Buscar

Ciclo de Vida das Embriófitas (plantas terrestres)

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Ciclo de Vida das Embriófitas (plantas terrestres)
Apresentam uma fase diplóide (esporófito - 2n) (determinadas regiões possuem tecido
esporogênico, o qual gera e multiplica esporos por meiose seguida de mitoses) e outra
haplóide (gametófitos são gerados pela germinação dos esporos). A união de gametas gera
um zigoto (2n), que após crescer por mitose gera o esporófito. O ciclo recomeça.
É por meio da meiose que temos o nível de ploidia reduzido, e o organismo haplóide
permite a gamia, que retorna a condição 2n do esporófito.
Grupos de plantas embriófitas:
Hepáticas, musgos e antoceros - antigamente chamados de briófitas. O termo briófitas, então,
não representa um grupo monofilético.
Licófitas e monilófitas (samambaias) - antigamente pteridófitas. Traqueófitas. Mesmo
comentário para o termo.
Gimnospermas (sementes nuas) e angiospermas (sementes protegidas pelo fruto) -
espermatófitas. Traqueófitas.
Ciclo de Vida dos Musgos - representando as briófitas
Gametófito haplóide produz tanto gametas femininos quanto masculinos, os quais se unem
pela gamia e formam o embrião. Este sofre mitose e gera esporófito, o qual, pelo tecido
esporogênico, forma esporos por meiose e gera novos indivíduos gametofíticos.
Fase dominante: fase gametofítica
Ciclo de Vida das Samambaias - representando as pteridófitas
Gametófito haplóide produz tanto gametas femininos quanto masculinos, os quais se unem
pela gamia e formam o embrião. Este sofre mitose e gera esporófito, o qual, pelo tecido
esporogênico, forma esporos por meiose e gera novos indivíduos gametofíticos.
Fase dominante: fase esporofítica
Ciclo de Vida das Gimnospermas
O tecido esporogênico feminino, chamado megasporângio que gera o megagametófito, é
protegido por um tecido esporofítico de tegumento. Essa estrutura se chama óvulo que,
depois de fecundação, forma a semente. O esporófito, em sua fase de reprodução, gera os
cones no entorno do tecido esporogênico - tanto no masculino quanto no feminino. Só o
megasporângio que é protegido por tegumentos. O tecido esporogênico masculino é o
microsporângio. A parte masculina produz o grão de pólen (esporo que gera microgametófito
por mitose).
Mega- feminino; Micro - masculino
Fase dominante: fase esporofítica.
Ciclo de Vida das Angiospermas
Estrutura de folhas carpelares que protegem os óvulos. Surgimento das flores. Gineceu
(ovário) como parte feminina, formada pelas folhas carpelares e o óvulo. O ovário, após a
gamia, vira fruto, o qual também protege a semente. Ocorre dupla fecundação. Grão de pólen
possui dois gametas masculinos. Gametófito feminino é o saco embrionário, o qual contém o
gameta feminino: a oosfera.
Fase dominante: fase esporofítica.
Ordem de novos atributos:
Fase diplóide mais duradoura (já a partir das plantas vasculares), gametófito retido no
esporófito e surgimento de sementes, sementes protegidas pelo fruto.

Continue navegando