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REVISÃO LITERÁRIA - ENFERMIDADE PARASITARIA SARNA SARCÓPTICA

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FACULDADE ANHANGUERA
UNIDADE TAQUARAL - CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA
DISCIPLINA: ENFERMIDADES PARASITÁRIAS APLICADAS A MEDICINA VETERINÁRIA – Professora: Vanessa Lowe.
2022.2 –NOTURNO
ATIVIDADE 3 – REVISÃO DE LITERATURA
FERNANDA BATTISTETTI LIMA TEIXEIRA – RA: 392966911605
GIOVANNA VALENTINE CRUZ MESSIAS – RA: 394103511605
SARNA SARCÓPTICA: REVISÃO DE LITERATURA 
Campinas - SP
2020
5
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
FIGURA 1 – SARCOPTES SCABIEI	5
FIGURA 2 - ESTÁGIOS DE OVO ATÉ ADULTO	6
FIGURA 3 - CICLO DE VIDA	6
FIGURA 4 - SARNA EM CÃES	8
FIGURA 5 - SARNA EM HUMANOS	8
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	4
2	REVISÃO DE LITERATURA	5
2.1.	ESCABIOSE CANINA	5
2.2.	PATOLOGIA	6
2.3.	MECANISMO DE TRANSMISSÃO	7
2.4.	MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS	7
2.5.	DIAGNOSTICO	8
2.6.	TRATAMENTO	9
2.7.	PREVENÇÃO E PROFILAXIA	9
3	CONSIDERAÇÕES FINAIS	11
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	12
5
1 INTRODUÇÃO
Sendo a pele o maior órgão presente no corpo, funcionando como uma barreira de proteção, entre o animal e o meio ambiente, contra as lesões físicas, químicas e microbiológicas (FARIAS, 2007). No ano de 1687, dois italianos relataram, pela primeira vez, a interação de um microorganismo e as possíveis lesões de pele que eram ocasionadas pela sua infestação (HEUKELBACH & FELDMEIER, 2006 apud FARIA, 2012, p.1).
As doenças que afetam o tegumento (dermatopatias) é capaz de ser causada por uma sequência de fatores, sendo eles: as infecções parasitárias provocada por carrapatos, pulgas, miíases, piolhos, ácaros, entre outros. Estas enfermidades são consideradas cosmopolitas que juntas apresentam, aproximadamente, 30% dos casos (totais) atendidos em hospitais e clínicas veterinárias de animais de companhia (GAMITO, 2008 apud KERN, 2012). 
O Sarcoptes scabiei, por exemplo, é o ácaro que quando infesta um hospedeiro causa a sarna sarcóptica ou sarna canina. Esse ácaro é classificado como um artrópode parasita que atinge tanto os animais doméstico e selvagens (cão e gato, roedores e coelhos, equinos, ovinos, caprinos e bovinos) quanto os humanos (zoonose). Pode-se afirmar que a prevalência da doença, em inúmeras espécies, é alta e, se não tratada adequadamente, pode culminar na morte do hospedeiro. Os animais mais acometidos por essa afecção são os que estão em condições de estresse, baixa nutrição e imunossupressão (BEHERA et al., 2011 apud FARIA, 2012). 
Tal infestação revela-se com prurido intenso presente na pele, ocasionando crostas hemorrágicas, alopecia (perda de pêlos) e provocando o aparecimento de feridas (PICCININ et al., 2008 apud KERN, 2012). O que pode causar prejuízos e perdas econômicas, estima-se que só na suinocultura brasileira, a doença é responsável por perdas econômicas diretas equivalentes a 120 dólares/matriz/ano (SOBESTIANSKY, 2007 apud FARIA, 2012). 
O objetivo deste trabalho é revisar a literatura acerca da escabiose canina.
2 REVISÃO DE LITERATURA
De acordo com Gil (2010, p.29-31) “a pesquisa bibliográfica é elaborada com base em material já publicado. Tradicionalmente, esta modalidade de pesquisa inclui material impresso como livros, revistas, jornais, teses, dissertações e entre outros”.
2.1. ESCABIOSE CANINA
A escabiose canina (sarna sarcóptica ou “sarna canina”) é uma dermatose parasitária altamente contagiosa, não sazonal e cosmopolita, causada pelo ácaro Sarcoptes scabiei var. canis pertencente à classe Arachnida, ordem Astigmata e família Sarcoptidae (KERN, 2012). O ácaro adulto é microscópico e possui uma forma grosseiramente circular, possui dois pares de membros curtos na sua posição anterior, onde estão localizados suportes não-articulados com sugadores, e quatro de membros posteriores rudimentares (não se passam da margem do corpo ) (HILLIER, 2008 apud KERN, 2012). Na Figura 1, é possível verificar a morfologia do ácaro em questão. 
