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Relatórios de Anatomia 
 
17/08 Anatomia dos ossos da cabeça 
 
Nessa aula revimos conceitos anatômicos básicos do semestre 
passado, como; corte transversal, sagital e frontal. 
Vimos alguns forames e meatos e além disso revimos todos os ossos do 
nosso crânio. 
Vimos a calota craniana composta pelos ossos: Frontal, Parietal direito e 
parietal esquerdo e o osso occipital. 
 
Temos 22 ossos, contendo ossos pares e ímpares 
 
 
Vimos também a inervação do corpo humano e dois em especiais para a 
área da odontologia: Nervo Facial e Trigêmeos 
 
 
 
Nervos Cranianos 
 
Sendo dois os mais importantes: V Nervo Trigêmeo e o VII Nervo Facial 
 
 
 
 
 
 
24/08 
 
 
Informações importantes sobre os forames e fissuras do crâni 
Forame cego Veias emissárias 
Forames olfatórios Nervo olfatório 
Canal óptico Nervo óptico (NC II) 
Bainha dural do nervo óptico 
Artéria oftálmica 
Fissura orbital superior Nervo oculomotor (NC III) 
Nervo troclear (NC IV) 
Divisão oftálmica do nervo trigêmeo (NC V1) 
Nervo abducente (NC VI) 
Veias oftálmicas 
Forame redondo Divisão maxilar do nervo trigêmeo (NC V2) 
Forame oval Divisão mandibular do nervo trigêmeo (NC V3) 
Ramo meníngeo acessório da artéria maxilar 
Veia emissária 
Nervo petroso menor 
Forame espinhoso Artéria meníngea média 
Forame lacerado Nervo petroso maior 
Canal carotídeo Artéria carótida interna 
Meato acústico interno Nervo facial (NC VII) 
Nervo vestibulococlear (NC VIII) 
Forame jugular Nervo glossofaríngeo (NC IX) 
Nervo vago (NC X) 
Parte descendente do nervo acessório (NC XI) 
Veia jugular interna 
Canal do hipoglosso Nervo hipoglosso (NC XII) 
Forame magno Tronco encefálico/medula espinal 
Artérias vertebrais 
Parte ascendente do nervo acessório (NC XI) 
 
 
 
 
 
 
As meninges são as três membranas que revestem o encéfalo e a medula 
espinal e os separam das paredes ósseas que os protegem (crânio e coluna 
vertebral). 
 
A dura-máter craniana é a camada meníngea mais externa, formada 
por tecido conjuntivo denso irregular. Ela é formada por duas camadas: 
A aracnoide craniana é uma camada que se assemelha a uma teia de 
aranha e se localiza entre a dura-máter e a pia-máter 
A pia-máter craniana é uma membrana altamente vascularizada que 
segue intimamente o contorno do encéfalo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/cerebro
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/anatomia-da-medula-espinhal
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/anatomia-da-medula-espinhal
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/cranio
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/coluna-vertebral-espinha
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/coluna-vertebral-espinha
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/visao-geral-e-tipos-de-tecido-conjuntivo
 
 
31/08 
As suturas cranianas são articulações fibrosas que conectam os ossos do crânio. Sua 
aparência é a de finas linhas irregulares que marcam os limites entre os ossos. 
Aspecto anterior do crânio Sutura frontonasal - entre o osso frontal e os ossos nasais 
Sutura frontozigomática - entre os ossos frontal e zigomático 
Sutura zigomático-maxilar - entre o osso zigomático e a maxila 
Sutura intermaxilar - entre as duas estruturas ósseas que formam a maxila 
Sutura metópica - encontrada em crianças; na linha média do osso frontal 
Aspecto posterior do crânio Sutura sagital - entre os dois ossos parietais 
Sutura lambdoide - entre os ossos parietal e occipital 
Lambda - convergência da sutura sagital e lambdoide (assemelha-se à letra grega 'lambda') 
Aspecto superior do crânio Sutura coronal - entre os ossos frontal e parietal 
Bregma - convergência das suturas sagital e coronal 
Aspecto lateral do crânio Sutura escamosa - entre os ossos parietal e temporal 
Sutura esfenofrontal - entre os ossos frontal e esfenoide 
Sutura esfenoparietal - entre os ossos esfenoide e parietal 
Sutura occipitomastóidea - entre o osso occipital e o processo mastóideo do osso temporal 
Sutura temporozigomática - entre os ossos temporal e zigomático 
Aspecto inferior do crânio Sutura palatina mediana - entre as placas horizontais dos ossos palatinos 
Sutura palatina transversal - entre a apófise palatina do osso maxilar e o osso palatino 
Sutura petro-occipital - entre o osso occipital e parte petrosa do osso temporal 
Sutura esfeno-occipital - entre os ossos esfenoide e occipital 
Sutura petro-escamosa - entre as partes petrosa e escamosa do osso temporal 
Sutura petro-timpânica - entre a articulação temporomandibular e a cavidade timpânica 
 
