Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
31/03/2020 1 AULA 02 Prof. Luan Lisboa O que nós iremos discutir na aula de hoje? • Metabolismo celular da glicose • As vias metabólicas e a sua relação com o estado energético • Glicogênese, glicogenólise, glicólise, síntese de ácidos graxos, via das pentoses, gliconeogênese Todo o conteúdo dessa aula será baseado, principalmente, nesses 3 livros Uma vez que os alimentos fornecem glicose para o sangue, a mesma pode ser captada por diversos tecidos por transportadores específico Transportadores de glicose (GLUT) • A expressão dos transportadores de glicose nos tecidos está ligada aos diferentes metabolismos destes • Cada grupo de transportadores possui propriedades cinéticas únicas, caracterizando suas funções e sua distribuição por diferentes tecidos Transportadores de glicose • GLUT 1 (alta afinidade) • Expresso em muitos tecidos. Hemácias, rins, cérebro (BHE) • GLUT 2 (baixa afinidade) • Fígado, células b pancreáticas, rim e intestino • GLUT 3 (alta afinidade) • Neurônios • GLUT 4 (média afinidade) - insulinodependente • Músculo esquelético e cardíaco e tecido adiposo 31/03/2020 2 GLUT 4 • Em resposta ao estímulo insulínico, ocorre a translocação para a membrana plasmática aumentando a densidade do receptor Ação da insulina e translocação do GLUT4 Ligação da insulina a unidade alfa do receptor Auto fosforilação dos resíduos de tirosina na subunidade beta Catalisa a fosforilação nos resíduos de tirosina do IRS Ligação e ativação da PI3K PI3K transforma PIP2 e PIP3 PIP3 recruta proteínas (PDK) PDK fosforila e ativa outras proteínas ATK/PKB AKT/PKB fosforiladas recrutam o GLUT4 Resistência a insulina Fosforilação nos resíduos de serina do IRS Vias metabólicas da glicose no meio intracelular a depender do ambiente Glicogênese • É o processo bioquímico que transforma a glicose em glicogênio • Ocorre principalmente no fígado e músculos • O músculo armazena apenas para o consumo próprio • O fígado utiliza o glicogênio para manutenção da glicemia CHAMPE, Pamela C.; HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise R. Bioquímica ilustrada. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. Glicogênio • Os animais armazenam energia em forma de polímeros de glicose • Plantas Amido, mistura de amilose (a1-4) e amilopectina (a1-4 e a1-6 a cada 24-30 resíduos de glicose) • Animais Glicogênio (a1-4 e a1-6 a cada 8-14 resíduos de glicose) • Cada polímero de glicogênio pode conter até 120mil unidades de GLI VOET, D.; VOET, J. G. Bioquímica. 4. Ed. Porto Alegre : Artmed, 2013. 31/03/2020 3 Glicogênio • Importantes nas células que fazem uso de glicogênio, células musculares (1-2%) e nas células hepáticas (10%) • A estrutura altamente ramificada do glicogênio permite a rápida degradação DAVID L. NELSON, MICHAEL M. COX L. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. Glicogênio • Qual seria a razão pela qual o organismo faria um esforço metabólico dessa ordem para usar glicogênio como fonte de energia, quando as gorduras, que são mais abundantes no organismo, aparentemente servem para o mesmo propósito? VOET, D.; VOET, J. G. Bioquímica. 4. Ed. Porto Alegre : Artmed, 2013. Glicogênio • Os músculos não podem mobilizar as gorduras tão rapidamente quanto o fazem com o glicogênio • Os ácidos graxos não podem ser metabolizados anaerobicamente • Os animais não podem converter ácidos graxos em glicose; desse modo, o metabolismo das gorduras não pode, sozinho, manter adequadamente os níveis de glicose no sangue DAVID L. NELSON, MICHAEL M. COX L. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. Glicogênese • A glicogênese é um processo anabólico e como tal requer energia • A conversão direta de glicose em glicogênio é termodinamicamente desfavorável • A biossíntese de glicogênio requer um passo exergônico adicional • Esse passo é obtido pela combinação de G1P com uridina-trifosfato (UTP) para formar uridina-difosfato-glicose (UDP-glicose ou UDPG) CHAMPE, Pamela C.; HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise R. Bioquímica ilustrada. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. Glicogênese • Ponto chave da glicogênese DAVID L. NELSON, MICHAEL M. COX L. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. Glicogênese DAVID L. NELSON, MICHAEL M. COX L. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. 