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O ABC da Fisioterapia RespiratÃria 2Ed.compressed

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EDITOR DA COLC:Ç)\0 
George Jerre Vieira Sarmento 
O ABC DA FISIOTERAPIA 
RESPIRATÓRIA 
EDITOAAS 
Denise Cardoso Ribeiro 
Tathiana Santana Shiguemoto 
2ª 
edição 
VENDEDOR APOSTILASMEDICINA@HOTMAIL.COM 
PRODUTOS http://lista.mercadolivre.com.br/_CustId_161477952
O ABC DA FISIOTERAPIA 
RESPIRATÓRIA 
EDITOR DA COLEÇÃO 
George Jerre Vieira Sarmento 
GraduaçJo pelo Centro UniversítArio Oaretíano de Batatais (Ceudat) 
P~aduaçJo em Fisioterapia Respiratória pela Unive!Sid.lde Cidade de S3o Paulo {Unicid) 
Coofdenodor tknico do Serviço de Fisioterapil do HO$pital Slo lu~ Slo Poulo 
Coofdenador do Curso de EspeciafizaçJo em Fisioterapia Cardiorrespiratória e MobilizaçJo 
Precoce do Hospital S3o Lu~ Slo Paulo 
2ª 
edição 
VENDEDOR APOSTILASMEDICINA@HOTMAIL.COM 
PRODUTOS http://lista.mercadolivre.com.br/_CustId_161477952
ÜlfiYriglrt O 2015, por mdo de rontniO rom o ocp.n.lz.ldor. 
lld.tof' get~or. Woller Luu: Coullnl\o 
E<htoru : Pllanr U ui e Jub&N Waku 
l'loduç3.o ediiOrial: HudJon T111Jo Mkhldo da Sih-a e Renata Costa 
l'loduçJo gnfo: Anno Yue 
I'Yoje1o gráRco: Nelson Mldnll< e SyMa Mlelnlk 
Acbpta~ de projeto grtfiro: Do!pto. editorial da E<lítora Maneie 
liditonçllo olebOnlca: LuaJsni 
Copo; Do!boi'Ah Tal<.liJid e Rordo YC»hi&ld Nitta Rodngue. 
lluttnçOes: M,uy Yamar.Ab Yorado e Oepto. editoNI do Edttora Manole 
0r.c1oo I~ do c;...,~"" l'ubl~ tCll'l 
(Qmln Bnoi1oln c1o u~ sr. llrotll) 
OA8Cda ~ •. pia~ 1 ~1oom v..v.s.m-ro <.,..-a<>. 
- 1. td.-~ SP: ltj?RDI~ 201.5~ 
Vmoo...w-..Jon ... 
~ 
ISBN 97U.S-104-39'26-S 
I Aporcllooroopit•Uirio • o.m.,.. 2. Apwdho ~ • ~ • fülol....,.. 
3. ~-lllomQas I. s.-. eeo..,. 1oom v..,..._ 
fndlce pora aolliJoso -lico: 
I. """*ropillt'iiÕI•«<rii :-.,.. 615JOt 
Todos os dimiOS reservados. 
Nmhunw ~dele hvro podm- "'Produzedo, por qu.olquu 
pi'OC<NO,- a perml...., n~ dot edito'"' 
t pooibida a teproduQ\0 por xerox. 
A EWtor• M.anol• é Aliada l AssoaaçJD Brasileira de Direi toa Rq>rogrificae (A80R). 
1• ediçAo-2009 
2" edlç3.o • 2015 
~ adqWtidot pm; 
Editon MAnole Lida. 
A....ucl4 Ctâ. 612 • Tamborf 
1)6.160.120· ISotnwri · SP • ~•11 
""-: (11) 41~- F.u:(ll) 4196-6021 
www.manc*~.br 
lnfoemanolecom.br 
Ounrnle o~ de edoçlo dftl.., abra. foram tom.Jdoa todoa oa culd..SO. pat11 ~r a publi· 
c:açJo de~~ e de pdticrul gerolmmtc ..,..._ Oo mi!IIII'IO modo, frnm emJ'ft'Sl'doa 
todos os~ para pnntir a au~o das imagens aqui reprodnzicl• CA50 algum autor 
sinta* prcjudlcAdo,favwentrarcm contato com a edltOTL 
O. autores e • ediiOI'Cit C'lUI'M'fll-te da ,.poiiMbilidode por quaisquer.,_ ou omiMOII ou por 
qu&bquer COI>o4'quendas decom.-nl• da apllaiÇio daslnf~ p.-teo nes~o abra. é reo~ 
bilidade do prolisslon.&l. com base em sua experibada e oonheámento. determlnat a apllcabilld.1de 
d-As inlonnoç(>es em~ $>lwiÇAo. 
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DEDICATÓRIA 
À mínha filha Maria Eduarda, que veio p.ua me mostrar o que significa o Amor 
lncondicional. é tão divino que o ser humano tem dificuldade até em compreender 
essa expressão ... ~ o caminhar na vida levando compaOOio, comprcens3o, perdão, 
toler11nda, desapego ... Dar valor ao que realmente tem valor, é não ficar preso a pala-
vras, gestos, fatos, eventos, situações emocionais. é relevar com compaixão as mágoas, 
as Injustiças, as decepções vividas no nosso cotidiano ... É compreender que tudo isso é 
muito pequeno comparado à grandeza da alma, à grandeza d11 vida. 
Ao Mestre Carlos Alberto Caetano Azeredo, sem dúvida uma das pessoas mais 
importantes de minha vida (m mtmorwm), 
George Jerre Vieira Sarmento 
Dedico este livro e tudo que já realizei e ainda vou realizar aos meus pais, A bOlo da 
C Ribeiro e Teresa M. Cardoso Ribeiro, que são meus exemplos de vida, de dignidade, 
de luta pelos ideais e a quem eu devo todo meu respeito e amor. Ao meu irm3o, Rober-
to Cardoso Ribeiro, pela eterna amizade e compreenslio em todos os momentos. 
Ao meu amor c futuro marido, Alexandre Cia Papa. 
Denise Cardoso Ribeiro 
Com todo meu amor- respei to e admíraçlio, dedico este livro a toda minha familla, 
em especial aos meus queridos pais Rosãngela e Toshio, exemplos de esforço, coragem 
e integridade. À minha qurnda lrm.l Lua na,~ amizade e pelo exemplo de dcdicaçiio 
e amor pela sua profiss.,o. E ao meu marido Horacio, meu grande e eterno amor, por 
ser a pessoa que me completa, que me entende e que me faz sentir viva, amada e muito 
feliz. voa.-, s.,o meu alicei'C'C, meus maiores exemplos, minha felicidade em viver. 
Tathiana Santana Shiguemoto 
v 
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AVISO 
A Fisloterapla Respiratória~ um campo sempre em trans!ormaçlo. As prro1u~ de segura.nc;a padro-
nizadas devem ser seguidas; porém. conforme novas pesquisas c experiências clinicas ampliam nossos 
conhecimentos, algumas alter;I(;Oes no tratamento c na terapia medicamentosa tornam•se ne!Q!!~Sárias 
ou adequadas. Os leitores s3o aconselhados a conlerir as informações sobre o produto fornecidas pelo 
fabricante de cada medicamento a ser administrado e verificar a dose recomendada, modo e duração 
da administração, e as contraindiações. é responsabilidade do médico ou fisioterapeuta, com base em 
sua experiência e conhecimento do paciente, determinar as dosagens e o melhor tratamento para o 
paciente. Nem o editor nem os autores assumem a responsabilidade por qualquer preju.fzo e / ou lesão 
a JX'SS005 ou propriedade. 
O Editor 
As ínfo~ contidas ftOII capfhdos alo de OUf'O""'bilidack doi ~utotu. 
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SUMÁRIO 
Pref6cio . ............•....................................•.............. , ........... IX 
AgradKimentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . X 
Nota do editor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . XI 
Coautores e col.aboradores ............................................................ XIII 
1 Anamnese e propedêutica respiratória .. ................ • ..... . ........ . ..... .. ....... .. .. 1 
luoaN CMtilho I» flguetredo, Crt$tlna Ap,Jrtd~ Ytlo5o Guedfs, CltOIII'WI Kosour, AndrM LUCiai'WI C4n:lo!o 
2 Instrumentos de avaliaçAo respiratória . ....... .. ........•............................. .. . 33 
luoaN ~ Pi~ Andrade Vale. Naiana Va!éno 
3 Espirometrla ........................................................ . ..... .. ....... . .. 46 
Sunone D.ll Cooo, Clllla Ma~. Alone Nog~ora de OIM!ora 
4 Aspectos gerais na interpretação de exames laboratoriais .........•...•.... . ................. 52 
Ana Robt<ta Mlfanda, ltandro Roccoluca M ~ox 
5 Estudo radiológico do tórax ........................................................... . 71 
Gualberto Ruas, Maunoo Jamam•. Victor Fernando Couto 
6 Propriedades do muco brônquico ... ..................................................... 76 
LeonaBOó: 
7 Té<nicas passivas de desobstrução de vias aéreas ................•....................... .. . 82 
MOnJa C<~~Valho ~nchez St0111glla, Mana Regina de C4lrvalho Coppo 
8 Técnicas ativas de desobstruçllo br6nqulca .............................. . ..... .... ..... .. 100 
Kelly ensona de OMifél Abud 
9 AspiraçJo endotraqueal .... .................................•........ . ................ 106 
ReMia Hfnn MOUfa, RenatJ Couto do Canto 
10 Terapia de expansao pulmonar ......................................... . ....... .. ....... .. 115 
Fernando Solva Gutmarats, Sara lucta Solvera de Meoez!5, Juhana ~'~avia de ~ 
1 1 Recursos instrumentais em fisioterapia 
RespironNoldyne .................. . ...................................... .. ......... 126 
Vinfcíus iolsam 
CliniFlO, Coach, EZPAP e Acapel/4 •..................... ••....•...•..................... 136 
Carla OWetraShaker!Fivtter . ...................................................... . ..... .. ......... 143 
ViniCius Totsam 
Threshold . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . 150 
Voviane Morbelli 
lnsufl~llo e eJ~Suflaçllo mecinie~s- Cough AssistTM ....................... . ................ 152 
Dan~ A de Olrmra. Mar.a Cl.lnane liMo 
VentilaçAo intrapulmonar percussiva .. . ....... ... ............. . ........ . .............. .. 161 
Cristi.lno Pires Carv~!Nes. Somone Rodrigues Faflcl Carv~lhaes 
VI 
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VIII O Ate OA RSIOTERAI'IA ltSPIRATOitiA 
Vibradores: vibração mecânica e colete de higiene brônquica .....•........ . ..... .. . . ..... .. 168 
Marcl!lo Magno Ugllna, Marctlo Adriano lngraci ~ 
12 Bases do método de reequi llbrlo toracoabdomlnal ........................................ 173 
Mar"J19N P1nhetro de lima 
13 Princlpios, medidas e procedimentos para treinamento muscular respiratório . . ................ 188 
Rosm.o Ap;lrec~ ROSil Almt'ldl dt Olwor,, SiiVIil ~ do Toledo Plu ~rvs. CaroloN Kosour 
14 Oxigenoterapia ... ................................................................... 204 
Juliana Mendes Moura Angheben, Luiz Carlos de Abreu. Vitor f19"~la Valenn 
15 Aerossolterapia ...................................................................... 214 
s,rnone Santana~'· Denrse Cardoso R.beíro, Sl\lrley Ferra~ Cnsplno 
16 Ventilação mecânica não invasíva . • ... . ....................... • ........ . ................ 227 
Ana 1\úN Gonçalws Carr 
17 Cuidados com as vias aéreas ........................................................... 241 
Carolana Fu, Jeanene Janaina Jaber Lucato. Maise Cala Figueir~ 
18 VentilaçJo mecânica inva:siva ......................................... . ..... . ........ . . 250 
19 Desmame da ve~tilação mecânica invasiva ..... . ....................... .. ..... . .. . ..... .. 260 
Claudia Ml(anda St.Jtlong. Patncia Angeli da Sdva 
20 Extubaçlo .......................................................................... 271 
21 Traqueostomia: atuação da fisioterapia ......................•.•...•............•..•..... 278 
A~s.nc!til frM~. Claudia ~ Castro s.ltstnn, Adtmar de Barros Jun10r 
Traqueostomia: tknicas cirúrgicas ........................................... . .......... 298 
Jo.\o Paulo Medki 
Ttaqueostomla: atuaçao da equipe multlpro flsslonal ...................... . ................ 303 
M6nia Muller BeNnaS.l 
22 Posicionamento terapêutico do paciente adulto, pediâtrico e neonato hospitalizado . . .. . ..... .. 324 
Caolda Aparecida Cose. Palhls. José A~rtodo de Souu Junior. Sandra Halwrli Mur.Umt, 
Marcelil Raus Maa•l Ronl 
23 Treinos para pacientes internados: sedestação, ortostatismo e deambulação .. . ........ . ..... . . 338 
GU$\aiiO da Costa ferreira, Kanna T.lvares Twnenetsky. ~ís Telles RISSO 
24 Tabagismo . ........................................................ . ................ 369 
R~ Ca1tano de Oli~~ttta e Maria Stet. Goncalves 
25 Reabilítaçllo pulmonar em indívfduos asmáticos: uma nova perspectiva ....•................ . . 383 
Adtlll\l Finelh, Ctlso Carv,Cho 
26 Reabilitaçlio cardiovascular .......... . ....... . ........... . ...•............... . ....... .. 407 
Cristtane Pulz. 1'1\aG Telles RISSO 
27 Deontologia na fisioterapia respiratória .•.••.....•.......•..•...•.•.....••.••..•.•...•.. 414 
Neolson Sp~golon G~a Palm-en Sptgolon, Té<oo Sptgolon G~el~ P,cmoeri Sp.golon 
28 F·isioterapia domiciliar ..... , ......................................... . ..... . .......... 425 
R1cardo Rosseto e Sousa Name, Fabio Alberto Galvan1 
29 Fisioterapia respiratória ambulatorial .........................•........ . ..... . .......... 435 
Neilson Spigolon Goelta Palmiero Spigolon 
30 Fisioterapia e bio.s.segurar\Ça ....•••.............•..........•.....•.....•......•.....•.. 467 
Ana cw P. Galvao v Garc~a 
31 Mobilizaç.llo precoce . .. . . .. . ... .. .. .. .. . ............... . . . .... . ....... .... .... . . . .... 4n 
André lW l..sboi Corde.ro 
32 Passagem de plantio em fisioterapia ......................................... . .......... 489 
KaMa ltomagnolo 
33 Humanizaç . .llo no atendimento físíoterap~utico .................•.....•.. . ................ 495 
T~th~.tl\l Santana Sl1.guernoto. CI.Wd1a GIO!Wno, Tosl'<o Cn1b.1 
fndice remissivo ..................................................................... 529 
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PREFÁCIO 
O livro O ABC dD Fisiottr11pill Rtspmtt6rill vem preencher uma lacuna dentro da área 
de fisioterapia respiratória. Como fisioterapeuta da área cardiorrespira.tória, tenho con-
vivido diariamente ao longo dos anos com problemas respiratórios apresentados pelos 
pacientes cllnicos e cirúrgicos, por vues de difrcil solução, e debati muitas vezes o 
impacto do atendimento fisioterapêutico e a qualidade do atendimento junto à equipe 
multiprofission11l. 
