,5 
SUPERFÍCIE DO CONCRETO 
ARMADURA 
camada óxida 
microscópica 
passivadora 
PROTEÇÃO QUÍMICA 
(estável em pH elevado) 
cobrimento 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
DIAGRAMA DE POURBAIX 
Equilíbrio potencial-pH para o sistema Fe-H2 a 25
oC 
(Gentil, 2003) 
pH 
E
 (
 V
 )
 
(Gentil, 2003) 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
DIAGRAMA DE POURBAIX 
(Gentil, 2003) 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
INIBE A CORROSÃO 
DO AÇO 
pH  12,5 
SUPERFÍCIE DO CONCRETO 
ARMADURA 
camada óxida 
microscópica 
passivadora 
PROTEÇÃO QUÍMICA 
(estável em pH elevado) 
cobrimento 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
PERDA DA PROTEÇÃO 
? 
COMO PODE 
PERDER 
A PROTEÇÃO 
1. 
2. 
3. 
4. 
5. 
Carbonatação do concreto 
Penetração de agentes agressivos 
 
Agentes agressivos incorporados ao 
concreto 
Má execução 
Características do meio ambiente 
Fissuração 6. 
30/03/2022 
7 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
1. CARBONATAÇÃO DO CONCRETO 
pH cai de 12.5 para < 9 
MODELO 
DIFUSÃO 
CO2 
REAÇÃO 
QUÍMICA 
Reação com o Hidróxidode Cálcio 
 
Ca(OH)2 + CO2 CaCO3 + H2O 
Difusão do CO2 pelos 
poros e vazios 
CO2 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
CORROSÃO POR CARBONATAÇÃO 
CO2 
CO2 
CO2 
CO2 
CO2 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
TESTE COM FENOLFTALEÍNA 
PROFUNDIDADE DE 
CARBONATAÇÃO 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Umidade Relativa 
Relação a/c 
Fatores Intervenientes 
Tipos de Cimento 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
30 50 70 90 
0 
2 
4 
6 
UR (%) 
Idade: 42 dias Relação água/cimento de 0.65 
 CP 
 POZ 
 AF 
 ARI 
Carbonatação x Tipo de Cimento 
(WOLF e DAL MOLIN, 1989 - NORIE) 
30/03/2022 
8 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Carbonatação x Tipo de Cimento 
(WOLF e DAL MOLIN, 1989 - NORIE) 
30 50 70 90 
2 
0 
4 
6 
8 
10 
12 
14 
2 
0 
4 
6 
a/c = 0.5 
UR (%) 
 CP 
 POZ 
 AF 
 ARI 
a/c = 1.0 
Idade: 42 dias 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Carbonatação x Umidade Relativa 
(WOLF e DAL MOLIN, 1989 - NORIE) 
 Idade: 42 dias cimento pozolânico 
0,40 0,50 0,65 0,80 
2 
0 
4 
6 
8 
10 
12 
14 
a/c 
UR [%] 
 50 
 70 
 90 
 
1,00 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Carbonatação x Umidade Relativa 
a/c 
2 
0 
4 
6 
8 
10 
12 
14 
0,40 0,50 0,65 0,80 1,00 
UR [%] 
 50 
 70 
 90 
 
 Idade: 42 dias cimento portland comum 
(WOLF e DAL MOLIN, 1989 - NORIE) Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Carbonatação x Relação a/c 
a/c 
2 
4 
6 
8 
10 
12 
14 
 Idade: 42 dias UR: 70% 
(WOLF e DAL MOLIN, 1989 - NORIE) 
 CP 
 POZ 
 AF 
 ARI 
0,40 0,50 0,65 0,80 1,00 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Carbonatação x Relação a/c 
1 
2 
3 
10 
15 
0,4 0,5 0,65 0,8 1,00 1,20 1,50 
a/c 
28 dias de idade 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Estimativa da Profundidade Carbonatada 
y 
10 Anos [mm] 30 Anos [mm] 
18,3 
11,7 
6,6 
31,8 
20,3 
11,5 
0,65 
0,55 
0,48 
y = 5,8 t 
y = 3,7 t 
y = 2,1 t 
a/c Profundidade 
30/03/2022 
9 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Carbonatação x Tempo 
Profundidade 
Carbonatação 
[mm] 
Tempo (√anos ) 
DUPLICANDO A 
ESPESSURA DO 
COBRIMENTO 
AUMENTA VIDA ÚTIL 
EM 4 VEZES 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Umidade Relativa 
Relação a/c 
Fatores Intervenientes 
Tipos de Cimento 
Maiores profundidades 
de carbonatação 
entre 60 – 85% 
Condições de cura 
Eficiência das adições 
 
 
 
Variável 
mais importante 
 
VARIÁVEL 
CONTROLADA 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Carbonatação em concreto 
ecc= EXP[-16,99+(8,75ac)+(1,04ad)+(1,41acad)](t^2,64) 
r2 = 94,81% 
0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8
0
5
10
15
20
25
30
 
 0%
 5%
 10%
 15%
 20%
P
ro
fu
n
d
id
a
d
e
 c
a
rb
o
n
a
ta
çã
o
 -
 E
cc
 (
m
m
)
Relação água/cimento
0 5 10 15 20
 
 
 Teor de sílica ativa (%)
 
 0,30
 0,35
 0,45
 0,60
 0,80
0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8
0
5
10
15
20
25
30
 Obs 0%
 Obs 5%
 Obs 10%
 Obs 15%
 Obs 20%
 
 0%
 5%
 10%
 15%
 20%
P
ro
fu
n
d
id
a
d
e
 c
a
rb
o
n
a
ta
çã
o
 -
 E
cc
 (
m
m
)
Relação água/cimento
0 5 10 15 20
 Obs0,30
 Obs0,35
 Obs0,45
 Obs0,60
 Obs0,80
 
 
 Teor de sílica ativa (%)
 
 0,30
 0,35
 0,45
 0,60
 0,80
ecc – 126 dias 
(KULAKOWSKI e DAL MOLIN, 2002 - NORIE) Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Valores observados ecc = 0 mm até 126 dias para 
 a/agl 0,30; 0,35 e 0,45 
0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8
0
5
10
15
20
25
30
 Obs 0%
 Obs 5%
 Obs 10%
 Obs 15%
 Obs 20%
 
 0%
 5%
 10%
 15%
 20%
P
ro
fu
n
d
id
a
d
e
 c
a
rb
o
n
a
ta
çã
o
 -
 E
cc
 (
m
m
)
Relação água/cimento
0 5 10 15 20
 Obs0,30
 Obs0,35
 Obs0,45
 Obs0,60
 Obs0,80
 
 
 Teor de sílica ativa (%)
 
 0,30
 0,35
 0,45
 0,60
 0,80
0,30 0,32 0,34 0,36 0,38 0,40 0,42 0,44 0,46 0,48 0,50
0,0
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
1,2
1,4
1,6
1,8
 
 Obs 0%
 Obs 5%
 Obs 10%
 Obs 15%
 Obs 20%
 
 0%
 5%
 10%
 15%
 20% 1,05 1,05 
Até a/agl 0,51, ecc < 2 
mm 
(KULAKOWSKI e DAL MOLIN, 2002 - NORIE) 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Variação final da intensidade de corrosão 
Corrosão por carbonatação 
Determinada a partir da diferença entre a média 
das cinco últimas medidas observadas e a 
intensidade de corrosão inicial 
VARIAÇÃO FINAL DA iCORR 
icorr = [1,122 × (aag-0,30)^2] + [3,3 × 10-4 × (aag-0,30) × (sa-5)^2] 
r2 = 0,888 
0 5 10 15 20
0,00
0,03
0,06
0,09
0,12
0,15
a/agl
0,40 obs.
0,55 obs.
0,70 obs.
Relação água/aglomerante
 
 
 0,40
 0,45
 0,50
 0,55
 0,60
 0,65
 0,70

i co
rr
 (

A
/c
m
2 )
Teor de sílica ativa (%)
0,40 0,45 0,50 0,55 0,60 0,65 0,70
 0% obs.
10% obs.
20% obs.
Sílica ativa
 
 
 
 0%
 5%
 10%
 15%
 20%
 
(VIEIRA e DAL MOLIN, 2003 - NORIE) Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
PERDA DA PROTEÇÃO 
? 
COMO PODE 
PERDER 
A PROTEÇÃO 
1. 
2. 
3. 
4. 
5. 
Carbonatação do concreto 
Penetração de agentes agressivos 
 
Agentes agressivos incorporados ao 
concreto 
Má execução 
Características do meio ambiente 
Fissuração 6. 
30/03/2022 
10 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
2. PENETRAÇÃO DE AGENTES AGRESSIVOS 
 Cloretos (atmosferas marinhas) 
 Sulfatos 
 Amônia 
Molhagem: H2O + Cl
- 
Secagem: H2O 
Cl- 
EFEITOS 
• Aumentam a capacidade de 
 condução iônica. 
• Dissolução do filme passivo. 
• Não são consumidos nas 
 reações. 
ARMADURA 
CONCRETO 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Difusão de cloretos no concreto endurecido 
AÇO 
Cl- 
Molha: H2O + Cl
- Seca: H2O
 
 TEOR DE CLORETO VARIA COM A PROFUNDIDADE NO TEMPO 
Superfície 
p 
c 
IMPORTANTE: 
DEPENDE DA PERMEABILIDADE 
 DO CONCRETO 
DEPOSIÇÃO DE CLORETOS 
MOLHA E SECA 
CONCRETO 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA E DA UMIDADE 
UR < 60% 
SEM Eletrólito 
SEM Oxigênio 
TOTALMENTE 
SATURADO 
SEM 
CORROSÃO 
ALTO RISCO DE CORROSÃO 
UR Média [%] R
is
c
o
 d
e
 C
o
rr
o
s
ã
o
 
(F
a
to
r 
s
o
b
re
 C
o
b
ri
m
e
n
to
) 
+ 10°C de temperatura 
média anual dobra a taxa 
de corrosão 
50 60 70 80 90 100 
1 
2 
3 
S
a
tu
ra
d
o
 
Saturação eventual 
ou de parte da peça 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Teor máximo de íons cloreto para proteção 
das armaduras NBR 12655/2015 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin (Figueiredo, 2014) Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin (adaptado de Figueiredo, 2014) 
NBR 12655:2015 0,05 
NBR 6118:2014 
 na NBR 12655:2015, 
30/03/2022 
11 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Ensaio de Penetração Acelerada de Cloretos 
 
• movimentação 
de íons devido à 
diferença de 
concentração e 
DDP (60V) 
• mede a carga 
total passante 
(Coulombs) 
durante 6 horas 
de ensaio 
NaOH 
(0,3N) 
NaCl 
(3%) 
60V 
i 
 (ASTM C 1202) 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Ensaio de Penetração Acelerada de Cloretos 
 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Ensaio de Penetração Acelerada de Cloretos 
 