FIGURA 1 – SARCOPTES SCABIEI
Fonte: Faria (2022, p.6).
Quando pensamos em enfermidades tegumentares que acometem os cães, essa sarna é de extrema importância, por conta do número de ocorrência e, principalmente, por seu potencial zoonótico (KERN, 2012).
Seu ciclo de vida é desse parasita ocorre no hospedeiro (no cão, por exemplo). Na superfície da pele acontece o acasalamento. Em seguida, a fêmea começa a fazer pequenos túneis na camada córnea da epiderme, nesses ela deposita os ovos. Dos ovos eclodem as larvas, que passam/evoluem para protoninfas, depois para tritoninfas e, por fim, adultos. Após a copula o macho morre. O ciclo de vida (ovo - larva - ninfa - adulto) dura entre 17 e 21 dias, nos tuneis do estrato córneo (TAYLOR et al., 2016 apud ALVES, 2016). Para melhor compreensão visualizar as Figuras 2 e 3 abaixo.
FIGURA 2 - ESTÁGIOS DE OVO ATÉ ADULTO
Fonte: Filho (2020).
 
FIGURA 3 - CICLO DE VIDA
Fonte: Adaptado de Filho (2020).
2.2. PATOLOGIA
Áreas com menos pelos como face, focinho, orelhas e cotovelos são as áreas de predileção do ácaro, sendo então as mais afetadas, porém em infestações maiores pode afetar outras áreas. A infecção inicia-se como um eritema, formando pápulas, acompanhado de crostas e alopecia. É típico dessa sarna o prurido intenso, que pode levar a traumas e até infecções secundárias. Na infecção primária, o prurido frequente inicia em 1 semana, antes mesmo das lesões se tornarem visíveis. Caso não seja tratado, em alguns meses todo o corpo do animal poderá estar comprometido, tornando assim um cão fraco e magro. Uma das características olfativas é o odor forte (TAYLOR, 2017).
Não há predileção racial ou sexual, porém ocorre principalmente em cães com menos de um ano de idade e animais debilitados (LOWE, 2022).
2.3. MECANISMO DE TRANSMISSÃO
A transmissão é feita, principalmente, por meio do contato direto (exposição) com o Sarcoptes scabiei, pode ocorrer pelo contato com o hospedeiro (outro cão, por exemplo) e, também, através de fômites (instrumentos de higiene, canis, cobertas, entre outros). A incubação do ácaro, depende da espécie e suscetibilidade do hospedeiro, número de ácaros e o local da incubação (MONTEIRO, 2007, p. 43 apud CARNEIRO, 2019).
É importante lembrar que o ácaro pode sobreviver cerca de 48 horas no ambiente, sendo assim as roupas, toalhas, lençóis e objetos de higiene são importantes vias de transmissão, caso estejam contaminados (BRUM et al., 2007 apud MIYANO, 2019).
2.4. MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
É possível localizar lesões em todo o corpo, porém são mais comuns em locais onde a pelagem é menor, como na cabeça e regiões auriculares, sendo que, na maioria dos casos, o dorso é poupado. E a partir das primeiras lesões, começa a propagar a infestação, causando então a sarna generalizada (TAYLOR, 2017).
O animal acometido pela doença pode apresentar erupções cutâneas, eritema, presença de alopecia, crostas, escoriações, odor rançoso, espessamento da pele, podendo existir a infecção secundária devido às lesões causadas pelo prurido do hospedeiro. Em quadros mais graves, nota-se perda de peso, inapetência, prejuízo da audição, podendo chegar ao definhamento (TAYLOR, 2019; PUBVET, 2019).
Conforme apresentado na quarta aula de Enfermidades Parasitárias, de maneira resumida as possíveis manifestações clinicas, são: pápulas, prurido bem acentuado, seborreia, infecções secundárias, linfadenomegalia, hiperpigmentação, pústulas e liquenificação (LOWE, 2022).
Para fins de curiosidade, em humanos as lesões são descritas com a presença de pápulas eritematosas, escoriações em áreas onde há o contato com os animais (membros superiores) e prurido intenso, especialmente a noite (BRUM et al., 2007 apud MIYANO, 2019).