A atuação flsloterapêutica nas Instituições hospitalares e principalmente nas unida· 
des de terapia intensiva transformou a fisioterapia respiratória nas últimas décadas, 
devido aos avanços tecnológicos e à avalanche de conhecimento necessários ao adequa-
do atendimento aos pacientes nllccrçados em bases cientificas sólidas. Os fuioterapeu:· 
tas, apesar de disporem de um arsenal tecnológico, não devem dispensar a arte de uma 
avaliação por meio da anamnese, da palp<lÇão, da percussão e das observa~ clínicas 
necess.irills à nossa adequada conduta fisioterapêutica. 
Este livro prima por conter aspectos básicos, porém fundamentais, de temas de 
fisioterapia respiratória, induindo de5de aspectos essenciais sobre avaliação fisiotera· 
pêutica, técnicas de higiene brónquica, de l'-'CXpóliiSlto pulmonar, treinamento muscular 
respiratório, oxigenoterapia, bem como conceitos de ventilação mecânica invasiva e 
não invasiva para alunos e profissionais para que buscam a oportunidade de adquirir 
e atualizar seus conhecimento cientfficos, com didi!nda e sucesso nas condutas físlote-
rapêuticas Crente ao paciente. 
Sinto enorme satisfação por escrever o prefácio deste livro coordenado pelo fisiote-
rapeuta Dr. George Jerre Vlclril Silrmento, a quem muito admiro por sua luta, pela sua 
ética e pela competência com que vem conduzindo sua trajetória profissional, com 
atitudes persistentes e construtivas no âmbito científico da fisioterapia respiratória. 
Com certez.1 este lavro será uma fonte de rcf~nda p;tr<l a nOSSII especialidade. 
Ora. E.milia Noz.awa 
FISioterapeuta Chefe do Instituto do Cora(lo 
Hospital das Clínicas da Unive:rsidade de São Paulo 
IX 
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AGRADECIMENTOS 
Às minhas amigas Denise Carooso e Tathlana Shiguemoto, que acreditaram neste 
projeto, dedico todo o mérito desta obra. 
Agrad~ a todos os colaboradores que possibilitaram a realização deste livro e, 
assim, n reali:zaçllo de mnis um sonho. 
George Jerre Vieira Sarmento 
Aos meus pais, smrprt, por tudo que fazem por mim. Meu amor é incondicion;tl. 
Ao Alexandre, pdo nmor, pela cumpllddade e por me tomar uma pessoa infinita-
mente mais feliz . 
• A minha íamllia, que está presente em todos os momentos. 
Aos meus afilhados, Luiz Gustavo M. Cardoso Filho c Miguel Rondelll Lopes, pelo 
simples fato de existin!m. 
Ao George, pela oportunidade de realizar este sonho e contribuir de algumn manei-
ra par<t nossa profissJo. 
À amiga Tathiana, exemplo de dedicação, ética e amizade. 
Denise Cardoso Rlbciro 
lnidalmente, agrade<;o a minha famflia pela padl!nda, apoio, incentivo e amor eter-
no. Meus sinceros agradecimentos a todos os autores que, em conjunto, se dedicaram 
para escrever um livro didático c atualizado, que com certeza irá fundamentar o conhe-
cimento de muitos estudantes,professores c profiSSionais fisioterapeutas. 
Agrad~ também de coração à minha grande amiga Denise. Em primeiro lugar 
pela amizade- não há no mundo presente melhor, como ela mesmn diz - e depois pela 
parcerln e incrlvel sintonia na elabornçllo e exCC'Ução deste livro. 
Para finalizar, agradeço muito ao George por ter sempre confiado, acreditado e me 
oferecido tantas oportunidades de trabalho. Muito obrigada por esta inesquedvel mis-
slo de l'saever o livro O ABC d4 Fislottrllpin Respin~tdria, podendo assim colaborar com 
o desenvolvimento da nossa maravilhosa profissão. 
Tathiana Santllna Shlgucmoto 
X 
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NOTA DO EDITOR 
A ideia desta obra surg~u com o objetivo de fornea!r informa~ concisas e atua-
lizadas para a formação téalica de quem irá atuar na fisioterapia respiratória. Assim 
sendo, este livro vem para preencher uma laruna na literatura acadêmica e profissionaL 
XI 
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COAUTORES E COLABORADORES 
COAUTORES 
Denise Cardoso Ribeiro 
• Especialista em Fbioterapla Cardiorrespiratória pelo 
Hospital Nossa Senhora de lowdes (HNSL). Formação 
complemmtlr no Mftodo Neuroevolutivo - Bob.lth e 
Reeduc:AÇ~o Postunl Global. 
• Estágio no Centro de Reabilitaçlo 8loorview McM.illan 
Kids RehabWtation. Toronto, Can.1dA; no Centro de 
Reablllt.t(lo Pcd14trko Erin0o1kKld~ (Misslssauga/ 
Ontário - Canadá) e no Hospítal Mount Sinal, N0\13 
York, EUA. 
• Docente do curso de Fisioterapia das F a cu ldadeJ 
Metropolitanas Unidas (FMU) - Pedjatria. 
• Docente d.l 1'65-graduaç.\o em F"asioterapia Cardiones-
ptratóna da UnlvemdAde CA~N fiJho CUCF>. 
• Mestranda pela Faculdade de Medicina da Universida-
de de 510 Paulo CFMUSP). 
Tathiana Santana Shiguemoto 
• F"asioterilpeulll foi"IN<la pela PUC Cam:pinu. 
• Espedalb~<a em Fbloterapla Cardlorrespiratória pelo 
H06pital Nossa Senhofa de Lourdes. 
• Formaçlo no conceito l3oba th. lntegraçJo Sensorial e 
ReequilJbrio TorolCOolbdominaL 
• Expeli~ em F"asiocerapi.a noSdm hospitalar. domiciliar 
e ambulatorial, tanto em pediatria como em geriatria 
• Fisloter~peulll reglwada no Can~~dá. 
• Assistente de pesquisa do Blocwvicw Rc5earch lnstitute 
- Holland Bloorview Klds Rehabílítation HospitaJ 
O'oronto - Can,,d,). 
COLABORADORES 
Adernar de Barros Junior 
• Especialista em F'ISiocerapla Cardlorrcspiratória c Tera-
pia Intensiva pela Faculdade de Medicina do ABC 
(fMAllC). 
• F"asioterapeu!Al do Associaçllo P1ullsta para o Desenvol-
vimento da Medicin.a - Hospital Solo Paulo. 
• F"asloterapeutil da Fund.lç.Io do ABC. 
Adriana Fanelli 
• tiSiotcrapeutil pela Univi!I"Sidade Cidade de Sfto Paulo. 
• Mestre e doutoranda em Clênd.as Médlc.u pela Faculd .. 
de de Mediana da Uruversidade de Sfto Paulo (FMUSP). 
• Professora supervisora ""área de Pneumopediatria da 
Univcrsi~e Cidade de S.\o Paulo (l)nidd). 
• F"ISioterapeuta responsável do Centro de Pesquisa t 
Reebllitaçlo em Doenças Pulmonares Crllnieas da 
lnf,\nda do Hospltallnfantll Darcy Vn!pS. SJo Paulo 
Alessandra Freitas 
• Espcclalls!Al em Flsloterapl!o Respiratória pdo Hosp•tll 
Nossa Senhora de Lou.rdes CHNSU. 
• F"asiotcrapeuta do H06pital Municip;ll Universitário de 
Solo Uí!mardo do Campo. 
• Prettptora do curso de Pós-graduaç~o em F"ISioterapia 
Cardíorrespiratória da Faculdade de Medicina do ABC, 
UTI Neonatal c Adulto. 
• Mestrandl em Ci~ncias da Salkle pela Faculdade de 
Medid"" do AOC. 
Aline Nogueira de Oliveira 
• Mestre em Ciências da Reabilitação da Universidade 
Nove de Julho. 
• Especialistl em F"ISlOterapia Cardiorrespintória pelas 
Faculdades Salesi.anas de Uns. 
XII 
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XIV 
• Professora da graduac;llo do Cun.o de FISioterapia da 
Universidade Nove de Julho (Unlnove). 
Ana Carla P. Galv3o V. Garda 
• FISioterapeuta pela Urúversídade Metodista de Piraci-
caba (Unilnep). 
• Pós-graduada em rasiolernpia na Oisfunçlo Canliopul-
monar pela Universidade MetJopolitana de Campinas 
(Mcttoc.tmp). 
• Membro da AARC (Amcrlc:an Assodation for Rcspita-
tory Carel. 
• Atuuçlo ~ Ml'<llon.~ Intensiva. Rcspo~vel tknlc:.t 
por empresa de produtos médko-hospitala~ Coorde-
nac;llo de .ssuntos regulatórios junto à Anvisa. 
• Oest>nvolvunento df tecnologlliS e produtos médJc:o-
·hospitalafts. 
Ana Maria Gonçalves Carr 
• F'ISiotcrapeuta. 
• Mestre em Ciências pela Faculdade de Medicina da 
Universidade de SSo P0ulo. 
• Aprimoramento em Terapia Intensiva pelo Hospttal 
das Clinicas da R.rusP. 
• COilutora do Uvro Pn~fpi01 t prdtiaJJ de mtlíla~lfo mcof. 
IIÍ02. 
• Supervisora da Especializaçllo em Fisioterapia ÇAJ"djor. 
respiratória e Mobiluaç~o Pn!coce do Hospital SJo 
Lui.t- JaNc!uara. 
• Do<:cnlcdasdisciplinas Fisioterapia Aplicada à Cardio-
logl., c Pneumologia e Fisioterapia Aplicada~ Ped~tria 
na Unlvemdade Cuarulhos. 