 
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/articulacoes-do-cranio
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/cranio
 
 
 
 
 
 
, 
 
O osso frontal cria a curvatura lisa da testa e protege o lobo frontal 
do cérebro, Parte escamosa - área da testa; contém os seios frontais, borda 
superior da órbita, glabela, processos zigomáticos 
Parte orbitária - forma o teto dos seios etmoidais; contém o forame etmoidal 
anterior (nervo e vasos etmoidais anteriores), forame etmoidal posterior (nervo 
etmoidal posterior e vasos) 
Parte nasal - tronco do nariz 
 
O osso zigomático (também conhecido como zigoma) é um dos ossos com 
formato mais irregular do crânio. 
Ele consiste de três processos (apófises) diferentes, variando em forma e 
dimensões. 
Processos (apófises) do osso zigomático: 
• Processo (apófise) temporal 
• Processo (apófise) maxilar 
• Processo (apófise) frontal 
 
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/cerebro
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/cranio
 
Os ossos parietais se localizam em ambos os lados do neurocrânio, formando 
grande parte das porções superior e lateral da cabeça. Os parietais têm a forma 
aproximada de um quadrado e se encontram abaixo do vértice. 
Cada osso parietal se articula com os ossos: frontal, parietal contralateral, 
temporal, occipital e esfenoide. 
 
Os ossos temporais são um par de ossos simétricos e bilaterais que 
constituem uma grande porção da parede lateral e da base do crânio. Eles são 
ossos altamente irregulares com anexos musculares extensos e articulações 
com os ossos circundantes. 
Parte escamosa Superfície externa: fixação do músculo temporal, faz parte da fossa temporal, sulco para a 
artéria temporal média 
Superfície interna: forma a parte lateral da fossa craniana média, impressões do lobo 
cerebral temporal 
Apófises e fossas: apófise zigomática (através de suas próprias superfícies articularares 
articula-se com o osso zigomático e cria arco zigomático); fossa mandibular (superfície 
articular para a cabeça da mandíbula para a articulação temporomandibular) 
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/neurocranio
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/anatomia-da-cabeca
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/cranio
Fronteiras: superior - sutura esquamoso com o osso parietal, ântero-inferior - articulação 
com a asa maior do osso esfenoide 
Parte mastóidea Superfície externa: fixação aos músculos auricular posterior e occipital, perfurada por 
numerosos forames, sendo o forame mastóideo o maior (através do qual o seio transverso 
passa para a dura-máter) 
Superfície interna: sulco sigmóide profundo para o seio sigmóide 
Apófises e fossas: apófise mastoide para fixar os músculos esternocleidomastóide, esplénio 
da cabeça e longuíssimo da cabeça; Incisura mastóidea para inserção do ventre posterior do 
músculo digástrico 
Fronteiras: superior - bordo serrilhado para a articulação com o ângulo mastóideo do osso 
parietal, posterior - também serrilhado para articulação com o bordo inferior do osso 
occipital, anterior - fundida com a escama 
Espaços: células mastóideas que comunicam com o antro timpânico 
Parte petrosa Base: fundida com as superfícies internas das partes escamosa e mastóidea 
Ápice: apresenta a abertura anterior do canal carotídeo e forma o bordo póstero-lateral do 
buraco lácero 
Superfície anterior: forma a parte posteriorda fossa craniana média; contém eminência 
arqueada, tecto do tímpano, sulco e hiato para nervo petroso maior, hiato para o nervo 
petroso superficial menor, término do canal carotídeo, impressão trigeminal 
Superfície posterior: forma a parte anterior da fossa craniana posterior; contém abertura 
acústica interna 
Superfície inferior: área quadrangular, abertura do canal carotídeo, fossa jugular 
Conteúdo: labirinto acústico 
Parte timpânica Superfície posterior: forma a parede anterior, o pavimento e parte da parede posterior do 
meato acústico externo; contém o sulco timpânico (para a fixação da membrana timpânica) 
Superfície anterior: forma a parte posterior da fossa mandibular e uma parte do meato 
acústico externo 
Fronteiras: lateral, superior, inferior (a sua parte lateral - apófise vaginal - divide-se para 
envolver a raiz da apófise estiloide) 
Apófises: apófise estiloide 
Buraco lácero ->nervo petroso maior 
Canal carotídeo -> artériacarótida intera 
Meato acústico interno -> nervos cranianos VII e VIII facial e vestíbulo-coclear) 
e artéria labiríntica 
Buraco jugular -> veia jugular interna, nervos cranianos IX, X e XI 
(glossofaríngeo, vago e acessório), artéria meníngea posterior 
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/anatomia-da-cabeca
 
