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Trabalho - PROCESSO CIVIL I (Causas de Extinção da Punibilidade)

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1
RESUMO DE DIREITO PROCESSUAL CIVIL I
(NOÇÕES FUNDAMENTAIS: JURISDIÇÃO, PROCESSO E AÇÃO)
SUMÁRIO
RESUMO DE DIREITO PROCESSUAL CIVIL................................................................. 4
JURISDIÇÃO.................................................................................................................... 4
PROCESSO.................................................................................................................... 6
AÇÃO............................................................................................................................... 7
SETENÇA......................................................................................................................... 9
EFEITOS DA SENTENÇA.............................................................................................. 10
PRESSUPOSTOS PROCESSUAIS............................................................................... 10
SENTENÇA.................................................................................................................... 11
O PROCESSO CAUTELAR E SUA PRETENSÃO – Conclusão................................... 14
BIBLIOGRAFIA. ............................................................................................................. 15
Resumo de Direito Processual Civil
(NOÇÕES FUNDAMENTAIS: JURISDIÇÃO, PROCESSO E AÇÃO)
JURISDIÇÃO
Imperatividade da ordem jurídica
O Estado estabelece a ordem jurídica e fixa de forma preventiva e hipotética as normas que deverão incidir sobre as situações que possivelmente ocorrerão entre os homens no convívio social.
O ordenamento jurídico atribui aos cidadãos seus direitos, prefixando as pretensões que cada um pode ostentar diante dos outros. O comando da ordem jurídica geralmente é aceito e obedecido pelos membros da coletividade.
Justiça Privada e Justiça Pública
O Estado era fraco e limitava-se a definir os direitos. Competia aos próprios titulares dos direitos defendê-los e realizá-los com os meios de que dispunham. Eram os tempos da justiça privada ou justiça pelas próprias mãos que, era imperfeita e incapaz de gerar a paz social.
Com o fortalecimento do Estado e seu aperfeiçoamento, a justiça privada foi substituída pela Justiça Pública ou Oficial.
O Estado moderno assumiu o encargo e o monopólio de definir e realizar o direito concreto.
Jurisdição
A jurisdição é o poder que o Estado tem de formular e de fazer atuar praticamente a regra concreta que, por força do direito vigente disciplina determinada situação jurídica.
A sua função é atuar diante de casos concretos de conflitos de interesses, e sempre na dependência da invocação dos interessados. São deveres primários a obediência à ordem jurídica e a aplicação voluntária de suas normas nos negócios jurídicos praticados.
Característica da jurisdição
A jurisdição apresenta-se como atividade estatal secundária, instrumental, declarativa ou executiva, desinteressada e provocada.
Atividade secundária – o Estado realiza coativamente uma atividade que deveria ser primariamente exercida de maneira pacífica e espontânea pelos sujeitos da relação jurídica submetida à decisão.
Instrumental – não possui outro objetivo senão o de dar atuação prática às regras do direito; a jurisdição é mais um instrumento que o próprio direito dispõe para impor à obediência aos cidadãos.
Objetivo da jurisdição
A jurisdição não é fonte do direito, não cria nem restringe, substancialmente, direito para as partes que dela se valem.
O órgão jurisdicional é para remover a incerteza ou para reparar a transgressão, quer declarando regras no caso concreto, quer aplicando as ulteriores medidas de reparação ou sanção previstas pelo direito.
Imparcialidade e disponibilidade
A jurisdição põe em prática vontades concretas da lei que não se dirigem ao órgãos jurisdicional, mas aos sujeitos da relação jurídica.
O juiz e sua atividade é subordinada exclusivamente à lei, a cujo se submete com imparcialidade na solução de conflito de interesse.
A jurisdição é atividade provocada e não espontânea do Estado.
Conclusões
O fim do processo é a entrega da prestação jurisdicional, que satisfaz a tutela jurídica onde obrigou o Estado a assumir o monopólio da Justiça.
A causa do processo divide-se em:
a) Causa final – atuação da vontade da lei, como instrumento de segurança e manutenção da ordem jurídica;
b) Causa material – conflito de interesse;
c) Causa imediata ou eficiente – é ação.
PROCESSO
Conceito
É o pedido das partes e o provimento jurisdicional que impões a prática de uma série de atos que formam o procedimento judicial e cujo conteúdo é sistemático.
Esse método não se resume apenas na materialidade da sequência de atos praticados em juízo; também no estabelecimento de uma relação jurídica de direito público geradora de direitos e obrigações entre o juiz e as partes, onde o objetivo é obter a declaração ou atuação da vontade concreta da lei.