• Supervisora de Es~ Supervisionado em área H05pi-
talar na Universidade Cunrulhos 
• Ooc:ente da 1'65-graduaç.\o em FISioterapia Cardiorres-
pirntória hospitalar da Urúvemdade Cruzeiro do SuL 
• Doc:ente da Pó&-gradww;no em Fls loterapia Respiratória 
HospiWM das Faculdades Inspirar. 
Ana Roberta Miranda 
• FISioterapeuta especla.llstn em FWoterapia Respiratória 
pela Santa Casa de São Paulo. 
• Especialista em U11 (Hospital A C. Canwgo). 
• riSÍOtcrapeuta da Enlumaria do Hospital Solo Lul.t. 
André Luiz Lisboa Cordeiro 
• Fblotcrapeuta pclll F~ idade Advcnti&ta de Fl;,kltcn-
pia (FAFIS). 
• Pós-graduado em F'15iolerapia em Terapta Intensiva 
pciJt Faculd~e SodaJ d.l l3ahla (FSOA). 
• Especialista em F'Jsiolerapia em Terapia Intensiva Adul· 
to pelo COFFITO/ AMobrafir. 
O Ate OA RSIOTERAI'IA ltSPIRATOitiA 
• F'tSíotcrapeuta do Instituto Nobre de Cardiologia 
(INCARDfO). 
• Professor de Flslologlll do Exerddo, Pneumologia e 
Cardiolop da Faculd~e Nob~ (FAN). 
• Coordenador da Pós-graduaçJo de Fisioterapia Hospi-
talar da Faculdade Nobre (FAN). 
• Mestrando em Ciências da EdiJCliiÇO\o. 
Andréa Luciana Cardoso 
• Flslotcrapcuta pclll Universidade Metodista de Piraci-
0100 (Unlmep). 
• E!peclallsta ~ Rslotc!rapl1 CArdlorresptratórln pela 
Universidade Metodista de Piraocab.~ (Unímep). 
• Mestre em FISioterapia na área de Plasticidade Muscu-
Lar pela U ruversidad4.' Metodista de PiracialbJ (Unimep). 
• Ooc:ente do curso de Craduaç.lo de F'l5ioterapia da 
Unia raras. 
• Coordenado ra e doce~ te do cun;o de Ellp«ia!Unc;3o em 
F'ISlotcrapl.\ Respiratória da Pundac;llo Hcnnínío Omet-
to (FH().Unia.raras). 
• Coordenador.~ e dCX'C'flte do curso de Aperfclc;oomento 
em Fisioterapia Neonatal da Fundaçllo Hennínlo Qmet. 
to (FHO.Uniariiras). 
Cacilda Aparecida Costa Palhas 
• Flsiotcrapeuta pela Faculdade de Medicina da Urúver-
aidadc de Solo Paulo (FMUSP). 
• Especlallstil em Educa~3o c Rc.tbilita~:lo -Orlcntaç.\o e 
Mobilidade para Deficientes Vosuals em uma Perspecti-
va de Desenvolvimento pela Univcrsldooe Cidade de 
5.\o Paulo (Unlcld). 
Carla M a laguti 
• Especialista ~ Fisioterapia Respuatória pela Univem· 
dade Federal de Solo Paulo, EscoLt Paulista de Medicina 
<Unifesp/ EPMl. 
• Me.trc em~ da Solldc pela UnívCI"!Jdadc FcdlTil de 
S3o Paulo- Escola Paulista de Medicina (Unífesp/ EPM). 
• Doutora em Ci~ndu peln Universidade Federal de Solo 
Paulo - Escola Paulista de Med.idna (Uni.fep/ llPM). 
• Pós-doutora em F'lSiologia pela Universidade Federal 
de S.lo Paulo - Escola Paulis ta de Medicina (UniJcsp/ 
EJ>M). 
• Professora do Mestrado em Ci&lcias da Rmbilitação da 
Uní vcrsldade Nove de Julho. 
Carla Oliveira 
• F'>Siotcrapcula espedalislll em F'lsioterapia Cardiopul-
monar. 
• Cursos no Brasil e no exterior em Ventilaç3o Nllo ln,•a-
s iva. 
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COAUTORES ( COtABOitADO«ES 
Carol ina Fu 
• Fasioterapeut~ pcl.1 Faculdadede Medicina da Uni~ 
idade de 5.\o Paulo {FMUSP). 
• Aprimoramento em FISioterapia em Terapia intensiva 
- HospiW das Clfrtiaas da F~culdade de Medicina ~ 
Unlv~idó)<!e de SJo Paulo CHC·FMUSP). 
• Mestre e Doutora em Ci~c:ias pela FlSlopatologi.l 
Experiment..J da Faculdade de Medicina da Universl· 
da de de SJo Paulo (FMUSP). 
• Docente responsável pela disciplina de Fisioterapia em 
Terapia intensiva do Curso de Fasioterapia da Faculda· 
de de MeciJcina da Universldll<lede S.\o Paulo (FMUSP). 
Carolina Kosour 
• A1loterapeutll Jl('la Universidade de Alf~ 
• Espedalisr.J em F"asloterapia Respiratória em l111·Adul· 
to pela Univer.;ldade Esr.Jduill de Campinas (Unicamp). 
• Mestre em Cirurgúi·Árca de Pesquisa Experiml'nr.JI 
pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). 
• Doutora em Ciências Cirúrgjca5, árel de Pesqui5a 
Experimental Jl('lli Uruversldade Estad\UI de Campinas 
(Unlcamp). 
• Professor.a do curso de Fisiote-rapia do Departamento 
de Enfer-rnagcm da Universidade Federal de Alfcnu 
(Unifal). 
• Professora colaboradora da Disciplina de FISiologia e 
Mctabologia Clrúrgial do Deputamento de CJrurglol 
da Faculdade de Ciências Médicas da Uni versidll<le 
Estadual de Campinas (Unicamp). 
Célia Regina Lopes 
• FISioterapeuta pela Universidade Estadual de Londrina 
(UEl.J. 
• Espedallstl em Fisioterapia ürdlom!Spiratória pelo 
Instituto do CoraçJo OnCor) do Hospital das Clúúcas 
da Faculditde de Medicina da Universidade de SJo 
Paulo (HC·FMUSP). 
• Especialista em Fisioterapia Respiratória e Terapia 
lntClliÍ\'A pela Assobrafir. 
• Doutora em Ci~ndas pela Faculdade de Med iclna d4 
Universidade de São Paulo (FMUSP). 
• Docente e pesqu~ora do curso de Fisioterapia d~ 
Universidade Federal de Ubcründia - MG c Coordena· 
dora da área de Atenc;ão a Saúde da Crianyl na Resi· 
dênda multlprofW!o""l do Hospital das Clinicas d<~ 
UPU. 
Celso Carvalho 
• F"asloterapeuta e Educ:~dor Flslco, com mestrado e dou· 
tora do pelo Instituto de Ciências Biomédicas da Uni· 
vcr.;idólde de SJo P1ulo (USP). 
XV 
• Uvrc-doc:ente em F"ISioterilpioa peliS Faculdade de Medi· 
ána da Univt!fSidade de Silo Paulo (FMUSP). 
• Membro da Soc:iedllde Bmsi.lc.ra de fisloterapi~ Resp!· 
ratória, d4 European Respiratory Society, da American 
Thoracic Society, da ~açlo Brasieira de Promoção 
a Sa6de e da ~o Drasileira de l'~duaç3o ~ 
Pesquisa em rasioterapia. 
Cláudia Giordani 
• FISioterapeuta pcl.1 Universidade Metodista de Piraci· 
cabil {Unirnep). 
• Formaç.\o no CUI'50 Bob.~th (Hernlplegla no Adulto), 
RTA (ReequUlbrio Torac:oabdommal), RPC (Reeduca-
çlo Postura! Global), Pltilippe E. Souchard. 
• Coordenadorn de equipe de F'asioterapia da OIIUCil 
Grhau (Grupo de Reabilitaç.'lo e H.lbilitaçlo Unificado). 
Oaudia Miranda Starling 
• Aslotcrapeuta pela FACUldade de Cl~1\cia.s Médicas de 
Minas Gerais. 
• Espedallsta em Fislotvapin Respiratória peia Universi· 
dade Federal de 5.\o P~ulo (Unifesp). 
• Especialista em FISioterapia Aplicada • Neurologia 
pebs Faculdóldi!S Metropolitanas Unidas (fMU). 
• Mestre em Ciências (F"asiop;~tologia Experimental) pela 
Uni vcrsidadc de SAo Paulo (USP>. 
Oâudia de Castro Selestrin 
• Ftsioterapeuta pela Universidade Cidade de São Paulo 
(Unicid). 
• Pile-graduada em Terapia intensiva pelo H05pital das 
Clinicas da Faculdade de Mediana da Uni\·ersldade de 
5.\o Pnulo (HC·FMUSP). 
• Mestre em Ciências da Saúde peb Facu.ldade de Med•· 
ána do ABC (FMADC). 
Oistiane Pulz 
• F'tsloterapeuta pela Universidade Federal de s.'lo Carlos 
(UFSCnr). 
• Espedal!sta em Fisiologia do Gxerddo pelA Unlvcnolda· 
de Federal de São Paulo (Unifesp). 
• Especialls~ em f'L~~apln Respiratória pdo HO">pital 
N06S<' Senhora de Lourdes (11NSL). 
• Doutora em Ciências peliS Disciplina de Cudiologia da 
Unlven.ldade Fedl'l'al de Silo Paulo <Unifesp). 
Oistiano Pires Carvalhaes 
• Especlalisr.J em Fisioterapia Respiratória pm Faculda-
de de Mediana da Universid11de deS.,o t•aulo CFMUSP). 
• Fasioterapeuta da Unidade de Terapia Intensiva do 
Hospital Alem.\o Oswaldo Cnu. 
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XVI 
Cristina Aparecida Veloso Guedes 
• Doutora nn C~ úee ck PaqWJ.~ Exper!JncnQI 
~1.1 IC\4 / Unlwnp 
• F"blotenlpNtl da l1D adulto cio HC/Unacamp. 
• Coorde\ldora do curso de EspaúliuçJQ de Fis~­
pt.l em lTT1 1dulto FC\t/Unlcamp. 
• Docente dos rursos de Gmd~ e P~uaç3o de 
FislotcraP" da Unlarnas. 
Daniela A. de Oliveira 
• F"&Siotcrapeut~ pela Univemdack de Glloi.Nlhol CUnGl 
• E.o~llaul tm F~pia Respiratória ~la SAnta 
CAsa de \iwricórcüa de S3o Paulo. 
• ~nte de DeM-nvolvimento de ProduU. da L.wniu 
Ht'alth Care 
Fabio Alberto Galvani 
• Fbiotcrapeuu pel.l UruversidadedeSonto~ FfdoSul (Sl'), 
• Especlahst;a em Fisioterapia do Exerddo ~la Escob 
Paullsta de MediciN CEPM). 
• Sócio propritt.irlo da HomefJsio Asloterapi.l Ltd1 . 
Fernando Silva Guimarães 
• M ln! tm Engenlwu BiomEdiCll (ProgT&~N di' ~ 
nharl. B~lca/COPPE/UFRJ). 
• Doutor nn CJ~ pela Faculdade de MedlciN da 
Unlvt'nldade Ptdm.l do Rio de ~~•ro (UT"RJ). 
• ProfeMOr AdJUnto da Unlvesidade Fedenl do Rio de 
Janeiro ~) e do Centro UnlversitSrio Augusto 
Motta CUruau.1m) 
Gualberto Ruas 
• El!JX'Cialbta em VentíLlç~o Medntca pela F.1ruldade 
N08Sll Senhora dcl..outdcs (HNSL). 
• Professor Doutor do curso de f"JSioteraP" da UnlversJ-
dade l'tdtnl do T~ngulo Minero (UFTM) e da Farul· 
d~de Talmtot HuJN.nos (FAClliUS). 
Gustavo da Costa Ferreira 
• F&Siotenpeuu pela UNvesidacle Sa.nto AmAro (Urua). 
• Espedah:>ta nn Asiolerapia Cardiomspiratória peJo 
Ho<pit.t.l NOIIól Senhora de Lourdes (I L "'SLl e pdo 
Hospital da Criança (HC). 
Jeanette Janalna Jaber Lucato 
• Melotrc em Ci~"clat pela O.Klplina de f"ISiopDtologl.l 
Experimenbl da FIK\Ildade de Medicina da Unlversi-
dilde dl' 5.lo Pnulo (N'USP). 
• Doutora tm Clfnc:ãa. pela Düapllna de Protumolop 
da Faruldade de Medicina da Universidade de 5.lo 
Paulo <N USP). 
