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Faça deste material um meio de divulgação do seu trabalho! Associe-se ao maior portal de Terapia Cognitiva do Brasil (www.tccparatodos.com), baixe o instrumento em formato Word e personalize esse rodapé com seus dados e informações de contato! TCC na psicose: Avaliando o desempenho do terapeuta em sessão (Theory of Psychosis Rating Scale) Baseado em: Kingdon, D. G, & Turkinggton, D. (2012). Terapia Cognitiva da Esquizofrenia. São Paulo: LMP (A escala não deveria ser usada para sessões de avaliação inicial ou nas últimas sessões imediatamente anteriores ao término. Avalie uma gravação de sessão de terapia acompanhada por uma avaliação e formulação escrita.) PARTE 1 1) DESENVOLVIMENTO DE ENGAJAMENTO �Como marcar pontos 0. Terapeuta fala muito ou pouco…não possibilita tempo para que a pessoa expresse seus pensamentos, não dá feedback, não parece cordial ou parece excessivamente confrontativo, ou se conluia com o conteúdo do pensamento psicótico. 1. Terapeuta possibilita tempo para que a pessoa fale, mas não dá feedback ou parece excessivamente ou pouco envolvido (a) afetivamente. Ou o terapeuta permite que a pessoa assuma o controle. Confrontação ou conluio mostrado pelo tom de voz ou estilo de questionamento. 2. Terapeuta faz perguntas apropriados, mas ritmo e profundidade podem ser inapropriados, ou a Confrontação ou conluio está presente. 3. Terapeuta mantém um bom estilo colaborativo durante a maior parte da sessão. Algum uso apropriado de normalização de experiências perturbadoras ocorrem e uso de descoberta guiada é feito. 4. Terapeuta tenta engajar a pessoa durante toda a sessão, com questionamento apropriado, sem confrontação ou conluio, e com cordialidade. Evidências de normalização pertinente e uso habilidoso de descoberta guiada. 2) AVALIAÇÃO Esta deveria incluir evidências de identificação de: a) Problemas-chave b) Sintomas-chave c) Antecedentes dos episódios psicóticos iniciais e subsequentes d) Fatores de vulnerabilidade e) Fatores perpetuadores �Como marcar pontos 0. Nenhuma evidência de avaliação (desta e de sessões anteriores): problemas-chave e sintomas não identificados; sem exploração de antecedentes. 1. Evidências de Avaliação limitada e inadequada: problemas e sintomas-chave inadequadamente definidos: antecedentes ou não explorados ou exploração muito limitada. 2. Evidências de boa avaliação na maioria destas áreas 3. Evidências de boa avaliação colaborativa destas áreas, incluindo algum trabalho sobre antecedentes e outros Fatores importantes. 4. Evidências de avaliação excelente e contínua, abrangendo todas as áreas-chave discutidas, e podem ser apresentados de volta ao terapeuta pelo pessoa. Faça deste material um meio de divulgação do seu trabalho! Associe-se ao maior portal de Terapia Cognitiva do Brasil (www.tccparatodos.com), baixe o instrumento em formato Word e personalize esse rodapé com seus dados e informações de contato! 3) FORMULAÇÃO Evidências de sua existência e de ser usada como a base para a terapia, com desenvolvimento de plano de tratamento colaborativamente projetado e de acordo mútuo. Esta também deveria formar a base da agenda para cada sessão individual. �Como marcar pontos 0. Nenhuma indicação de que uma formulação exista e de que tratamento siga um plano de mútuo acordo. 1. Algumas evidências de formulação básica e de plano de tratamento, mas tratamento não segue isto de forma lógica. 2. O(a) terapeuta tenta trabalhar para formulação, mas é capaz de manter foco nela, deixa de abordar tópicos identificados ou, de outro modo, é rígido demais quando desenvolvimentos-chave ocorrem dentro da sessão ou para permitir que ocorra mais avaliação. 3. Formulação e plano de tratamento são explícitos, p.ex., na agenda desenvolvida durante sessão ou no resumo no final, e esforce está sendo feito para trabalhar neste estilo de forma flexível. 4. Formulação e plano de tratamento são explícitos e evoluem com o(a) terapeuta usando-os, de forma habilidoso, como a base e a diretriz para a terapia, com feedback sendo solicitado regularmente. PARTE 2 O(a) avaliador(a) deveria selecionar quais das seguintes áreas deveriam ser abordadas e marcar de acordo. 4) REATRIBUIÇÃO DE ALUCINAÇÕES E DELÍRIOS � Normalização e desestigmatização de sintomas e experiências � Testagem da realidade: Reunir evidências a favor e contra e explorar explicações alternativas, por exemplo, obtendo informações sobre possíveis mecanismos. �Como marcar pontos 0. Nenhuma indicação que qualquer tentativa de Reatribuição seja feita. 1. Alguma tentativa disto, porém aleatória – p.ex., focado na doença, com alvos demais, ou confrontativo demais. 2. Algum trabalho útil – irregularmente mantido ou ainda diretivo demais. 3. Trabalho útil com alguns sintomas sendo investigados até o fim, de um modo cooperativo. 4. Sintomas identificados na formulação e plano de tratamento seguida até o fim. Intervenção apropriada para etapa de tratamento com uso habilidoso de técnica, colaboração e feedback. 5) EXPLORAÇÃO DE TEMAS SUBJACENTES � Onde resistente à mudança, explorar temas subjacentes a delírios e alucinações (p.ex., usando cadeia de inferências). � Revisar conteúdo negative à luz de experiências passadas, se apropriado. � Lidar com questões subjacentes, tais como baixa auto-estima, isolamento social ou culpa. Faça deste material um meio de divulgação do seu trabalho! Associe-se ao maior portal de Terapia Cognitiva do Brasil (www.tccparatodos.com), baixe o instrumento em formato Word e personalize esse rodapé com seus dados e informações de contato! �Como marcar pontos 0. Nenhum trabalho feito, a pessoa pode estar perturbada, e nenhum esforce feito para reduzir isto. 1. Trabalho é aleatória e focado na doença, e causando perturbação com muito poucos metas, ou metas demais, ou insensibilidade. 2. Algum trabalho útil feito, terapeuta não usa técnicas TCC apropriadas. 3. Trabalho útil e alguns sintomas investigados até o fim. Questionamento socrático usado, mas condição excessiva do(a) terapeuta. 4. Temas são explorados de forma apropriada e sensível e focando/ contribuindo para formulação. Questionamento socrático usado de forma consistente, com cadeia de inferências onde apropriado. 6) TRABALHANDO COM: � Estratégias de enfrentamento, prevenção de recaída e habilidades sociais � Expectativas quanto a planos futuros, aptidões e relacionamentos � Metas de curto e de longo prazo �Como marcar pontos 0. Trabalho seria útil, mas não se tentou. 1. Algum trabalho feito, mas não apropriado ou em áreas óbvias de Necessidade, e focado na doença. 2. Algum trabalho útil executado, mas com colaboração e efeito limitados. 3. Trabalho útil feito nesta área, guiado por formulação e plano tratamento, de uma maneira claramente colaborativa 4. As questões mais apropriadas estão sendo abordadas, tendo em mente a etapa da terapia e a formulação, e investigados até o fim de um modo habilidoso. ESCORE TOTAL Como você avaliaria o clínico, em geral, nesta sessão como um terapeuta cognitivo para pessoas com Psicose? 0 1 2 3 4 5 6 Ruim Pouco adequado Medíocre Satisfatório Bom Muito bom Excelente
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