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
0,3 0,350,45 0,6 0,8
relação a/agl
c
a
rg
a
 t
o
ta
l 
(C
o
u
lo
m
b
s
)
ARI
(STOLFO, AZEVEDO e DAL MOLIN, 1997 - NORIE) 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Ensaio de Penetração Acelerada de Cloretos 
 
(STOLFO, AZEVEDO e DAL MOLIN, 1997 - NORIE) 
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
0,3 0,35 0,45 0,6 0,8
relação a/agl
c
a
rg
a
 t
o
ta
l 
(C
o
u
lo
m
b
s
)
ARI
POZ
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Ensaio de Penetração Acelerada de Cloretos 
 
(STOLFO, AZEVEDO e DAL MOLIN, 1997 - NORIE) 
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
0,3 0,35 0,45 0,6 0,8
relação a/agl
c
a
rg
a
 t
o
ta
l 
(C
o
u
lo
m
b
s
)
ARI
ARI+5%S.A
ARI+10%S.A
ARI+15%S.A
ARI+20%S.A
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Ensaio de Penetração Acelerada de Cloretos 
 
(STOLFO, AZEVEDO e DAL MOLIN, 1997 - NORIE) 
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
0,3 0,35 0,45 0,6 0,8
relação a/agl
c
a
rg
a
 t
o
ta
l 
(C
o
u
lo
m
b
s
)
ARI
ARI+5%CCA
ARI+10%CCA
ARI+15%CCA
0,2ARI+20%CCA
30/03/2022 
12 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Ensaio de Penetração Acelerada de Cloretos 
 
(STOLFO, AZEVEDO e DAL MOLIN, 1997 - NORIE) 
Zhang e 
Malhotra
Caldarone et 
ali
0
1000
2000
3000
4000
5000
28 90 56
idade (dias)
C
a
rg
a
 t
o
ta
l 
p
a
s
s
a
n
te
 
(C
o
u
lo
m
b
s
)
referência
10% MC
10% S.A
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Ensaio de Migração de Cloretos 
 
(-) (+) 
12V 
Solução 0,5 M NaCl 
água 
deionizada 
Fatia de 
concreto (25 
mm) 
Chapa 
de aço 
inox 
Barra de 
aço inox 
(1/4") 
• movimentação 
dos íons cloreto 
devido à 
diferença de 
concentração e 
pela DDP (12V) 
• mede o 
coeficiente de 
difusão de 
cloretos em 
cm2/s 
(ANDRADE, 1993 - NORIE) 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Ensaio de Migração de Cloretos 
 
 Determinação da concentração 
de cloretos na amostra 
 3 ml solução da célula positiva  3 vezes por semana 
 
Eletrodo de 
Íon Seletivo 
Estado não-estacionário 
Estado estacionário 
Estado não-estacionário 
Tempo 
Concentração 
 de cloretos 
 J  fluxo de íons 
 
 
ECFz
lTRJ
Def


...
...
 verificação da corrente  24 em 24 h 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Programa Experimental 
Variáveis de resposta: 
 Coeficiente de difusão de cloretos 
 Penetração acelerada de cloretos 
 Resistência à compressão axial 
 Variáveis analisadas: 
91 40 20 0,75 
63 30 15 0,60 
28 25 10 0,45 
14 15 5 0,35 
7 5 0 0,28 
Idade (dias) T exposição (oC) % sílica ativa a/agl 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Programa Experimental 
Coeficiente de Difusão de Cl- 
Variáveis significativas para o Modelo matemático do 
Coeficiente de difusão de Cloretos: 
SAeidadeidadeagla
temp
agla
idadeaglaCD  88,0/21,8
/
18,321,9/13,1514,10
 relação a/agl 
 idade e relação a/agl X idade 
 relação a/agl X temperatura 
 idade X teor de sílica ativa 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Programa Experimental 
Coeficiente de Difusão de Cl- 
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8
relação a/agl
C
o
ef
ic
ie
n
te
 d
e 
d
if
u
sã
o
 d
e 
C
l-
 
(X
 1
0-
9
 c
m
2
/s
)
70% 
(HOFFMANN e 
DAL MOLIN, 2001) 
relação a/agl 
idade e relação a/agl X idade 
relação a/agl X temperatura 
idade X teor de sílica ativa 
30/03/2022 
13 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Programa Experimental 
Coeficiente de Difusão de Cl- 
(HOFFMANN e 
DAL MOLIN, 2001) 
relação a/agl 
idade e relação a/agl X idade 
relação a/agl X temperatura 
idade X teor de sílica ativa 
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
0 20 40 60 80 100
idade de cura (dias)
C
o
ef
ic
ie
n
te
 d
e
 d
if
u
sã
o
 d
e
 C
l-
 
(X
 1
0-
9
 c
m
2
/s
)
0,28 0,35 0,45 0,6 0,75
69% 
16% 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Programa Experimental 
Coeficiente de Difusão de Cl- 
(HOFFMANN e 
DAL MOLIN, 2001) 
relação a/agl 
idade e relação a/agl X idade 
relação a/agl X temperatura 
idade X teor de sílica ativa 
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
0 10 20 30 40 50
temperatura de exposição durante a cura (
o
C)
C
o
ef
ic
ie
n
te
 d
e 
d
if
u
sã
o
 d
e 
C
l-
 
(X
 1
0-
9
 c
m
2
/s
)
0,28 0,35 0,45 0,6 0,75
44% 
63% 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Programa Experimental 
Coeficiente de Difusão de Cl- 
(HOFFMANN e 
DAL MOLIN, 2001) 
relação a/agl 
idade e relação a/agl X idade 
relação a/agl X temperatura 
idade X teor de sílica ativa 
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
0 20 40 60 80 100
idade de cura (dias)
C
o
ef
ic
ie
n
te
 d
e 
d
if
u
sã
o
 d
e 
C
l-
 
(X
 1
0-
9
 c
m
2
/s
)
0% 5% 10% 15% 20%
13% 
100% 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
PC X fc Difusão X fc 
y = -6E-07x
2
 - 0,0037x + 69,081
R
2
 = 0,525
0
20
40
60
80
100
0 2000 4000 6000 8000
Carga total passante (Coulombs)
fc
 (
M
P
a
)
0% sílica ativa
y = -2E-07x
2
 - 0,0133x + 64,009
R
2
 = 0,3879
0
20
40
60
80
100
0 2000 4000 6000 8000
Carga total passante (Coulombs)
fc
 (
M
P
a
)
20% sílica ativa
y = 85,408e
-0,0851x
R
2
 = 0,6519
0
20
40
60
80
100
0 5 10 15 20
coeficiente de difusão de Cl - 
(x 10 -9 cm2/s)
f c
 (
M
P
a
)
0% sílica ativa
y = 66,56e
-0,0669x
R2 = 0,5896
0
20
40
60
80
100
0 5 10 15 20
coeficiente de difusão de Cl - 
(x10 -9 cm2/s)
f c
 (
M
P
a)
20% sílica ativa
fc não é um 
bom 
parâmetro 
para avaliar a 
durabilidade 
dos concretos 
(HOFFMANN e 
DAL MOLIN, 2001) 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Previsão de Vida Útil 
(SHA’AT et al, 1994) 































tD
LTR
tFzD
L
erfc
C
Ct
20

Calcula D a partir 
dos dados obtidos 
no ensaio de 
migração de Cl- 
(Conc. Cl- X tempo) 
D é utilizado 
na equação 
da 2a Lei de 
Fick 
T necessário 
para que a 
concentração 
crítica de 
cloretos 
alcance a 
armadura 
T em que os 
agentes 
agressivos 
alcançarão a 
armadura 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Previsão de Vida Útil 
 Concentração externa de Cl-  3,5% 
 Perfil de concentração de Cl-  10 anos 
 Espessura de cobrimento  2,5 cm 
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
3,5
4
0 0,5 1 1,5 2 2,5
cobrimento (cm)
C
l-
 (
%
 s
o
b
re
 a
 m
as
s
a 
d
e
 c
im
en
to
)
0% 10% 20%
Teor de 
Sílica 
Ativa 
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
3,5
4
0 10 20 30 40 50
tempo (anos)
C
l-
 (
%
 s
ob
re
 a
 m
as
sa
 d
e 
ci
m
en
to
)
0% 10% 20%
7,3 11,3 17,3 
+137% 
+54% 
a/agl = 0,45 
Temp = 25oC 
Idade = 28 dias 
30/03/2022 
14 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Previsão de Vida Útil 
 Concentração externa de Cl-  3,5% 
 Perfil de concentração de Cl-  10 anos 
 Espessura de cobrimento  2,5 cm 
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
3,5
4
0 0,5 1 1,5 2 2,5
cobrimento (cm)
C
l-
 (
%
 s
o
b
re
 a
 m
as
s
a 
d
e
 c
im
en
to
)
0,28 0,45 0,75
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
3,5
4
0 10 20 30 40 50
tempo (anos)
C
l-
 (
%
 s
o
b
re
 a
 m
a
s
s
a
 d
e
 c
im
e
n
to
)
0,28 0,45 0,75
6,8 11,3 
17,5 
-
157% 
-56% 
Teor SA = 10% 
Temp = 25oC 
Idade = 28 dias 
Relação 
a/agl 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Previsão de Vida Útil 
Teor SA = 10% 
Temp = 
25oCIdade = 28 
dias 
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
3,5
4
00,5 1 1,5 2 2,5
cobrimento (cm)
C
l-
 (
%
 s
o
b
re
 a
 m
as
s
a 
d
e
 c
im
en
to
)
5oC 25oC 40oC
 Concentração externa de Cl-  3,5% 
 Perfil de concentração de Cl-  10 anos 
 Espessura de cobrimento  2,5 cm 
Temperatura 
de exposição 
durante 
a cura 0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
3,5
4
0 10 20 30 40 50
tempo (anos)
C
l-
 (
%
 s
o
b
re
 a
 m
as
s
a 
d
e
 c
im
en
to
)
5oC 25oC 40oC
11,4 
14,4 
17 
 49% 
+ 
+24% 
a/agl = 0,45 
Teor SA = 10% 
Idade = 28 dias 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
PERDA DA PROTEÇÃO 
? 
COMO PODE 
PERDER 
A PROTEÇÃO 
1. 
2. 
3. 
4. 
5. 
Carbonatação do concreto 
Penetração de agentes agressivos 
 
Agentes agressivos incorporados ao 
concreto 
Má execução 
Características do meio ambiente 
Fissuração 6. 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
3. AGENTES AGRESSIVOS 
INCORPORADOS AO CONCRETO 
 ADITIVOS ACELERADOS DE ENDURECIMENTO (CaCl2). 
 AGREGADOS CONTAMINADOS (MAR) NaCL, MgSO4. 
 TRATAMENTOS SUPERFICIAIS COM ÁCIDO MURIÁTICO (HCl). 
 AGREGADOS COM PIRITA (FeS2) PODEM GERAR ÁCIDOS 
 ATRAVÉS DE REAÇÕES. 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
PERDA DA PROTEÇÃO 
? 
COMO PODE 
PERDER 
A PROTEÇÃO 
1. 
2. 
3. 
4. 
5. 
Carbonatação do concreto 
Penetração de agentes agressivos 
 