Nas Figuras 4 a 7 pode-se verificar as lesões causadas nos cachorros e humanos.
FIGURA 4 - SARNA EM CÃES
 
Fonte: Imagens do Google
FIGURA 5 - SARNA EM HUMANOS
 
Fonte: Imagens do Google
2.5. DIAGNOSTICO
No diagnostico o médico veterinário deve considerar a história clínica do paciente. Sendo o prurido, as características e distribuição das lesões dermatológicas e a epidemiologia. É importante ressaltar que no momento do exame clínico o paciente deverá ser observado como umtodo (ARAÚJO, 2019). 
Ainda assim, é necessário a realização de exames laboratoriais, para que haja a visualização microscópica dos ácaros (adultos), de seus ovos ou de suas fezes em amostras decorrentes do exame parasitológico de raspado cutâneo (EPRC, até que haja o sangramento capilar) de várias lesões, preferencialmente da pápula ou vesícula de uma das extremidades do túnel. É imprescindível ressaltar que o resultado do exame sendo negativo não invalida o diagnóstico e deve ser repetido principalmente nos casos atípicos ou com manifestação leve (ARAÚJO, 2019).
Pode-se utilizar também da técnica de reação/reflexo otopodal, da citologia e da cultura e antibiograma. A biópsia com exame histopatológico pode não ser tão necessária, já que, além de ser considerado bem invasivo, irá, apenas, confirmar o diagnóstico se o ácaro está no local examinado e não são quaisquer lesões na pele têm o ácaro presente (ARAÚJO, 2019). 
2.6. TRATAMENTO
Tratar com escabicida os cães acometidos e coabitantes. O tratamento tópico inclui em dar banho prévio com Peróxido de benzoíla 2,5% (deixando agir por 10 a 15 min), Amitraz em uma concentração de 4ml/litro/por semana durante o período de 3 a 5 semanas. Podendo utilizar de xampu anti-seborréico para remover crostas também se mostra valido (LOWE, 2022).
Para tratamento sistêmico a indicação da utilização de Revolution ® e Milbemicina (2mg/kg/por semana/ 3 doses). A ivermectina (200 – 400 mcg/kg/VO ou SC/ a cada 7 ou 14 dias de 2 a 3 doses, 1 vez por semana, durante 4 semanas) pode ser usada, entretanto seu uso pode trazer risco para cães da raça collies, Shetland, Sheepdogs, Australian Shepherds e seus mestiços (cães de focinho longo, no geral) (LOWE, 2022).
Pode ocorrer reinfecção se o contato com cães infectados continuar, importante se atentar. 
2.7. PREVENÇÃO E PROFILAXIA
A prevenção é considerada a melhor maneira de controlar a sarna. Dentre as medidas de prevenção, podemos citar: atenção com a elevada densidade populacional quando se tratar de propriedade rural, canil, ter cuidado redobrado em animais que estão imunocomprometidos, selecionar bem os locais que o animal frequentará e as pessoas que ele terá contato (RABIS, 2016).
Utilizar com cuidado e critério todos os inseticidas, amitraz e outros acaricidas receitados, respeitando sempre as dosagens indicadas, lembrando que se deve manter a higiene do ambiente sempre em dia (PEREIRA, 2012).
Por ser altamente contagioso (entre os animais e entre o animal e o ser humano), os responsáveis pela aplicação da medicação devem estar devidamente protegidos, fazendo o uso de luvas, fazer o devido isolamento do indivíduo contaminado tanto de locais (não deixar frequentar as camas e sofás, já que o parasita em questão sobreviver por um tempo no ambiente) quanto de outros animais, até que haja a cura total desse paciente (PEREIRA, 2012).
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Através das leituras para a realização do presente estudo, evidencia-se, a atenção necessária do médico veterinário aos sinais clínicos do ácaro na clínica de pequenos animais, cujo tratamento deve ser iniciado imediatamente após o diagnóstico, já que existem os fatores de bem-estar animal e, a sarna, é considerada uma zoonose, sendo, portanto, um caso de saúde pública.
Inicialmente vale ressaltar que animais com sarna podem aparentar estarem curados, porém a qualquer momento a doença pode se restabelecer, geralmente sendo desencadeada por doenças coexistentes que levam à imunossupressão ou outras doenças parasitárias.
Devido ao risco de infecção e reinfecção desta doença de pele, o isolamento dos animais infectados e as medidas de proteção (luvas, roupa descartável, entre outros) devem ser rigorosamente observadas e seguidas durante o tratamento. Ambientes com a presença de ácaros deve ser higienizado com produtos acaricidas. Todos os animais coabitantes devem ser tratados ao mesmo tempo.