Distinguem-se no processo dois aspectos relevantes: o processo concebido como continente e o seu objeto, concebido como mérito da causa. Como instrumento da atividade do juiz, o processo apresenta uma série de atos coordenados, regulados pelo direito processual.
E o objeto é a relação jurídica substancial travada ou disputadas entre as partes.
Processo e procedimento
Processo é o método, ou seja, o sistema de compor a lide em juízo por meio de uma relação jurídica vinculativa de direito público. Procedimento é a forma material com que o processo se realiza em cada caso concreto.
O processo exterioriza-se de várias maneiras diferentes conforme as particularidades da pretensão do autor e da defesa do réu. Um modo próprio de desenvolver o processo é exatamente o procedimento feito, isto é seu rito.
O procedimento que dá exterioridade ao processo, revelando-lhe o modus faciendi com que se vai atingir o escopo da tutela jurisdicional.
Autonomia do processo
Tem por objeto do processo a vontade concreta da lei, cuja afirmação e atuação se reclamam.
O processo não depende da existência do direito substancial da parte que o invoca. O direito de provocá-lo é abstrato; de maneira que a função jurídica atua plenamente, sem subordinação à maior ou menor procedência das razões de méritos arguidas pela parte.
O processo é autônomo e não sujeito à precisa existência de um direito material.
Espécie de processo
Em todo processo há declaração de direito, ainda que em caráter negativo. A diversidade de fins visados pelo procedimento decorre também uma diferença de estrutura atuação. 
Funções do processo
O processo desempenha ordinariamente três funções distintas:
1. Processo de cognição - verifica a efetiva situação jurídica das partes;
2. Processo de execução – realiza efetivamente a situação jurídica apurada;
3. Condições da ação – estabelece as condições necessárias para que se possa pretender a prestação jurisdicional.
O processo refere-se a uma situação hipotética de violação de direito que se afirma já ocorrida, como dano no ato ilícito ou inadimplemento nas obrigações convencionais. O processo cautelar é um remédio preventivo e provisório, como um tertium genus entre a cognição plena e a execução forçada
Por fim, diante do quadro geral, pode-se classificar o processo em três espécies distintas, conforme a tutela jurisdicional.
AÇÃO
O monopólio estatal da Justiça
O Estado não só se encarregou da tutela jurídica dos direitos subjetivos privados, como se obrigou a prestá-la sempre que regularmente invocada, estabelecendo, de tal arte, em favor do interessado, a faculdade de requerer sua intervenção sempre que se julgasse lesado em seus direitos.
Do monopólio da justiça, uma é a obrigação do Estado de prestar a tutela jurídica aos cidadãos e o outro é o direito de ação - oponível ao Estado-Juiz, que pode definir como o direito à jurisdição.
A ação: direito subjetivo à tutela jurisdicional
A parte, perante o Estado-juiz, dispõe de um poder jurídico, que consiste na faculdade de obter a tutela para os próprios direitos ou interesses. 
Embora a parte tenha que invocaruma situação jurídica material de que se afirme titular. Como direito à jurisdição, tem o direito de ação até mesmo aquele que sai derrotado pelo provimento jurisdicional.
Autonomia do direito de ação
O direito subjetivo que o particular tem contra o Estado e que se exercita por meio da ação se vincula ao direito material da parte. Mesmo que no final do processo não demonstra ser titular do direito que invocou para movimentar a máquina judicial.
O direito substancial, que se dirige contra a parte adversária, ordinariamente é de natureza privada, e a ação, que se volta contra o Estado, tem, por isso mesmo, natureza pública.
A ação é um direito substrato, que atua independentemente da existência do direito substancial que se pretende fazer reconhecido e executado, o exercício da ação não fica vinculado ao resultado do processo.
Condições da ação
A existência da ação depende de alguns requisitos constitutivos que se chamam “condições da ação”, cuja ausência, de qualquer deles, leva à “carência de ação”, e cujo exame deve ser feito, no caso concreto, preliminarmente à apreciação do mérito, e em caráter prejudicial.
Enumeração e conceituação das condições da ação
A ação não é o direito concreto à sentença favorável, mas o poder jurídico de obter uma sentença de mérito, isto é, sentença que componha definitivamente o conflito de interesses de prestação resistida.
	O interesse que se reclama para a admissibilidade da ação não é o interesse substancial, ou primário, para cuja proteção se intenta a mesma ação. 