31/03/2020 4 Estrutura do glicogênio DAVID L. NELSON, MICHAEL M. COX L. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. Visão geral da glicogênese CHAMPE, Pamela C.; HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise R. Bioquímica ilustrada. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. Gasto energético da glicogênese • Síntese do glicogênio 1 - Glicose 6-p Glicose 1-p 2 - Glicose 1-p +UTP UDP-glicose + PPi 3 - PPi +H2O 2Pi 4 - UDP-glicose + Glicogênion Glicogenion+1 + UDP 5 - UDP +ATP UTP+ADP Glicose 6-p +ATP + Glicogênion + H2O Glicogênion+1 +ADP+2Pi CHAMPE, Pamela C.; HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise R. Bioquímica ilustrada. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. Além da síntese de glicogênio, o excedente de glicose pode ser convertido em ácidos graxos e pode ser estocado no tecido adiposo Aspectos importantes importantes • Não existe conversão direta de glicose para ácidos graxos! • É um processo anabólico e requer energia! Biossíntese de ácidos graxos • A síntese de ácidos graxos ocorre principalmente no fígado e glândulas mamárias, e em menor grau, no tecido adiposo e no rim • O processo começa com o acetil CoA e produz, de maneira geral, o ácido palmítico DAVID L. NELSON, MICHAEL M. COX L. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. 31/03/2020 5 Glicose Glicogênio Glicose Ácidos graxos 3 passos 18 passos Qual via metabólica é mais simples para o organismo? G lic o gê n es e Sí n te se d e n o vo “-Ah Luan, mas o problema é o excesso de insulina!” A insulina estimula a glicogênio sintase. A insulina estimula a Acetil-CoA-carboxilase. Efeitos da insulina sobre o metabolismo de glicose e TGs Biossíntese de ácidos graxos • O excesso de lipídios da dieta é rapidamente armazenado em forma de TG • Quantidades excessivas de carboidratos e proteínas da dieta podem ser convertidos em AGs, e armazenados como TGs no adipócito • A síntese de AGs ocorre principalmente no fígado e glândulas mamárias, e em menor grau, no tecido adiposo • O processo começa com o acetil-CoA e produz, de maneira geral, o ácido palmítico Biossíntese de ácidos graxos • A síntese é estimulada em resposta ao excesso de ATP e Acetil- CoA • A insulina também age estimulando a ação de enzimas chaves • Neste caso o citrato não segue no ciclo de krebs pois o ATP inibi a citrato desidrogenase • Citrato é desviado para a síntese de lipídios • No citosol o citrato é convertido em acetil CoA Visão geral da síntese de ácidos graxos no hepatócito Oxaloacetato Citrato ATP ATP ATP ATP ATP ATP ATP Insulina Via das pentoses A m in o ác id o s 31/03/2020 6 Após a produção, os AGs são convertidos em TGs • Os TGs são sintetizados a partir de acil-CoA graxo • Ligação de 2 acil-CoA graxos ao glicerol gerando um diacilglicerol-3-fosfato ou ácido fosfatidico • Na formação de TG, o ácido fosfatídico perde o fosfato e ganha outro acil-CoA graxo formando o TG DAVID L. NELSON, MICHAEL M. COX L. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. Outra via que utiliza a glicose para produção de compostos é a via das pentoses, ocorre quando o corpo precisa replicar células e produzir compostos Via das pentoses • Percurso alternativo do metabolismo da glicólise • Ação proeminente em tecidos que realizam ativamente biossíntese de ácidos graxos (NADPH) e em tecidos que estão em crescimento, regeneração e também em tumores (Ribose) • A via proporciona a maior parte de NADPH do organismo; o NADPH atua como redutor bioquímico DAVID L. NELSON, MICHAEL M. COX L. Princípios de bioquímica de Lehninger.6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. Via das pentoses • Via alternativa de oxidação da glicose • Ribose 5-fosfato • Pentose que compõe os ácidos nucléicos e coenzimas • Formação de intermediários da glicólise • Nicotinamida adenina dinucleotídeo fosfato (NADPH) • Coenzima de processos de síntese, especialmente de AGs • Reação contra compostos oxidantes • A energia derivada da oxidação da glicose é armazenada na forma de poder redutor (NADPH) e não para a síntese de ATP CHAMPE, Pamela C.; HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise R. Bioquímica ilustrada. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. CHAMPE, Pamela C.; HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise R. Bioquímica ilustrada. