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CENTRO UNIVERSITÁRIO MAURÍCIO DE NASSAU
CURSO DE RADIOLOGIA
CARLOS HENRIQUE SANTOS ALEXANDRE
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
DURANTE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO
ARACAJU
 JUNHO DE 2022
CENTRO UNIVERSITÁRIO MAURÍCIO DE NASSAU
CURSO DE RADIOLOGIA
CARLOS HENRIQUE SANTOS ALEXANDRE
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
DURANTE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Relatório das Atividades Desenvolvidas no Hospital do RINS, como requisito à disciplina de Estágio Supervisionado do Curso Tecnólogo em Radiologia.
ARACAJU
 JUNHO DE 2022
 
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................. 06
1.1 Objetivo do Estágio....................................................................................06 
2. INSTITUIÇÃO .............................................................................................. 07
3. DESENVOLVIMENTO ................................................................................ 08
3.1 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ....................................................... 08
 4. CONSIDERAÇÕES........................................................................................ 15
 ANEXOS ....................................................................................................... 17
 Foto da Instituição ................................................................... 19
 1. OBJETIVO DO ESTÁGIO
 O estagio supervisionado tem como objetivo proporcionar ao aluno experiências práticas no campo de atuação específico a sua formação acadêmica, por meio de atividades práticas orientadas. Ele está voltado ao desenvolvimento de habilidades, ao aprimoramento pessoal e profissional O estágio contribui para o processo de formação do estudante de radiologia, visto que as experiências vividas na sala de aula, as observações e interações com os pacientes são fundamentais para o aprendizado do estagiario. 
O estágio propõe o aprendizado das atividades profissionais e tem dois tipos: o obrigatório e o não obrigatório. O primeiro é requisito para aprovação no curso, já o segundo é contabilizado como acréscimo à carga horária obrigatória. O Estágio Supervisionado tem por objetivo geral proporcionar ao aluno a oportunidade de ampliar a relação entre a teoria e a prática para seu conhecimento, e, assim complementar sua formação profissional e contribuir para sua melhor qualificação.
 
 Estágio Supervisionado busca atender aos seguintes objetivos específicos:
 Promover a aprendizagem efetiva através da participação em situações reais de vida;
Oportunidade dever como é na realidade, com habilidades críticas e visando a construção de uma forma pessoal de conhecer, compreender problemas e descobrir novas soluções; Atuar em equipes profissionais e disciplinares; Ter contato com o campo de atuação profissional a fim de levantar informações úteis para a concretização de seu plano de trabalho; Criar condições para o aluno iniciar sua carreira profissional de forma orientada e segura. 
 O relatório de estágio é o documento que oficializa a realização e concretização do ensino e deverá ser elaborado exclusivamente pelo aluno. 
 2. INSTITUIÇÃO
Referente a o hospital do rins de Sergipe; se destaca com uma moderna e ampla estrutura para melhor atender os pacientes, com mais de 20 especialidades e diversos exames, tratamentos e serviços, sendo referência sergipana no cuidado ao paciente, aliando ética e humanização. A organização teve início no ano de 1976 com seu fundador Dr. Valfredo Tavares dos Santos, formado em medicina pela Universidade Federal de Sergipe, com especialidade em urologia. De início, montou um consultório particular na Rua Laranjeiras, Centro da cidade.
 
Em 20/04/1989, juntamente com um sócio, o Dr. Valfredo adquiriu um imóvel localizado à Praça Olímpio Campos, onde construiu além de consultório, o Laboratório de Análises das Vias Urinárias LTDA, para melhor atender às necessidades dos clientes.
 
Em 1990, a empresa passou a chamar-se Clínica das Vias Urinárias LTDA, contando com mais procedimentos além dos de exames laboratoriais.
 
Já em Fevereiro de 1998, a então clínica passou a ser gerenciada pela Sra. Maria do Carmo Nunes Vésper Tavares, que integralizou à sociedade. Em 2001, integralizou à sociedade o Sr. Delmário Magalhães que juntamente com a Sra. Maria do Carmo dedicaram-se, integralmente, a construção do Hospital do Rim de Sergipe.
 
A organização adquiriu em 2002, um imóvel comercial, o Trópicos Condomínio, situado à Rua Arauá nº 02 no centro da capital e no início do ano de 2006, tornou-se o Hospital e Clínica das Vias Urinárias LTDA, com nome fantasia Hospital do Rim de Sergipe. Ampliando assim o seu atendimento e expandido seus horizontes.
 
