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História e Legislação da Política Nacional de Alimentação e Nutrição

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Política Nacional de Alimentação e Nutrição - PNAN
Histórico
1933 – Realização do inquérito sobre
as condições de vida das classes
operárias de Recife por Josué de
Castro (com apoio do Depto de Saúde
Pública de Pernambuco.
1935 – Aprofundamento do estudo com
o apoio do Departamento Nacional de
Saúde Pública.
1936 – Outras pesquisas sobre a
situação alimentar de Pernambuco,
inclusive as focadas em comunidades
carentes.
Surgiram então diversas pesquisas no
RJ e também PE e SP que
despertaram na percepção de Castro “a
consciência nacional para o angustiante
problema da nutrição, e mais do que
isso, suas implicações para o processo
produtivo”.
1938 – Aprovação do decreto do
Salário Mínimo.
1940 – Lançamento do Serviço de
Alimentação da Previdência Social
(SAPS) (Extinto em 1967).
1944 – Criação do Instituto técnico de
Alimentação (ITA), transformado em
Instituto Nacional de Nutrição (1946).
1945 – Criação da Comissão Nacional
de Alimentação (CNA).
Na III Reunião Especial dos Ministros
da Saúde das Américas gerou-se
oportunidade para a criação do:
INAN em 1972 (assumiu as atribuições
da extinta CNA).
1973 o INAN auxilia o governo na
criação do I PRONAN
1975 criação do II PRONAN em
consonância com o II Plano Nacional
de Desenvolvimento (1975-1979). 
Considerava a desnutrição uma doença
social!
Política Nacional de Alimentação e Nutrição - PNAN
Programa de Nutrição em Saúde.
Programa de Alimentos Básicos em
Áreas de Baixa Renda.
Programa de racionalização da
produção de alimentos básicos.
Programa nacional de incentivo ao
Aleitamento Materno.
Programa de combate às carências
nutricionais específicas.
SISVAN (apenas em fase de testes).
Além dos programas sob a tutela do
INAN, estavam em andamento no
Brasil:
PNAE (desde 1954), Programa de
complementação alimentar, PAT
(desde 1977).
Quando do término da validade do II
PRONAN, o III PRONAN foi delineado
(1981), mas nunca aprovado, tendo as
atividades do II PRONAN mantidas com
perda acentuada de sua importância.
A progressiva deterioração da
importância do INAN e seus programas
levaram à extinção do instituto em
1997.
Além do PRONAN o INAN tinha sob sua
tutela:
Área Técnica de Alimentação e
Nutrição (ATAN).
Coordenação Geral da Política de
Alimentação e Nutrição (CGPAN) do
Departamento da Atenção Básica da
Secretaria de Assistência à Saúde.
Em 1997 foi elaborada a proposta da
Política Nacional de Alimentação e
Nutrição, aprovada em 1999.
Também nesse período foi proposta
(2001) a criação do Bolsa Alimentação.
Legislação Alimentação e Nutrição
A alimentação e nutrição estão
presentes na legislação recente do
Estado Brasileiro, com destaque para a
Lei 8080, de 19/09/1990 (BRASIL,
1990).
A Emenda Constitucional n° 64,
aprovada em 2010, introduziu no artigo
6° da Constituição Federal introduz a
alimentação como direito.
“Art. 6o São direitos sociais a
educação, a saúde, a alimentação, o
trabalho, a moradia, o lazer, a
segurança, a previdência social, a
proteção à maternidade e à infância, a
assistência aos desamparados, na
forma desta Constituição.” 
Política Nacional de Alimentação e Nutrição - PNAN
Lei 11.346/2006 – Lei Orgânica de
Segurança Alimentar e Nutricional
(BRASIL, 2006)
Decreto 7272/2010 - Política Nacional
de Segurança Alimentar e Nutricional
(BRASIL, 2010).
Tanto a Lei como o Decreto
apresentam entre as suas bases
diretivas o fortalecimento das ações de
alimentação e nutrição no sistema de
saúde.
A Política Nacional de Alimentação e
Nutrição (PNAN), aprovada no ano de
1999, integra os esforços do Estado
Brasileiro, que por meio de um conjunto
de políticas públicas propõe respeitar,
proteger, promover e prover os direitos
humanos à saúde e à alimentação.
Portaria no 710/GM/MS, de 10 de junho
de 1999.
PORTARIA No 2.715, DE 17 DE
NOVEMBRO DE 2011 – Atualiza a
PNAN
Em parceria com a Comissão
Intersetorial de Alimentação e Nutrição
(CIAN), do Conselho Nacional de
Saúde, o Ministério da Saúde, conduziu
um amplo e democrático processo de
atualização e aprimoramento da
Política, por meio de 26 Seminários
Estaduais e do Seminário Nacional de
Alimentação e Nutrição – PNAN 10
anos.