Agentes agressivos incorporados ao 
concreto 
Má execução 
Características do meio ambiente 
Fissuração 6. 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
4. MÁ EXECUÇÃO 
 NINHOS 
Chuvas Ácidas 
(pH ~ 3) 
Poeira Sedimentada 
(pH ~ 5) 
(Fuligem) 
5. CARACTERÍSTICAS DO MEIO AMBIENTE 
30/03/2022 
15 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
PERDA DA PROTEÇÃO 
? 
COMO PODE 
PERDER 
A PROTEÇÃO 
1. 
2. 
3. 
4. 
5. 
Carbonatação do concreto 
Penetração de agentes agressivos 
 
Agentes agressivos incorporados ao 
concreto 
Má execução 
Características do meio ambiente 
Fissuração 6. 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
6. FISSURAÇÃO 
NBR 6118:2014 
Decisão de Projeto 
a 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
0 10 20 30 40 50 60 
N
O
R
M
A
S
 T
É
C
N
IC
A
S
 
COBRIMENTO MÍNIMO [mm] 
COBRIMENTO MÍNIMO 
CP 110 / 72 
ACI 318 / 83 
CEB / 78 
EH / 82 
NBR / 78 
NBR / 03 
NBR / 14 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Ninhos de Concretagem 
Fissuras 
14% 
6% 
Cobrimento Inadequado 59% 
Outros 15% 
FISSURAS POR CORROSÃO DA ARMADURA 
Agentes Agressivos 
(Atmosfera) 
6% 
(DAL MOLIN, 1988 - NORIE) 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
MECANISMO DA CORROSÃO 
Fe Cu 
NaCl 
Fe++ 
Na+ Cl- 
CORROSÃO ELETROQUÍMICA 
– reação em meio aquoso – 
e- 
“PILHA DE 
CORROSÃO” 
FORMAÇÃO DE 
ELETRÓLITO MAIS ATIVO 
ACELERAÇÃO DO PROCESSO 
e- 
30/03/2022 
16 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
CONDIÇÕES PARA A CORROSÃO 
 Eletrólito 
 Diferença de Potencial 
 Oxigênio 
 Agentes Agressivos 
Necessárias 
Favoráveis 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
 CORROSÃO DO AÇO NO CONCRETO 
 - Modelo Simplificado - 
difusão do oxigênio através do cobrimento 
REAÇÃO SIMPLIFICADA 
4Fe + 3O2 2Fe2O3 
nH2O 
anodo: corroído 
dissolução do aço 
 
Fe Fe
++
 + 2e
- 
 
(perda de material) 
cátodo não corroído 
2e- + H2O + ½ O2 
2(OH)- 
NH-4 Cl
-
 
ELETRÓLITO 
água dos poros + íons agressivos 
Fe++ 2(OH)
-
 
2e
- aço despassivado 
penetração de agentes agressivos 
O2 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Fatores Influentes no Processo 
Redução da Resistividade 
Formação do Eletrólito 
CO2 
CL- , SO4
- , NH4
-... O2 
PARÂMETRO DECISIVO 
Concreto 
de Cobrimento 
ESPESSURA 
PERMEABILIDADE 
a/c 
cura 
tipo de cimento 
qualidade 
Redução do pH 
Despassivação 
do Aço 
Difusão dos 
Agentes pelo 
Concreto 
Água 
alteração da estrutura de poros, 
pressão de cristalização, 
ativação do eletrólito, etc 
Combustível 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
COBRIMENTO MÍNIMO DE CONCRETO (NBR 6118/14) 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
CLASSE DE AGRESSIVIDADE AMBIENTAL (NBR 6118/14) 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
QUALIDADE DO CONCRETO (NBR 6118/14) 
30/03/2022 
17 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
P
o
te
n
c
ia
l 
d
e
 C
o
rr
o
s
ã
o
 (
m
V
) 
(VIEIRA e DAL MOLIN, 1998) 
Potencial de
Corrosão ESC
(mV)
Probabilidade
de Corrosão
(%)
> -200 10
-200 a -350 incerta
< -350 90
ASTM C 876-91 
0,30 0,40 0,50 0,60 0,70 0,80 
Relação Água/Aglomerante 
0 
4 
8 
12 
16 
20 
 Teor de Sílica Ativa (%) 
-0,63 
-0,53 
-0,43 
-0,33 
-0,23 
-0,13 
 POTENCIAL DE CORROSÃO 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
EFEITOS DA CORROSÃO 
Redução da Seção Transversal 
 CAPACIDADE DE CARGA 
 ADERÊNCIA 
 SEGURANÇA 
DECRESCE: 
Formação de óxidos de 
ferro expansivos gerando 
altas tensões de tração no 
interior do concreto 
Formação de Fissuras 
 Paralelas à Armadura 
DESPLACAMENTO 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
CORROSÃO DAS 
ARMADURAS 
30/03/2022 
18 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Entrada em vigor da 
Norma de 
Desempenho NBR 
15.575/13 
2013 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
6 partes: Requisitos gerais, requisitos para os sistemas estruturais, 
requisitos para os sistemas de pisos, sistemas de vedações verticais 
externas e internas, requisitos para sistemas de coberturas, 
sistemas hidrossanitários 
NBR 15.575 – Edificações habitacionais – Desempenho 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
( 
Métodos 
de 
avaliação 
Critérios de 
desempenho 
Requisitos de 
desempenho 
Condições de exposição 
(Agentes internos e externos) 
• Agentes mecânicos 
• Agentes eletromagnéticos 
• Agentes térmicos 
• Agentes químicos 
• Agentes biológicos 
SEGURANÇA 
- Desempenho estrutural 
- Segurança contra incêndio 
- Segurança no uso e operação 
Norma de desempenho ABNT NBR 15575: 2013 
(adaptado de CTE, 2013) 
HABITABILIDADE 
 - Estanqueidade 
 - Desempenho térmico 
 - Desempenho acústico 
 - Desempenho lumínico 
 - Saúde, higiene e qualidade do ar 
 - Funcionalidade e acessibilidade 
 - Conforto tátil e antropodinâmico 
SUSTENTABILIDADE 
- Durabilidade 
- Manutenabilidade 
- Adequação ambiental 
Exigências do usuário 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Durabilidade 
(qualitativo) 
Vida útil 
(quantitativo) 
Estrutura de 
concreto 
armado 
VUP 
mínima 
50 anos 
NBR 15575 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
D
e
s
e
m
p
e
n
h
o
 
Tempo 
 
Desempenho mínimo 
requerido 
Vida útil 
 
Desempenho 
inicial 
Desempenho: comportamento em 
uso de um edifício e dos sistemas 
que o compõe (NBR 15575). 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
SISTEMA VUP Mínima (anos) 
Obrigatório 
VUP Intermediária 
(anos) 
VUP 
Superior 
(anos) 
Estrutura ≥ 50 ≥ 63 ≥ 75 
Piso interno ≥ 13 ≥ 17 ≥ 20 
Vedação vertical 
externa 
≥ 40 ≥ 50 ≥ 60 
Vedação vertical 
interna 
≥ 20 ≥ 25 ≥ 30Cobertura ≥ 20 ≥ 25 ≥ 30 
Hidrossanitário ≥ 20 ≥ 25 ≥ 30 
a Considerando periodicidade e processos de manutenção segundo a ABNT NBR 5674 e especificados no respectivo manual 
de uso, operação e manutenção entregue ao usuário elaborado em atendimento à ABNT NBR 14037 
Vida útil de projeto mínima e superior (VUP)a 
30/03/2022 
19 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
ATAQUE QUÍMICO 
(CORROSÃO DO CONCRETO) 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
 REAÇÃO ÁLCALI AGREGADO 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
 Durabilidade ? 
 CORROSÃO DAS ARMADURAS 
outras 
manifestações 9 % 
problemas 
estruturais 
14 % 
corrosão de 
armaduras 
58 % 
MANIFESTAÇÕES 
PATOLÓGICAS NAS 
ESTRUTURAS - 
PERNAMBUCO 
(Andrade e 
Dal Molin, 1997 - 
NORIE) 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Durabilidade 
(qualitativo) 
Vida útil 
(quantitativo) 
VUP 
mínima 
50 anos 
NBR 15575 
Ensaios de laboratório, ensaios 
in loco, modelos matemáticos 
de previsão de vida útil, etc. 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Ensaios que estimam a durabilidade 
 CARBONATAÇÃO ACELERADA 
 CORROSÃO ACELERADA 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Ensaios que estimam a durabilidade 
ABSORÇÃO POR CAPILARIDADE 
ENSAIO DE PENETRAÇÃO DE ÍONS CLORETOS 
30/03/2022 
20 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Ensaios de degradação in loco 
 CORROSÃO NATURAL EM AMBIENTE MARINHO 
 CARBONATAÇÃO EM AMBIENTE URBANO 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
0 
1 
2 
3 
4 
5 
6 
7 
8 
CP IV - desprotegido 
(0,65) 
CP IV - protegido (0,65) CP IV - acelerado (0,65) CP IV - desprotegido 
(0,55) 
CP IV - protegido (0,55) CP IV - acelerado (0,55) 
P
ro
fu
n
d
id
ad
e 
ca
rb
o
n
at
ad
a 
(m
m
) 
Profundidade carbonatada em argamassas com cimento CP IV 
Porto Alegre 
Obs.: 
A data das análises dos dados dos CPs expostos naturalmente à carbonatação é 24/10/2012, 
enquanto a dos acelerados é, para a/c=0,55 e a/c=0,65, respectivamente, 23/10/2012 e 25/09/2012. 
Ensaios acelerados x naturais 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
0 
10 
20 
30 
40 
50 
60 
0 
10 
20 
30 
40 
50 
60 
0 5 10 15 20 25 
T
e
m
p
o
 (
m
e
s
e
s
) 
T
e
m
p
o
 (
d
ia
s
) 
prof. carbo (mm) 
acelerada natural 
Coeficientes de aceleração 
Relação entre carbonatação natural e acelerada 
a
n
a
t
t
c 
(Possan, Andrade e Dal Molin, 2010 - NORIE) Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
0	
1	
2	
3	
4	
5	
6	
7	
8	
9	
10	
Protegido	 Desprotegido	 Protegido	 Desprotegido	 Protegido	 Desprotegido	 Protegido	 Desprotegido	
CP	IV	 CP	V	ARI	 CP	II	F	 CP	III	AF	
P
ro
fu
n
d
id
ad
e	
d
e	
ca
rb
o
n
at
aç
ão
	(
m
m
)	
Tipo	de	cimento	
Porto	Alegre	
Belém	
Fortaleza	
Vitória	
concretos com relação a/c = 0,65 
365 dias de exposição 
Ensaios naturais in loco em diferentes localidades 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Estruturas de concreto - normalização 
 NBR 6118 - Projeto de estruturas de concreto, 
 NBR 12654 - Controle tecnológico de materiais componentes do concreto, 
 NBR 12655 – Concreto de cimento Portland - Preparo, controle e recebimento, 
 NBR 7212 - Execução do concreto dosado em central, 
 NBR 14931 – Execução de estruturas de concreto, 
 NBR 8953 - Concreto para Fins Estruturais – Classificação por Grupos de Resistência, 
 NBR 9062 – Projeto e execução de estruturas pré-moldadas, 
 NBR 5738 – Concreto – Procedimento para moldagem e cura de corpos-de-prova, 
 NBR 5739 – Concreto – Ensaios de compressão de corpos-de-prova cilíndricos, 
 NBR NM 33 – Concreto – Amostragem de concreto fresco, 
 NBR 10908 – Aditivos para argamassa e concreto – Ensaios de caracterização, 
 NBR 5732 – Cimento Portland comum, 
 NBR 5733 – Cimento Portland de alta resistência inicial, 
 NBR 5735 – Cimento Portland de alto forno, 
 NBR 5736 – Cimento Portland pozolânico, 
 NBR 11578 – Cimento Portland composto, 
 NBR 7211 – Agregados para concreto, 
 NBR NM 67 – Concreto – determinação da consistência pelo abatimento do tronco de 
cone, 
 .......... 
 