Esse interesse não apenas na utilidade, mas especificamente na necessidade do processo côo remédio apto à aplicação do direito objetivo no caso concreto, pois a tutela jurisdicional não é jamais outorgada sem uma “necessidade”.
A ação só atua no conflito de partes antagônicas, também a legitimidade passiva é elemento ou aspecto da legitimação de agir, as condições da ação são requisitos de ordem processual, para verificar se a ação deverá ser admitida ou não.
Classificação das ações
São várias as classificações doutrinárias da ação, muitas contem preconceitos que devem ser abolidos em detrimento aos modernos estudos de nossa época.
As classificações relevantes são: a ação de cognição; ação de execução e a ação cautelar. A de cognição busca o pronunciamento de uma sentença eu declare entre os contendores quem tem razão e quem não a tem; a de execução é a que gera o processo de execução, no qual o órgão judiciário desenvolve a atividade material tendente a obter o resultado prático e a cautelar, provoca o surgimento de um processo cautelar.
SENTENÇA
Atos Do Juiz
Dizer-se que a sentença é o ato do juiz que põe fim ao procedimento em primeiro grau de jurisdição é uma tautologia, ou seja, um raciocínio circular.
Encerrados os debates, na audiência de instrução e julgamento, ou oferecidos os memoriais, pelo quais aqueles tenham sido substituídos, o juiz proferirá a sentença desde logo ou no prazo de dez dias. A sentença é um ato culminante do processo. Proferindo-a, o juiz dá cumprimento à obrigação jurisdicional do Estado.
Conceito de Sentença Definitiva
Sentença, no sentido estrito, sentença definitiva, é a sentença penal de mérito-Segundo Gabriel de Rezende Filho.
Formação de sentença
A fim de decidir a lide, o juiz deve conhecê-la, e o processo é precisamente o instrumento destinado ao conhecimento e decisão da lide.
EFEITOS DA SENTENÇA
Efeitos da Sentença de Mérito
 
Sentença é o ato do juiz que põe fim ao processo, decidindo ou não a lide, é um ato terminativo. Se a sentença julga o mérito da causa ela é definitiva, caso contrário é meramente terminativo. A expressão “por fim ao processo” é importante para efeitos de recurso, pois para sentença definitiva cabe apelação e para terminativo agravo de instrumento. Toda sentença deve ser fundamentada porque, regra geral, tem efeito terminativo do processo.
A sentença que não julga o mérito da causa e tem efeito meramente terminativo, como por exemplo, a decisão que declara a inépcia da inicial. Já a que julga o mérito da causa tem força definitiva, pois decide a lide.
A sentença de mérito declara o direito ajustável. Toda sentença, assim, se traduz numa declaração de direito, compondo a lide.
PRESSUPOSTOS PROCESSUAIS
Constituição da Relação Processual
	A relação processual se esboça com a apresentação, pelo autor, da petição inicial ao juiz, para despacho, e se completa no momento em que o réu toma conhecimento desta.
	A relação processual se constitui por iniciativa do autor, por despacho do juiz ou distribuição da petição inicial e a citação do réu. Em suma, qualquer que seja a ação, haver-se-á por completada a formação da relação da ação, completa-se a relação processual.
Desenvolvimento da Relação Processual
	Constituída a relação processual, ela passará e desenvolver-se, realizando os sujeitos da relação às atividades tendentes à obtenção da prestação jurisdicional q que visam.
Pressupostos Processuais
	São requisitos necessários à existência e validade da relação processual. Ou, na conceituação de BETTI, “são requisitos cujo concurso é necessário para a constituição válida da relação processual”.
Quais são os pressupostos processuais
	Apresentam-se sob dois aspectos, uns como requisitos subjetivos outros como requisitos objetivos.
Inexistência de Fatos Impeditivos
	Dentre os fatos impeditivos da constituição da relação processual, e que lhe são externos, são de apontar-se a litispendência; a convenção de arbitragem; a falta de tentativa prévia de conciliação e a falta de pagamento das despesas feitas pelo réu.
Subordinação do Procedimento à Lei
	O procedimento, segundo pelo qual se constitui a relação processual, deverá subordinar-se às normas legais. 
São pressupostos objetivos intrínsecos da relação processual: a petição inicial; a citação e o instrumento de mandato.
SENTENÇA
Idéia da Sentença
A idéia de sentença como o “ato que finda o processo” merecia ainda outra ressalva, além da constatação de que, se houver recurso, o processo não estaria sendo encerrado pela sentença.