 
 
14/09 Osso Esfenoide 
O osso esfenoide é um dos ossos mais complexos do corpo humano, e 
possui um formato único, que lembra uma vespa. Ele forma parte da base do 
crânio, contribuindo para a formação do assoalho da fossa craniana média. 
 
Partes 
O osso esfenoide possui quatro partes: 
• Um corpo 
• Duas asas maiores 
• Duas asas menores 
• Dois processos pterigoides 
 
 
 
 
 
Cada uma das asas maiores contêm três importantes aberturas: 
• Forame redondo, que dá passagem ao nervo maxilar 
• Forame oval, que dá passagem ao nervo mandibular, à artéria meníngea 
acessória, ao nervo petroso menor e à veia emissária 
• Forame espinhoso, que dá passagem aos vasos meníngeos médios e à 
ramos do nervo mandibular. 
 
 
 
 
 
 
Processos Pterigoides 
Os processos pterigoides do osso esfenoide são extensões da superfície basal 
do corpo deste osso. Cada processo pterigoide é formado por uma lâmina 
medial e uma lateral. A lâmina lateral é mais larga e mais curta do que a medial, 
e serve como ponto de origem para os músculos pterigóideos medial e lateral. 
Na extremidade inferior da lâmina medial existe um pequeno processo com 
forma de gancho, o hâmulo pterigóideo. 
Os processos pterigoides contêm dois canais, conhecidos como canal 
pterigóideo e canal palatovaginal. O canal pterigóideo contém o nervo petroso 
maior e o nervo petroso profundo. O canal palatovaginal (ou faríngeo) contém o 
nervo faríngeo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Osso Etmoide 
O osso etmoide é um osso único e poroso que forma a área média 
do viscerocrânio e constitui a região médio facial do crânio. Ele contribui para o os limites 
da órbita, da cavidade nasal, do septo nasal e do assoalho da fossa craniana anterior. 
Na cavidade nasal o etmoide tem 4 das 6 conchas nasais. 
Passa por ele o I Nervo Olfatório 
A dura Mater tem uma prega que se prende a Crista Galli, chamada de 
foice do cérebro. As pregas tem suas tendas que se localiza entre os 
hemisférios cerebrais e cerebelo. 
O osso etmoide consiste de: 
• uma placa perpendicular 
• dois labirintos etmoidais 
• que são todos ligados superiormente à placa cribriforme 
Uma parte menor orbitária se estende em direção à órbita. 
Placa perpendicular 
A lâmina perpendicular é uma fina lâmina que cursa horizontalmente da placa 
cribriforme. Inferiormente ela se liga à cartilagem septal do nariz, e ali forma 
parte do septo nasal. 
 
 
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/cranio
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/cavidade-nasal
 
 
 
 
Labirintos etmoidais 
Os labirintos etmoidais se encontram nos lados laterais, e possuem numerosas 
pequenas cavidades com células etmoidais, também chamadas de seio etmoidal. 
Os labirintos formam duas das maiores estruturas da cavidade nasal: as conchas 
nasais superior e média. O hiato semilunar separa a bulla etmoidal e o processo 
uncinado. Ele constitui a conexão entre os seios frontal e maxilar e as células 
etmoidais anteriores. 
 
