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Guia prático do uso do Microsoft Azure

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GUIA PRÁTICO DO USO 
DO MICROSOFT AZURE
https://www.tivit.com/
3 INTRODUÇÃO
4 SOBRE O MICROSOFT AZURE
6 A ESTRUTURA BEM-PROJETADA E OS 
PILARES DE EXCELÊNCIA
13 ARQUITETURAS DE REFERÊNCIA
15 COMPARATIVO DE USO PROFISSIONAL
21 CALCULADORA E MODELOS DE 
PRECIFICAÇÃO
27 AZURE DEVOPS
29 TIVIT E AZURE
31 CONCLUSÃO
32 REFERÊNCIAS DE PESQUISA 
DESTE CONTEÚDO
33 AUTORES
34 SOBRE A TIVIT
INTRODUÇÃO
Com tantas soluções disponíveis atualmente, é 
fundamental conhecer a fundo cada opção que pode ser 
útil para a realidade da sua organização, certo? E hoje o 
Microsoft Azure é, sem dúvidas, uma das ferramentas 
mais utilizadas em todo o mercado. Cada vez mais 
empresas têm buscado implementar arquiteturas com o 
melhor que a plataforma provê, não é mesmo?
Pensando nisso, preparamos este conteúdo com tudo 
o que você precisa saber sobre o assunto. Afinal, como 
cada nuvem tem as suas particularidades, este artigo 
visa ajudar o dia a dia dos profissionais justamente neste 
ponto, servindo como um guia prático para adoção de 
melhores práticas de uso da plataforma Microsoft Azure. 
Continue a leitura e confira!
https://blog.tivit.com/o-que-e-microsoft-azure-serie-provedores-de-cloud
SOBRE O 
MICROSOFT AZURE
5
SOBRE O MICROSOFT AZURE
Mesmo adotando no desenvolvimento o conceito 
bastante difundido do Well-Architected framework, 
ainda existem muitos desafios que as empresas precisam 
superar, independentemente do tamanho ou segmento 
de atuação. A qualificação dos profissionais em cloud e 
adoção do modelo multi-cloud, utilizando mais de uma 
plataforma Cloud, são exemplos desses obstáculos.
Assim, a grande quantidade de profissionais se 
qualificando em Microsoft Azure e conquistando a tão 
sonhada certificação não é suficiente. O conhecimento 
é cada vez mais amplo, exigindo que quem quiser se 
destacar conheça as principais plataformas Cloud. 
Isso se torna um grande desafio, porque existem poucos 
artigos ou documentos que concentram quais são as 
melhores práticas.
https://www.tivit.com/
A ESTRUTURA 
BEM-PROJETADA 
E OS PILARES DE 
EXCELÊNCIA
7
A ESTRUTURA BEM-PROJETADA E OS PILARES DE EXCELÊNCIA
O Well-Architected Framework, a estrutura bem projetada, 
foi desenvolvida para orientar e aprimorar a qualidade 
dos ambientes implantados na Azure. Para isso, foram 
projetados cinco diferentes pilares de excelência em 
arquitetura, auxiliando justamente neste processo de 
aprimoramento. São os seguintes: 
• Otimização de Custos;
• Excelência Operacional;
• Segurança;
• Eficiência de Desempenho;
• Confiabilidade.
Com a implementação de todos esses pilares, a arquitetura 
de nuvem não só se torna apenas estável, mas também 
muito eficiente e de alta qualidade. O que acha de conhecer 
um pouco mais sobre cada um deles? Confira!
https://www.tivit.com/
8
A ESTRUTURA BEM-PROJETADA E OS PILARES DE EXCELÊNCIA
É fundamental que uma aplicação ou migração seja orientada ao negócio 
da empresa, considerando fatores como objetivos, desafios e até mesmo 
o Retorno Sobre Investimento (ROI). Como o Microsoft Azure utiliza o 
conceito de Pay As You Go (PAYG, que pode ser traduzido em pago pelo 
uso), entender exatamente quais são essas necessidades é essencial.