A melhor forma de diagnosticar a doença nos cães, é somando-se os dados da minuciosa inspeção ao exame clínico, juntamente ao exame microscópico e o exame do reflexo otopodal. Caso ainda houver dúvida, o diagnóstico terapêutico pode ser de grande ajuda. 
Há inúmeras maneiras de tratar essa doença, entretanto pode-se dizer que as mais utilizadas e com resultados mais rápidos e eficazes são as terapias sistêmicas, por via oral, subcutânea ou tópica, variando conforme o medicamento utilizado, acompanhado de banhos semanais como, por exemplo, xampu antissépticos, evitando assim contaminações secundárias, até que se alcance a solução das lesões (que são porta de entrada para possíveis infecções).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALVES, Ana Rita Esteves. Ecto e endoparasitas em animais de companhia: protocolos de desparasitação. Orientador: Professora Doutora Ana Patrícia Antunes Lopes. 2016. 108 p. Dissertação (Mestrado em Medicina Veterinária) - Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, Vila Real, 2016. Disponível em: <https://docplayer.com.br/63663548-Ecto-e-endoparasitas-em-animais-de-companhia-protocolos-de-desparasitacao.html>. Acesso em: 13 out. 2022.
ARAÚJO, Gleydson Torres de. Tratamento de sarna sarcóptica(sarcoptes scabiei var canis) em cão(canis familiares) a base da Alcoolatura Arruda: relato de caso. In: ARAÚJO, Gleydson Torres de. Tratamento de sarna sarcóptica (sarcoptes scabiei var canis) em cão (canis familiares) a base da alcoolatura arruda: rutacea (ruta greveolens, L: relato de caso. Orientador: Profa. Dra. Melania Loureiro Marinho. 2019. Monografia (Bacharel em Medicina Veterinária) - Universidade Federal de Campina Grande, Patos - PB, 2019. p. 27. Disponível em: <http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/bitstream/riufcg/24622/1/GLEYDSON%20TOR RES%20DE%20ARA%C3%9AJO%20-TCC%20MED.%20VETERIN%C3%81RIA%20%2 0CSTR%202019.pdf>. Acesso em: 16 out. 2022.
BARROS, Fernanda de Cássia Pereira et al. A importância da sarna sarcóptica na medicina veterinária: Revisão. Pubvet, v. 13, p. 158, 2019.
CARNEIRO, Valeria de Oliveira. Ocorrência da sarna sarcóptica em cães domiciliados no bairro Vila Verde na cidade de Tabatinga-AM. Orientador: Profª: Ms. Marcella Pereira da Cunha Campos. 2019. 39 p. Trabalho de conclusão de curso (Licenciatura em Ciências Biológicas) - Universidade do Estado do Amazonas, Tabatinga-AM, 2019. Disponível em: http://177.66.14.82/bitstream/riuea/3388/1/OCORRENCIA%20DA%20SARNA%20SARC%<c3%93PTICA%20EM%20C%c3%83ES%20DOMICILIADOS%20NO%20BAIRRO%20VILA%20VERDE%20NA%20CIDADE%20DE%20TABATINGA.pdf>. Acesso em: 14 out. 2022.
FARIA, Adriana Marques. Tratamentos convencionais e fitoterápicos para o controle de sarna sarcóptica nos animais domésticos: Revisão de literatura. Orientador: Prof. Dr. Luiz Augusto Batista Brito. 2012. 29 p. Trabalho de conclusão de curso (Mestrado em Ciência Animal) - Escola de Veterinária e Zootecnia da Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2012. Disponível em: <https://files.cercomp.ufg.br/weby/up/67/o/semi2011_Adriana_Marques_2 .pdf>. Acesso em: 12 out. 2022.
FILHO, José Osvaldo Jardim. Sarna psoróptica em um rebanho ovino: no município de São Vicente do sul, Rio Grande do Sul. Orientador: Profª. Drª. Marta Lizandra do Rego Leal. 2020. 52 p. Dissertação (Mestrado em Medicina Veterinária) - Universidade Federal de Santa Maria (UFSM, RS), Santa Maria, RS, 2020. Disponível em: <https://repositorio.ufsm.br/bitstream/h andle/1/21285/DIS_PPGMV_2020_JARDIM_FILHO_JOSE.pdf?sequence=1>. Acesso em: 13 out. 2022.
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