O AIC DA flSIOTERAI'IA RtSPIRATÓIUA 
• Docente do rurso de GradWIÇJo em Flsiotelapia do 
Cettro Uni\'VSIISrio 5.1o Clnulo 
J<>ao Paulo Medici 
• forma9\Q tm Clrurp Geral pelo Hospitll NOSSII 
Smhora de Lourd~ (tiNSL). 
• formac;ão nn Orurgu Torácica pclo 1-los:piQI do Servi-
dor Público Esrodual de S.1o Paulo (HSPE>. 
• M~lro-a»blel\te do 5(>rvlço de Cirurgia Torádca do 
Hospital do Servidor Nbllco E$tadual de SSo Paulo 
(HSPE). 
• C11Utgllo toridco do H06plt.t.l Geral de Ptdmra. 
• Cirutgllo llcridco do Hos:p•QI Ger.t.l do GraJi'Ú. 
J~ Apareddo de Souza Junior 
• F"WotetapNI.I ~la Faculdade de f'IS~otenpia da FKU.I-
dade de ),'fedidna da Univ~ade de São P.-ulo 
(NUSP) 
• Espedalisb em Fl~lologl.l do Exnddo pela Unlvenl~ 
de Fedem de Sâo Paulo - Escola Paulista de Medicina 
CUnlfesp/ EPM). 
• Assisl~ncu domiciliar de paaenta adultos: com d isfun 
çOes motoras e respiratórias. 
• formaçiO no Método KABAT (FadhtaçJo 'lleuromwo-
culM Propt ioceptJVa) e pelo COtiC\'1tO BoiMth para tra-
tamento de padeni\'S hemlp~ adultos e realizaçlo 
do cur.o a\·ilnÇildo ~ c:uncctto 
• F"b!Otenpeub ~IM lstt'ndlal no - da ~ 
-Intesiva do Hospit.t.l ~litl Allert Einstein. 
• f'roles50r dot rul'lot de Ea~3o em f"&S•oterapia 
Hosplblar, Neurolopa e Gerlatna e Gerontologla do 
Hospital lsraelilll Alben Elnsten e orientador de trabit-
lho de condus.lo do c:u110, módulo FI.SIOkrapla tm 
NeuroiOÇII Pacientes •du I tos. 
• Profes50r da Especializ.1ç:lo nn Neurologia do Centro 
de Estudot Avançadot c.-m FiwoWrapia em Goilnul, 
módulo Dlsfun~ Ce~~nitivu do P<1denle Adulto 
• Professor convidado da Es~o em Hsíoterapia 
nn Terapu lntcNI\"A da SodOOade Brasllen de Terapt.~ 
lnlenslva (Sobrat:t), módulo Abordagem Neurofunac>. 
n.t.1 do Adulto. 
• Professoc- conVIdado da Ea~~o tm Fisioterapu 
en Genatna dA UNversidade Cidade de S.lo f'aulo 
(Unicid). 
Jutiana Flávia de Oliveira 
• Especlallsb em Fisioterapia em un. 
• Mestre en ~das l'neumológx;as pcla Universidade 
Federo~J do Rio de Jandro (UFRJ). 
• Doutoraen CJênaas Pneurnolóp:as pela Universida-
de Federal do Rio de Janero (UFRJ). 
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COAUTORES ( COtABOitADO«ES 
• fn>(cssora adjunta do Curso de Fisioterapia e membn> 
do grupo de Pcsqui5a em F"ISioternpia do Centro Uni· 
vcr.~ltário Augusto Mocti\ <Unisu•m), Rio de J~nciro. 
• Fisioterapeuta da Unidade Cardioíntensivill do Hospatilll 
Gemi de Bonsua!$$0, Rio de Janen>. 
• Fisioterapeuta da Unidade de Tra!Dmt'nto Intensivo do 
Hospital Estilldual Gdúlio Vargas, Rio de Janeiro. 
Juliana Mendes Moura Angheben 
• Fisioterapeuta pelo Centro Universitário FlEO (Uni-
FTEO). 
• Espt.'CIJI~ em FI iologlo pela f1C'Uidadc de MediaM 
do ABC (FMABQ. 
• Especialista em F"ISioternpia Pneumofunóonal pelo 
H08pltil.l NCld.$.' St-nhora de Lourdes CHNSL). 
• Mestre em Ciências pela Faculdade de Medlclna do 
ABC(FMABQ. 
• Doutora em Fi\JTlUICOiogill pela Unlversscbdc Federal 
de S.~o Paulo (Unifesp). 
Karina Tavares Tímenetsky 
• Fisioterapeuta pela Universidade Metodista de Solo 
Paulo. 
• Espedallsu em F"Lsloterapi.l Pneumofunóonal pela 
Irmandade Santa Ca$1 de Ml$ericórdla de 53o Paulo. 
• Doutora em Ciências Médicas pela Faculdlde de Medi· 
cina da Uruvmldade de S.,o P•ulo (FM lJSP). 
• F"asloter,peuta do Departamento de Pacientes Gr•~-es 
do Hospital Israelita Albert Einstein. 
• Docente dos progTillN$ de P~adui)Çio cm Fisiote-
rapia do Hospital lsl"aelita A!ben Elnstein. 
Karina Romagnolo 
• Fisioterapeuta pela Universidade de 5ao P•ulo (USP). 
• Especialista em FISioterapia em Terapia Intensiva pelo 
Instituto Centrnl do H08pltal dls Clinicas cb FaC'Uidbdc 
de Medicina dn Univen>ldndc de S.,o P•ulo (ICHCF-
MUSP). 
• Flsioten~pla do Urudade de Terapia lnii:Nlvn do lnsti· 
Mo do Onc\!r do Estado de 5ao Paulo (lCESP). 
• Fisioterapeuta da Unidade de Terapia Intensiva Adulto 
do Hospitilll Solo Lui.t Unidade Jabaquara. 
• Supervi.sora da EapK!Alizaçlo em Asiotm.pia Card.ior-
respiratória e em Mobilizaçio Preco<:e do Hospital Solo 
Luiz Unídbde Jabaquara. 
Kelly Cristina de Oliveira Abud 
• Espc.."Cialísta em riSÍoti..'Tôlpia CardiorrespiratóriJ> pelo 
Instituto do C<!raçJo OnCor) do llospit~l das Olnicas 
da Faculdade de M«iícina da Universidade de Solo 
Paulo CHC·FMUSP). 
XVII 
• F"asioter.~peutill da UTI dní.rgla ped látrica do Instituto 
do Coraçllo (lnCor) do Hospital das Olnicas da FacuJ.. 
dade de Medicln~~ da Universidade de 5ao Paulo CHC· 
-FMUSP). 
• Memb10 da Comissio de Ensino do Serviço de Fisiole-
raplg do lnahtuto do Comç3o UnCor) do H08pital das 
Clinicas da Faculdade de Medicin.a da Universidade de 
São Paulo (HC-FMUSP). 
• Supcrvl!.onl dei.'SUglo do C'Uil!O de Espl'Ciolllll!ç,,o em 
Flslotcrapla CardiOm!Spl.ratória do Instituto do Cora-
ção (lnCor) do Hospital das Cini.cas da Faculdade de 
Medicina da Unlvenldade de~ Paulo (HC·FMUSP) 
• Professora das Oisaplinas de f'JSioterapla em Ten~psa 
lntens.iva e Pediatria do curso de llSpecializaçllo em 
F"!!ioterapia Respirat6ri~ da Uruversidade AdvenliSta 
de 5.1o Paulo. 
Lundro Ricciluca M. Félix 
• Médico Cirurglllo Geral (ornu.do pela Irmandade cb 
Santa Casa de Misericórdia de ~ Paulo. 
Leonice Bõck 
• F"JSioterapeuta pela Universidade Federal de Santa 
M .• uin (RS). 
• Graduadll em Reabiliuçllo Pulmonar pelll Universida· 
ele Federal de Silo Paulo. 
• ~pt."CCallsU em Fisioterapia Respir~tória na Univcm-
dade Federal de 5ao P.aulo (lJnllesp). 
• Oissemçllo de mestril.do: "Estudo da homogeneidade 
do muro de r:l c do muco hl1m<lno c da variabilidadt 
i.nterobservador da medida do lngulo de ades.1o e do 
transporte mucociliar"'. 
• CuúcaJ MonitoriJ13Assodille na~~ San Olego (EUA). 
Luciana Assis Pires Andrade Vale 
• ~peciallsU em Fisioterapia Respiratória pela UnlveTS.i-
dlde Federal de 5ao P.aulo (lJnllesp). 
• Mestranda do Departamento de Reabilí~ da Uni· 
versidadr Fedem! dr SSo Paulo (Unl.lesp). 
• F"Lslotcrapeuta do cn Ped!átrtco do Hospatilll Israrlita 
Albert Einstein. 
Luciana Castilho de Figueiredo 
• Doutora em Cirurgia; área de Pesquisa Experimental 
pela FCM/ UniCllmp. 
• Flsloterapeut.l e membn> do ColtgilldO Gestor da Uni-
dade de Terapia Intensiva do Hospital de Clinicas cb 
Universid.de Estadual de Campmas (lJru~p). 
• Supcrvisonl Tltular do Curso de Aprimoramen to Pro-
fissional de Fisioterapia em UTI de Adultos - PCM/ 
Unicamp. 
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XVIII ! 
• [;)o(-ente do CUJ$0 de Espec»~ de f"1Siotenp101 
Rapiratóna m~IJil de Adultos EXTECAMP / Unicaatp. 
Luiz Carlos de Abreu 
• \1estre e Doutor pel.l Escola Paullsta de Medicina da 
Unlvl'l"'id.adt Fedenl de Slo P.tulo, com Doutorado 
Sandu~ na I larvud School oi Public Hcalth. 
• Uvrc-docmtc c Pós-doutor em Saúde Pública pela 
FoiCllldilde de Saúde Pública da Univ~.ltlc de Slo 
Paulo. 
• P*douiOr CEst.igio ~or no Exterior) junto à tbr-
v;ud Mec!Jcal School. no Center for s,. ... tem OioJosy 
MCII, I Luvllrd Uru•~íty. 
• Rapons.lm pelo Uboratório de Oehnramento de 
Ea.tudot e Eocril.l Cimtffla na faculdade dt Mechona 
doABC 
• Prof~ ;unto ao Oeputamento de Saúde da Coletivi-
doldc (DI.apllnll de Metod~ Cicntll"oca) da Facul-
dade de Medldna do ABC. 
Maise Cala FigueirOa 
• Et;p«<allitt em f'ISIOierapia em Tcrapi.llntensiva pela 
Universidade de Slo Paulo {USP). 
• Mestre em C~~ da Reabilitaçllo pela Univenlldolde 
de 5.\o Paulo (USP) 
• Fisioterapeuta do Ho6pital Alhm Einstcn. 
Martela Raus Maioral Rossi 
• f"ISlOtenpeutl peY Universidade de Slo Paulo (USP). 
Marcelo Adriano lngrad Barbosa 
• Prof~ Doutor da faculdade de MedJa.na de S."lo JIR 
do Rio Pmo (F,,merp)- Hosptt.ll de B.lw de Slo J<* 
do Rio Preto. 
• Coordenador do CUl$0 de Fasiocenpia da Universidade 
P•ulist.a (Unip) de Slo José do Rlo Preto 
Marcelo Magno laguna 
• Fasioterapeutt JUptrVIIOI' de Ortopt<IJA. Tnum.atolo-
~. RewnatologJ.a e Oespott>va da Unl\"ft'Sklade Pau· 
lista (Urup) de Slo joR do 100 Preto. 
Maria Clariane Berto Hayashi 
• Fisioterapeuta pcl.a Universidade MetodiSta de Puaci-
aba (Unlmt'p). 
• Esp«<all t.l tm Rsloterapla R&plr.ltória pela Unlvml-
d.lde Federal de 5.\o Paulo (Unifesp). 
• M•tre em ReabíJJtaçllo peY UruverBldade federal de 
Slo Paulo (Unlfsp). 
O AIC OA nSJOlEI\A"" WIIAATOIIIA 
Maria R~ina de Carvalho Coppo 
• Fisioterapeul.l pela Ponllffda Uru•'ftSid.de Católica de 
Campinas Cl"ueomp). 
• .Mestre em SaOde da Criança I! do Adole5cmte pdo 
Centro de lnv~~ Ped~tncas da Universidade 
~ttdual cú Camplnu (Unlcamp) 
• f"JSiotcrapeuta do [)epu1amcnto de PedJa.tria da Facul-
dade de Clbldas MMI<:.as da Uruvcrsidade Est.-ldUill de 
Campln.as (Unlcamp). 