Afinal, qual é o sentido de pagar por aquilo que não faz parte das 
necessidades da companhia? Que pouco agrega ao resultado para as 
dores dentro da sua organização?
Com isso, a sua empresa vai arcar somente com os recursos que criar e 
pelo tempo que utilizar, o que torna a preocupação com o ROI ainda mais 
importante, pois um ambiente mal dimensionado pode comprometer 
todo o orçamento para OPEX de uma operação.
OTIMIZAÇÃO DE CUSTOS
Quando falamos em gestão de recursos dentro 
das empresas, os conceitos de CAPEX e OPEX são 
amplamente empregados, sendo que o CAPEX 
referencia os custos relativos à aquisição de bens, 
como servidores, switches, racks, entre outros, 
e OPEX abrange a parte operacional.
Os custos com Microsoft Azure estão dentro 
da camada de OPEX, então, é necessário 
que os administradores tenham um controle 
bem granular dos gastos relacionados aos 
ambientes em Cloud.
https://www.tivit.com/
9
A ESTRUTURA BEM-PROJETADA E OS PILARES DE EXCELÊNCIA
EXCELÊNCIA OPERACIONAL
O pilar de Excelência Operacional faz referência a toda 
operação que mantém os workloads de uma empresa 
disponíveis. Neste sentido, é fundamental que os 
profissionais trabalhem com monitoramento ativo, 
automação das atividades recorrentes, padronização e 
segmentação com uso de recursos como TAGs, divisão de 
ambientes, produção e desenvolvimento.
Para que isso aconteça, é fundamental que as 
implementações sempre sejam confiáveis e previsíveis, 
automatizando essa etapa e reduzindo as chances de erro 
humano, por exemplo. Quanto mais rápido um processo 
de implantação, mais eficiente e ágil vai ser o lançamento 
de novos recursos ou as correções de bugs dentro daquela 
arquitetura, aumentando a sua eficiência operacional.
https://www.tivit.com/
10
A ESTRUTURA BEM-PROJETADA E OS PILARES DE EXCELÊNCIA
Se uma aplicação for disponibilizada para o acesso via 
web, é preciso presumir que poderá haver violações 
de segurança, tanto na camada de autenticação como 
autorização, sendo assim fundamental a adoção de 
soluções com Multi-Factor Authentication (MFA, 
também conhecido por Autenticação Multi Fator), 
não apenas para os usuários finais, mas para os 
administradores do Microsoft Azure também.
Além do uso do MFA, é necessário garantir que a 
superfície de ataque seja a menor possível dentro 
daquele cenário. O trabalho com criptografia em repouso 
e trânsito para os dados e arquivos armazenados no 
Microsoft Azure é outro exemplo. A segmentação 
de acesso por meio de políticas por função, também 
conhecidas como Role-Based Access Control (RBAC), 
e passando por um monitoramento ativo dos recursos.
SEGURANÇA
O pilar de segurança nunca foi tão discutido dentro das 
empresas, não só pelos responsáveis de segurança da 
informação, como a figura do Chief Information Security 
Officer (CISO ou, em português, Diretor de Segurança da 
Informação), mas por todos profissionais que utilizam o 
Microsoft Azure. Mas dentro do cenário multi-cloud, 
o cuidado com a segurança deve ser redobrado.
Para começar, o ecossistema de segurança precisa ser 
bastante robusto, não só com o uso de ferramentas, 
mas principalmente com o processo de conscientização 
dos colaboradores no geral. Para isso, é fundamental que 
antes de se pensar em ferramentas, é preciso entender 
o comportamento dos colaboradores e as necessidades 
de conformidade da empresa.
https://www.tivit.com/
11
A ESTRUTURA BEM-PROJETADA E OS PILARES DE EXCELÊNCIA
No escalonamento vertical há um aumento no tamanho de memória e vCPU de um serviço, como uma máquina virtual ou um plano do App Service. Na maioria dos 
casos, esse cenário exige um downtime temporário, pois é preciso haver o desalocamento do recurso para alteração.