Propósito - PNAN
A Política Nacional de Alimentação e
Nutrição (PNAN) tem como propósito a
melhoria das condições de
alimentação, nutrição e saúde da
população brasileira, mediante a
promoção de práticas alimentares
adequadas e saudáveis, a vigilância
alimentar e nutricional, a prevenção e o
cuidado integral dos agravos
relacionados à alimentação e nutrição.
Política Nacional de Alimentação e Nutrição - PNAN
Princípios
A PNAN tem por pressupostos os
direitos à Saúde e à Alimentação e é
orientada pelos princípios doutrinários e
organizativos do Sistema Único de
Saúde (universalidade, integralidade,
equidade, descentralização,
regionalização e hierarquização e
participação popular), aos quais se
somam os princípios a seguir:
Princípios do SUS
Universalidade: Saúde como direito de
todos;
Integralidade: Visa a promoção,
proteção, cura, reabilitação de
indivíduos e coletividades (ações
continuadas);
Equidade: prioridade aos mais
necessitados e vulneráveis –
discriminação positiva;
Direito à Informação: sobre a sua saúde
e os determinantes da saúde coletiva;
Descentralização: Governo Federal –
Estado – MUNICÍPIO
(municipalização).
Regionalização: distribuir de forma
racional e equânime os recursos
assistenciais;
Hierarquização: Níveis de atenção –
Fluxos assistenciais
Participação Comunitária: Democracia
participativa
Integração: entre ações e sistemas –
Garante a integralidade
OBS: Alimentação como elemento de
humanização das práticas de saúde:
A alimentação expressa as relações
sociais, valores e história do indivíduo e
dos grupos populacionais e tem
implicações diretas na saúde e na
qualidade de vida.
A abordagem relacional da alimentação
e nutrição contribui para o conjunto de
práticas ofertadas pelo setor saúde, na
valorização do ser humano, para além
da condição biológica e o
reconhecimento de sua centralidade no
processo de produção de saúde.
Política Nacional de Alimentação e Nutrição - PNAN
OBS: O respeito à diversidade e à
cultura alimentar:
A alimentação brasileira, com suas
particularidades regionais, é a síntese
do processo histórico de intercâmbio
cultural, entre as matrizes indígena,
portuguesa e africana que se somam,
por meio dos fluxos migratórios, às
influências de práticas e saberes
alimentares de outros povos que
compõem a diversidade sócio-cultural
brasileira. 
Reconhecer, respeitar, preservar,
resgatar e difundir a riqueza
incomensurável de alimentos e práticas
alimentares correspondem ao
desenvolvimento de ações com base
no respeito à identidade e cultura
alimentar da população.
OBS: O fortalecimento da autonomia do
indivíduo
O fortalecimento ou ampliação dos
graus de autonomia para as escolhas e
práticas alimentares.
Implica, por um lado, um aumento da
capacidade de interpretação e análise
do sujeitosobre si e sobre o mundo e,
por outro, a capacidade de fazer
escolhas, governar e produzir a própria
vida.
Para tanto, é importante que o indivíduo
desenvolva a capacidade de lidar com
as situações, a partir do conhecimento
dos determinantes dos problemas que
o afetam, encarando-os com reflexão
crítica.
Ter mais autonomia significa conhecer
as várias perspectivas, poder
experimentar, decidir, reorientar,
ampliar os objetos de investimento
relacionados ao comer e poder contar
com pessoas nessas escolhas e
movimentos.
Política Nacional de Alimentação e Nutrição - PNAN
OBS: A determinação social e a
natureza interdisciplinar e intersetorial
da alimentação e nutrição:
Conhecimento das determinações
socioeconômicas e culturais da
alimentação e nutrição dos indivíduos e
coletividades contribui para a
construção de formas de acesso a uma
alimentação adequada e saudável,
colaborando com a mudança do
modelo de produção econsumo de
alimentos que determinam o atual perfil
epidemiológico.
A busca pela integralidade na atenção
nutricional pressupõe a articulação
entre setores sociais diversos.
OBS: A segurança alimentar e
nutricional com soberania:
A Soberania Alimentar se refere ao
direito dos povos de decidir seu próprio
sistema alimentar e de produzir
alimentos saudáveis e culturalmente
adequados, acessíveis, de forma
sustentável e ecológica, colocando
aqueles que produzem, distribuem e
consomem alimentos no coração dos
sistemas e políticas alimentares, acima
das exigências de mercado.