Nos dias atuais, o Hospital do Rim de Sergipe é o maior e melhor complexo de urologia do Norte/ Nordeste no País e ainda conta com alguns serviços pioneiros como o de Litotripsia Extracorpórea – LECO e a Oxigenoterapia em Câmera Hiperbárica, além do seu carro-chefe que é Hemodiálise. 
Figura 1.
 3. DESENVOLVIMENTO 
 Durante o período de estagio, a equipe responsável por supervisionar o estagiário, conduzi-os para ficarmos em grupo, alternar e realizar os exames. O grupo continha entre 4-5 pessoas, que alguns revezavam os dias para as práticas, coordenado pela professora: Flaviana Souza Santos.
 Foram realizados vários exames, a cada dia um grupo diferente e tais específicos:
A Urografia excretora (figura 2) por exemplo, é o estudo radiológico dos rins, vias urinárias e bexiga utilizando o meio de contraste iodado endovenoso (figura 3) . É indicada em casos de hidronefrose e cálculo. O exame é feito com o paciente deitado de barriga para cima e sem anestesia. É feito um Raio X abdominal antes do início do exame.
 3.1 Como deve ser feito o exame;
Uma imagem é feita antes do contraste ser injetado; 
O contraste é injetado, geralmente em uma veia do braço, seguido por imagens estáticas adicionais;
O paciente deve ficar quieto e pode ser solicitado a não respirar por alguns segundos enquanto as imagens são feitas
Conforme o material de contraste é processado pelos rins, uma série de imagens referente a 
5 minutos, 10 minutos, 20 minutos, e 1 hora. é obtida para determinar seu tamanho e para visualizar o trato urinário em ação quando começa a esvaziar
Pode ser solicitado que o paciente se vire de um lado para o outro e mantenha várias posições diferentes para permitir que o radiologista capture imagens de vários ângulos
Perto do final do exame, pode ser solicitado que o paciente esvazie a bexiga para que uma radiografia adicional possa ser feita na bexiga após o esvaziamento chamada de pos miccional, e por fim liberar o paciente.
 Sobre a uretrocistografia (outro exame), A uretrocistografia miccional avalia o tamanho e a forma da bexiga e da uretra, que é o canal por onde sai a urina. Esse procedimento é indicado principalmente para pesquisar se o paciente tem refluxo vesicoureteral condição em que a urina da bexiga volta para cima, em sentido inverso, muitas vezes até os rins. 
 Como deve ser feito o exame;
É feito primeiro a substância utilizada no procedimento, ultilizamos contraste (iodo), e soro
E para suavizar o desconforto é também utilizado a pomada anestésica.
Apos é feito uma imagem que é chamada de simples ( figura 4) antes de aplicar o produto. após isso
 é feito com o paciente deitado de barriga para cima sobre a maca. Faz-se a limpeza da região genital com solução antisséptica.
 Em seguida, na entrada da uretra utilizamos a pinça com menos desconforto.
Apinça é usada na introdução do contraste radiológico que passa pela uretra até preencher a bexiga. É ultilizado ,pelo menos, cerca de 200ML do contraste após esse momento é feita uma radiografia com a bexiga cheia ( figura 5) e outra radiografia em posição obliqua direita ( figura 6 )e esquerda ( figura 7 ).
 Na fase miccional em “solicitação medica” , é colocado o paciente em pé em posição ap. e é pedido para que ele urine dentro de um saco transparente, dai é feito outra imagem.
Em seguida, o paciente é orientado a urinar no banheiro, e é feito uma nova imagem com a bexiga vazia ( figura 8 ) para acompanhar o trajeto da urina. A função do contraste inserido pela uretra é permitir melhor visualização do caminho percorrido pela urina, revelando possíveis bloqueios e refluxos. Foram feitos também vários exames de raio-x de torax (figura 9), como principal exame, todos os dias havia um exame de torax. com a ficha do paciente é registrado no computador (prontuário, nome, data de nascimento, e o sexo [ figura 10] ) quando o paciente chegava até a sala o procedimento era perguntar se o mesmo está usando algum tipo de corrente, se possui, é pedido que o mesmo retire-a. e também se estive usando alguma camisa de botão ou algum material na camisa que possua propriedade metalica também é pedido que ele retire. Logo após isso pedimos para o paciente ir em direção ao bucky mural, e aplicamos a posição (pa) correta, pedimos para colocar as mãos na cintura, encosta o peito no bucky e da uma leve inclinada no ombro encostando também no bucky, e alinhamos a posição para está com o corpo formalmente ereto o torax e a cintura, informamos para que não se mova de forma alguma, e logo após seguimos para atras do biombo que é uma parede baritada, la esta o painel de controle (figura 11 ) aplicamos a tecnica (320ma 0,2 segundos 80kv) e pedimos para o paciente encher o peito de ar e logo após disparamos o feixe de raio-x.
 Indo para sala de revelação, é colocado o chassi dentro da processadora e depois de carregar visualizamos a imagem na tela, se não tiver nenhuma alteração de movimento, seguimos para a impressão, onde editamos a imagem como regular o brilho, e depois imprimimos ( figura 12), portanto o exame está concluido. 
voltando para à sala de raio-x, liberamos o paciente.
 Também realizamos raio-x de fêmur , onde o paciente se encontrava com o fêmur quebrado usando uma placa com 11 parafusos. Foi um exame que houve certa dificuldade pois o mesmo se encontrava em cadeira de rodas, mas o procedimento foi feito.
Colocamos ele em cima da maca, pedimos para ele se deitar por completo, e colocamos o chassi abaixo da coxa fora do bucky, alinhamos à posição em ap, o raio central no meio do fêmur, e colimar os quatro lados de interesse. 
 A equipe toda se ajudou nesse procedimento em retira-lo da cadeira ajudando o paciente a o se deitar na maca, e o retirando também, pois, ele sentia dor na perna inteira. 
Após o procedimento ser feito próximo ao terminar o paciente pediu para tirar uma foto da folha de raio-x, mais informamos que não era possível, e que só era possível visualizar ali no momento, após isso terminamos concluindo os exames daquele dia.
 4.CONSIDERAÇÕES 
As aulas teoricas foram bastante importante pois sem ela não estava aqui, mas em questão da caracterisca, saber o nome dos equipamentos é muito mais importante, pois no decorrer do tempo acabamos esquecendo, mas nada que possa interferir. Ja em questão da teoria/pratica
Vemos uma grande diferença, pois na pratica é preciso aprender as tecnicas e jeito de manusear os equipamentos, principalmente sobre manusear o aplicativo de edição das imagens, onde não temos uma aula sobre isso no curso. Então vale ressaltar que aprendemos 60% em curso e 40% em pratica.
A oportunidade de vivenciar o dia-a-dia na radiologia, garante ao aluno outra visão do mercado de trabalho. Permite ao aluno conhecer suas limitações, logo conhecendo um pouco das suas fraquezas e habilidades fica mais fácil escolher no que trabalhar depois de formado. Participar de decisões, ter obrigações a cumprir, liberdade para atuar e tirar duvida, faz com que o aluno desenvolva um senso de responsabilidade, essencial ao trabalho. O estágio só me acrescentou conhecimentos. Busquei construir e vivenciar meu aprendizado e a ética profissional. Todo dia uma surpresa, uma nova experiência e novas técnicas. Além de desempenhar meu papel na realização de exames, muitos pacientes que chegam doentes acabam desabafando e contando sua história e suas dores. e isso, me fez entender que temos que ser pessoas humanizadas e nos tornar exemplos de pessoas boas e de coração grande isso é o minimo possivel que devemos fazer, nem que seja apenas levando uma palavra de conforto. Desejo agradecimentos primeiramente a deus, e segundamente a clinica pela oportunidade
1. REFERÊNCIAS
 Figura 1. Fachada do hospital dos rins, aracaju-SE
 Fonte: https://hospitaldorimse.com.br/institucional/
 