Já no escalonamento horizontal, há um aumento no número de instâncias que executam seu workload. Dessa forma é possível criar um threshold, utilizando 
métricas de medida com o Application Insights, que faz o gerenciamento de performance de uma aplicação (APM) para aumentar temporariamente esse volume, 
garantindo uma boa performance da sua aplicação.
EFICIÊNCIA DE DESEMPENHO
A eficiência de desempenho é fundamental quando pensamos na 
disponibilidade dos workloads dentro do Microsoft Azure. Como vimos 
acima no tópico de custos, é essencial considerarmos as necessidades 
de negócio das empresas. Portanto, a escalabilidade se torna ainda mais 
importante ao falar em workloads críticos, que têm picos sazonais.
Dessa maneira, a arquitetura deve estar preparada para 
trabalhar da mesma forma em uma eventual sobrecarga de uso. 
Para isso, existem dois conceitos bem utilizados no Microsoft 
Azure: Escalonamento Vertical e Escalonamento Horizontal.
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12
A ESTRUTURA BEM-PROJETADA E OS PILARES DE EXCELÊNCIA
Para arquiteturasde workloads críticos, porém, 
é importante desenvolver um plano consistente contra um 
eventual desastre. Para máquinas virtuais, o uso do Azure 
Site Recovery é fundamental, pois, com ele, podemos 
replicar os workloads críticos para uma segunda região 
do Azure, e também criar um plano consistente de 
recuperação de desastre, considerando sempre o RTO 
(tempo de recuperação) e RPO (ponto de recuperação).
Contudo, não basta criar o plano. Se não houver testes 
contínuos de failover, em um eventual desastre, 
o planejamento pode falhar. É fundamental que haja ao 
menos um teste de failover anual, no qual ocorre todo 
corte de comunicação, são acionadas as áreas de crise da 
empresa e é medido o tempo de downtime. Dessa forma, 
conseguimos garantir a confiabilidade dos workloads.
CONFIABILIDADE
No pilar da confiabilidade, há uma 
importante questão a ser explicada: 
a diferença entre as responsabilidades 
da Microsoft com relação aos serviços 
do Azure e da TIVIT quando migramos ou 
implementamos nossos workloads.
A Microsoft provê SLA em todos os 
serviços que sejam em GA (disponibilidade 
geral), garantindo a disponibilidade dos 
serviços. As arquiteturas que funcionam 
baseadas no conceito de IaaS, PaaS ou 
SaaS têm SLA — e o contrato do serviço 
pode ser consultado aqui.
https://www.tivit.com/
https://azure.microsoft.com/pt-br/support/legal/sla/summary/
ARQUITETURAS 
DE REFERÊNCIA
14
ARQUITETURAS DE REFERÊNCIA
No ambiente de datacenter tradicional, quando queríamos 
criar um projeto, muitas vezes, era necessário fazer 
a aquisição de hardware e software, ainda mais em 
empresas nas quais a área de tecnologia da informação 
não é o core business. Isso deixava não só mais caros os 
projetos, como também demorava até meses para iniciar 
os testes, pois era necessário que a área de compras 
fizesse as devidas aquisições com os fornecedores.
Com o Microsoft Azure, nós ganhamos não só em mais 
agilidade — pois os testes podem iniciar em questões 
de minutos —, como também em economia, conforme 
mencionamos acima no item de gestão de custos, 
no Azure se torna possível utilizar todos os recursos 
necessários e pagar apenas conforme o uso (PAYG), sem 
aumentar o desperdício dentro da sua empresa.