SAN: realização do direito de todos ao
acesso regular e permanente a alimentos
de qualidade, em quantidade suficiente,
sem comprometer o acesso a outras
necessidades essenciais.
Diretrizes do PNAN
As diretrizes que integram a PNAN
indicam as linhas de ações para o
alcance do seu propósito, capazes de
modificar os determinantes de saúde e
promover a saúde da população. Sendo
consolidadas em:
1. Organização da Atenção Nutricional;
2. Promoção da Alimentação Adequada
e Saudável;
3. Vigilância Alimentar e Nutricional;
4. Gestão das Ações de Alimentação e
Nutrição;
5. Participação e Controle Social;
6. Qualificação da Força de Trabalho;
7. Controle e Regulação dos Alimentos;
8. Pesquisa, Inovação e Conhecimento
em Alimentação e Nutrição;
9. Cooperação e articulação para a
Segurança Alimentar e Nutricional.
Política Nacional de Alimentação e Nutrição - PNAN
1. Organização da atenção nutricional
Compreende os cuidados relativos à
alimentação e nutrição voltados para a
promoção e proteção da saúde,
prevendo diagnóstico e tratamento de
agravos, que devem estar associados
às demais ações de atenção do SUS.
Deve contribuir para a conformação de
uma rede integrada, resolutiva e
humanizada de cuidados dos
indivíduos, das famílias e das
comunidades.
Focada em ações na Atenção Básica.
2. Promoção da alimentação
adequada e saudável
Fundamenta-se nas dimensões de:
Incentivo, Apoio, Proteção e Promoção
da saúde.
Promoção de prática alimentar
adequada aos aspectos biológicos e
socioculturais dos indivíduos e
coletividades bem como uso
sustentável do meio ambiente.
Deve combinar iniciativas focadas em:
Políticas públicas saudáveis; Criação
de espaços saudáveis; Reforço da ação
comunitária; Desenvolvimento de
habilidades pessoais; Reorientação dos
serviços de saúde com foco na
Promoção da Saúde.
Envolve a EAN, regulação de alimentos
e criação de ambientes promotores da
Alimentação Adequada e Saudável;
Publicado pelo Ministério da Saúde em
2006 como estratégia para socialização
da informação e do conhecimento
sobre alimentação e nutrição;
Visa à promoção de modos de vida
saudáveis;
É uma resposta à demanda da
Estratégia Global pela implementação
de guias e diretrizes adaptadas
localmente;
Revisado e publicado em 2014.
OBS: Guia Alimentar para a população
Brasileira:
Política Nacional de Alimentação e Nutrição - PNAN
3. Vigilância Alimentar e nutricional
É a descrição contínua e previsão das
tendências das condições de
alimentação e nutrição da população e
seus fatores determinantes;
Diagnóstico Situacional em Nutrição.
Utiliza dados das Chamadas
Nutricionais, SISVAN e Grandes
Inquéritos Epidemiológicos;
Embasa as decisões da gestão quanto
ao foco e necessidade, assim como
efetividade das ações em andamento e
futuras.
Avaliação de Programas e Serviços.
4. Gestão de ações em
alimentação e nutrição
Articula intersetorialmente o Sistema
Único de Saúde (SUS) e o Sistema de
Segurança Alimentar e Nutricional
(SISAN);
Deve articular uma agenda comum de
alimentação e nutrição com os demais
setores do governo e buscar sua
integração às demais políticas,
programas e ações do SUS.
Deve favorecer a garantia de
financiamento tripartite para
implementação do PNAN;
5. Participação e controle social
Fundamental para a constituição do
PNAN;
Essencial para seu funcionamento por
meio da participação nos Conselhos e
Conferências de Saúde nas 3 esferas.
Controle Social.
A formulação dos planos de saúde
deve acontecer em espaços onde
acontecem a aproximação entre:
-Construção da Gestão
Descentralizada.
-Desenvolvimento de atenção integral à
saúde.
-Fortalecimento da participação popular
– Consultiva ou Deliberativa.
6. Qualificação da força de trabalho
Deve-se qualificar o profissional de
saúde em consonância com as
necessidades de saúde, alimentação e
nutrição da população.
Política Nacional de Alimentação e Nutrição - PNAN
Valorização dos profissionais de saúde;
Viabilização da educação permanente;
Garantia dos direitos trabalhistas e
previdenciários;
Qualificação dos vínculos de trabalho;
Implantação de plano de carreira.
Cursos de graduação e pós-graduação
em sintonia com SUS e PNAN.
Qualidade na atenção à saúde e
nutrição.