• Responsi•'d pela UTI Neonal.ll do Centro de Assistên-
cia Integral A Saúde d.a MulhtT da Unive'Sidade Esta-
dual de Camptrw (CAISM/ Unocamp). 
• SupeMson do Cuno de Espec;.alinçlo em f"ISiobn-
pia em •eonatoJosi.a do~ Facuklade de Cià>cYs Médi-
as da Uru•~dlde Eaudual de Camptn.ao. (Unicamp) 
• Rrsponsi•'d pelo Semço de FWoterapia do Centro dt 
Assistência lntegrall Saúde da \1ulhcr da Univemd.a-
de Estadu.al de Ca.mpuw (CAJ~\1/Unlamp). 
Maria Stela Gonçalves 
• Fi iotcrapC'I.lt.1 peln Unovcnidlde Estadual de Londrino~ 
(UEW. 
• Especialista m~ fisioterapia pl'Y Assoc:iaçJo de Assis-
linda à Cn.uw;a Oefld.ente (AACD) de Slo Pau.lo. 
• Espeda.hsta em F.I5JOta'lpia Re.p.ntó!U pl'Y Universl-
d.-ade federal de SSo Po~ulo (Uniksp). 
• Mestre em 0&1du da Solllde pt!a Uru•'tnad.ade Fed.-
ral de Slo Paulo (Unllesp). 
• lntervenciorusta e Ptsq~.~Wdon do Prevfwno-Núclm 
dt Apolo l ~vençlo t C~ do Ta~. dud-
ptina de J>~,eumolopa, Unw..,..idade Fedenl de Solo 
Paulo (Unilesp). 
Mariangela Pinheiro de lima 
• FJSioterapcu.t.l pela UnlversldadeCatóllcade Petrópolis. 
• Espedalisl.l nos M&xlotllob.ath B.úlro, Blby e Rcedu 
açlo Pomual Global. 
• ldealizado.-a e profe550ra do Mttodo Reequili'brio Tora-
coabdorrunal 
Maurício Jamami 
• ~ptdahsta em A.lote"P"' Retplratórla pri.a 
As.obraftr• Mestre em FJSlotenpu e Doutor em Cil!ncias FJSiológl· 
cas pela Uruvmldade Federal de Solo ema.. 
• Docente do cun.o de gradua~ em Flslotcraplo e do 
Programa de Pós-gradua(ilo em fisioterapia da Univer-
tidadc Fedcrlll de Slo Carlos. 
VENDEDOR APOSTILASMEDICINA@HOTMAIL.COM 
PRODUTOS http://lista.mercadolivre.com.br/_CustId_161477952
COAUTORES ( COtABOitADO«ES 
Mônica Carvalho Sanchez Stopiglla 
• Formada pela Pontiffda Universidade CatóiJea de 
Campinas (Pueeamp). 
• Mestre em Neuroc:iências pelo Departamento de Pedi.l-
tria da Faculdade de Ciências Mfdieas da Unj versidade 
Estad u.ll de Comp!Ns (Unlwnp). 
• Responsável pela 6tea de rlSioterapla Neonatal e Pedi!-
trica do Centro de Atençllo Integral à Saúde da Mulher 
da Untv~ldade Es~dual de Cnmpln.l$ (CAIS.\1/ 
Unicamp). 
• Responsá ... 'ci pelos C\U'50S de Especializaçio em ri.Siote-
rapin Neonatal e FWoter~pia ApUeada ao NeoNto e 
l.actente da Faculd.ade de Ciências Médicas da UnlveT-
sidade Estadual de Campinas <Unícamp). 
• Respon!IS"'t'l pelo5(orvi(O de rlilotcrnp" chl Matl.'mida· 
de de Campinas. 
• Professora da Uníversidade P•ulista (Unip) de Campi· 
n.u e du Faculdadft lntegradu Mctropolltnnas de 
CamplN$ (Metrocamp). 
Mônica MOIIer Benlncasa 
• Fonooudióloga pela Pontiffc:ia Universidade Catóhca 
<PUO de SJo Paulo. 
• EspeciallsU em Motnddade Oral pelo CEFAC/CFFa 
• EspedallsQ em Fonoiudlologl.l Clíníca pelo CEFAC/ 
SP. 
• EsJX'CiaUsu em Cinugin I>Jástlal pela Univl.'rsid..de 
Federal de S3o f>aulo (Unifesp). 
• Docente do [nstituto de Desenvolvimento Emocional 
Apllrodo {rOEA). 
• Fonooudióloga com atuaç:'io ho5pitalar e Home C.re 
em Oisfagia. 
• Fonooudióloga do HospitalAitmlo Oswaldo Crur 
Naiana Valério 
• EspeciaUsu em FWotcrapia Respirotória pela Sanu de 
Casa de Misericórdia de S.'o Paulo. 
• Pós-graduada em Fisioternpia Respiratória pela Uni· 
versidade Cidade de S.lo P01ulo (Unidd). 
• Mestre em Disl\1rbios do Dcsmvolvlmento pela Uni-
versidade Presbiteriana Mack.enzie. 
• Fisiot·erapeuu sfnior do cn Pedlátrico do Hospíul 
lsraellta Albert Einst.eín. 
Neilson Spigolon Giella Palmieri Spigolon 
• F'asloterotpeuta pela Univenlldade de Muiha CUnunar). 
• Especialista em FISioterapia Respiratória pela Universi-
dade Fedcral de ~o Paulo (Unifesp). 
• Mestre em Saddc Coletiva pell Universidade do Sagr.~­
do Coração (USC). 
XJX 
Patricia Angeli da Silva Pigati 
• Fisioterapeuta peJa Universidade d~: MQSi das Cruus 
(UMC). 
• Especialista em F'asioterapia Respiratória pela disópli-
na de Pneumologia. Escola Paulista de Medídna da 
Uni verold.lde Federal de S3o Paulo (liPM/ Unifesp). 
• Mestre em Cil!nelas CF'tSiopatologla Experimental) pela 
Universidade de S3o Paulo (USP). 
• Douton l'm Clêndu Médlcu pela Uruvenidade de 
5.\o Paulo (USP). 
• Professora do Curso de Fisioterapia e Su~ra de 
Est.igio em Unidade de Terap .. lntensiva Adulto e Rea-
bilitação Can:liopulmonar na Universidade Metodista 
de Pirackaba (U nim..'P>· 
Renata Couto do Canto 
• Especialista em Bsioterapia Cmliorrespirat6ria pelo 
Hospital Noesa Senhora do Lourde~ (HNSL). 
• Supcrvison da EspecializaçSo em rL<>ioterapia Cardlor-
respimt6ria do Hospital São Luiz. 
Renata Henn Moura 
• Fisioterapeuta pela Universichlde de Santo AmAro 
(Unisa). 
• Espcdalistl em rasioter.Jpla CmlioiTCSpiratória pelo 
Hospital Nossa Senhora de Lourdes (HJ':SL). 
• Aprimoramento em F'asiotcrapu em Ernergl'ncin pelo 
Hospital Geral do Craj.lll. 
• F'lSioterapeuta do setor de pacientes graves do Hospital 
lsraclltl AI~ Elnston. 
Ricardo Rosseto e Sousa Name 
• F"lsloterapeuta pela Pontiflda Universidade CltóUa de 
Campl.nas (Pueeamp). 
• Aprimoramento em Fisioterapia em Cirurgia Abdomi· 
nal pelo Ho.pítallrrNot! Pcnte.do. 
• Sóclo-propnetário da Homcfisto fuloterapta Lida. 
Rosangela Caitano de Oliveira 
• F'tSiotcrapcuta pela Universidade &ndcí~ntes de 5.\o 
Pau lo (Uniban). 
• Especialista em fi iottnpla RespiratóriA pela Irmanda-
de S.1nt,, Casa de S3o P~ulo. 
• Especialista em Acupuntura pelo CBF /CEArA. 
• Especialisu em Reeducaçilo Poostural Clobl.l pelo lnsb-
tuto Barreuos. 
• Mestre em ReabiJltaçJo Pulmonar pela Escol:! Paulista 
de MedicinA da Univnsidade N!deral de S.lo Paulo 
(Uni fesp/ EPM). 
• Fisiotera.peuta do PrevFumo- údeo de Apoio à Pl-e-
venç3o e ~ç~o do To~b.lgismo. 
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XX 
Rosmari Aparecida Rosa Almeida de Oliveira 
• Mestre pelo Dcp.u'lalnento de Cirurgia da PCM da Uni· 
vC1'111dade Estadual de Campinas (Unlcamp). 
• Docente da Faculdade de Fisiotcmpia da Pontiffria 
Universidade Católica de Campinas (Puo:amp). 
• ~pton da Rctid~~ de rl$ÍOterapia t'm UT1 Adul· 
to do Hospital e Maternidade Celso Pieno CPu001111p). 
• Membro do Cons6nio LatÍOOilmericano de tnjúria 
Cerebral- LABIC. 
Sandra Harumi Murakami 
• EsfMrlallst.J em F"asioterapla Can:llorre.ptratórla pelo 
Instituto do Cora.ç.lo (lnCor) do Hospital das Ofnias 
da Faculdade de Medidna da Universidade de São 
Pllulo (HC·FMUSP). 
• F"asioterapeubl sênior do Centro de Terapia Intensiva 
Neonatal do Hospital Israelita Albert Einstein. 
Sara Lucia Silveira de Menezes 
• F"asioterapeuta pcla Universidade Fedem de Santa 
Marta (RS). 
• Doutora em Fisiologia pelo Instituto de Biofísica Clrlo8 
Chagas F"úbo da Univ<'t'Sidade Federal do Rio de Janei-
ro {UFRJ). 
• ProfCSiõOra Adjunta da Universidade Pederal do IUo de 
Janeiro (UFRJ) e do Centro Urtiversitário Augusto 
Motta CRJ). 
Shirley Ferraz Crispilho 
• Fisioterapeuta t>ót-sJaduada em Fisioterapia em Pneu· 
mologla pela Unlven.ldade Federal de São Paulo 
(Urüfesp). 
• Pós-graduada do CRSM- Fisioterapia H~pi t01lar. 
• F"asloterapeuta das Unidades de Terapia Intensiva Neo-
natal e Pedijtrica do Hospital e Maternidade San Paolo. 
Silvia Maria de Toledo Piza Soares 
• Doutora pelo Departamento de Cirurgia da FCM da 
Urtivlnldade Eitad\W de Campinas (Unkarnp). 
• Docente da Faculdade de Fl.:.loterapla da Pontiffd.l 
Universidade Cat61ka de Campinas. 
Simone Dal Corso 
• Doutora em Ciências pela Urtiversidade Estadual de 
São Paulo, Escola Pauli$ta de Medidna <Urtifesp/EPM). 
• Pós-doutora em Fislologia CliJuC'a do El<t'!Ócio peb 
Universidade Estad\W de São Paulo - Escola Paulista 
de Medicina (Unifesp/ EPM>. 
• Professora do Mestrado em ~as da Reilblllta~ da 
Universidade Nove de Julho (Uninovc). 
O Ate OA RSIOTERAI'IA ltSPIRATOitiA 
Simone Rodrigues Faria Carvalhaes 
• EsfMrlalista em Fisioterapia Respiratória pelo Departa-
mento de Pneumologla da Unlversld~de Federal de 5.\o 
Paulo - Escola Paulista de Medlc:ina (Urüfesp/ EPM). 
• Mestre pelo Departamento de Pncumologia dn Univcr-
si<mdc Feder~ I de!*! Paulo- Escola Paull.ila de Mec:h· 
cina (Unifesp/ EPM). 
• ProfCSiõOra do curso de Crad\YÇoiio em riSioternpia da 
Universidade Nove de Julho (Urünove), 
Simone Santana Aguiar 
• Me.tranda em Pedlalrtl pela Faculdade de Cl~ncias 
Médicas da Santa üsa de Sâo Paulo. 
• Pncumologjst3 pcdlAtriCól pclo Instituto da Criança do 
Hospltnl das Clfnicas dn F<tculdadc de Medicina da 
Universidade de São Paulo (HC-FMUSP). 
Thais Telles Risso 
• Fisioterapeuta pcla Universidade de Vila Velha (ES). 
• EsfMrlalista em Fisiologia do Exm:fdo pcla Universida-
de F<!deral de Sâo Paulo (Unlfcsp). 
• EsfMrlallst.J em Fisioterapia ~p!ratórla pela UnlvC!$1· 
dadc Federal de Sâo Paulo (Unifcsp). 