 
 Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
 NBR 6118 
 Classes de agressividade 
Classe Agressividade 
Tipo de 
ambiente 
Risco de 
deterioração 
I Fraca 
Rural 
Insignificante 
Submersa 
II Moderada Urbana Pequeno 
III Forte 
Marinha 
Grande 
Industrial 
IV Muito forte 
Industrial 
Elevado Respingos 
de maré 
30/03/2022 
21 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Classe de agressividade e qualidade do 
concreto NBR 6118 
Concreto Tipo 
Classe de agressividade 
I II III IV 
Relação 
água/cimento 
CA  0,65  0,60  0,55  0,45 
CP  0,60  0,55  0,50  0,45 
Classe do 
concreto 
CA  C20  C25  C30  C40 
CP  C25  C30  C35  C40 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Concreto Tipo 
Classe de agressividade 
I II III IV 
Relação 
água/cimento 
CA  0,65  0,60  0,55  0,45 
CP  0,60  0,55  0,50  0,45 
Classe do 
concreto 
CA  C20  C25  C30  C40 
CP  C25  C30  C35  C40 
C(kg/m3) 
CA e 
CP 
 260  280  320  360 
Classe de agressividade e qualidade do 
concreto NBR 12655 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Classe de agressividade e cobrimento 
nominal para ∆c = 10 mm NBR 6118 
 
Tipo de 
estrutura 
 
Componente ou 
elemento 
Classe de agressividade 
ambiental 
I II III IV 
Cobrimento nominal 
(mm) 
Concreto 
armado 
Laje 20 25 35 45 
Viga/pilar 25 30 40 50 
Elementos 
estruturais em 
contato com o 
solo 
 
30 
 
40 
 
50 
Concreto 
protendido 
Laje 25 30 40 50 
Viga/pilar 30 35 45 55 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Previsão de vida útil de estruturas de 
concreto Modelos de previsão 
 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Previsão de vida útil de estruturas de 
concreto: corrosão de armadura 
 
 Vida útil de projeto 
 
 
 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
CORROSÃO INDUZIDA POR 
CARBONATAÇÃO DO CONCRETO 
pH cai de 12.5 para < 9 
MODELO 
DIFUSÃO 
CO2 
REAÇÃO 
QUÍMICA 
Reação com o Hidróxido de Cálcio 
 
Ca(OH)2 + CO2 CaCO3 + H2O 
Difusão do CO2 pelos 
poros e vazios 
CO2 
30/03/2022 
22 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
REVISÃO DOS MODELOS DE CARBONATAÇÃO 
Modelo de Ying-Yu e Qui-Dong (1987) 
Modelo de Papadakis, Vayenas e Fardis (1989, 1991) 
Modele de Saetta, Schrefler e Vitaliani (1993) 
Modelo de Bakker (1993) 
Modelo de Van Balen e Van Gemert (1994) 
Modelo de Jiang et al. (1996) 
Modelo de Funk (1997) 
Modelo do CEB (1997) 
Modelo de Al-Akchar, Baroghel-Bouny e Raharinaivo (1998) 
Modelo de Badouix et al. (1998) 
Modelo do Duracrete (1999) 
Modelo de Miragliota (2000) 
Modelo de Jiang, Lin e Cai (2000) 
Modelo de Papadakis (2000) 
Modelo de Thiéry et al. (2004) 
Modelo de Bary e Sellier (2004) 
 
 
Modelo de Isgor e Razaqpur (2004) 
Modelo de Saetta e Vitaliani (2004, 2005) 
Modelo de Thiéry (2005) 
Modelo de Duprat, Sellier e Nguyen (2006) 
Modelo de Castellote e Andrade (2008) 
Modelo de Hyvert (2009) 
Modelo Possan (2010) 
Desde 1969 ... Até hoje... 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Equação 1 
 
SMOLCZYK 
(1969) 
 
Equação 2 
 
HAMADA 
(1969) 
 
Equação 3 
 
SMOLCZYK 
(1976) 
 
Equação 4 
 
SCHIESSL 
(1976) 
 
Equação 5 
 
Tuutti (1982) 
 
n
c ttke 0
t
k
R
ec . 2)25,0()/315,1.(30,0



ac
ca
k
t
ff
ae
cc
c .
11
lim









t
a
ccD
ec .
).(.2 2
1
21 




 

Modelos matemáticos de degradação 
tkec .
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Equação 9 
 
PAPADAKIS 
VAYENAS e 
FARDIS 
(1989 e 1991) 
 
Equação 12 
 
CEB 238 
(1997) 
 
Equação 14 
 
JIANG et al. 
(2000) 
 
t
SCSCCSHOHCa
COD
e
co
c 0
2
0
3
00
0
2
][2][3][3)]([
][2
2


n
nom
c
t
t
t
a
D
ce 





 0321 ..)....2( 
tC
Crr
Cr
W
URe
chd
c
c 0
1.1
34,0
)1(839 


Modelos matemáticos de degradação 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Modelo de Papadakis, Vayenas e Fardis 
(1989, 1991) 
(Possan, Andrade e Dal Molin, 2010 - NORIE) 
profundidade de carbonatação do concreto 
coeficiente de 
difusão efetivo do 
CO2 no material 
carbonatado 
tempo 
concentração molar do CO2 
concentração molar dos hidratos 
concentração molar dos anidros 
 
        02
0
3
00
2
,,
0
2
233
2
2
SCSCCSHOHCa
tDCO
x
cCOe
c



O índice 0 é relativo às concentrações iniciais (t=0) 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Modelo Possan (2010) para carbonatação 
ce
c
UR
c
co
c
ad
k
c
c k
f
URk
f
COk
f
adkt
f
ky
fc
.
100
)58,0.(
60
.
40
.
exp.
20
.
20 22
1
2
2
3
2
1
2



























































profundidade de carbonatação média do concreto 
resistência 
característica à 
compressão axial do 
concreto 
idade do concreto 
teor de adição pozolânica no concreto 
teor de CO2 da atmosfera 
umidade relativa média 
(Possan, Andrade e Dal Molin, 2010 - NORIE) 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Tipo de 
Cimento 
Características do concreto 
Condições 
ambientais 
Condições de exposição 
Cimento fc Adição CO2 UR Proteção à 
chuva 
kce 
kc kfc kad kco2 kUR 
CP II E 22,47 1,5 0,32 15,5 1300 AI Prot 
da chuva 
1,30 
CP II F 21,68 1,5 0,24 18 1300 
CP II Z 23,66 1,5 0,32 15,5 1300 AE Prot. 
da chuva 
1,00 
CP III AF 30,49 1,7 0,32 15,5 1300 
CP IV PZ 33,26 1,7 0,32 15,5 1300 AE Desp. 
da chuva 
0,65 
CP V ARI 22,47 1,7 0,24 18 1300 
Modelo Possan (2010) para carbonatação 
(Possan, Andrade e Dal Molin, 2010 - NORIE) 
30/03/2022 
23 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
 
 
Evolução da profundidade de carbonatação ao longo do 
tempo, em função da resistência à compressão 
0 
10 
20 
30 
40 
50 
60 
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 
P
ro
f.
 d
e 
ca
rb
o
n
ta
çã
o
 (
m
m
) 
Tempo (anos) 
20 MPa 
30 MPa 
50 MPa 
Modelo Possan (2010) para carbonatação 
(Possan, Andrade e Dal Molin, 2010 - NORIE) Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Efeito do tipo de cimento e da resistência à compressão 
axial na profundidade de carbonatação do concreto 
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
40,0
CP II E CP II F CP II Z CP III AF CP IV PZ CP V ARI
Tipo de cimento
P
ro
fu
n
d
id
a
d
e
 d
e
 c
a
rb
o
n
a
ta
ç
ã
o
 
