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Doutrina da Polícia Militar e Segurança Pública - Atv 1

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1. As Polícias Militares e Corpos de Bombeiros Militares poderão vir atuar em
situações que vão além das suas atribuições primárias. O que fazer nessas
situações?
Nestas, tendo em vista a amplitude da situação que dá origem à crise, poderá ter de
atuar sob a coordenação das Forças Armadas, no que se chama de ações de
segurança comunitária.
Nestas, tendo em vista a amplitude da situação que dá origem à crise com reféns,
poderão ter de atuar sob a coordenação das Forças Armadas, no que se chama de
ações de segurança integrada.
Nestas, tendo em vista a amplitude da situação que dá origem à crise, poderá ter de
atuar sob a coordenação das Forças Armadas, no que se chama de ações de
segurança integrada.
Nestas, tendo em vista a amplitude da situação que dá origem à crise, poderão ter de
atuar sob a coordenação das Forças Armadas, no que se chama de ações de
segurança institucional.
2. A Lei Complementar 97/99 estabelece em seu parágrafo 5º orientações
operacionais para o desempenho da missão. Entre tais deliberações,
estabelece que:
Caberá à autoridade competente, mediante ato formal, transferir o controle
operacional dos órgãos de segurança pública necessários ao desenvolvimento das
ações para a autoridade estadual encarregada das operações [...].
Caberá à autoridade competente, mediante ato informal, transferir o controle
operacional dos órgãos de segurança pública necessários ao desenvolvimento das
ações para a autoridade encarregada das operações [...].
Caberá à autoridade competente, mediante ato formal, transferir o controle
operacional dos órgãos de segurança pública necessários ao desenvolvimento das
ações para a autoridade encarregada das operações [...].
Caberá à autoridade competente, mediante ato formal, transferir o controle
operacional e administrativo dos órgãos de segurança pública necessários ao
desenvolvimento das ações para a autoridade encarregada das operações [...].
3. A existência de um estado democrático de direito é o bem maior buscado por
Estado que se considere constitucionalmente estabelecido. Para que isso
ocorra:
É fundamental que os atos de estado e de governo sejam a expressão da vontade
prevalente do povo, livremente manifestada, limitada apenas pela administração
pública da qual a Constituição é a sua expressão maior.
É fundamental que os atos de estado e de governo sejam a expressão da vontade
prevalente do governo, livremente manifestada, limitada apenas pela Presidência da
República da qual a Constituição é a sua expressão maior.
É fundamental que os atos de estado e de governo sejam a expressão da vontade
prevalente do povo, livremente manifestada, limitada apenas pela Lei da qual a
Constituição é a sua expressão maior.
É fundamental que os atos de estado e de governo sejam a expressão da vontade
prevalente desse governo, livremente manifestada, limitada apenas pela Lei da qual a
Constituição é a sua expressão maior.
4. A história da segurança pública no Brasil sofreu influência de importantes
fatos ocorridos em nível nacional e internacional. Quanto à evolução histórica
das Polícias Militares e Corpos de Bombeiros Militares, pode-se dizer que:
A partir de 1775, as províncias mais prósperas passaram a organizar Regimentos de
Cavalaria.
Em 1891, durante a Guerra do Paraguai, policiais militares compuseram os Batalhões
de Voluntários da Pátria.
D. Pedro I outorgou a Constituição de 1824, em que estabelecia três poderes
nacionais: o executivo, o legislativo e o judiciário.
Dom José I (o Colonizador) a partir de 1530 enviou esforços para a colonização do
Brasil, tendo em vista as invasões de ingleses, franceses e holandeses.
5. Em 2007, por meio da Lei nº 11.437, a Força Nacional de Segurança Pública
passou a ter uma melhor consistência jurídica, cumprindo o que estabelece o
art. 241 da Constituição Federal. Esta lei supri uma necessidade importante, a
qual demanda que:
O convênio firmado entre a União e os entes federados para a execução de serviços
públicos esteja previsto em lei, o que até então não havia.
O convênio não foi firmado entre a União e os entes federados para a execução de
serviços públicos não estando previsto em lei, o que até então não havia.
O convênio firmado pela União e os entes familiares para a execução de serviços
públicos esteja previsto em contrato, o que então já havia.
O convênio não firmado entre a União e os entes federados para a execução de
serviços domésticos esteja previsto em lei, o que até então não havia.
6. Na Constituição Federal, de 18 de setembro de 1946, as polícias militares
foram instituídas para atuarem como:
Órgãos de segurança externa e de manutenção da Ordem Pública nos Países sul
americanos.
Órgãos de segurança interna e de manutenção da Ordem Pública nos
Estados.
Órgãos de segurança particular e de manutenção da Ordem Particular nos
Estados.
Órgãos de segurança interna e de manutenção da segurança da família real e seu
estado.
7. Estabelece orientações com referência à atuação das Forças Armadas,
quanto à garantia dos poderes constitucionais e da lei e da ordem. O texto faz
referência ao artigo 142 da Constituição, mas qual Constituição?
Constituição de 10 de novembro de
1937.
Constituição do Império de
1824.
Constituição de
1934.
Constituição Federal de
1988.
8. No Brasil, temos então o que se chama de dicotomia do serviço policial, ou
seja, são duas:
Instituições distintas, ainda que pertencentes a diferentes estruturas de governo de
um estado da Federação e do Distrito Federal, mas que desempenhava apenas parte
do ciclo de polícia.
Poder e
polícia.
Segurança
Nacional.
Instituições distintas, ainda que pertencentes à mesma estrutura de governo de um
estado da Federação e do Distrito Federal, mas que desempenham apenas parte do
ciclo de polícia.
9. A polícia, órgão da administração direta do Estado, tem o poder
constitucional de limitar o direito individual em prol da:
Coletividade do Estado, da lei e do conjunto de restrições atribuídas ao cargo
público.
Coletividade, para o qual não se dá, genericamente, o nome de poder de
polícia.
Coletividade, para o qual se dá, genericamente, o nome de poder de
polícia.
Coletividade da lei, em que o Estado é a vontade
popular.
10. O poder de polícia em sentido genérico possui uma abrangência que vai
além da ação das instituições policiais. Com isso, podemos dizer que ele:
É a atuação dos órgãos policiais em vastas áreas a serem
policiadas.
É a materialização mais essencial do poder do Estado de regular a vida do
cidadão.
É a materialização mais essencial do poder do estado de regular a vida do cidadão
por meio da lei e dos bons costumes.
É a materialização mais essencial do poder das instituições policiais de regular a vida
do cidadão.

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