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. DAVID L. NELSON, MICHAEL M. COX L. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. 31/03/2020 7 A via das pentoses pode ser dividida em 2 fases • Etapa oxidativa • Produção de NADPH • Glicose 6-fosfato – Ribose 5- fosfato • Etapa não oxidativa • Interconversão entre glicídios fosforilados • Ribose 5-fosfato Glicose 6- fosfato DAVID L. NELSON, MICHAEL M. COX L. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. Fase oxidativa • Produção de NADPH e D-Ribose 5- fosfato • Reações de descarboxilação e desidrogenação • Glicose 6-fosfato Ribose 5-fosfato DAVID L. NELSON, MICHAEL M. COX L. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. Fase não-oxidativa • Quando os tecidos requerem mais NADPH as pentoses fosfatos são recicladas em glicose 6-fosfato • Interconversão entre glicídios fosforilados • 6 Ribose 5-fosfato 5 Glicose 6-fosfato DAVID L. NELSON, MICHAEL M. COX L. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. Em outro estado, quando há déficit de energia o corpo precisa aumentar a disponibilidade de glicose para os tecidos Glicogenólise • Quando em déficit/ausência de nutrientes, o glicogênio pode ser degradado para a obtenção de glicose para os tecidos • A glicogenólise libera glicose para as rotas oxidativas ou para a corrente sanguínea (fígado) DAVID L. NELSON, MICHAEL M. COX L. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. Ação da glicogênio fosforilase • Remoção de um resíduo de glicose terminal de um ramo do glicogênio • O Piridoxal-fosfato derivado da vitamina B6 age como cofator da glicogênio fosforilase • Só consegue remover resíduos de glicose que estejam a mais de 4 resíduos de distância de uma ramificação • A estrutura resultante é chamada de dextrina-limite CHAMPE, Pamela C.; HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise R. Bioquímica ilustrada. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. DAVID L. NELSON, MICHAEL M. COX L. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. 31/03/2020 8 Glicogenólise • Para a glicose ser liberada na corrente sanguínea precisa ser desfosforilada • Isso requer ação da enzima glicose 6-fosfatase (presente somente no fígado e rins) DAVID L. NELSON, MICHAEL M. COX L. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. Regulação CHAMPE, Pamela C.; HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise R. Bioquímica ilustrada. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. Regulação CHAMPE, Pamela C.; HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise R. Bioquímica ilustrada. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. Ainda no estado de jejum com baixa oferta energética, o organismo pode utilizar essa glicose para geração de energia através da glicólise Glicólise, o que é? • Glicólise tem a sua origem no Grego em que glykys, “Doce”, e lysis “quebra” • Uma molécula de glicose é degradada em uma série de reações catalisadas por enzimas, gerando duas moléculas do composto de três átomos de carbono, o piruvato • Parte da energia livre da glicose é conservada na forma de ATP e NADH DAVID L. NELSON, MICHAEL M. COX L. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. Glicólise • A glicólise é uma via central quase universal do catabolismo da glicose, a via com o maior fluxo de carbono na maioria das células • Obtenção de energia mesmo em condições anaeróbias • Os tecidos têm necessidade de transformar a energia contida na glicose em ATP DAVID L. NELSON, MICHAEL M. COX L. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. 31/03/2020 9 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 DAVID L. NELSON, MICHAEL M. COX L. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. Principais transformações na glicólise • Degradação do esqueleto carbônico da glicose para produzir piruvato • Fosforilação de ADP a ATP pelos compostos de fosfato de alta energia formados durante a glicólise • Transferência de átomos de H e elétrons para o NAD+ formando NADH DAVID L. NELSON, MICHAEL M. COX L. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. DAVID L. NELSON, MICHAEL M. COX L. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. DAVID L. NELSON, MICHAEL M. COX L. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. DAVID L. NELSON, MICHAEL M. COX L. