Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
MODELOS ANIMAIS PARA AVALIAÇÃO DE FÁRMACOS COM AÇÃO NO SNC Modelo animal ideal Fenótipo semelhante Causa comum Fisiopatologia semelhante Resposta semelhante ao tratamento Agudo Baixa variabilidade Validade dos modelos animais VALIDADE PREDITIVA: mesmos respostas farmacológicas VALIDADE DE CONSTRUÇÃO: similaridade na fisiopatogenia VALIDADE ETIOLÓGICA: mesma etiologia Validade de face (fenomenológica): sintomas similares Willner, 1984 Tipos de modelos animais Modelos etológicos → Estresse social crônico Modelos farmacológicos → Reversão dos efeitos da reserpina Modelos genéticos → “Flinders sensitivy line” Fatores que influenciam a experimentação animal Balb/C DO11-10 A/J Swiss Condições do animal Ambientação Ambiente Pesquisador automação x observação direta Fatores que influenciam a experimentação animal Filmagem Ética na experimentação animal “International Guiding Principles for Biomedical Research Involving Animals” (CIOMS) - Genebra, 1985. Espécie e qualidade apropriada e em um número mínimo para obter resultados válidos cientificamente. Evitar ou minimizar o desconforto, estresse e dor intensa nos animais. Ética na experimentação animal LEI 11794 de 8 de outubro de 2008 “Regulamenta o inciso VII do § 1o do art.225 da Constituição Federal, estabelecendo procedimentos para o uso científico de animais; revoga a Lei no 6.638, de 8 de maiode 1979; e dá outras providências”. Art. 4o Fica criado o Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal - CONCEA. Art. 8o É condição indispensável para o credenciamento das instituições com atividades de ensino ou pesquisa com animais a constituição prévia de Comissões de Ética no Uso de Animais - CEUAs. Atividade exploratória Teste do campo aberto Número de quadrados percorridos Número de levantamentos Número de episódios de auto-limpeza Tempo total de auto- limpeza Tempo de inatividade Número de bolos fecais Archer, 1973 Atividade exploratória Teste do campo aberto Atividade exploratória Teste do campo aberto 0 25 50 75 100 Controle 0,1 0,3 1,0 g/kg 5 mg/kg ** N ú m e ro d e q u a d ra d o s p e rc o rr id o s 0 50 100 150 Controle EEA (p.o) Diazepam (p.o) Controle 0,1 0,3 1,0 g/kg 5 mg/kg ** * T e m p o d e i n a ti v id a d e ( s ) Hydrocotyle umbellata L. (acariçoba) Rocha et al., 2009 Atividade exploratória Placa perfurada Coordenação motora Teste da roda giratória Teste da chaminé Lapa e col., 2006 Boissier e col., 1961 http://insightltda.com.br/ Dunham & Myia, 1957 Coordenação motora Teste da chaminé 0 25 50 75 Controle EEA (p.o) Controle 0,25 0,5 1,0 g/kg 5 mg/kg *** Diazepam (p.o) te m p o p a ra s u b id a ( s ) Hydrocotyle umbellata L. (acariçoba) Rocha et al., 2009 Atividade hipno-sedativa Teste de indução de sono por barbitúrico Lapa e col., 2006 Atividade hipno-sedativa Teste de indução de sono por barbitúrico 0 50 100 150 Controle EEA (p.o) *** Controle 0,25 0,5 1,0 g/kg T e m p o d e d u ra ç ã o d o s o n o ( m in ) 0 200 400 600 Controle 0,25 0,5 1,0 g/kg T e m p o p a ra i n d u ç ã o d o s o n o ( s ) Hydrocotyle umbellata L. (acariçoba) Rocha et al., 2009 Atividade ansiolítica Teste do labirinto em cruz elevado % de entradas e tempo nos braços abertos Número de entradas nos braços fechados Tempo na plataforma central Número de levantamentos Número de estiramentos Número de imersões de cabeça Número de bolos fecais Pellow e col., 1985; Lister 1987 Atividade ansiolítica Teste do labirinto em cruz elevado 0 25 50 75 * ** 0,25 0,5 1,0 g/Kg Controle EA % d e e n tr a d a s n o b ra ç o a