Essa facilidade traz à tona outro 
problema, que é a pergunta “Por onde 
eu começo os testes?”. A forma como 
os serviços do Azure foram concebidos 
é totalmente diferente do data center 
convencional, por isso se faz importante 
o uso da central de arquitetura do Azure, 
para utilizarmos como referência diária.
Na central é possível encontrar centenas 
de arquiteturas de referência para diversos 
serviços e necessidades de negócio. Ela conta 
com uma base de dados com vários tipos — 
desde o Gerenciamento de Identidade Azure 
Active Directory e acesso para AWS como 
Loops de análise e otimização de IoT.
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COMPARATIVO DE 
USO PROFISSIONAL
16
COMPARATIVO DE USO PROFISSIONAL
Como falamos ao longo deste artigo, o conceito de multi-cloud tem se tornado cada vez mais importante, não é mesmo? E entender como o Microsoft Azure se 
comunica e integra com outras soluções em nuvem é fundamental.
Que tal, então, entender um pouco mais da relação entre essas três plataformas? Confira!
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COMPARATIVO DE USO PROFISSIONAL
AZURE X GOOGLE CLOUD PLATFORM
Assim como o Microsoft Azure, o Google Cloud Platform apresenta 
características e conceitos bastante parecidos, porém, existem 
algumas diferenças que os profissionais devem compreender 
quando começam a criar suas arquiteturas.
O Microsoft Azure trabalha sob os conceitos do modelo Azure 
Resource Manager (ARM), em que há uma integração na camada de 
gerenciamento que permite a realização de atividades como criação, 
exclusão e atualização de novos recursos, assim como o uso de 
deployments por meio do conceito de infraestrutura como código.
Outro ponto importante sobre o Azure está relacionado à gestão de 
assinaturas e contas. No Azure é feita a administração por meio da 
hierarquia de recursos, similar ao conceito do Google Cloud Platform 
(GCP), no qual a hierarquia é exibida com pastas e projetos.
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COMPARATIVO DE USO PROFISSIONAL
As duas plataformas têm diversos serviços equivalentes, muitas vezes, bastante similares. Em muitos casos, há uma diferenciação não só da nomenclatura, 
como de features presentes em cada serviço. Segue abaixo alguns exemplos destas diferenças:
Fonte: https://docs.microsoft.com/pt-br/azure/architecture/gcp-professional/#managing-accounts-and-subscription
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COMPARATIVO DE USO PROFISSIONAL
AZURE X AWS
Tanto como a AWS (Amazon Web Services), 
o Microsoft Azure tem uma gama de serviços 
que atendem diversas características de 
negócios. Existem diferenças na camada de 
gerenciamento, computação, segurança, 
administração de recursos, entre outros 
pontos importantes que precisam ser 
compreendidos que diferenciam bastante a 
rotina do profissional que lida com AWS em 
relação ao Azure.
Na AWS, uma account é o local em que 
ficam todos os recursos que foram criados, 
desde contas de armazenamento S3 como 
serviços de banco de dados como o RDS. 
Por meio das accounts é que são realizadas 
a gestão de toda organização.
Já no Azure, também utilizamos 
o conceito de accounts, porém, 
os recursos, tais quais máquinas 
virtuais ou contas de storage, 
ficam vinculados a uma subscription, 
embaixo de uma account.
Já quando falamos sobre gerenciamento 
de recursos, tanto no Azure como na 
AWS o conceito também se aplica, 
com algumas pequenas diferenças. 
O conceito de ambos é para 
gerenciamento dos recursos, porém, 
no Azure um recurso só pode ser 
vinculado a um único grupo, já na AWS 
 é possível vincular um recurso em mais 
de um grupo.
https://www.tivit.com/
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COMPARATIVO DE USO PROFISSIONAL
Outro ponto importante é sobre os serviços disponíveis em cada cloud provider. Há uma diferença tanto na nomenclatura como em algumas características 
de computação ou funções de cada serviço.