7.Controle e regulação de alimentos
Planejamento de ações que garantam
inocuidade e qualidade nutricional de
alimentos;
Qualidade nutricional: Teor de Sódio,
Gorduras Trans e Açúcares;
Qualidade microbiológica: Ações de
Vigilância Sanitária;
Qualidade química: Presença de
Agrotóxicos e Defensivos Agrícolas;
Qualidade biológica: Organismos
Geneticamente Modificados;
Monitoramento de Publicidade:
Substitutos do Leite Materno;
Monitoramento de Rotulagem
Nutricional;
Garantia de controle e regulação de
alimentos importados.
8. Pesquisa inovação e conhecimento
em alimentação e nutrição
SISVAN;
Sistemas de Informação em Saúde;
Grandes inquéritos populacionais;
– POF, PNSN, VIGITEL, ENDEF;
Financiamento de pesquisas locais
(CNPq, PPSUS, Agências
financiadoras locais: FACITEC e
FAPES);
– SAUDES Vitória;
Centros Colaboradores de Alimentação
em Nutrição (CECAN) – Interface de
cooperação técnico-científica entre a
Academia e o SUS.
9. Cooperação para a segurança
alimentar e nutricional
Conceito de SAN multidimensional:
saúde, economia, ambiente, cultura e
sociedade;
Política Nacional de Alimentação e Nutrição - PNAN
A garantia de SAN para a população
não depende exclusivamente do setor
da saúde, mas este setor tem papel
principal na articulação com os demais
setores.
Foco na melhoria da saúde e nutrição
das populações beneficiárias de
programas de transferência de renda;
Busca da interlocução com os setores
responsáveis pela produção agrícola;
Promoção da alimentação adequada e
saudável em ambientes institucionais:
PNAE, PAT, hospitais, presídios etc.
Articulação com redes de educação
para promoção da educação
nutricional;
Articulação com a V.Sanitária para
regulação da qualidade dos alimentos
processados;
Promoção da agricultura familiar
tradicional
Responsabilidades institucionais
Ações estratégicas da PNAN
1. Vigilância Alimentar e Nutricional
1. VAN nos serviços
2. SISVAN e SISVAN WEB
http://dabsistemas.saude.gov.br/sistem
as/sisvan/relatorios_publicos/
3. "Protocolos do Sistema de Vigilância
Alimentar e Nutricional - SISVAN" que
apresenta orientações para cada fase
do curso da vida.
4. Inquéritos e chamadas nutricionais
5. Indicadores de Saúde relacionados à
alimentação e nutrição
1. Rede Interagencial de Informações
para a Saúde (RIPSA)
2. Datasus
6. Incentivo financeiro para a
estruturação da VAN
Política Nacional de Alimentação e Nutrição - PNAN
Promoção da Saúde e da Alimentação
Adequada e Saudável:
1. Controle e regulação de alimentos
1. Rotulagem nutricional
2. Publicidade de Alimentos
3. Mercosul e Codex Alimentarius
4. Redução de Na
5. NBCAL
2. Educação Alimentar e Nutricional
3. Programa peso saudável
4. Guias Alimentares
1. População Brasileira
2. Menores de 2 anos
Prevenção e controle de Agravos
Nutricionais:
1. Deficiência de Ferro
1. Programa Nacional de
Suplementação de Ferro
2. NutriSUS
2. Deficiência de Iodo
1. Programa Nacional para Prevenção
e Controle dos Distúrbios por
Deficiência de Iodo - Pró-Iodo.
3. Deficiência de B1 – Beribéri
1. Guia de Consulta para Vigilância
Epidemiológica,Assistência e Atenção
Nutricional dos Casos de Beribéri
(2012).
4. Deficiência de Vit. A
1. Programa Nacional de
Suplementação de Vitamina A
5. Desnutrição
6. Excesso de peso e obesidade
7. Necessidades Alimentares especiais
1. Programa Bolsa Família
O Programa Bolsa Família (PBF) é um
programa federal de transferência
direta de renda à famílias em situação
de pobreza (renda entre R$70,01 a
R$140,00 por pessoa) ou de extrema
pobreza (renda de até R$70,00 por
pessoa), com a finalidade de promover
seu acesso aos direitos sociais básicos
e romper com o ciclo intergeracional da
pobreza.
Acompanhamento das famílias.
Identificação de gestantes para
recebimento do Benefício Variável à
Gestante (BVG).
Política Nacional de Alimentação e Nutrição - PNAN
1. Pesquisa, Inovação e Conhecimento
1. ENDEF
2. PNSN
3. POF
4. VIGITEL
5. PNS
6. INQUÉRITO NACIONAL SOBRE
PARTO E NASCIMENTO
7. Editais de Financiamento à pesquisa

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