Sentenças Processuais Típicas
São aquelas que põem fim a fase cognitiva do processo em primeiro grau de sem apreciação do mérito por ausência de pressupostos processuais, condições da ação ou pena existência de pressuposto processual negativo.
Sentenças Processuais Atípicas
São sentenças em que o juiz “extingue” o processo sem julgamento de mérito, reconhece a impossibilidade de julgar o mérito.
Das sentenças Declaratórias
Têm por eficácia, em regra, declarar a existência, inexistência ou o modo de ser de uma relação, situação ou estado jurídico.
Das Sentenças Constitutivas
Nas sentenças constitutivas, não passiveis de serem executadas, não se impõe sanção alguma que dependa de prestação de conduta do derrotado.
Sentença do Mérito
O inciso do art. 269 do CPC, trata do enquadramento contextual para as sentenças do mérito ou as definitivas. Ocorrendo necessariamente os pressupostos de admissibilidade do exame do mérito (condição da ação e os pressupostos processuais).
O representante do estado na sentença do mérito permite ao juiz acolher ou rejeitar o pedido formulado pelo autor de forma imperativa.
Classificação
O clivo processual controla a classificação das sentenças, onde caso a caso é declarado a existência ou não de um direito. Em suma o critério utilizado para a classificação das sentenças é referenciado pelo tipo de tutela jurisdicional que surgi do pedido.
As sentenças declaratórias têm por eficácia declarar a existência ou não de um direito. As sentenças constitutivas alteram-se, extingue-se ou cria-se uma situação jurídica, advindo de uma modificação no universo jurídico. Ainda se comenta no mundo jurídico doutrinário a existência de mais duas espécies de sentenças: as sentenças mandamentais e as executivas.
As sentenças mandamentais são aquelas sentenciadas pelo estado – juiz com ordem de cumprimento pelo sucumbente.
As sentenças executivas além de contar com a ordem de execução complementam-se pela eficaz satisfação do credor independentede nova demanda de execução. 
Elementos Da Sentença
Trata-se de um elemento e não de um requisito, onde o juiz em relatório composto pelo resumo do processo que constando tudo que lhe foi relevante entre fatos e razoes de direitos alegadas pelas partes, incluindo por final o pedido e a defesa que por razoes de convencimento exporá na fundamentação do juiz o acolher ou rejeitar o pedido do autor.
Prescrição e Decadência
Ambos estão ligados a inércia de agir de uma pessoa que em face de um decurso de tempo acarretará a perda de um direito.
A doutrina afirma que a decadência extingue o próprio direito material e a prescrição põe fim à pretensão material decorrente do direito, e no caso o devedor pode renunciar a prescrição, sendo que o contrario não pode ocorrer na decadência.
Efeitos Principais, Anexos e Secundários das Sentenças
Os efeitos principais estão previstos na própria sentença que é considerada um ato jurídico.
 	O efeito anexo é aquele que a própria lei atribui a determinadas espécies de sentenças decorrentes de fato jurídico, a exemplo podemos citar a hipoteca judiciária decorrente de sentença condenatória.
O efeito secundário é uma conseqüência de sentença considerada como um ato jurídico a exemplificar temos, a condenação em litigância de má-fé.
O PROCESSO CAUTELAR E SUA PRETENSÃO – Conclusão
A doutrina indica com critérios específicos, ou requisitos, para o deferimento de tutela liminar, conforme leciona HUMBERTO THEODORO JUNIOR, na obra “Processo Cautelar”, que a pretensão esteja consubstanciada na vigência dos seguintes aspectos: 
“I - Um dano potencial, um risco que corre o processo principal de não ser útil ao interesse demonstrado pela parte, em razão do “periculum in mora”, o risco que deve ser objetivamente apurável;
II - A plausibilidade do direito substancial invocado por quem pretenda segurança; “fumus boni iures”.
Aproveitando, ainda, as lições de HUMBERTO THEODORO JUNIOR, sobre o processo cautelar, encontra-se os contornos teóricos delineadores do conceito de “fumus bonis juris”, que consiste no “juízo de probabilidade e verossimilhança do direito cautelar a ser acertado e o provável perigo em face do dano ao possível direito pedido no processo principal”. 
BIBLIOGRAFIA
THEODORO JÚNIOR, Humberto. Processo Cautelar – 25. ed. ver. e atual - São Paulo: Liv. E Ed. Universidade de Direito, 2010.

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