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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ - UNIFEI GRADUAÇÃO RELATÓRIO DE FÍSICA EXPERIMENTAL I (FIS213) - T03 CINEMÁTICA: MOVIMENTOS RETILÍNEOS Erik Souza Pereira 2022015710 Milene Cristiane Almeida 2022016056 Itajubá 2022 RESUMO Este relatório consiste em estudar e analisar experimentalmente a Cinemática, especificamente os Movimentos Retilíneos baseado nos estudos do físico Galileu Galilei. Após anos de estudo e experimentos, em meados do século XVI Galileu fez a sua primeira publicação sobre os Movimentos Retilíneos, sendo o pioneiro da análise experimental nessa área da Cinemática. O objetivo desse relatório é comentar e apresentar conclusões sobre o experimento feito por nós no Laboratório de Física (LDF5 - UNIFEI) onde o principal objetivo foi estudar a variação do deslocamento, do tempo, da aceleração e da velocidade, compreender as equações do movimento e as grandezas necessárias e representar graficamente os experimentos efetuados utilizando o software SciDAVis. Para uma melhor compreensão do assunto foram realizados dois experimentos, o primeiro experimento consistia em movimentar um carrinho pelo trilho de ar horizontal e através dos sensores posicionados em determinadas posições coletar dados do seu tempo de chegada utilizando um cronômetro digital. Para o segundo experimento, um calço de madeira foi colocado embaixo do pé unitário do trilho com o objetivo de deixar o trilho de ar levemente inclinado e seguindo os mesmos procedimentos do primeiro experimento coletar os dados do tempo de chegada do carrinho. Por fim, uma análise dos dados coletados é efetuada juntamente com as equações necessárias para o estudo dos movimentos retilíneos e sua representação gráfica, apresentando nossos resultados. Palavras-chave: Cinemática. Movimentos Retilíneos. Galileu Galilei. Experimentos. Representação gráfica. Laboratório de Física. 1 Sumário INTRODUÇÃO 3 DADOS 4 ANÁLISE DE DADOS 6 CONCLUSÃO 11 REFERÊNCIAS 12 2 1. INTRODUÇÃO O estudo do movimento retilíneo foi realizado por Galileu e também foi uma base para a cinemática, podendo se tratar de um deslocamento unidimensional, sendo uma das formas mais simples de movimento, relaciona-se também com grandezas como: velocidade, tempo, deslocamento e aceleração obtidas pelas equações. O movimento pode então ser dividido em uniforme, que se tem uma velocidade constante, distâncias iguais em tempos iguais ou também pode ser uniformemente variado, onde a aceleração é constante mas a velocidade é variada em intervalos de tempos iguais. Para os dois movimentos, a equação geral de velocidade média em um determinado intervalo de tempo é válida: (1)𝑉𝑚 = ∆𝑥∆𝑡 Em que, é o deslocamento e a variação do tempo.