b e rt o /t o ta l 0 10 20 30 0,25 0,5 1,0 g/Kg Controle EA % d e t e m p o n o b ra ç o a b e rt o /t o ta l Cecropia glazioui Sneth (Embaúba) Rocha et al., 2001 Atividade ansiolítica Teste do labirinto em cruz elevado Número de esferas escondidas em 30 minutos Atividade ansiolítica Teste de esconder esferas Broekkamp et al., 1986 Número de cruzamentos entre as áreas Tempo despendido em cada compartimento Latência para o primeiro cruzamento Atividade ansiolítica Caixa claro-escuro Crawley & Goodwin, 1980 http://www.panlab.com/ Atividade antidepressiva Teste da natação forçada Tempo de imobilidade Latência para imobilidade Climbing Swimming Porsolt et al. , 1977, 1978; Detke et al. 1995 Cecropia glazioui Sneth (Embaúba) Rocha et al., 2000 Atividade antidepressiva Teste da natação forçada 0 25 50 75 100 * * ** EA g/kg v.o. 0,125 0,250 0,500 1,000 0 T e m p o d e i m o b il id a d e (s ) Steru et al. 1985 Atividade antidepressiva Teste de suspensão pela cauda Tempo de imobilidade Latência para imobilidade www.harvardapparatus.co.uk Atividade antidepressiva Estresse crônico moderado Estresse crônico social Willner et al. 1987; Rygula et al. 2005 Depressão Estresse crônico social Olivares et al., 2012 Atividade antipsicótica Teste da catalepsia Kuschinsky, & Hornykiewicz,, 1972 Modelos Animais Para Avaliação de Drogas que Alteram o processo Aprendizado-Memória Teste de Reconhecimento de Objetos Uma menor exploração dos objetos novos pode estar relacionado a um déficit de memória/aprendizado Labirinto Aquático Tempo/ trajetória para encontrar a plataforma Tempo/ trajetória no quadrante onde esta a plataforma Labirinto de Barnes Costall et al., 1978 Lapa e col., 2006 Atividade antipsicótica Estereotipia induzida por apomorfina Comportamento de esquiva (perdido sob efeito de neurolépticos) Comportamento de fuga http://insightltda.com.br/ Atividade antipsicótica Esquiva ativa hiperlocomoção30 minKapczinski/et al., 2011 Atividade antipsicótica Antagonistas NMDA (fenciclidina, quetamina) Avaliação por 20 min Latência para a primeira convulsão Duração das crises Número de mortes http://insightltda.com.br/ Atividade anticonvulsivante Teste de convulsões induzidas por pentilenotetrazol (crises de ausência) Choque auricular 0,5 mA/ freqüência 150 pulsos /s – duração 0,5 s. Número de animais que apresentam convulsões tônicas Tempo de flexão e extensão das patas Número de mortes https://www.webmedcentral.com/article_view/2572 Atividade anticonvulsivante Teste de convulsões induzidas por Eletrochoque (crises de tônico-clônicas generalizadas) 0 = Nenhum comportamento convulsivo 1= Abalos mioclônicos 2= Crises clônicas sem perda do reflexo de endireitamento 3= Crises clônicas com perdado reflexo postural 4= Extensão tônica das patas posteriores 5= Extensão tônica com morte Atividade anticonvulsivante Modelo do abrasamento (Kidling) Tratamento diverso com estímulos subconvulsivante por 15 dias ( PTZ, eletrochoque). Epilepsia do lobo temporal, ausência Doenças neurodegenerativas Doença de Alzheimer Indução de hiperexpressão de APP Camundongo Tg2576 • Aumento cortical e hipocampal de β-amilóide a partir dos 5 meses de idade. • Aumento de β-amilóides a partir de 13 meses de idade. Doenças neurodegenerativas Doença de Alzheimer Indução de hiperexpressão de APP Camundongo Tg2576 Doenças neurodegenerativas Doença de Alzheimer Indução de hiperexpressão de APP Camundongo Tg2576 http://www.coulbourn.com/category_s/296.htm Doenças neurodegenerativas Doença de Alzheimer Indução de hiperexpressão de APP Camundongo Tg2576
Compartilhar