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. Ação da hexoquinase CHAMPE, Pamela C.; HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise R. Bioquímica ilustrada. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. DAVID L. NELSON, MICHAEL M. COX L. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. 31/03/2020 10 Fosfofrutoquinase-1 (PFK-1) (3) O C-1, agora com um grupo hidroxil, pode ser fosforilado. Isso garante que os dois produtos da clivagem da ligação C-C sejam fosforilados, e interconversíveis DAVID L. NELSON, MICHAEL M. COX L. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. DAVID L. NELSON, MICHAEL M. COX L. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. Formação do lactato • O conteúdo de NAD+ é limitado na célula e a sua ação é essencial na formação de 1- 3-bifosfoglicerato, • Com disponibilidade de O2 NADH é reciclado na cadeia transportadora de elétrons • Em condições anaeróbicas, o PIRUVATO recebe estes hidrogênios e é convertido em LACTATO • Sem a formação de lactato, a glicólise "travaria" por não dispor do conteúdo necessário de NAD+ Controle do sistema glicolítico • A PFK é a enzima reguladora mais importante a (hexoquinase e piruvato quinase) • ADP, Pi, AMP e Frutose-2,6-P estimulam a atividade desta • ATP, Citrato, íons de H+ inibem a atividade • Glicogênio fosforilase Altas concentrações de cálcio aumentam a degradação de glicogênio em glicose (que favorece a glicólise) • Adrenalina aumenta a formação de um composto AMPc atividade da fosforilase DAVID L. NELSON, MICHAEL M. COX L. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. CHAMPE, Pamela C.; HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise R. Bioquímica ilustrada. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. • Quando o nível de glicose no sangue diminui, o hormônio glucagon sinaliza para o fígado produzir e liberar mais glicose e parar de consumi-la para suas próprias necessidades • Quando a glicose sanguínea está alta, a insulina sinaliza para o fígado usar o açúcar como combustível e como precursor na síntese e no armazenamento de glicogênio e triacilglicerol Como a glicose é tão importante para os tecidos, em situações de baixa ingestão e redução dos estoques corporais, o corpo precisa fabricá-la! 31/03/2020 11 Gliconeogênese • Síntese de glicose a partir de diferentes substratos • Rota essencialmente de JEJUM • 90% Hepática, 10% renal • Produz glicose para ser lançada a circulação • Mantém a glicemia em níveis mínimos normais DAVID L. NELSON, MICHAEL M. COX L. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. Gliconeogênese • Aminoácidos • Degradação endógena • Lactato • Músculos • Células que não possuem mitocôndrias • Glicerol • Hidrólise de triacilgliceróis DAVID L. NELSON, MICHAEL M. COX L. Princípios de bioquímica de Lehninger.6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. Gliconeogênese Formação de glicose a partir de precursores não-glicídicos • Lactato; • Glicerol; • Aminoácidos. São transformados em piruvato ou entram na via na forma de intermediários: oxaloacetato e diidroacetona fosfato Precursores não-glicídicos Transforma piruvato em glicose DAVID L. NELSON, MICHAEL M. COX L. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. Precursores da neoglicogenese DAVID L. NELSON, MICHAEL M. COX L. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. Precursores da neoglicogenese DAVID L. NELSON, MICHAEL M. COX L. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. 31/03/2020 12 Gliconeogênese • Transformar piruvato em glicose • 7 das 10 reações são inversas da glicólise • 3 reações necessitam ser “contornadas” • Piruvato em fosfoenolpiruvato • Frutose 1,6-bifosfato em frutose 6-fosfato • Glicose 6-fosfato glicose DAVID L. NELSON, MICHAEL M. COX L. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. DAVID L. NELSON, MICHAEL M. COX L. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. A enzima glicose-6-fosfatase só ocorre no fígado e rins DAVID L. NELSON, MICHAEL M. COX L. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. CHAMPE, Pamela C.; HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise R. Bioquímica ilustrada. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. Muito obrigado e até amanhã! Acompanhe: Instagram: @prof.luanlisboa YouTube: youtube.com/luanlisboa www.luanlisboa.com.br E-mail: contato@luanlisboa.com.br
Compartilhar