∆𝑥 ∆𝑡 O movimento retilíneo uniforme das forças que atuam sobre o corpo é estudado pela Primeira Lei de Newton, onde se encontra com velocidade constante. Assim, para obter essa condição é fundamental que não haja forças dissipativas. Desse modo, para que não haja atrito, por exemplo, usou-se no experimento o trilho de ar, que elimina o atrito entre o carrinho e o trilho por onde se locomove. A partir da equação geral, obtém-se a equação da posição do objeto em movimento retilíneo uniforme, sendo: (2)𝑆 = 𝑆 0 + 𝑉 · 𝑡 Sendo, S a posição final do objeto e a inicial.𝑆 0 Já no movimento retilíneo uniformemente variado, a velocidade varia devido à aceleração que se atua sobre o objeto, que nesse caso é constante. Durante o experimento, usou-se o trilho de ar inclinado, colocando-se um calço de madeira sob o pé unitário do trilho para excluir o atrito e também obter a aceleração constante. A fórmula da aceleração média é: (3)𝑎 = ∆𝑉∆𝑡 Outras formas de calcular a aceleração média é utilizando as fórmulas: 𝑎 = 𝑔 · 𝑠𝑒𝑛(𝑖) (4)𝑠𝑒𝑛(𝑖) = ℎ𝑙 Em que g é o valor da gravidade 9,8m/ , é altura do calço de madeira colocado no𝑠2 ℎ pé unitário para criar o plano inclinado e é a distância entre os apoios do trilho.𝑙 A equações de movimento retilíneo uniformemente variado é dada: 3 (5)𝑉 = 𝑉 0 + 𝑎 · 𝑡 (6)𝑆 = 𝑆 0 + 𝑉 0 · 𝑡 + 12 𝑎 · 𝑡 2 Podendo observar a importância desses movimentos, o presente relatório registra por meio de descrição, tabelas e gráficos os experimentos realizados e dados obtidos para entender melhor experimentalmente o funcionamento dos movimentos retilíneos uniforme e uniformemente variado. 2. DADOS O material utilizado para a realização do experimento foi: Trilho de ar metálico de 2 metros de comprimento com pés ajustáveis, continha sensores ópticos ajustáveis e o carrinho metálico para mover sobre o trilho com compressor sempre ligado. Foi utilizado também o cronômetro multifuncional digital EQ228A (Cidepe) para a verificação dos tempos de passagem do carrinho em todo o trilho. Imagem 1: Foto do trilho metálico juntamente com o cronômetro multifuncional digital do laboratório de física experimental 1. Antes de dar início ao experimento foi necessário nivelar o trilho de ar, logo, ligou-se o compressor de ar e colocou o carrinho no meio do trilho, para que estivesse nivelado o carrinho não faria nenhum movimento para um dos lados. Após isso, foi feito os ajustes necessários no cronômetro como pedido no roteiro de laboratório e deu início aos 4 experimentos, colocou-se o carrinho no início do trilho e ao passar pelo sensores, o cronômetro registrou o exato momento da sua passagem, foi anotado o tempo medido pelo cronômetro na tabela de dados. Após efetuar o primeiro experimento e realizar a coleta de dados foi obtida a Tabela 1. Tabela 1 – Dados do primeiro ensaio com o trilho horizontal sem nenhuma inclinação Número dos sensores Tempo fornecido pelo cronômetro (s) Posição dos sensores (cm) 1 0 30 ± 0,2 2 04,21365 ± 5x10-5 60 ± 0,2 3 07,31735 ± 5x10-5 90 ± 0,2 4 09,89322 ± 5x10-5 120 ± 0,2 5 12,41390 ± 5x10-5 150 ± 