(m
m
)
fc 20 MPa
fc 40 MPa
t=20 anos
Modelo Possan (2010) para carbonatação 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Pesquisador 
Características do concreto Condições ambientais Condições de exposição 
Tempo 
(anos) 
Região 
cidade 
OBS. fc 
(MPa) 
tipo de 
cimento 
adição UR 
(%) 
T (°C) CO2 (%) 
Desp. 
da chuva 
Protegido 
da chuva tipo teor (%) 
ISAIA et al. 
(2001) 
fc≥28 e 
fc≤78 
CP V 
SA, CCA 
CV 
10 – AS 
50 - CCA 
50 - CV 
70 25 0,035 - 
Ambiente 
interno 
0,5, 1, 2 e 
4 
RS, 
Santa Maria 
Ensaio 
natural 
KIRCHHEIM 
(2003) 
fc≥24 e 
fc≤46 
CP V e 
CPB 
- - 70 25 0,035 
Ambiente 
Externo 
- 0, 1, e 4 
RS, 
Porto 
Alegre 
Ensaio 
natural 
SANJUÁN et 
al. (2003) 
fc≥17 e 
fc≤58 
CEM I* SA, CV 
12 - SA 
34 - CV 
50 ± 5 25 ± 5 0,03 - 
Ambiente 
interno de 
laboratório 
0,8 e 2 
Madrid, 
Espanha 
Ensaio 
natural e 
acelerado 
FIGUEIREDO 
(2004) 
fc≥22 e 
fc≤31 
CP II F - - 60 0,035 
Ambiente 
Externo 
- de 35 
DR, 
Brasília 
Estrutura 
real 
MEIRA 
(2004) 
fc≥20 e 
fc≤32 
CP II F 
CP IV 
- - 68 ± 4 25 ± 4 0,035 
Ambiente 
Externo 
- 0,4 a 4 
PB, 
João Pessoa 
Ensaio 
natural 
marinho 
POSSAN 
(2004) 
fc≥23 e 
fc≤67 
CP V SA de 20 70 25 0,035 
Ambiente 
Externo 
- 7, 10 e 12 
RS, 
Porto 
Alegre 
Ensaio 
natural 
BOURGUIGN
ON 
(2004) 
fc≥25 e 
fc≤45 
CP II E 
CPIII 
CPIII+E 
Escória 50 50 27 0,035 - 
Ambiente 
interno de 
laboratório 
de 1 
ES, 
Vitória 
Ensaio não 
acelerado 
em 
laboratório 
GOMES 
(2006) 
25 CP II E - - 0,035 
Ambiente 
Externo 
Externo e 
interno 
13 e 12 
SP, 
Ribeirão 
Preto 
Estrutura 
real 
PAULETTI 
(2009) 
fc≥18 e 
fc≤43 
CP IV 
CP I 
CV 40 70 ± 5 20 
0,063 a 
0,088 
Ambiente 
Externo 
Externo e 
interno 
controlado 
0,5, 1, 
2,5, 4 e 5 
RS, 
Porto 
Alegre e São 
Leopoldo 
Ensaio 
natural e 
acelerado 
VIEIRA et al 
(2009) 
fc≥20 e 
fc≤41 
CP IV 
CP V 
- - 70 ± 7 20 ± 5 0,035 
Ambiente 
externo 
0,24 a 
1.23 
PB, 
João Pessoa 
Ensaio 
natural 
Carbonatação natural 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
V
e
ri
fi
ca
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o
 d
ad
o
s 
P
o
ss
an
 e
 M
e
ir
a 
CP V e 20% SA – Externo, desprotegido 
0 
2 
4 
6 
8 
10 
12 
14 
16 
18 
20 
0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 12,0 14,0 
P
ro
f.
 c
a
rb
o
n
a
ta
ç
ã
o
 (
m
m
) 
Tempo (anos) 
 Previsto Observado 
0.30 0,30 
0,80 0,80 
0 
2 
4 
6 
8 
10 
12 
14 
16 
18 
20 
0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 12,0 14,0 
P
ro
f.
 c
a
rb
o
n
a
ta
ç
ã
o
 (
m
m
) 
Tempo (anos) 
 Previsto Observado 
0,30 0,30 
0,80 0,80 
CP V e 0% SA – Externo, desprotegido 
0 
1 
2 
3 
4 
5 
6 
7 
0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 
P
ro
f.
 c
a
rb
o
n
a
ta
ç
ã
o
 (
m
m
) 
Tempo (anos) 
 Previsto Observado 
CP IV 0,65 0,65 
CP IV 0,57 0,57 
CP IV 0,50 0,50 
CP IV 0,40 0,40 
0 
1 
2 
3 
4 
5 
6 
7 
0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 
P
ro
f.
 c
a
rb
o
n
a
ta
ç
ã
o
 (
m
m
) 
Tempo (anos) 
 Previsto Observado 
CP V 0,65 0,65 
CP V 0,57 0,57 
CP V 0,50 0,50 
CP V 0,40 0,40 
Possan Possan 
Meira Meira 
 CP IV – Externo, desprotegido CP V – Externo, desprotegido 
Carbonatação natural – validação do modelo proposto 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
V
er
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ic
aç
ão
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o
s 
 IS
A
IA
 
CP V + 25% CV 
0 
5 
10 
15 
20 
25 
30 
0 1 2 3 4 5 
P
ro
f.
 c
a
rb
o
n
a
ta
ç
ã
o
 (
m
m
) 
Tempo (anos) 
 Previsto Observado 
CV 50 0,36 0,36 
CV 50 0,46 0,46 
CV 50 0,56 0,56 
0 
5 
10 
15 
20 
25 
30 
0 1 2 3 4 5 
P
ro
f.
 c
a
rb
o
n
a
ta
ç
ã
o
 (
m
m
) 
Tempo (anos) 
 Previsto Observado 
CV 25 0,34 0,34 
CV 25 0,45 0,45 
CV 25 0,56 0,56 
CP V + 50% CV 
0 
5 
10 
15 
20 
25 
30 
0 1 2 3 4 5 
P
ro
f.
 c
a
rb
o
n
a
ta
ç
ã
o
 (
m
m
) 
Tempo (anos) 
 Previsto Observado 
CCA 25 0,36 0,36 
CCA 25 0,45 0,45 
CCA 25 0,56 0,56 
0 
5 
10 
15 
20 
25 
30 
0 1 2 3 4 5 
P
ro
f.
 c
a
rb
o
n
a
ta
ç
ã
o
 (
m
m
) 
Tempo (anos) 
 Previsto Observado 
CCA 50 0,37 0,37 
CCA 50 0,46 0,46 
CCA 50 0,56 0,56 
 CP V + 25% CCA CP V + 50% CCA 
Carbonatação natural – validação do modelo proposto 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
V
er
if
ic
aç
ão
 d
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o
s 
P
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i 
CP I – Externo, desprotegido 
0 
2 
4 
6 
8 
10 
12 
14 
16 
0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 
P
ro
f.
 c
a
rb
o
n
a
ta
ç
ã
o
 (
m
m
) 
Tempo (anos)Previsto Observado 
CP I 0,70 0,70 
CP I 0,55 0,55 
CP I 0,40 0,40 
0 
2 
4 
6 
8 
10 
12 
14 
16 
0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 
P
ro
f.
 c
a
rb
o
n
a
ta
ç
ã
o
 (
m
m
) 
Tempo (anos) 
 Previsto Observado 
CP I 0,70 0,70 
CP I 0,55 0,55 
CP I 0,40 0,40 
CP I – Interno, protegido 
0 
4 
8 
12 
16 
20 
24 
0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 
P
ro
f.
 c
a
rb
o
n
a
ta
ç
ã
o
 (
m
m
) 
Tempo (anos) 
 Previsto Observado 
CP IV 0,70 0,70 
CP IV 0,55 0,55 
CP IV 0,40 0,40 
0 
4 
8 
12 
16 
20 
24 
0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 
P
ro
f.
 c
a
rb
o
n
a
ta
ç
ã
o
 (
m
m
) 
Tempo (anos) 
 Previsto Observado 
CP IV 0,70 0,70 
CP IV 0,55 0,55 
CP IV 0,40 0,40 
 CP IV – Externo, desprotegido CP IV – Interno, protegido 
Carbonatação natural – validação do modelo proposto 
30/03/2022 
24 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Câmara de carbonatação 
com concentração de 2% 
de CO2 
Externo protegido da chuva 
Externo desprotegido da chuva 
Ensaios acelerados 
Ensaios em ambiente natural 
Ensaios realizados para ajuste final do modelo 
• Belém 
• Fortaleza 
• Goiânia 
• Vitória 
• São Paulo 
• Porto Alegre 
• Porto Alegre 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
CAPITAIS 
CONTEMPLADAS 
NO ESTUDO: 
 
•BELÉM 
•FORTALEZA 
•GOIANIA 
•VITÓRIA 
•SÃO PAULO 
•PORTO ALEGRE 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
PLANEJAMENTO DE MOLDAGEM Concretos 
CORPOS DE PROVA DE CONCRETO – 10X10X36 (cm) 
CIMENTO 
RELAÇÃO ÁGUA/CIMENTO 
0,45 0,55 0,65 
CPII-F 21 21 21 
CPIII 21 21 21 
CPIV 21 21 21 
CPV 21 21 21 TOTAL 
TRAÇO RICO INTERM. POBRE 252 CPs 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
30/03/2022 
25 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
 
Externo protegido da chuva 
Externo desprotegido da chuva 
Vitória 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Simulação da degradação 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
fck (Mpa) 
Variação da resistência x Vida útil de projeto 
Carbonatação do concreto – CPV 
 
0 
5 
10 
15 
20 
25 
30 
35 
40 
45 
50 
0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 
T
em
p
o
 (
an
o
s 
) 
 
Prof. de carbonatação estimada (mm) 
20-Inter 
30-Inter 
40-Inter 
(Possan e Dal Molin, 2014 – NORIE/UNILA) 
30/03/2022 
26 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
0 
5 
10 
15 
20 
25 
30 
35 
40 
45 
50 
0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 
T
em
p
o
 (
an
o
s 
) 
 
Prof. de carbonatação estimada (mm) 
20-Inter 
30-Inter 
40-Inter 
fck (Mpa) 
Variação da resistência x Vida útil de projeto 
Carbonatação do concreto - CPIV 
(Possan e Dal Molin, 2014 – 
NORIE/UNILA) 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
CORROSÃO INDUZIDA POR CLORETOS 
AÇO 
Cl- 
Molha: H2O + Cl
- Seca: H2O
 
p 
c 
IMPORTANTE: 
Prof. Carb. / Cobrimento 
DEPENDE DA PERMEABILIDADE 
 DO CONCRETO 
DEPOSIÇÃO DE CLORETOS 
MOLHA E SECA 
CONCRETO 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Modelo Andrade (2010) para cloretos 
(Andrade, Ribeiro e Dal Molin, 2001 - NORIE) 
posição da frente de penetração de íons cloreto 
resistência 
característica à 
compressão axial do 
concreto concentração superficial de cloretos 
teor de adição pozolânica no concreto 
temperatura média ambiental 
umidade relativa média 
 
t
AdKfK
ClTUR
,y
,
ck
,,,




20
21
701070
1
357
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
0 
5 
10 
15 
20 
25 
30 
35 
40 
45 
1 1,5 2 2,5 3 
v
id
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e
 p
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je
to
 (
a
n
o
s
) 
espessura de cobrimento (cm) 
CPIIF 0,35 
CPIV 0,35 
CPV 0,35 
CPIIF 0,60 
CPIV 0,60 
CPV 0,60 
Efeito da espessura de cobrimento e do tipo de 
cimento na vida útil de projeto - ação de cloretos 
(Andrade e Dal Molin, 2001 – NORIE) 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
0 
10 
20 
30 
40 
50 
60 
10 20 30 40 
20 30 40 
fck (MPa) 
cobrimento de concreto (mm) 
V
id
a
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 p
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je
to
 p
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v
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 (
d
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te
rm
in
ís
ti
c
a
) 
e
m
 a
n
o
s
 