Fonte: https://docs.microsoft.com/pt-br/azure/architecture/aws-professional/accounts
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CALCULADORA 
E MODELOS DE 
PRECIFICAÇÃO
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CALCULADORA E MODELOS DE PRECIFICAÇÃO
Existem diversos custos e modelos de contratação envolvidos 
nos serviços do Microsoft Azure, certo? Podemos optar por 
trabalhar com conceitos de PAYG (Pago pelo uso) e BYOL 
(trazendo sua licença), por exemplo. Antes de explicar o conceito 
e funcionamento da calculadora pública do Azure, é importante 
entendermos as possibilidades de precificação.
Em determinados cenários, os clientes não migram ou utilizam 
100% de suas aplicações e workloads no Azure, mantendo uma 
parte em Datacenter próprios ou em modelo Colocation. 
Com isso, é bastante comum o uso de um benefício 
disponibilizado pela Microsoft que é o AHB (Benefício Híbrido).
Com o AHB (Benefício Híbrido), é possível diminuir drasticamente 
os custos com serviços como SQL Database ou Virtual Machines, 
utilizando o licenciamento do Windows Server, SQL Server 
que tenha sido contratado o SA (Software Assurance). 
Essa modalidade de licenciamento permite a mobilidade do uso 
das licenças dos produtos citados acima no Azure.
https://www.tivit.com/
23
CALCULADORA E MODELOS DE PRECIFICAÇÃO
Um dos grandes diferenciais do Azure é que 
podemos fazer a reserva, não só de máquinas virtuais, 
como também dos serviços abaixo: 
• Reserva de Máquinas virtuais;
• Espaço de armazenamento no Azure Storage;
• Espaço de armazenamento no Azure Cosmos DB;
• Reserva de vCore do serviço SQL Database;
• Azure Databricks;
• Azure MySQL Database;
• Azure PostgreeSQL;
• Azure Redis;
• Host dedicado no Azure;
• Reserva de discos virtuais.
Outro ponto que ajuda a diminuir substancialmente 
o custo com serviços dentro do Azure é o uso das 
reservas. Hoje, existe uma grande camada de 
serviços que podem ser reservados por um período 
de 1, 3 ou 5 anos. Muitas vezes, os descontospodem ser superiores a 70%.
Quando adquirimos uma reserva, por exemplo, 
de uma SKU de uma máquina virtual, o Azure 
aplica automaticamente o desconto e o uso de 
uma máquina virtual que seja da mesma família 
contratada. No ato da compra, precisamos 
selecionar o escopo, região, o período e a frequência 
de pagamento, que pode ser mensal ou anual.
https://www.tivit.com/
24
CALCULADORA E MODELOS DE PRECIFICAÇÃO
CALCULADORA
Após entendermos os modelos de precificação, podemos entrar no uso da 
calculadora do Azure. A calculadora é bastante útil para profissionais que desejam 
estimar os custos de um workload ou projeto. Nela, é possível encontrar todos os 
serviços do Azure e seus respectivos custos.
De forma bastante intuitiva, podemos adicionar os serviços e definir os parâmetros, 
como região, SKU do produto, tipos de redundância, entre outros. Assim que a 
estimativa é finalizada, existe a opção de salvá-la para uma eventual consulta 
futura, exportá-la no formato Excel e compartilhá-la como um link.
Outro ponto que torna a ferramenta bastante útil no dia a dia é que se o usuário que 
fizer a autenticação na página, tiver acesso administrativo no contrato CSP, EA ou 
MCA, é possível selecionar, ao final da página, a opção do programa de licenciamento.