 
 Figura2.Urografiaexcretora 
 fonte: https://multimagemclinica.com.br/exame/urografia-excretora
 Figura 3. Contraste (iodo) 
 Fonte: https://www.imexmedicalgroup.com.br/produtos/henetix/
 Figura 9 exame de torax
 Fonte: https://sebramet.com.br/raio-x-de-torax/
 
 Figura 1. Fachada do hospital dos rins, Aracaju-SE
 Fonte: https://hospitaldorimse.com.br/institucional/
 
 
Figura2.Urografia excretora 
fonte: https://multimagemclinica.com.br/exame/urografia-excretora
 
 Figura 3. Contraste (iodo) 
 Fonte: https://www.imexmedicalgroup.com.br/produtos/henetix/
 
 Figura 4. Imagem simples da uretrocistografia 
 Fonte: arquivo pessoal
 
 
 Figura 5. Imagem com a bexiga cheia.
 Fonte: arquivo pessoal
 
 Figura 6. Imagem Obliquo-direita 
 Fonte: arquivo pessoal
 
 Figura 7. imagem obliquo esquerda
 Fonte: arquivo pessoal 
 
 
 Figura 8. Imagem com a bexiga vazia. 
 Fonte: arquivo pessoal.
 
 Figura 9 exame de tórax
 Fonte: https://sebramet.com.br/raio-x-de-torax/
Figura 10. Foto do prontuário do paciente no computador.
Fonte: arquivo pessoal
 
 Figura 11. Painel de controle
 Fonte: arquivo pessoal
Figura 12. Folha do filme de raio-x 
Fonte: arquivo pessoal

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