Variáveis 
mantidas 
constantes: 
CP IV 
T = 25oC 
UR = 70% 
Teor 
ambiental 
de cloretos 
= 1,5%; 
sem a 
presença 
de adições 
Efeito da Espessura de Cobrimento na 
Vida Útil de Projeto - ação de cloretos 
(Andrade e Dal Molin, 2014 – NORIE/PUC) 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
(Andrade e Dal Molin, 2014 – NORIE/PUC) 
Variáveis mantidas constantes: 
Previsão de vida útil determinística 
ação de cloretos 
Cimento - CP IV; Temperatura média = 25oC; Umidade relativa média = 70%; Teor ambiental de cloretos = 
1,5%; sem a presença de adições 
Espessura de 
cobrimento (mm) 
Resistência 
(MPa) 
Vida útil de projeto prevista 
(determinística) em anos 
10 20 0,79 
20 20 3,15 
30 20 7,09 
40 20 12,61 
10 30 1,77 
20 30 7,09 
30 30 15,96 
40 30 28,38 
10 40 3,15 
20 40 12,61 
30 40 28,37 
40 40 50,44 
30/03/2022 
27 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Variáveis dos modelos 
Podem ser consideradas nas simulações de forma determinística ou 
probabilística 
 
Função dos fatores de 
durabilidade e de degradação 
D
e
g
ra
d
a
ç
ã
o
 o
u
 d
a
n
o
 
Vida útil (tempo) 
Vida útil média 
Estado limite de serviço 
Estado limite de durabilidade 
Degradação média 
Distribuição da vida útil 
Distribuição da degradação 
Segurança - Dano 
Determinística  Probabilística Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Simulação da degradação 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
(Andrade e Dal Molin, 2014 – NORIE/PUC) 
Variáveis mantidas constantes: 
Previsão de vida útil probabilística 
ação de cloretos 
Espessura 
de 
cobrimento 
(mm) 
Desvio-
padrão 
(mm) 
Coeficiente 
de variação 
Resistência 
(MPa) 
Desvio-
padrão 
(MPa) 
Coeficien
te de 
variação 
Vida útil de 
projeto média 
estimada pelo 
modelo (anos) 
Desvio-
padrão 
(anos) 
Coeficiente 
de 
variação 
40 - - 40 - - 50 - - 
40 10 25% 40 - - 54 28 52% 
40 20 50% 40 - - 63 72 114% 
40 30 75% 40 - - 79 149 189% 
40 40 100% 40 - - 99 271 274% 
40 - - 40 2 5% 51 5 10% 
40 - - 40 5 13% 51 13 25% 
40 - - 40 10 25% 54 26 48% 
40 - - 40 15 38% 58 39 68% 
40 - - 40 20 50% 63 54 85% 
Cimento - CP IV; Temperatura média = 25oC; Umidade relativa média = 70%; Teor ambiental de cloretos = 
1,5%; sem a presença de adições 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Variabilidades existentes nos 
processos de produção do 
concreto armado ? 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Variabilidades existentes nos processos 
de produção do concreto armado 
Cobrimento 
de concreto 
às armaduras 
vigas 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Obra 
Presença do 
Engenheiro 
Civil 
responsável 
Organização do 
canteiro 
Condições de 
limpeza do 
pavimento 
medido 
Utilização 
de EPI 
Metodologia na 
disposição dos 
espaçadores 
Certificação de 
qualidade 
Total de itens 
constatados 
A sim sim sim sim não sim 5 
B1 sim sim sim simnão sim 5 
B2 sim sim sim sim não sim 5 
B3 sim não sim sim não sim 4 
C não sim sim sim não sim 4 
D não não sim não não não 1 
E não sim sim não não não 2 
F não não sim não não sim 2 
G sim sim sim sim não sim 5 
Nível de controle 
das obras 
30/03/2022 
28 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Histograma geral de todas as obras analisadas 
(Silva, Kirchheim e Dal Molin, 2012 - NORIE) 
47% 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Histograma geral de lajes 
(Silva, Kirchheim e Dal Molin, 2012 - NORIE) 
67% 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Histograma geral de vigas 
(Silva, Kirchheim e Dal Molin, 2012 - NORIE) 
36% 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Histograma geral de pilares 
(Silva, Kirchheim e Dal Molin, 2012 - NORIE) 
49% 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
obras de classificação ruim 
obras de classificação boa 
obras de classificação 
excelente 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Análise da variabilidade entre os valores de 
cobrimento de armadura medidos antes e depois 
da concretagem em relação ao especificado em 
projeto. 
(Campos, Kirchheim e Dal Molin, 2013 - NORIE) 
30/03/2022 
29 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Empresa Obra Foco Idade 
Posição no mercado 
construtivo 
Certificado de 
qualidade 
A A 
Prédios 
Residenciais 
45 anos Médio porte não 
B B 
Prédios 
Residenciais 
2 anos Grande porte 
ISO 9001 e 
PBQP-H nível A 
C C 
Prédios 
Residenciais 
- Pequeno porte não 
D D 
Prédios 
Residenciais, 
Comerciais e 
Industriais 
32 anos Pequeno porte 
ISO 9001 e 
PBQP-H nível A 
E 
E1 
Prédios 
Residenciais 
20 anos Grande porte 
ISO 9001 e 
PBQP-H nível A 
E2 
Prédios 
Residenciais 
20 anos Grande porte 
ISO 9001 e 
PBQP-H nível A 
E3 
Prédios 
Residenciais 
20 anos Grande porte 
ISO 9001 e 
PBQP-H nível A 
F F 
Prédios 
Residenciais 
- Pequeno porte não 
Síntese do histórico das empresas analisadas 
 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Obra A 
ITEM Pilares Lajes Vigas 
Cobrimento de projeto (cm) 2,50 1,50 2,50 
Média dos cobrimentos medidos 
(cm) 
2,35 1,56 2,22 
Desvio padrão 0,85 0,62 1,22 
Erro percentual -5,87% 4,11% -11,07% 
0 
1 
2 
3 
4 
5 
6 
7 
8 
9 
10 
F
re
q
ü
ê
n
ci
a
 
Erro percentual do cobrimento nas fôrmas 
Valores < cob. projeto 52% 
Valores = cob. projeto 3% 
Valores > cob. projeto 44% 
ITEM Pilares Lajes Vigas 
Cobrimento de projeto (cm) 2,50 1,50 2,00 
Média dos cobrimentos medidos (cm) 2,61 1,01 1,99 
Desvio padrão 1,03 0,49 0,88 
Erro percentual 4,40% -32,89% -0,67% 
Valores < cob. projeto 60% 
Valores = cob. projeto 2% 
Valores > cob. projeto 38% 
0 
2 
4 
6 
8 
10 
F
re
q
ü
ê
n
ci
a
 
Erro percentual do cobrimento após concretagem 
Fôrmas 
Após concretagem 
(Campos, Kirchheim e Dal Molin, 2013 - NORIE) 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Obra E1 
ITEM Pilares Lajes Vigas 
Cobrimento de projeto (cm) 2,50 2,00 2,50 
Média dos cobrimentos medidos (cm) 2,06 2,08 3,18 
Desvio padrão 0,45 0,49 0,50 
Erro percentual -17,75% 3,83% 27,20% 
Valores < cob. projeto 36% 
Valores = cob. projeto 11% 
Valores > cob. projeto 53% 
0 
2 
4 
6 
8 
10 
12 
F
re
q
ü
ê
n
ci
a
 
Erro percentual do cobrimento das fôrmas 
Fôrmas 
Após concretagem 
ITEM Pilares Lajes Vigas 
Cobrimento de projeto (cm) 2,50 2,00 2,50 
Média dos cobrimentos medidos (cm) 2,72 1,22 3,02 
Desvio padrão 1,20 0,45 0,50 
Erro percentual 8,67% -39,00% 20,67% 
Valores < cob. projeto 53% 
Valores = cob. projeto 4% 
Valores > cob. projeto 42% 
0 
2 
4 
6 
8 
10 
12 
F
re
q
ü
ê
n
ci
a
 
Erro percentual do cobrimento após concretagem 
(Campos, Kirchheim e Dal Molin, 2013 - NORIE) 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Obra E2 
ITEM Pilares Lajes Vigas 
Cobrimento de projeto (cm) 2,50 1,50 2,00 
Média dos cobrimentos medidos (cm) 2,78 2,15 2,48 
Desvio padrão 1,02 0,16 0,77 
Erro percentual 11,13% 43,33% 23,92% 
Valores < cob. projeto 20% 
Valores = cob. projeto 7% 
Valores > cob. projeto 73% 
0 
2 
4 
6 
8 
10 
F
re
q
ü
ê
n
ci
a
 
Erro percentual do cobrimento das fôrmas 
Fôrmas 
Após concretagem 
ITEM Pilares Lajes Vigas 
Cobrimento de projeto (cm) 2,50 1,50 2,00 
Média dos cobrimentos medidos (cm) 2,63 0,86 2,06 
Desvio padrão 0,83 0,46 0,44 
Erro percentual 5,20% -42,89% 2,83% 
Valores < cob. projeto 54% 
Valores = cob. projeto 10% 
Valores > cob. projeto 36% 
0 
2 
4 
6 
8 
10 
F
re
q
ü
ê
n
ci
a
 
Erro percentual do cobrimento após concretagem 
(Campos, Kirchheim e Dal Molin, 2013 - NORIE) 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Qualidade de execução 
Obra 
Presença do 
Engenheiro 
Civil 
responsável 
Organização 
do canteiro 
Condições de 
limpeza do 
pavimento 
medido 
Utilização de 
EPI 
Metodologia 
na disposição 
dos 
espaçadores 
Certificação 
de qualidade 
Total de itens 
constatados 
A sim sim sim sim não não 4 
B sim sim sim sim não sim 5 
C não não sim não não não 1 
D não sim sim sim não sim 4 
E1 sim sim sim sim não sim 5 
E2 sim sim sim sim não sim 5 
E3 sim sim sim sim não sim 5 
F sim não sim sim não não 3 
Boa 
Boa 
Boa 
Excelente 
Excelente 
Excelente 
Excelente 
Ruim 
(Campos, Kirchheim e Dal Molin, 2013 - NORIE) 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Ruim (obra C) 
Fôrmas 
Após concretagem 
0 
2 
4 
6 
8 
10 
12 
14 
-100% -80% -60% -40% -20% 0% 20% 40% 60% 80% 100% 
F
re
q
ü
ê
n
ci
a
 
Erro percentual do cobrimento das formas 
Valores < cob. projeto 58% 
Valores = cob. projeto 1% 
Valores > cob. projeto 41% 
0 
2 
4 
6 
8 
10 
12 
-100% -80% -60% -40% -20% 0% 20% 40% 60% 80% 100% 
F
re
q
ü
ê
n
ci
a
 
Erro percentual do cobrimento após concretagem 
Valores < cob. projeto 86% 
Valores = cob. projeto 1% 
Valores > cob. projeto 13% 
(Campos, Kirchheim e Dal Molin, 
2013 - NORIE) 
30/03/2022 
30 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Boas (obras A, D, F) 
 
0 
5 
10 
15 
20 
25 
30 
35 
-100% -80% -60% -40% -20% 0% 20% 40% 60% 80% 100% 
F
re
q
ü
ê
n
ci
a
 