Dessa maneira, a estimativa de custos vai utilizar como fonte a lista de preços 
que o cliente já tem no contrato, tornando a estimativa mais real possível. Afinal, 
o sistema já aplica os impostos e a margem do parceiro de licenciamento.
https://www.tivit.com/
25
CALCULADORA E MODELOS DE PRECIFICAÇÃO
CUSTO TOTAL DE PROPRIEDADE (TCO)
Quando um cliente inicia o estudo de um eventual projeto de migração 
para o Microsoft Azure, há uma preocupação relacionada aos modelos 
CAPEX e OPEX, como explicamos no item otimização de custos, presente 
no Azure Well-Architected Framework. Também faz parte desse estudo 
o entendimento do TCO (Custo Total de Propriedade).
O TCO é uma métrica que ajuda as empresas a compreender o potencial 
custo de um projeto ou aquisição de um hardware ou software. Isso 
permite que a organização tenha um entendimento sobre se o projeto 
ou solução conseguirá ser mais vantajoso que o ambiente atual.
Colocando no ambiente do Azure, a análise de TCO ajudará o cliente a 
ter uma visão de quanto tempo ele recuperará o investimento em Cloud 
se optar em realizar a migração em vez de adquirir hardware para um 
datacenter, por exemplo.
https://www.tivit.com/
26
CALCULADORA E MODELOS DE PRECIFICAÇÃO
Para ajudar nesse estudo, a Microsoft disponibiliza uma página pela qual é possível fazer o download de um template. Neste template, podemos inserir informações 
como detalhes dos servidores, databases, datawarehouse, storage e network.
Após o preenchimento das informações do ambiente, é possível fazer o upload da planilha na própria página. Depois que ocorrer o processamento dos dados, 
será possível visualizar a análise de TCO do ambiente escolhido. Todo o processo pode ser visualizado na imagem abaixo.
Fonte: https://azure.microsoft.com/pt-br/pricing/tco/calculator/
https://www.tivit.com/
AZURE DEVOPS
28
AZURE DEVOPS
Hoje em dia, temos uma cultura DevOps amplamente difundida dentro das 
áreas de TI, essa prática promove a colaboração entre o desenvolvimento e a 
operação, resultando em uma entrega de aplicações mais rápidas e seguras.
Para ajudar nesse processo a Azure tem a ferramenta Azure DevOps, 
que traz em um único lugar o planejamento do Agile, controle de versão, 
integração contínua, entrega contínua, infraestrutura como código, 
monitoramento e registros em log. 
• o Azure Repos fornece repositório Git ou controle de versão do TFVC 
(Team Foundation);
• o Azure pipelines fornece serviços de compilação e suporte à integração 
e à entrega contínuas (CI/CD).
• o Azure boards fornece um pacote de ferramentas Agile para dar 
suporte ao acompanhamento do trabalho/projeto, utilizando métodos 
Kanban e Scrum.
• o Azure Test Plans fornece várias ferramentas para testar os aplicativos.
• o Azure Artifacts permite que as equipes compartilhem pacotes como 
Maven, NPM, NuGet e outras fontes públicas e privadas.
https://www.tivit.com/
TIVIT E AZURE
30
TIVIT E AZURE
A TIVIT é uma multinacional brasileira de soluções 
digitais com operações em dez países da América 
Latina. A companhia apoia seus clientes na evolução 
de seus negócios por meio de soluções digitais divididas 
em quatro linhas de negócios: Digital Business, Cloud 
Solutions, Digital Payments e Technology Platforms.
Presente no mercado há mais de 19 anos, a companhia 
investe em ofertas de tecnologias emergentes, soluções 
digitais e serviços baseados em nuvem híbrida para 
apoiar as empresas em seus desafios de negócios. 
E um dos serviços oferecidos pela TIVIT é o suporte para 
migração entre nuvens, com uma experiência ampla em 
ferramentas como o Microsoft Azure.
https://www.tivit.com/
CONCLUSÃO
Dominar e conhecer todas as características do Microsoft 
Azure é, portanto, essencial para qualquer profissional que 
deseja se destacar no mercado. Dentro de um cenário de 
muita competitividade e avanços cada vez mais rápidos, 
entender como cada ferramenta funciona e como pode se 
integrar às outras — ainda mais com o crescimento das 
multi-cloud —, torna-se um diferencial competitivo.