0,2 Fonte: Laboratório de Física UNIFEI – LDF5 Em seguida, para o segundo experimento, mediu-se o menor lado do calço de madeira com o paquímetro (medida chamada de “h”) e a distância entre os apoios do trilho ar (chamada de “L”). Colocou-se então o calço de madeira embaixo do pé unitário do trilho, de maneira que fosse possível a inclinação na altura h. Deu início ao segundo experimento, o carrinho foi solto do alto do trilho, passando novamente pelos sensores e registrando os intervalos de tempo apontados pelo cronômetro e colocado na tabela 2. 5 Tabela 2 – Dados do segundo ensaio com o trilho horizontal inclinado Número dos sensores Tempo fornecido pelo cronômetro (s) Posição dos sensores (cm) 1 0 30 ± 0,2 2 00,88465 ± 5x10-5 60 ± 0,2 3 01,48400 ± 5x10-5 90 ± 0,2 4 01,94575 ± 5x10-5 120 ± 0,2 5 02,36695 ± 5x10-5 150 ± 0,2 Fonte: Laboratório de Física UNIFEI – LDF5 3. ANÁLISE DE DADOS Depois de obtidos os dados dos dois experimentos realizados, obteve-se os seguintes resultados: Tabela 3 – Organização dos cálculos para o primeiro ensaio Pares de sensores Variação do tempo (Δt (s)) Diferença de posição (ΔP (cm)) Tempo médio (s) Velocidade média (cm/s) 2-1 04,21365 30 2,10682 7,11971 3-2 03,10370 30 5,76550 9,66588 4-3 02,57587 30 8,60528 11,64655 5-4 02,52068 30 11,15356 11,90155 Fonte: Laboratório de Física UNIFEI – LDF5 6 Tabela 4 – Organização dos cálculos para o segundo ensaio Pares de sensores Variação do tempo (Δt (s) ) Diferença de posição (ΔP (cm) ) Tempo médio (s) Velocidade média (cm/s) 2-1 00,88465 30 0,44232 33,91171 3-2 00,59935 30 1,18432 50,05422 4-3 00,46175 30 1,71487 64,97022 5-4 00,42120 30 2,15635 71,22507 Fonte: Laboratório de Física UNIFEI – LDF5 Na tabela 3 e 4, mostra os resultados da variação do tempo entre o primeiro sensor e os outros sensores, a diferença das posições entre eles e por fim, o tempo médio e a velocidade média obtida pelo carrinho ao percorrer o trilho de ar. Todos os cálculos feitos para a obtenção dos resultados foram a partir das equações apresentadas no roteiro de laboratório. A partir da tabela 2, foicalculado para o primeiro experimento, a aceleração média do carrinho e seu devido erro, usando as equações apresentadas durante o roteiro: 𝑎 1,1+2 = 𝑎 1,3 = 𝑉 𝑚é𝑑 2,3 − 𝑉 𝑚é𝑑 1,2 𝑡 𝑚é𝑑 2,3 − 𝑡 𝑚é𝑑 1,2 = 9,66588−7,119715,76550−2,10682 = 2,54617 3,65868 = 0, 69592 𝑎 2,2+2 = 𝑎 2,4 = 𝑉 𝑚é𝑑 3,4 − 𝑉 𝑚é𝑑 2,3 𝑡 𝑚é𝑑 3,4 − 𝑡 𝑚é𝑑 2,3 = 11,64655−9,665888,60528−5,76550 = 1,98067 2,83978 = 0, 69747 𝑎 3,3+2 = 𝑎 3,5 = 𝑉 𝑚é𝑑 4,5 − 𝑉 𝑚é𝑑 3,4 𝑡 𝑚é𝑑 4,5 − 𝑡 𝑚é𝑑 3,4 11,90155−11,64655 11,15356−8,60528 = 0,25500 2,54828 = 0, 10006 7 𝑎 𝑚é𝑑 = 13 · 0, 69592 + 0, 69747 + 0, 10006( ) 𝑎 𝑚é𝑑 = 13 · 1, 49345( ) = 1,49345( ) 3 = 0, 49781 𝑚/𝑠 2 𝐸𝑟𝑟𝑜 𝑎 𝑚é𝑑( ) = 32 · 𝑘 ∑ 𝑎 𝑘,𝑘+2 − 𝑎 𝑚é𝑑( )2 = 32 · 1, 49345 − 0, 49781( ) 2 = 32 · 0, 99564( ) 2 = 32 · 0, 99129( ) = 2,97387 2 = 1, 48693 = 1, 21939 Portanto, depois dos cálculos feitos e obtido a aceleração média referente a tabela 2, foi encontrado o valor: 0,497 1,219.