Erro percentual do cobrimento das fôrmas 
Valores < cob. projeto 47% 
Valores = cob. projeto 11% 
Valores > cob. projeto 42% 
0 
5 
10 
15 
20 
25 
-100% -80% -60% -40% -20% 0% 20% 40% 60% 80% 100% 
F
re
q
ü
ê
n
ci
a
 
Erro percentual do cobrimento após concretagem 
Valores < cob. projeto 43% 
Valores = cob. projeto 7% 
Valores > cob. projeto 50% 
Fôrmas 
Após concretagem 
(Campos, Kirchheim e Dal Molin, 2013 - NORIE) 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Excelentes (obras B, E1, E2, E3) 
Fôrmas 
Após concretagem 
0 
5 
10 
15 
20 
25 
-100% -80% -60% -40% -20% 0% 20% 40% 60% 80% 100% 
F
re
q
ü
ê
n
ci
a
 
Erro percentual do cobrimento das fôrmas 
Valores < cob. projeto 38% 
Valores = cob. projeto 6% 
Valores > cob. projeto 57% 
0 
5 
10 
15 
20 
25 
30 
35 
40 
-100% -80% -60% -40% -20% 0% 20% 40% 60% 80% 100% 
F
re
q
ü
ê
n
ci
a
 
Erro percentual do cobrimento após concretagem 
Valores < cob. projeto 47% 
Valores = cob. projeto 5% 
Valores > cob. projeto 49% 
(Campos, Kirchheim e Dal 
Molin, 2013 - NORIE) 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
8.1.5.5 Montagem e posicionamento da armadura 
 
O cobrimento especificado para a armadura no projeto deve ser 
mantido por dispositivos adequados ou espaçadores e sempre se 
refere à armadura mais exposta. É permitido o uso de espaçadores de 
concreto ou argamassa, desde que apresente relaçãoágua/cimento 
menor ou igual a 0,5, e espaçadores plásticos, ou metálicos com as 
partes em contato com a fôrma revestidas com material plástico ou 
outro material similar. Não devem ser utilizados calços de aço cujo 
cobrimento, depois de lançado o concreto, tenha espessura menor do 
que o especificado no projeto 
NBR 14931 Execução de estruturas de concreto - Procedimentos 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Espaçadores 
Como 
especificar os 
espaçadores? 
 
Como colocar os 
espaçadores na 
obra? 
 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Variabilidades existentes nos processos 
de produção do concreto armado 
Resistência do 
concreto 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
 
 
 
NORIE
Variação dos Resultados do Concreto 2009 para Relação a/c 0,50
29,0
33,1 32,1
36,2
26,7
30,2
38,4
35,8
28,5 28,0
29,5
34,0
30,6
21,9
25,7
24,0
29,1
19,6
21,9
26,9
28,5
21,1 19,9
22,6
24,6 23,4
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
40,0
45,0
jan-09 fev-09 mar-09 abr-09 mai-09 jun-09 jul-09 ago-09 set-09 out-09 nov-09 dez-09
R
e
s
is
tê
n
c
ia
 (
M
P
a
)
Variação dos Resultados do Concreto 2009 para Relação a/c 0,58
21,1
25,7
29,0
23,2
31,5
22,2
28,8
32,3
26,2
23,9
28,3
22,0
25,2
15,6
18,1
19,6
16,6
23,5
16,3
20,9
25,6
19,1
16,8
22,4
15,8
17,6
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
40,0
jan-09 fev-09 mar-09 abr-09 mai-09 jun-09 jul-09 ago-09 set-09 out-09 nov-09 dez-09
R
e
s
is
tê
n
c
ia
 (
M
P
a
)
 7 dias 
 28 dias 
30/03/2022 
31 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
 
 
 
NORIE
Variação dos Resultados do Concreto 2010 para Relação a/c 0,58
20,9
24,4
28,2
21,1
26,5
29,8
23,1
15,8
18,1
20,9
17,3
20,4
24,3
17,8
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
40,0
jan-10 jan-10 fev-10 fev-10 mar-10 mar-10 abr-10 abr-10 mai-10 mai-10 jun-10 jun-10
R
e
s
is
tê
n
c
ia
 (
M
P
a
)
Variação dos Resultados do Concreto 2010 para Relação a/c 0,50
30,3
31,8
25,0
26,5
32,3
27,2
34,4
30,0
24,2
22,1
20,4 20,4
25,2
20,4
25,2
23,7
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
40,0
45,0
jan-10 jan-10 jan-10 fev-10 mar-10 mar-10 abr-10 abr-10 mai-10 mai-10 mai-10 jun-10 jun-10
R
e
s
is
tê
n
c
ia
 (
M
P
a
)
 7 dias 
 28 dias 
 7 dias 
 28 dias 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Metodologia 
Locais de coleta 
 Obra A 
→Fase 1: 
→consumo de cimento de 400kg/m3 (CPII Z) 
→consistência 220±30mm e brita 0 
→traço 1:1,8:2,4:0,57 
→Fase 2: 
→fck 35MPa (para 28 dias) (CPV-ARI RS) 
→consistência 120±20mm e brita 0 
→traço 1:1,9:2,8:0,49 
 
(Mascolo, Masuero e Dal Molin, 2012 - NORIE) 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Resistência à compressão 
 
24,6 MPa (A14) – 41,6 MPa (A17) - Δ17,0 MPa 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
15 
20 
25 
30 
35 
40 
45 
50 
55 
60 
5
3
 
5
4
 
5
5
 
5
6
 
5
7
 
5
8
 
5
9
 
6
0
 
6
1
 
6
2
 
6
3
 
6
4
 
6
5
 
Série A - 2° fase 
moldagem 11/11/11 
prep. base 08/12/11 
ruptura 09/12/11 
A
5
3
 
A
5
4
 
A
5
5
 
A
5
6
 
A
5
7
 
A
5
8
 
A
5
9
 
A
6
0
 
A
6
1
 
A
6
2
 
A
6
3
 
A
6
4
 
A
6
5
 
 
moldagem 18/11/11 
prep. base 15/12/11 
ruptura 16/12/11 
moldagem 26/11/11 
prep. base 22/12/11 
ruptura 23/12/11 
moldagem 02/12/11 
prep. base 29/12/11 
ruptura 02/01/12 
fc 41,6 MPa 
fc k 35 MPa 
36,7 MPa (A62) - 55,3 MPa (A59) - Δ18,6 MPa 
(Mascolo, Masuero e Dal Molin, 2012 - NORIE) 
Resistência à compressão 
 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Metodologia 
Locais de coleta 
Obra B 
→fck 30MPa (para 63dias) 
→consistência 180±30mm e brita 1 
→traço 1:2,6:3,1:0,53 
 
(Mascolo, Masuero e Dal Molin, 2012 - NORIE) 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
15 
20 
25 
30 
35 
40 
45 
50 
55 
60 
4
1
 
4
2
 
4
3
 
4
4
 
4
5
 
4
6
 
4
7
 
4
8
 
4
9
 
5
0
 
5
1
 
5
2
 
Série B 
moldagem 26/03/11 
prep. base 22/04/11 
ruptura 25/04/11 
B
4
1
 
B
4
2
 
B
4
3
 
B
4
4
 
B
4
5
 
B
4
6
 
B
4
7
 
B
4
8
 
B
4
9
 
B
5
0
 
B
5
1
 
B
5
2
 
moldagem 02/04/11 
prep. base 29/04/11 
ruptura 02/05/11 
moldagem 09/04/11 
prep. base 06/05/11 
ruptura 09/05/11 
moldagem 26/04/11 
prep. base 23/05/11 
ruptura 26/05/11 
fc 36,6 MPa 
fc k 30 MPa 
29,5 MPa (B47) - 41,3 MPa (B43) – Δ11,8 MPa 
(Mascolo, Masuero e Dal Molin, 2012 - NORIE) 
Resistência à compressão 
 