• Douto~nda em Ciend.\5 pel<t Dbdpllna deCardlologill 
da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). 
• F"asioterapeuta do Hospital Israelita Albert Einstein. 
• Supervisor;~/Fi.sioterapeuta do HospitAl do !Um e 
Hipertens.\o. 
Tércio Spigolon Giella Palmieri Spigolon 
• Advogado inscrito na On:ICJn dos Advogado. do BrasU 
-Seção São Paulo, sob o número 168.778. 
• Graduado pel.1 Fundaç3o llurfpedes So.lres do Rocha. 
• Assessor da ~idênda do Tn'bunal de ~e Oisdpll-
na da OA~SP- Turma X. 
• Ouetor-TeJOUR>iro da Assoei~ dO$ Ad\-ogodos de 
MAJ1lia. 
Toshio Chiba 
• G!rlatra peLt AMB/SBGC. 
• Doutorem Medicina pela Faculdade de Medicina da 
Universidade de Silo Poaulo (FM\JSP). 
• Chelc da Equipe de Cuidados Paliativos I Oln!cu de 
Base do Instituto do Câncer do Estado de Sâo Paulo 
·Qc1~vio Frias de Oliveira". 
• Titular de ús de atUIÇ.lo em Cuidados Paliativos pela 
Associaçlo Médica Brasileira (AMB) I Sociedade Brasi-
leira de Gmatria e Cerontologia. 
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COAUTORES ( COtABOitADO«ES 
Victor Fernando Couto 
• Especialista em Ventíla(.lo Meclnica pela Faculdade 
NOSSil Smhora de Lourdes (111\'Sll. 
• Professor Mestre do amo de FISioterapia da Faculdade 
deFiloso&eCi~HumamsdeGoiatuba(FAACH>, 
Goi~s. 
Vinicius Torsani 
• PesquiPdor Colaborador do I..Abor~tóno de Pneumo-
logia Experimental da FMUSP. 
• Doutorando em Pneumologia pela Faculdade de Medi-
cina da USP. 
• Mestre em Ciências pela Faculdade de Medicina da 
Universlcbde de SSo P~ulo CFMUSP). 
• EsJX.'CiaUst.a em FI loterilpla Rel.piratóN ptla F3C:Uid.-
de de Medicina da USP. 
XXI 
• F"ISioterapeutl Consultor da NCS lnd. e Com. de Apil-
relhos Hospitalores. 
Vitor Engrácia Valenti 
• F"tslotcrapeuta pela Fllruldade de Fllosofia e Cl~ 
~ Unlv~adc Estadual Paulista (Uncsp) de Mtuili.a. 
• Especializando em F"asíologia pela Faculdade de Medi-
cina do ABC (FMABC). 
Víviane Morbell i 
• Mestre em Ciências pela Faculdade de Medicina da 
Unl versld.\de de SSo Paulo (FMlJSP). 
• Especialista Cllnica para Ventílaç!o Mec:~nlca da 
empresa Respironics Brasil. 
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ANAMNESE E PROPEDÊUTICA RESPIRATÓRIA 
INTRODUÇÃO 
A avaliação ou história clínica obtidas pela 
observação realízada por meío de fatos de ínteresse 
relativos à vida de um determinado paciente serJo 
de grande mérito para o reconhedmento das IJi!s 
dimensões do espa~ diagnóstico (o paciente, a 
doenc;a e as circunsl.1nci<~s). Isso porque a annmnese 
pretende não somente identificar os sintomas de 
significado dlnico que acometem o paciente, mas 
tllm~m detalhl'S sobre sua vida, seus sentimentO& e 
aspectos psicológicos, hábitos e vldos, condições 
socioambientais, antecedentes famiJíares, pessoais e 
nutricionais, além da história da doença atual e da 
história pregressa. Esses dados não podem ser obti· 
dos por outros métodos diagnósticos e, com fre-
quência, ~o indispensáveis para auxiliar na intcr-
pretac;ão e completar as informações adquiridas com 
o exame físico ou métodos complementares de 
d.agnóstlco. u 
ANAMNESE 
A palaYTa anamnese origina-se de alUI = trazer 
de novo e m11tsis "' memória. Significa, portanto, 
trazer de volta à mente todos os fatos relacionados à 
doença e ao paciente."' 
De in[cio, deve-se ressaltar a importância da 
anarnncse na fisíote:rnpia . Pnmeiro, porque é ao 
redor dela que se desenvolve a relac;ão entre o fisio-
terapeuta e o paciente, e é na quaUdade desta relação 
que vai se apoiar a parte princip11l do tralmlho do 
fisioterapeuta. Em segundo luga.r, torna-se cada vez 
mais evidente que o processo tecnológico só será 
LUCIANA CAST ILHO DE FIGUEIREDO 
CRISTINA APAREC IDA VELOSO GUEDES 
CAROLINA KOSOUR 
ANDReA LUCIANA CARDOSO 
bem utilizado se forem preservados o lado humano 
c o •contato manual• da fisioterapia. v~. portan· 
to, que cabe à anamnese uma posição ímpar, insubs-
titulvel, na prática fisioterapêutica. Urna anamnese 
bem feita gera decl!l(')es dlagnóstlcas e rerapOutlcas 
corretas. Já a anamnese mal conduzida desencadeia 
uma série de consequências negativas, que não sio 
compensadas com a reali7.ac;lo de exames ou testes 
complementares, por mais modernos que sejam. S.. 
A realização de muitos exames ou testes com· 
plcmcntares ruo resolve o problema scmiológlco. A 
escolha dos exames complementares, entre tantos 
dispon!veis, é fruto de um radodnio crítico, com 
base na rmamnese.• 
Em essência, a anamnese é uma entrevista que 
utiliz.a o recurso da ~palaYTa WadaH. É claro que, em 
itu.l(ÕCS especiais (JMdentes mudos ou com utiliza· 
ção de tubo orotraquea.l, por exempl.o), dados da 
anamnese podem ser coletados por gestos e por 
palavra escrita ou com fumillares.U 
Identificação 
Como em qualquer outro tipo de entrevista, a 
anamnese deve ser iniciada como uma apresentac;ão 
entre o fisioterapeuta e o paciente. A apresentac;.lo e 
a identificação são indispensáveis não só pelos ele-
mentos que oferecem, mas porque, se bem condUZi-
das, favorecem a rcLlç.lo entre o fisioterapeuta c o 
paciente. ~ necessário que o profissional Inicie a 
anarnnese apresentando-se ao paciente quando este 
nllo o procurou diretamente, mas sim il mstituic;llo 
ambulatorial ou hospitalar. Nesse momento, após 
cumprimentá-lo cordialmente, o fisioterapeuta de"e 
1 
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2 
declarar seu nome de modo claro e explicar ao 
paciente o tipo e a finalidade da anamnese e do 
exame físico que Irá reali:c.v. Essa condut.~ é reco-
mendável, pois objetiva humanizar o exame físico, 
valorizando o paciente como pessoa, Indicando-lhe 
que ele nJo se encontra isolado enl1'e técnicos que 
apenas dão importância à doença. Também contri-
bui para redu2ir o medo e a ansiedade do paciente 
quanto ao exame que Irá reali.tnr, criando um 
ambiente amistoso, propfdoà obtenção da annmnese. 
A identífícação é constitWda dos seguintes eJe.. 
mentos: nome completo, idade, sexo, etnia, nociona· 
lidade, naturalidade, estado civil, ocupaç~o e ende-
reço a tuaLJ.l 
Nome: é o primeiro dado de ident ificaçlo. 
Nunca é demais criticar o hábito de designar o 
paciente pelo número do leit.o ou pelo diagnóstico. 
"Paciente do lcltu Aw ou "Aquele paciente portador 
de enflsema pulmoruu" são expressões que n3.o 
devem ser usadas para identilicar uma pessoa. 
Idade: C4lda grupo etário tem sua própria docn· 
ça, e, a todo momento, o racioc:ínio diagnóstico se 
apoia neste dado; quando se fala em "doenças pró-
prias da inl3ncia", está se consagrando o significado 
do fator idade na nosologia humana. 
Sexo: há enfermidades que só oconn"f'lemlo em deter-
minado sexo. Um exemplo ~ico é a hemofilia, que 
é transmitida pelas mulheres, mas só aparece nas 
pessoas do sexo masculino. É claro que existe uma 
patologia espcdtlC41 para cada sexo no que se refere 
aos órgllos sexuais. As doenças endócrinas adquirem 
muitas particularidades em função deste fator. 
As broncopneumopatias, em geral, ~o mais 
comuns no sexo masculino. A bronquite CT'Õnica, o 
enfisema e o carcinoma brõnquico, decisivo na odu-
s.lo dessas doenças, vêm faz.endo com que tal dife-
rença diminua, em decoll't'ncia da aqulslc;llo do 
hábito de fumar pelas mulheres. O adenocarcinoma 
br6nquico é mais comum no sexo feminino, assim 
como o lúpus eritematoso e outros. 
Etnia: uma nova maneira de conhecer as carac-
terlsticas étnicas é pelo exame de DNA de grupos 
populacionais. No Brasil, onde existe alto grau de 
miscigenação, há uma necessidade de ampliar os 
estudos da influência êtrdca nas doenças prcvalentes. 
Nncionalldadc, naturalidade, ocupaçllo c ende-
reço atual: cada continente, cada país, cada estado 
ou rcglllo tem sua doença predominante. Nos palses 
mais industrializados, as pneumoconioses sllo mais 
frequentes, em oposição àqueles agrícolas, onde a 
gama de doenças é outra. No interior de alguns esta-
O Ate OA RSIOTERAI'IA ltSPIRATOitiA 
dos brasileiros, corno São Paulo, Minas Gerais, 
Goiás, Espírito Santo e Rio de Janeiro, a paracocci· 
dioidomicosc é endêmica, atingindo, mesmo em 
certas áreas. um C4ltáter epidêmico. 
11 importante realizar um levantamento sumário 
da ocupac;3o atual e das anteriores, mantendo espe-
cial atenção ao conhecimento do tipo de material 
envolvido com o trabalho do paciente, se ele exerce 
atividade ao ar livre ou em ambiente fechado. Um 
individuo que trabalha em pedreira ou que transpor-
ta equipamento de demolição está em contato direto 
com material contendoasbestos. Os indivíduos pro-
cedentes de zona rural que Hdam com galináceos ou 
pássaros, ou aqueles que visitaram grutas podem ser 
atingidos pela histoplasmose, um.1 dns mais conta-
giosas doenças que atingem o pulmllo.7 
Há relatos de alveolite decorrente de exposição 
às substâncias orgânicas. Os cabeleireiros podem ser 
acometidos de manifestações broncopulmonares em 
decorrência do uso frequente de spray; muitas vezes, 
asas de fibro6C interçtidal estão ligndos a ess,, ntivi· 
dade.Z».I 
Estado civil: o conhecimento sobre o estado civil 
do paciente oferece uma noção inicial sobre as con-
di~ sociopsicológicas.'·l 
Queixa principal 
A queixa principal é definida como a manifesta· 
c;.to imediata de doenças que fazem com que o 
paciente procure um scrvic;o de saúde. Nem sempre 
expressa, de acordo com a avaliação, o principal 
distúrbio que o paciente apresenta. A necessidade de 
identificl·la decorre do fato de ser o problema que 
mais preocupa o paciente e que, por isso, deve ser 
sempre considerado, independentemente de &'Ua 
gravidade.' 
Não aceitar, tanto quanto possfvel, "rótulos diag· 
nóstlcos" referidos como queixa principal Assim, se 
o doente disser que seu problema é "pressllo alta" ou 
"falta de fôlego", procurar-se-á esclarecer o sintoma 
que ficou subentendido sob uma outra denominac;Ao. 
Nem sempre existe uma correspondência entre a 
nomenclatura leiga e o significado exato do termo 
"científico" usado pelo p;1ciente. Por isso, deve ser 
solicitada a ele a traduç3o daquJio que sente, em lln· 
guagem rotineira. Algumas vezes, ~ razoável o regis-
tro de um diagnóstico como queixa principa 1.'" 
11 um v~ndelro risco tomar ao pé dn letra os 
"diagnósticos" dos pacientes. Por comodidade, pres-
sa ou ignorância, o profissional da saúde pode ser 
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ANAMNESE E PAOP~õDtUTICA RESPIRATOW. 
induzido a aceitar conclusões diag.nósticas feitas 
pelos pacientes ou seus familiares, dando-lhes ares 
científicos. As consequi!ndas de tal procedimento 
podem ser muito desagradáveis.~-< 
Condições socloambientais e nutridonais 
Os estudos na área da saúde vêm ultrapassando 
os limites biológicos p;ara atingir os aspectos sodoe-
conOmicos e nutricionais relacionados com o pacien-
te e a doença. 