± Já a partir da tabela 4, foram feitos os cálculos para o segundo experimento, com o trilho inclinado, a aceleração média do carrinho e seu devido erro, usando as equações disponibilizadas durante o roteiro: 𝑎 1,1+2 = 𝑎 1,3 = 𝑉 𝑚é𝑑 2,3 − 𝑉 𝑀É𝐷 1,2 𝑡 𝑚é𝑑 2,3 − 𝑡 𝑚é𝑑 1,2 = 50, 05422−33, 911711,18432−0,44232 = 16, 14251 0,74200 = 21, 75540 𝑎 2,2+2 = 𝑎 2,4 = 𝑉 𝑚é𝑑 3,4 − 𝑉 𝑚é𝑑 2,3 𝑡 𝑚é𝑑 3,4 − 𝑡 𝑚é𝑑 2,3 = 64, 97022−50, 054221,71487−1,18432 = 14, 91600 0,53055 = 28, 11422 𝑎 3,3+2 = 𝑎 3,5 = 𝑉 𝑚é𝑑 4,5 − 𝑉 𝑚é𝑑 3,4 𝑡 𝑚é𝑑 4,5 − 𝑡 𝑚é𝑑 3,4 = 71, 22507−64, 970222,15635−1,71487 = 6,25485 0,44148 = 14, 16791 𝑎 𝑚é𝑑 = 13 · 21, 75540 + 28, 11422 + 14, 16791( ) 8 𝑎 𝑚é𝑑 = 13 · 64, 03753( ) = 64,03753 3 = 21, 34584 𝑐𝑚/𝑠 2 𝐸𝑟𝑟𝑜 𝑎 𝑚é𝑑( ) = 32 · 𝑘 ∑ 𝑎 𝑘,𝑘+2 − 𝑎 𝑚é𝑑( )2 = 32 · 64, 03753 − 21, 34584( ) 2 = 32 · 42, 69169( ) 2 = 32 · 1822, 58540( ) = 5467,74120 2 = 2733, 87060 = 52, 28642 Os dados da tabela 1 com o auxílio do programa SciDAVis foi plotado o gráfico Posição x Tempo, é mostrado em seguida: Analisando o gráfico acima, pode-se perceber que é linear e sua função é da forma . Fazendo uma comparação com a teoria estudada, é capaz de dizer que o𝑎𝑥 + 𝑏 = 𝑦 movimento realizado pelo carrinho no experimento I, é retilíneo uniforme e a sua posição segue a equação 2: . Os pontos do gráfico não ficam diretamente sobre a𝑆 = 𝑆 0 + 𝑉 · 𝑡 linha de linearidade mas pode-se observar um erro bem menor, sendo possível ainda sim identificar o movimento. Foi possível identificar no gráfico também, a partir da equação, a velocidade média, sendo ela, 9,709 cm/s. 9 Imagem 2: Ajuste feito no programa SciDAVis Com os dados obtidos pela tabela 2, foi plotado o gráfico do movimento em plano inclinado mostrado acima. Comparando esse gráfico com o anterior pode-se perceber que o segundo experimento foi realizado com a velocidade variada, descrevendo assim a equação de MRUV (Movimento Retilíneo Uniformemente Variado), sendo a equação 6: ( ). A equação utilizada no programa ( faz se𝑆 = 𝑆 0 + 𝑉 0 𝑡 + 12 𝑎𝑡 2 𝑎 0 + 𝑎 1 𝑥 + 𝑎 2 𝑥2) referência com a equação de MRUV, sabendo que nesse caso, o termo na equação do𝑎 2 programa é a aceleração dividida por 2 na equação de MRUV. Portanto, a aceleração obtida com base no gráfico é que tem o valor de aproximadamente de 22,8492 cm/s𝑎 2 · 2 Imagem 3: Ajuste feito no programa SciDAVis Com os valores de “h” e de “L” utilizamos as fórmulas disponibilizadas no roteiro e encontrar a aceleração teórica e o seu devido erro,de acordo com a inclinação do trilho e a componente da gravidade que vamos adotar como sendo . Para fins de𝑔 = 9, 78520𝑚/𝑠2 padronização convertemos o valor de g para , ou seja, .