30/03/2022 
32 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
(Guilherme Masuero e Dal Molin, 2021 - NORIE) 
Resistência à compressão 
 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
(Guilherme Masuero e Dal Molin, 2021 - NORIE) 
Resistência à compressão 
 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
(Guilherme Masuero e Dal Molin, 2021 - NORIE) 
Resistência à compressão 
 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
(Guilherme Masuero e Dal Molin, 2021 - NORIE) 
Resistência à compressão 
 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Variabilidades existentes nos processos 
de produção do concreto armado 
Resistência do 
cimento 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Amostra Média 
Desvio-
Padrão 
Coeficiente 
de Variação 
610 36,16 4,89 14% 
CIMENTO – CP IV 32 – Marca A 
(Girardi e Dal Molin, 2013 - NORIE) 
30/03/2022 
33 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
CIMENTO – CP IV 32 – Marca B 
Amostra Média 
Desvio-
Padrão 
Coeficiente 
de Variação 
306 36,21 5,35 15% 
(Girardi e Dal Molin, 2013 - NORIE) 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
CIMENTO – CP IV 32 – Marca C 
Amostra Média 
Desvio-
Padrão 
Coeficiente 
de Variação 
304 36,10 4,40 12% (Girardi e Dal Molin, 2013 - NORIE) 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
CIMENTO – CP IV 32 RS – Marca D 
Amostra Média 
Desvio-
Padrão 
Coeficiente 
de Variação 
124 37,83 6,70 18% 
(Girardi e Dal Molin, 2013 - NORIE) 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
CIMENTO – CP V ARI – Marca E 
Amostra Média 
Desvio-
Padrão 
Coeficiente 
de Variação 
72 45,04 4,18 9% 
(Girardi e Dal Molin, 2013 - NORIE) 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
CIMENTO – CP V ARI – Marca F 
Amostra Média 
Desvio-
Padrão 
Coeficiente 
de Variação 
30 45,99 4,26 9% 
(Girardi e Dal Molin, 2013 - NORIE) 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
CIMENTO – CP I S 32 – Marca G 
Amostra Média 
Desvio-
Padrão 
Coeficiente 
de Variação 
28 38,30 4,83 13% 
(Girardi e Dal Molin, 2013 - NORIE) 
30/03/2022 
34 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
CIMENTO – CP II F 32 – Marca H 
Amostra Média 
Desvio-
Padrão 
Coeficiente 
de Variação 
26 36,32 3,37 9% 
(Girardi e Dal Molin, 2013 - NORIE) 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
CIMENTO – CP II Z 32 – Marca I 
Amostra Média 
Desvio-
Padrão 
Coeficiente 
de Variação 
81 40,64 5,20 13% 
(Girardi e Dal Molin, 2013 - NORIE) 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
Variabilidades existentes nos processos 
de produção do concreto armado 
Agregados 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
B rita Zero
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0 5 10 15 20 25
# (mm)
B rita 0
B rita 1
01V T
02TB
03S T
05S J
06IC
07E M
08P C
09C X
10C S
(Rohden, Kircheim e Dal Molin, 2010 - NORIE) 
Composiçãogranulométrica 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
B rita 1
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0 5 10 15 20 25 30 35
# (mm)
Brita 0
Brita 1
Brita 2
01VT
02TB
03ST
05SJ
06IC
07EM
08PC
09CX
10CS
(Rohden, Kircheim e Dal Molin, 2010 - NORIE) 
Composição granulométrica 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
30/03/2022 
35 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
n° c e c/e n° c e c/e n° c e c/e n° c e
1 37,99 19,66 1,93 51 38,36 17,34 2,21 101 41,09 14,25 2,88 151 27,93 12,45
2 42,90 8,84 4,85 52 28,92 20,43 1,42 102 22,33 12,84 1,74 152 30,38 11,25
3 41,37 21,46 1,93 53 29,83 19,83 1,50 103 26,01 10,37 2,51 153 30,79 10,96
4 31,63 16,1 1,96 54 29,18 18,62 1,57 104 35,36 7,2 4,91 154 32,66 11,38
5 33,12 8,89 3,73 55 33,14 14,67 2,26 105 39,38 18,09 2,18 155 30,32 10,95
6 35,54 17,38 2,04 56 34,22 20,14 1,70 106 45,03 13,85 3,25 156 26,00 12,48
7 29,11 18,56 1,57 57 28,64 14,14 2,03 107 39,94 7,86 5,08 157 29,8 7,69
8 28,5 11,59 2,46 58 32,28 14,77 2,19 108 27,3 13,77 1,98 158 31,41 13,15
9 42,27 17,85 2,37 59 32,8 14,44 2,27 109 27,74 6,52 4,25 159 24,08 14,07
10 38,26 15,73 2,43 60 29,8 15,49 1,92 110 36,13 9,37 3,86 160 22,45 6,75
11 44,37 13,62 3,26 61 33,36 15,13 2,20 111 31,21 15,81 1,97 161 33,13 9,01
12 36,06 16,16 2,23 62 31,42 12,47 2,52 112 39,1 11,57 3,38 162 35,18 10,46
13 37,42 12,10 3,09 63 34,65 9,47 3,66 113 31,46 9,70 3,24 163 36,45 6,48
14 40 13,3 3,01 64 28,47 16,64 1,71 114 33,53 5,06 6,63 164 32,09 12,30
15 31,19 20,24 1,54 65 26,14 18,50 1,41 115 37,03 10,44 3,55 165 28,85 8,86
16 32,88 17,96 1,83 66 56,44 20,49 2,75 116 22,78 16,59 1,37 166 26,59 7,87
17 33,91 14,90 2,28 67 31,39 12,18 2,58 117 33,21 5,91 5,62 167 25,27 9,94
18 33,31 14,69 2,27 68 38,98 14,89 2,62 118 28,04 13,20 2,12 168 25,73 5,07
19 30,52 13,20 2,31 69 25,92 17,12 1,51 119 24,13 8,63 2,80 169 29,2 14,61
20 26,64 15,45 1,72 70 36,96 10,95 3,38 120 32,42 13,13 2,47 170 54,11 14,50
21 56,91 16,76 3,40 71 39,01 12,68 3,08 121 32,54 14,55 2,24 171 24,3 14,60
22 42,14 22,25 1,89 72 41,37 14,34 2,88 122 28,45 9,93 2,87 172 31,03 6,81
23 33,89 20,12 1,68 73 32,12 15,58 2,06 123 34,95 16,03 2,18 173 31,48 13,29
24 31,38 17,74 1,77 74 40,63 18,54 2,19 124 20,5 13,08 1,57 174 33,88 15,31
25 35,68 14,53 2,46 75 29,04 12,76 2,28 125 31,99 12,35 2,59 175 30,25 8,58
26 50,35 10,46 4,81 76 32,76 12,14 2,70 126 32,04 12,45 2,57 176 25,24 10,39
27 38,98 10,57 3,69 77 32,96 16,90 1,95 127 34,17 13,59 2,51 177 38,21 11,40
28 44,45 16,82 2,64 78 41,08 16,55 2,48 128 31,1 7,03 4,42 178 30,56 17,58
29 32,02 12,13 2,64 79 32,14 16,20 1,98 129 22,98 14,28 1,61 179 24,39 13,07
30 35,29 17,22 2,05 80 39,85 19,90 2,00 130 35,99 11,25 3,20 180 36,46 16,33
31 27,24 13,64 2,00 81 41,68 18,82 2,21 131 43,93 14,99 2,93 181 43,16 11,80
32 35,12 15,84 2,22 82 32,04 16,32 1,96 132 27,08 9,14 2,96 182 26,9 13,29
33 34,87 16,20 2,15 83 33,29 19,63 1,70 133 29,27 13,87 2,11 183 33,42 15,29
34 34,79 16,41 2,12 84 32,96 17,47 1,89 134 27,61 13,93 1,98 184 28,16 13,96
35 30,02 19,56 1,53 85 35,31 18,40 1,92 135 38,77 18,31 2,12 185 31,54 14,31
36 32,88 21,08 1,56 86 30,05 13,22 2,27 136 28,19 16,59 1,70 186 39,53 11,98
37 36,57 13,25 2,76 87 30,66 14,76 2,08 137 30,5 17,38 1,75 187 38,44 13,57
38 33,81 14,16 2,39 88 30,1 16,34 1,84 138 33,76 13,06 2,58 188 34,17 10,84
39 28,62 16,06 1,78 89 39,32 14,61 2,69 139 30,06 9,86 3,05 189 27,46 19,48
40 32,96 13,24 2,49 90 33,42 15,79 2,12 140 28,37 4,73 6,00 190 30,61 13,12
41 39,37 16,96 2,32 91 31,34 6,77 4,63 141 26,35 4,99 5,28 191 33,71 9,37
42 39,13 9,56 4,09 92 24,5 11,47 2,14 142 27,52 6,56 4,20 192 29,6 16,96
43 34,27 13,84 2,48 93 36,19 16,78 2,16 143 49,4 11,52 4,29 193 26,39 9,05
44 32,2 13,25 2,43 94 39,83 17,19 2,32 144 33,8 10,53 3,21 194 35,54 14,98
45 32,43 13,30 2,44 95 33,59 11,06 3,04 145 26,13 11,57 2,26 195 31,16 6,49
46 45,52 15,15 3,00 96 35,78 9,39 3,81 146 12,3 11,17 1,10 196 24,3 10,81
47 36 13,10 2,75 97 26,06 14,35 1,82 147 39,01 14,31 2,73 197 36,1 11,68
48 37,53 15,06 2,49 98 22,36 8,67 2,58 148 34,24 10,59 3,23 198 27,41 9,60
49 29,18 8,23 3,55 99 27,54 16,61 1,66 149 24,2 13,77 1,76 199 29,49 9,38
50 32,6 14,29 2,28 100 29,69 6,66 4,46 150 26,35 17,04 1,55 200 28,49 11,93
c /e
2,24
2,70
2,81
2,87
2,77
2,08
3,88
2,39
1,71
3,33
3,68
3,36
5,63
2,61
3,26
3,38
2,54
5,07
2,00
3,73
1,66
4,56
2,37
2,21
3,53
2,43
3,35
1,74
1,87
2,23
3,66
2,02
2,19
2,02
2,20
3,30
2,83
3,15
1,41
2,33
3,60
1,75
2,92
2,37
4,80
2,25
3,09
2,86
3,14
2,39
Índice de forma = 2,66 
No de partículas com 
IF  3 = 56 (28%) 
 
(Rohden, Kircheim 
e Dal Molin, 2010 - 
NORIE) 
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Com todas estas variabilidades, 
como garantir 
 
VIDA ÚTIL 
 
? 
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RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS 
AFETADAS 
POR CORROSÃO DE ARMADURAS 
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DIAGNÓSTICO 
CARBONATAÇÃO e/ou 
COBRIMENTO INSUFICIENTE 
• RETIRAR CONCRETO CARBONATADO, 
• LIMPAR A ARMADURA E 
• RECOMPOR A SEÇÃO DE CONCRETO. 
IMPREGNAÇÃO SUPERFICIAL 
• EXTRAÇÃO DE TESTEMUNHOS PARA VERIFICAR 
 A PROFUNDIDADE DE IMPREGNAÇÃO. 
• SE FOR SUPERFICIAL, RETIRAR O CONCRETO E RECOMPOR A SEÇÃO. 
• CASO CONTRÁRIO, AGIR COMO EM INCORPORAÇÃO. 
CUIDADO! 
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DIAGNÓSTICO 
Zn (ânodo de sacrifício) 
Em caso de pilares muito contaminados, 
abandonar a seção existente e refazer o pilar 
externamente, tomando o cuidado de isolar as 
superfícies. 
NaNO2 (inibidor químico) 
INCORPORAÇÃO 
1. 
2. 
3. 
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RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS AFETADAS 
POR CORROSÃO DE ARMADURAS 
ETAPAS BÁSICAS 
Limpeza e preparação do substrato 
Análise da possível redução de seção do aço 
Recostrução do Cobrimento, 
que deve: 
Impedir a panetração de agentes agressivos 
Recompor seção original do Concreto 
Propiciar um meio passivante 
1 - 
2 - 
3 - 
30/03/2022 
36 
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ANÁLISE DA POSSÍVEL REDUÇÃO DA SEÇÃO DE AÇO 
ACEITAÇÃO DE UM LIMITE MÁXIMO DE PERDA DE 
SEÇÃO MENOR QUE 20%. 
SOLDA À BASE DE ELETRODOS, 
CONTROLANDO-SE O TEMPO E A 
TEMPERATURA A FIM DE EVITAR A MUDANÇA DA 
ESTRUTURA DO AÇO. 
O AÇO ADICIONADO NÃO CONTRIBUI PARA A 
RESISTÊNCIA SOB CARGA ESTÁTICA, A 
MENOS QUE ESTA SEJA ALIVIADA ENQUANTO 
O REPARO ESTÁ SENDO REALIZADO. 
Disciplina Patologia das Estruturas de Concreto Prof. Denise Dal Molin 
RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS AFETADAS 
POR CORROSÃO DE ARMADURAS 
ETAPAS BÁSICAS 
Limpeza e preparação do substrato 
Análise da possível redução de seção do aço 
Recostrução do Cobrimento, 
que deve: 
Impedir a panetração de agentes agressivos 
Recompor seção original do Concreto 
Propiciar um meio passivante 
1 - 
2 - 
3 - 
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Técnicas 
eletroquímicas 
Proteção 
catódica 
Realcalinização 
Extração de 
cloretos 
Revestimentos 
Galvanização 
Resina epóxi 
Armaduras 
especiais 
Aço inoxídavel 
Poliméricas 
Inibidores de 
corrosão 
 
Orgânicos 
Inorgânicos 
TÉCNICAS E MATERIAIS USADOS PARA PROTEÇÃO 
DAS ARMADURAS CONTRA CORROSÃO 
(Figueiredo e Meira, 2013)

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