Os primeiros dados silo os hábitos alimentares 
do p;aciente. Toma-se como ~ncia o que seria a 
alimentação adequada para aquele paciente em fun-
ção de sua idade, sexo e atividade laboral.u • 
lnduz~ o paciente a discrim1nar sua alimenta-
ção habitual, especificando t.lnto quanto possrvel o 
tipo e n quantidnde dos aUmentos ingeridos. bto é 
conhecido como arummese alimentar e, com Isso, o 
examinadO!' poderá fazer uma avaliação quantitati-
va c qualitativa relacionada com a qucstlo nutricio-
nal do paciente.14 
Aspecto tão importante quanto a alimentação é 
a habitação, que não pode ser analisada como um 
fato isolado. Portanto, n3o bast.a vcrifiar as condi· 
~ da CliSa sem conhecer o meio ambiente que a 
envolve. A falt01 de condl\'Õe$ sanitárias núnimas, 
tais como a~ncia de fossa e uso de água de poc;o 
ou nàeirão, caracteristicas de milhões de casas brasi-
leiras, propicia uma estreita coTTCiaç.'lo entre a eleva· 
da incidência de parasitoscs intestinais e as pwimas 
condições babimcionais. Um exemplo clássico é a 
malária c a e~quist0550mose, doenças muitas vezes 
associadô!S ao tipo de habimção.'.z 
Toma~ cada dia mais clara a relação entre 
algumas enfermidades e o tipo de vida levado pela 
pessoo, no que conceme à execuçllo de exercidos 
físicos. Há ocorrência comum de lesões degenerati-
vas da coluna vertebral nos trabalhadores braçais e 
há môlior incidência de infarto do miocárdio entre 
pessoas sedentárias. u 
Tais atividades dizem respeito ao tr.lbalho e à 
prátiCll de esportes e, p;ara caracteri2A-las, há que se 
indagar sobre ambos.. 
Antecedentes familiares e pessoais 
A ínvcstigac;:'io dos antecedentes não pode ser 
esquematizada rigidamente. ~ posslvel c útil, entre-
tanto, uma sistematização que sirva como roteiro e 
diretríz de trabc1lho. 
3 
lnfecc;ões pulmonares graves e extensas na 
infância ou juventude podem, no futuro, reduzir as 
reservas respiratórias em ra:t.lo da proli!crac;llo de 
tecido cicatricial. A desorganização tecidual bronco-
pulmonar aia cond~ que facilitam o apareci· 
mento de bronquiect.uias, como ocorre no sarampo 
e na coqueluche. Na infância, uma pneumonia 
acompanhada de impetigo, otite, sinusite ou outro 
foco 5upuratívo faz pensnr n.1 possibilidade de a 
afecÇ!o pulmonar ser de natureza estafilocócica. 
Antecedentes traumáticos, com e sem fraturas, 
podem causar pncumotórox, hcmotórax ou Mmias 
diafragmáticas. Episódios de perda de c:onsciênc:ia, 
sonoterapia, anestesia, extração dentária e epistaxe 
condicionam pneumonias aspirativas e até obsces-
sos.•·" 
Indivfduos com passado alérgico, eczema, desi-
~. dermatite scborreica e c:onjuntlvite primaveril 
ou podem vir a apresentar rinite alt!rgica, bronquite, 
asma e edema angioneurótico. Tais pacientes, obvia-
mente, apT'C$Cntilm ma_ior risco de desenvolver rea· 
~medicamentosas indesejáveis_l.l 
As doenças de autoagressão, como artrite reu-
matoide, lúpus eritematoso disseminado, esclcro-
dennia sist.mica, t~ manifestações pulmonares 
bem conhecidas. Os diabéticos são muito vulnerá-
vL'i.s às infecções, particularmente à tuberculose, 
cujas formas radiológicas fogem dos padrões clássi-
cos de localização, isto é, preferem as bases e não os 
ápices. A tuberculose, tilmbém com frequência, 
associa-se ao Unfoma tipo Hodgldn. O uso de corti-
coides, imunodepressores e antibióticos prescritos 
indiscriminadamente e em dosa excessivas faz sus-
peitar da presença de agentes oportunistas. Muitas 
vezes, as pneumonias de repetição mascaram bron-
quiectasias preexistentes ou têm como ausa corpos 
estranhos aspirados, não revelados na radiografia 
por não serem radiopacos.>.> 
A chave p;ara o diagnóstico de derrame pleural 
geralmente está fora do tórax. A tromboflcbite de 
repetição em adultos sugere a presença de carcino-
ma brônquico (s[nd rome paraneoplásia). Isso se 
refere preferencialmente a pacientes do sexo femini-
no. Pacientes mastectomi.z.adas podem apresentar, 
anos depois, um nódulo de natureza maligna segui-
do de derrame pleural e, ainda nessas dtcunst1n-
cia.s, desenvolver pneumonias actrnicas em decor-
rência da cobaltoterapia.V 
Indagar antecedentes pessoais sobre casos de 
tuberculose, asma, atopia, bronquite, enfisema, 
mucoviscidose, sfndrome de Kartagener (a da imo-
VENDEDOR APOSTILASMEDICINA@HOTMAIL.COM 
PRODUTOS http://lista.mercadolivre.com.br/_CustId_161477952
bilidade ciliar), defldência de alfa-1-antiprotease, 
bronqulectasms, telangiectasias (doença de Rendu-
..OSicr), fbtula artcriovcnosa, doença de Milrfan c 
doença de Recklinghausen pode ser de importância 
ímpar para o diagnóstico.•.., 
Aspectos psicológicos 
Geralmente, Investigam-se os fatort."S cmoci~ 
nais dependentes ou independentes da doença do 
paciente, tais como a depressão, o medo, a ansie-
dade, as frustra<;Ocs c outros aspectos, como a 
maneira de reagir e üdar oom a doença, e o estado de 
debilidade.u 
História da doença atual 
Esta consta da fase da anamnese que fornece 
Informações mab importantes, mas também é a 
mais difícil de ser corretamente adquirida. Essa difi-
culdade decorre da incapacidade que os pncicntes 
geralmente têm de relatar todos os fatos que a oom-
põe, com objetividade e clareza de acordo com uma 
sequência coerente e cronológica. Por isso, as per-
guntas precisam ser formuladas de modo que sejam 
bem entendidas pelo paciente, não sugestionando 
ou modificando o conteúdo das respostas.•.> 
A história da doença atual compreende uma 
descrição dos detalhes de interesse sobre a queixa 
principal e é constitufdll pelos sintomas que mais 
incomodam o paciente. Quando os sintomas s.lo mui-
tos, pode-se solicitar ao paciente que selecione, entre 
estes, quais s.lo os quelhe causam mo ior desconforto. 
A queixa principal gerillmente oferece o ·alvo" mais 
importante da moléstia da doenQl atual, a menos que 
o paciente seja incapaz de se expressar com clareza} 
História pregressa 
Este eomponente di! nnamnese se destina " reco-
lher informações sobre o passado do paciente que não 
apresentam relação direb ou indireta oom a doença 
atual. Neste item devem eonstar dados sobre doenças 
prévias, cirurgias, traumatismos, gestações e partos, 
hospitalizações, exames laboratoriais r&ti.uldos, uso 
de medicamentos, fumo, álcool. tóxloos, fatores de 
risco, imunizações, sono e hábitos alimentares. Quan-
to ao uso de medicamentos, é prudente indagar sobre 
tipo, dose, resposta tcra~utica c, pri.nc:ipalmente, 
sobre reações indesejáveis. Pacientes que estão no 
perlodo pós-operatório imedlato, impossibilitados de 
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Informar, estão sujeitos a essas complicações, que 
seriam evitáveis se, no pré-operatório, as reações 
indesejáveis a medicamentos fossem idcntifiClldas.u 
Hábitos e vicios 
Alguns hábítos são ocultados pelos pacientes e 
até mesmo pelos próprios familiares e a investigação 
destes rt'(Juer dlscriçJo e habílidadc. 
O tabagismo apresenta relações direbs com a 
bronquite, a asma, o enfisema e o carcinoma brôn-
quieo. a nc.•ccss;~rio perguntar ao paciente quantos 
cigarros ele fuma e desde quando. Caso tenha dei-
xado de fumar, considerar como não fumante ape-
nas aqueles que o fizeram há mais de 15 anos.V 
A lngestao de bebidas aleoólicas também é social-
mente aceita, mas, muitas vezes, é omitida ou minimi· 
zada por nlguns pacientes. já é bem descrito na litera-
tura que o álcool tem efeitos deletérios no ffgndo, no 
cérebro, nos nervos, no pâncreas e no coraç'lo, e que 
também é um fa tor decisivo na incid~ncia de certas 
pneumonias, oomo as causadas pela Klebs~la.u 
Pacientes que faz.em da nebulizac;ão um hábito, 
e n.lo um método terapêutico, possuem risco de exa-
cerbar a atividade de certas bactérias, principalmen-
te as do grupo Pseudomcmas-Amlbocter.'_. 
O uso de psicotrópicos favon.'CC a doençn trom• 
boembólica; superdose de hcroina provoca edema 
pulmonar.u 
A história se~CUal dos pacientes deve ser aborda-
da procurando obter informações que possam oon-
tribuir, como por exemplo a promiscuidade, que é. 
sem dúvida, um dos principais fatores na causa da 
Aids (sfndrome da imunodefici~ncia adquirida).U 
Exame f lsk o 
O exame do paóente deve ser o mais completo 
posslvel, feito com método, sistematicamente da 
"cabeça aos pés", sem a preocupação de ojustar 
qualquer diagnóstioo preestabelecido. A exploração 
clínica deve alcançar todos os órgilos, todos os apa-
relhos, embora, em alguns casos, nao haja nenhuma 
desordem que tenha, até o momento, chamado a 
atenç.lo do paciente! 
Nlvel de consciência 
O aspecto "mentaJN dn funç~o do sis tema ner-
voso centJal é responsável pela maneira como os 
indivfduos interagem com seu meio ambiente.u 
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A escala de coma de Glasgow (ECG) é uma 
e5Cilla utilizada para monitorizar o nível de cons-
ciência do individuo (ver Tabela 1). Além de ser uti· 
lizada para monitorizar o paciente na fase aguda, a 
ECG também é aplic.lda como fndice de prognóstico 
no paciente neurológko, vitima de traumatismo era· 
niano.9 
As unidades de terapia intensiva e centros ciJúr. 
giros sllo ambientes extremamente estressantcs, 
onde a ansiedade é prevalente, a dor, frequente, o 
repouso, diffcil, e o sono é praticamente impossfvel. 
Esses, a16m de outros motivos, torni\m imperiosa a 
administração de sedação e analgesia adequadas aos 
pacientes internados.. Na atualidade, nenhuma téc-
nica de controle da sedac;3o tem demonstrado mais 
utilidade do que a dos sistemas de escalas, apesar do 
grau d e subjetividade das mesmas. A escala deRam-
say é a que tem demonstrado maJor apUcabilidade 
prática (ver Tabela 2).11 
Coloração da pe le 
A pele, cútis ou tegumento representa cerca de 
15% do peso corporal, formando o revestimento e 
dando proteç3o ao organismo contra agentes noci· 
vos, sejam eles físicos, quimicos ou biológ:icos.u . .s 
Tabela 1 Escala de coma de Glasqow (ECG) 
Parâmetro Resposta observada Escore 
Abertura OOJiar Espon!Anea 4 
Estlmutos verbais 3 
Estlmutos dolorosos 2 
Ausente 1 
Melhor resposta verbal Ortentado 5 
Confuso 4 
Palavras mpr6pnas 3 
Sons oncompreensNe~s 2 
Ausente 1 
Melhor resposta Obedece a comandos 6 
motora Localiza estJmulos 5 
dolorosos 
Retira~ inespedfica 4 
Oecort~ 3 
Descer~ 2 
Ausente 1 
~~·lll>doC.Mft-~;-··· ....... 
axnopmfurdo, "'~9•12 ~lesao..-ada;o-13oiS, 
!t.....wnoM 
5 
Tabela 2 Escala de sedaçJo de Ramsay 
Parâmetro Escore 
Ansioso, agatado ou lnqu.eto 1 
Cooperativo, aceitando a ventilação, ortentado 2 
t tranquilo 
Dormindo, respoS1<1 diSOeta <1 estlmutos tatetS 3 
r auditivos 
Dormindo, respost<l mln.ma a esumulos tAtetS 4 
eaud1tivos 
Responde somente a estímulos dol«osos 5 
~ resposta a estlmulos dolorosos 6 
forollo:!!Mnsayotá,l974. 