𝑐𝑚/𝑠2 𝑔 = 978, 52 𝑐𝑚/𝑠2 10 𝑠𝑒𝑛 (𝑖) = ℎ𝐿 = 2,34 𝑐𝑚 100𝑐𝑚 = 0, 02340 𝑒𝑟𝑟𝑜 [𝑠𝑒𝑛(𝑖)] = ℎ𝐿 × ( 𝑒𝑟𝑟𝑜(ℎ) ℎ ) 2 + ( 𝑒𝑟𝑟𝑜(𝐿)𝐿 ) 2 = 0, 02340 × ( 𝑒𝑟𝑟𝑜(2,34)2,34 ) 2 + ( 𝑒𝑟𝑟𝑜(100)100 ) 2 = 0, 02340 × ( 0,0012,34 ) 2 + ( 0,2100 ) 2 = 0, 02340 × (0, 00042)2 + (0, 002)2 = 0, 02340 × 0, 0000001764 + 0, 000004 = 0, 02340 × 0, 0000041764 = 0, 02340 × 0, 00204 = 0, 000047736 Logo, temos que a aceleração teórica e seu erro vão ser: 𝑎 𝑡𝑒𝑜 = 𝑔 × 𝑠𝑒𝑛(𝑖) = 978, 52 × 0, 02340 = 22, 89736 𝑚/𝑠2 𝑒𝑟𝑟𝑜 (𝑎 𝑡𝑒𝑜 ) = 𝑔 × 𝑒𝑟𝑟𝑜 [𝑠𝑒𝑛(𝑖)] = 978, 52 × 0, 000047736 𝑒𝑟𝑟𝑜 (𝑎 𝑡𝑒𝑜 ) = 0, 04674 4. CONCLUSÃO Por fim, notamos que cada um dos experimentos executados apresentaram dois tipos de movimento: o Movimento Retilíneo Uniforme e o Movimento Retilíneo Uniformemente Variado. Isso acontece pois o fato de inclinar o trilho faz com que a força da aceleração comece a atuar no carrinho e isso aumenta sua velocidade, diferentemente do experimento 1 onde o trilho estava completamente nivelado e isso resultou numa velocidade inferior ao experimento 2. Após realizar o experimento, optamos por realizar um segundo teste em cada um para comparar os valores e compreender que existem mudanças, esses valores não são fixos. Notamos que os resultados esperados pela teoria são diferentes que os resultados obtidos na prática, afinal existem diversos fatores que interferem nesses resultados como os erros experimentais, erros de observação ou erros teóricos. Durante a construção dos gráficos, outro fato foi analisado, as linhas pontilhadas do gráfico. Essas linhas tinham um formato diferente dependendo da ordem do polinômio que fosse escolhida e para escolher a que mais se encaixava no nosso experimento era necessário 11 analisar algumas ordens e identificar a mais conveniente para nosso objetivo. No gráfico 1 o formato esperado é o de uma reta e no gráfico 2 espera-se que exista uma curvatura na representação gráfica e isso ocorre justamente pelo fato de ser MRU e MRUV, respectivamente. Nosso gráfico do MRU (1) ficou com uma reta, mas os pontos não ficaram exatamente sobre ela, fazendo com o que o experimento obtivesse erros mas que foram mínimos observando no gráfico. O nosso gráfico do MRUV (2) apesar de possuir uma curva relativamente pequena ainda apresenta as características desse movimento, gerando certa fidelidade com os gráficos desse movimento encontrados na internet. 5. REFERÊNCIAS HALLIDAY, David. Fundamentos da Física: Mecânica. In: RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos da Física: Mecânica. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. v. 1, cap. 2, p. 14-30. Roteiro do Laboratório de Física Experimental I, W. S. Dias, Disponível em: https://drive.google.com/file/d/18o9usXGMoCj73tI83pzFUc-Ok2kDAyhE/view?usp=sharing Acesso em: 09 de Setembro de 2022. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. FÍSICA I: Mecânica. In: FORD, A. Lewis. FÍSICA I: Mecânica. 14. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil Ltda, 2016. v. 1, cap. 2, p. 37-58. 12 https://drive.google.com/file/d/18o9usXGMoCj73tI83pzFUc-Ok2kDAyhE/view?usp=sharing
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