Agora que você já sabe tudo sobre o Microsoft Azure 
e como a TIVIT pode ajudar a sua organização em sua 
implementação, o que acha de dar o próximo passo e 
iniciar a transformação? Entre em contato para solicitar 
um orçamento ou tirar dúvidas sobre nossas soluções!
https://www.tivit.com/contato-comercial-cloud/
https://www.tivit.com/contato-comercial-cloud/
REFERÊNCIAS DE PESQUISA DESTE CONTEÚDO
Calculadora de preços do Azure:
• https://azure.microsoft.com/pt-br/pricing/
calculator/
• https://azure.microsoft.com/pt-br/pricing/
tco/calculator/
Recomendações de segurança do Azure:
• https://docs.microsoft.com/pt-br/azure/
security-center/recommendations-reference
Software Assurance:
• https://www.microsoft.com/pt-br/licensing/
licensing-programs/software-assurance-
default?activetab=software-assurance-
default-pivot%3aprimaryr3
Well-Architected
• https://docs.microsoft.com/pt-br/azure/
architecture/framework/
Sites de referência comparativos 
entre as plataformas:
• https://docs.microsoft.com/pt-br/azure/
architecture/aws-professional/services
• https://docs.microsoft.com/pt-br/azure/
architecture/gcp-professional/
Documentação de arquiteturas 
de referência:
• https://docs.microsoft.com/pt-br/ 
azure/architecture/
Benefício híbrido do Azure:
• https://azure.microsoft.com/pt-br/
pricing/hybrid-benefit/
Azure Reservations:
• https://docs.microsoft.com/en-us/
azure/cost-management-billing/
reservations/save-compute-costs-
reservations
Azure DevOps:
• https://azure.microsoft.com/pt-br/
services/devops
AUTORES
João Araujo Costa
Cloud and DevOps Specialist
Richard Liberato de Souza
Technical Account Manager de Public Cloud
SOBRE A TIVIT
Seu futuro, nosso desafio.
A TIVIT é uma multinacional brasileira e one-stop-shop de tecnologia, presente 
no mercado desde 1998 e com operações em dez países da América Latina. 
A companhia oferece serviços diversos como desenvolvimento de software ágil, 
nuvem hibrida e pública, cibersegurança, operações de alta complexidade, 
entre outros, que apoiam os clientes em sua jornada de transformação digital.
Por meio das unidades de negócios Digital Business, Hybrid Cloud e Technology 
Platforms, a TIVIT responde aos desafios de um mundo cada vez mais complexo 
e dinâmico. Com um ecossistema repleto de soluções inovadoras e parcerias 
tecnológicas que apoiam os negócios de 7 das 10 maiores empresas do Brasil.
Nossos clientes, pessoas e parceiros podem contar também com o TIVIT Labs, 
hub de inovação, e com a TIVIT Ventures, braço de aquisições que atualmente 
integra as marcas CyberSec, Stone Age, TBankS, Privally, DevApi e Lambda3, 
iniciativas que reforçama cultura empreendedora da TIVIT.
https://www.facebook.com/TIVIToficial/
https://twitter.com/TIVIT_oficial
https://www.youtube.com/TIVIT_Oficial
https://br.linkedin.com/company/tivit
https://www.instagram.com/tivit_oficial/
https://www.tivit.com/
	Introdução
	Sobre o Microsoft Azure
	A estrutura bem-projetada e os pilares de excelência
	Arquiteturas de referência
	Comparativo de uso profissional
	Calculadora e modelos de precificação
	Azure DevOps
	TIVIT e Azure
	CONCLUSÃO
	Referências de pesquisa deste conteúdo
	Autores
	Sobre a TIVIT

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