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Prof. Janderson Rodrigues da Silva ATENDIMENTO HUMANIZADO EM SAÚDE Prof. Janderson Rodrigues da Silva ATENDIMENTO HUMANIZADO NO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS ATENDIMENTO HUMANIZADO NO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS Existem muitos motivos para que um laboratório de análises clínicas implante em sua gestão o atendimento humanizado. O principal deles está relacionado com a eficiência no cuidado, confiança e fidelização do paciente. ATENDIMENTO HUMANIZADO NO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS A humanização no atendimento é uma atividade que deve ser realizada de dentro para fora. Além da cordialidade e do bom atendimento, este conceito também envolve a discussão de tecnologias e novos produtos para tornar a realização de alguns tipos de exames menos invasiva. ATENDIMENTO HUMANIZADO NO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS Dependendo do problema de saúde, o paciente precisa refazer diversas vezes procedimentos que não são agradáveis, porém necessários para acompanhar a evolução do caso. Para alguém que já está fragilizado essa rotina é desgastante e desanimadora. Prof. Janderson Rodrigues da Silva ATENDIMENTO HUMANIZADO EM SAÚDE FASES ANALÍTICAS X HUMANIZAÇÃO FASE PRÉ-ANALÍTICA A fase pré-analítica, inclui, a partir do pedido do exame pelo clínico, a preparação do paciente para a coleta do material biológico, a coleta propriamente dita do material biológico e o preparo da amostra para a análise laboratorial. FASE PRÉ-ANALÍTICA A IMPORTÂNCIA DE INDIVIDUALIZAR Fazer exames de sangue é considerado, por muitas pessoas, um mal necessário. Desta forma, a experiência que já não é boa para muitos, não pode ser tratada de forma hostil. Por isso, o técnico deve respeitar as individualidades de cada cliente e se adequar às expectativas e necessidades de cada um. FASE PRÉ-ANALÍTICA A IMPORTÂNCIA DE INDIVIDUALIZAR Exemplo: Se um indivíduo sinaliza que a coleta deve ser feita com ele deitado, o técnico de laboratório deve estar atento. Existe a grande possibilidade dessa pessoa já ter tido problemas com desmaios ou convulsões e ela estar preocupada com a situação que pode se repetir. FASE PRÉ-ANALÍTICA DÊ ATENÇÃO AO PACIENTE Conversas paralelas ou distrações com os colegas, além da falta de cuidado na hora da coleta é uma das principais reclamações por parte dos pacientes. Por isso, é importante atender os clientes em salas privativas com divisórias e orientar o técnico a voltar-se inteiramente para o atendimento durante o processo de coleta de material. FASE PRÉ-ANALÍTICA PREPARAÇÃO DOS EXAMES orientar o paciente para o jejum de 12h; preparar os materiais antes da coleta; escolher a agulha de acordo com o paciente; escolher o tubo de coleta apropriado para cada situação; verificar se o paciente está confortável e criar um clima de empatia no atendimento. Atentar-se para que a coleta seja impecável na primeira tentativa também é um importante papel do técnico em análises clínicas e que mostra a preocupação com a humanização no atendimento. O técnico deve estar atento aos procedimentos de praxe, como: http://www.cremerdiagnostica.com.br/blog/exames-com-o-uso-de-materiais-de-laborat%C3%B3rio-humanizados FASE ANALÍTICA Na fase analítica, ocorre a execução das análises e procedimentos pelos diversos setores especializados do laboratório clínico. FASE ANALÍTICA Na fase analítica, o emprego de práticas humanizadas previne a utilização de kits reagentes com validade vencida e/ou sem certificado de qualidade, o uso de equipamentos sem as checagens com calibradores e controles internos e inferências de resultados para amostras que não foram submetidas às análises devidas. FASE PÓS-ANALÍTICA É na fase pós-analítica que ocorre a confecção de um laudo baseado nos dados e resultados obtidos pela investigação analítica. Nessa fase também está incluída a interpretação dos exames pelo médico, não sendo de responsabilidade direta do laboratório. FASE PÓS-ANALÍTICA Na fase pós-analítica, as práticas humanizadas previnem erros na confecção e liberação de laudos e a quebra de privacidade e/ou confidencialidade pelo uso ou revelação de informações particulares ou confidenciais do paciente sem a sua expressa autorização e/ou consentimento.