Na pele, podem·se observar mutações do nasci· 
mento à velhice, em função das condições ambien-
tais, dos hábítos e do modo de vidn. A pele é um 
órgão em perfeita sintonia com todo o organismo e 
reflete o estado de saúde do indivfduo.u 
A pele deve S(!r eumín11da de forma sistemática 
e sob boa iluminação.• 
A coloração da pele é extremamente importante 
no exame físico, cvidcncinndo, de modo consídcri· 
vel, o estado do paciente.u 
Nos indivíduos de pele clara, ou seja, de colo-
ra~3o bmnca, nota-se uma colora~3o levemente rosa· 
da que é considerada um aspecto adequado em 
condições de hígidez.. Este róseo-claro é dado pelo 
sangue que circuh1 na rede CllpiiM cut.lnea e pode 
sofrer variações fisiológicas, aumentando ou dimi-
nuindo sua intensidade, taJ como se observa ao se 
expor ao frio, permanecer ao sol ou após emoções. 
Situac;õcs patológicas, como o colapso periférico, 
também alteram a cotorac;ão da pele. Nesta con-
dição, ela perde seu aspecto róseo. Deve-se ter em 
mente que, em Indivíduos com pele escura, é mais 
difícil avaliar as alterações de coloração.'., 
Algumas altcraçües da pele são: 
Palidez: significa atenuação ou desaparecimen-
to da cor rósea da pele. A palidez d eve ser investiga-
da em toda a extensão da superflcie cutanea, sem se 
esquecer das regiões palmoplantarcs. Nos lndivf-
duos morenos ou negros, só se consegue detectar 
palidez nas palmas das m3os e nas plantas dos pés.'· 
.JA palidez pode ser generalizada qu11ndo observada 
em toda a extensão da pele, ou localizada e segmen-
tar, quando constatada em áreas restritas dos seg-
mentos corporals.•.J 
A palidez generalizada Indica diminuição das 
hemácias c:irculantes nas microc:itculac;ões cu tânea e 
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subcutânea. Isso ocorre por dois mecanismos: um 
deles é a vasooonstrição, generalizada em conse-
quênda de estímulos ncurogênicos ou honnonai.s.. O 
outro mecanismo é por reduc;Ao real das hemácias, 
ou seja, das hemoglobinas que são, em última inst.in-
cia, as responsávcls pela colora(3o rosada do pele.•·> 
A palidez loc-alizada ou segmentar tem a isque-
mia como principal causa. A obstrução da artéria 
rcmoml, por exumplo, acompanha-se de palidez do 
respectivo membro.'., 
Na avaliação da coloração da pele, é sempre 
recomendável comparar regiões homólogas para se 
reconhecer diferenças segmentares. Com isso, a ava-
liação clínica do fluxo sanguíneo pela coloração da 
pele toma-te fundamental. A tl!cnica descrita consis-
te em pressionar o polegar de encontro ao estemo 
durante alguns segundos, com o objetivo de expul-
IMlt o sangue que fluj naquela 4rea. Retira·5C o dedo 
rapidamente a fim de observar o local que esteve 
comprimido. Em conruções adequadas, o tempo 
necessário para que scj;l recuJ'('rada a cor ró~a indi· 
cadora do retomo do fluxosangufneo é inferior a um 
segundo. Em caso de choque, a volta à coloração 
adequada é nitidamente mais lenta. 
C ianose: significa cor azulada da pele e mani· 
festa-se quando a hemoglobina reduzida alcança 
valores superion.>S a 5 g/100 m1 no sangue. 
A cianose deve ser procurada no rosto, espedal-
mente ao redor dos lábios, na ponta do nariz, nos 
lobos das on:lhas e nas ex tremidades das mlios c dos 
p&. Nos casos de cianose mwto intensa, todo o 
tegwnento cutâneo adqlilie tonalidade azulada ou 
mesmo arroxeada.•., 
Quanto à localizaçJo, pode ser generaliz.'lda ou 
localizada. A cianose localizada ou segmentar sem-
pre si.gnifica obstruçJo do uma vein que drena uma 
regL.lo, enquanto a cianose generaJJzada ou univer-
sal pode ser causada por diversos mecanismos. 
Pode-$(! caracterizar a cianose generalizada ou 
universal em quatro tipos fundamentais. 
Em casos de cianose tipo central. há queda 
ex~iva da saturaçllo arterial, permanecendo nor-
mal o consumo de oxigênio nos capilares. Pode ocor-
rer nas segumtes situações: na quaJ exista diminw-
çJo da tensJo do oxigênio no ar inspirado, como 
observada nas grandes altitudes; hipovcn tUaçllo 
pulmonar, quando o ar atmosférico não chega em 
quantidade suficiente p.1.ra realizar a hematose, seja 
por obslruç.io dn SUJ'('rflcie respi ratória pulmonar, 
seja por diminuição da expansibilidade toracopul· 
mon.u, ou amda por diminwç.to exagerada da fre.. 
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quência respiratória; e curt<Kircuito (shunt) venoar-
terial, como se observa em algumas cardiopatias 
congênitas (tetr.J iogia de Fnllot e outras).1-4 
A cianose periférica acontece em ronsequênda 
da perda em excesso de oxigênio na rede capila.r. 
Isso pode ocorre por estase venosa ou dimínuiçllo 
funcional ou orgânica do calibre dos vasos da rruc:ro-
circulação.' .. 
Já na cianose tipo mll>IO, como o próprio nome 
descreve, associam-se mecanismos responsáveis por 
cianose do tipo central com os do tipo periférico. Um 
exemplo típico ~ a cianose da insuficiência cardlllca 
congestiva grave, na quaJ se encontra congestão pul-
monar impedindo adequada oxigenação do sangue 
e estase venosa periférica com perda ex.agerndn de 
oxigênio.• .. 
As alterações bioquímicas da hemoglobina 
podem impedir a Hx.açJo do oxigênio pelo plgmen• 
to. O nlvel de dessaturação se eleva até atingir 
valores capazes de ocasionar cianose. É o que ocorre 
nas mctemoglobincmias e sulfcmoglobincmios, pro-
vocadas por açAo medica.mcnt05.1 ou por i.ntoxicac;Ao 
exógena.1-4.9 
A dall05C segmentar ó k"'mpre do tipo pcriJéri-
co; a cianose univen;al pode ser periférica, por alte-
ração da hemoglobina, pulmonar ou cardlaca. A 
oxigenoterapia é eficaz na cinnose central, melhora a 
cianose do tipo misto e nlio búlul na do tipo perilé-
rico.l-' 
lcterlcia: denomina-se icterlcia a cor amarelada 
da pele, mucosas vislveis e escleróticas, resultante 
do acúmulo de bilirrubina sérica. A icterida deve ser 
distinguida de outras condi~ em que a pele pode 
tomar coloraçAo amarelada, tais como o uso de cer-
tas drogas que impregnam a pele e o consumo exces-
sivo de alimentos ricos em carotcnos (cenoura, 
rnam3o, tomate). As principais causas de lctcricia 
são a hepatite infeoc:iosa, as lesões obstrutivas das 
vias biliares extra-hepáticas (lilfasc biliar, c.\ncer da 
cabeça do p.\n<:reas) e algumns doenças que acompa· 
nham a hemólise (icterícias hemolíticas).•.u 
Sinais vitais 
Por tradiç3o, os sinais vitais incluem frequência 
cardfac.'l (FC), frequ~nda respiratória (fR), prcss.'lo 
arterial (PA) e temperatura corporal ('0.1., 
Na frequência cardfaca, devem ser registradas 
n.'\o só a frequt'nda, mas também o ritmo (ver Til bela 
3). Os profissionais da área da saúde preferem ini· 
dar o exame segurando a mão do paciente, pa1pan· 
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do simultaneamente seu pulso e contando o número 
de pulsações scntid<Js dunnte um minuto. Esse 
contilto i.nid<~l com o p<idcnte permite que se deter-
mine o ritmo como regular ou irregular.u.'~" 
A medida da pressão arterial sistêmica é um 
procedimento fundame_nt.al na avalia~ao semíológi-
ca do sistema cardiovascular. Não obstante, a ade-
quada quantificação dessa variável hemodinãmíca 
pode ser obtida, no contexto cl{nico, mediante a uti-
lização de técnicas relativamente simples. Em face 
das importantes implicações diagnósticos e prognós-
ticos dessa medida, deve-se allillisar critcriosnmcnte 
todos os fatores que podem in!luenciar em sua apli-
cação. Uma medida inadequadamente realizada 
pode implicar um diagnóstico incon-eto, dctenni· 
nando, consequentemente, a institui~ão de um trata-
me_nto clínico inapropriado, além da estigmatizaç.io 
do indivfduo, ou ainda, dct~'mlinando o oposto, 
mmo o não tratamento de paciente com indlcaç.io 
terapêutica. Do ponto de vista epidemiológico, a 
prescnç.a de nfvcis m<~is elevados de prcss.'lo il rterial 
modiilca isobdamente o prognóstico dos pacientes 
hipertensos no que tange à ocorrência de eventos 
cardiovasculares ~rios. como infarto agudo do mio-
cárdio e acidentes vasculares encefálkos. A Tabela 4 
contém os valores referenciais da pressão arterial 
~oistêmica. u.u 14 
A medlda da pressllo arterial sistêmlca pode ser 
realizada mediante método direto ou indireto. A 
medido direta díl pressão artcri.ll ~obtida de forma 
invasiva, mediante a introdução de um cateter em 
artéria periférica, o que permite sua quantificação 
contfnua, batimento a batimento. No contexto clíni-
co, a medida direta da p~o arterial é reservada 
para situações em que essa variável apresenta 
7 
valon!S muito baixos, como ocorre, por exemplo, nos 
estados de choque circulatório. A medida indireta da 
prcss.'lo arterial pode ser efetuada utilizando-se 
dlversas técnicas, sendo realizada com o esfigmoma-
n6metro de coluna de mercúrio ou aneroide, a mais 
utiliada na prática clfnica diária . Essa técnica 
baseia-se na percepção de que, ao desinsufiar o man-
guito que odui totalmente uma artéria, diferentes 
tipos de sons (rufdos de KorotkofO s o perccptrveis 
com o estetoscópio, o que oorresponde a diferentes 
graus de obstrução pardal da artéria. Os ruidos ou 
fases de Korotkofr podem ser detectados na moioria 
dos individuos se o procedimento de medida for 
executado dentro do rigor estabelecido para esta 
téc:nic.1. São cinco fases:'4 
• Fase I - oorrespondeaoaparecimcnto doprimeiro 
som, ao qual sc !legUem batidas p rogressivamen• 
te mais fortes, bem distintas e de alta frequênda. 
Correladona·se com o nível da presslo sistólica. 
• Fase 11 -o som adquire car.~cter!stica de H zumbi-
do" e sopro, podendo ocorrer sons de baixa fre-
quênda que, eventualmente, determinam o hiato 
ausculta tório. 
• Fase m - sons nftidos e intensos. 
• Fase IV - abafamento dos sons, correspondendo 
ao momento próximo oo dcsapili'CCÍ1nento deles. 
• Fase V- desaparecimento total dos sons. Correia-
dona-se com a pressão diastólica. 
A press.lo a rteri<JI sistêmica é Lnfluendada por 
um conjunto de fatores que pode determinar varia-
~ significativas de seus valores ao longo do 
dia . u." Entre esses fatores incluem-se os relativos ao 
ambiente, ao equipamento, ao observador e ao 
Tabela 3 Valores referenciais de frequência cardlaca (FQ em rela~c\o a ídade 
flue" et..tria 1 5ef'IIIM 1 mts 1-6mews 
(a termo) 
Faixa FC (bpm) 90-180 90-180 90-170 
,_. Hebtt " "' • 2006. 
Tabela 4 V.!iofH refeteOO<Jis de pressA<~ antnal SIStêmo 
OasslflcaçJo 
Otima 
Normal 
Umltrole 
Pressllo sistólica (mmHg) 
< 120 
< 130 
1.30-139 
- V doletnz br<r$1~ro do~ -..1 • OIH, 2006 
65-150 
8-12 ii'IOS 
~130 
Adulto 
(> 12 anos) 
50-100 
Pres.sAo diastólica (mmHg) 
<80 
<85 
SS-89 
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8 
paciente. A detecção de níveis tensionais elevados, 
em situações não ideais de medida, com exceção das 
relacionadas com emergências

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