 
Placa cribriforme 
A placa cribriforme (do latim “cribriforme” = perfurada) encontra-se na incisura 
etmoidal do osso frontal e forma o teto da cavidade nasal. Como o nome sugere, 
ela compreende numerosas aberturas através da fossa craniana anterior. A foice 
do cérebro encontra-se ligada à crista galli (do latim “crista galli” = crista de galo), 
uma pequena protrusão vertical no topo da placa. Os bulbos olfatórios 
encontram-se em dois sulcos laterais à crista galli. 
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/cerebro
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
21/09 Descrição do Osso Occipital 
Osso ímpar 
Possuí um forame na sua base chamado FORAME MAGNO que é o 
maior forame do corpo humanoonde passa a comunicação do tronco encefálico 
a medula espinhal, no qual se passa; 
• a extremidade inferior da medula oblongata, cercada por meninges. 
• Partes da Artéria Vertebral 
• nervos acessórios. 
• artérias espinhais anteriores e posteriores. 
• a amígdala do cerebelo 
 
 
Alguns conceitos: 
Crista: uma elevação pequena de um osso 
“Algia”: significa dor 
O termo forame vem da palavra em latim para “orifício”. 
As fissuras do crânio são muito semelhantes aos forames, ou seja, 
também são passagens pelos ossos. Elas são chamadas de fissuras 
simplesmente porque são orifícios com um formato diferente, possuindo um 
aspecto semelhante a uma fenda. 
Forame jugular: Pelo forame jugular passam os 
nervos glossofaríngeo (NC IX), vago (NC X) e acessório (NC XI). A função do 
nervo glossofaríngeo, como seu próprio nome sugere, é inervar as estruturas da 
língua (“glossa” é o termo grego para língua) e da faringe. O nervo vago, 
nomeado por causa de seu trajeto vago e tortuoso, inerva muitos órgãos na 
cavidade abdominal. O nervo acessório (algumas vezes chamado de nervo 
espinal acessório) é um nervo craniano diferente, já que tem origem nos 
segmentos superiores da parte cervical da medula espinal. Ele então sobe, entra 
no crânio através do forame magno, e em seguida sai novamente através do 
forame jugular para inervar dois músculos no pescoço, 
o esternocleidomastóideo e o trapézio. 
 
 
Canal do Hipoglosso – pequena escavação na base 
do côndilo occipital que dá saída ao nervo do hipoglosso (12º par craniano) e 
entrada a um ramo meníngeo da artéria faríngea ascendente. 
Sigmóide está localizada atrás do processo mastóide 
 Articulação do pescoço: Temos 7 vértebras cervicais, a primeira se 
chama Atlas 
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/nervo-vago
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/o-nervo-acessorio
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/faringe
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/anatomia-da-medula-espinhal
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/musculo-esternocleidomastoideo
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/musculo-trapezio
 
 
Descrição do osso Maxilar 
Osso par, direito e esquerdo 
Forame Infraorbital: O Forame Infraorbital se encontra na maxila 
bilateralmente em sua face anterior, e está orientado no sentido ínfero-medial 
se localizando abaixo da borda infraorbital a cerca de 1,0cm. Por ele passam 
à artéria, veia e nervo Infraorbital (1,2,5,11,12). 
 
 
 
 
 
 
 
Inervação dos Dentes Pela Arcada Dentária Superior 
Esse é conhecido como um meio de inervação maxilar. Esse nervo 
carrega fibras sensitivas para os dentes. Sua principal característica é cursar o 
seio cavernoso pela lateral. 
 
Além disso, deixa o crânio através de um forame redondo, localizado na 
fossa craniana média e em direção à fossa pterigopalatina. É nesse local em 
que ele se divide em quatro ramos principais: 
 
• Nervo infraorbitário; 
• Alveolar superior posterior; 
• Nervo alveolar superior anterior; 
• Aalveolar superiormédio. 
Dessa forma, existem ainda outros ramos desse mesmo nervo maxilar, 
que são os ramos ganglionares, o nervo alveolar superior posterior e o nervo 
zigomático. 
 
Ele continua da fossa pterigopalatina por meio do forame infraorbitário 
para o interior da órbita. Após isso, deixa a órbita através do sulco orbitário 
inferior e o canal infraorbitário anteriormente. 
 
Por fim, emerge na face por meio do forame infraorbitário. É nesse 
momento que se divide em três ramos: o nasal, o palpebral inferior e o labial 
superior. 
Nervo alveolar superior anterior: dentes incisivos e caninos 
Nervo alveolar superior médio: dentes pré molares 
Nervo alveolar superior posterior: Molares 
 
Inervação dos Dentes Pela Arcada Dentária Inferior 
Já os dentes da arcada inferior são inervados por quatro nervos 
principais: 
 
• Nervo mandibular; 
• Alveolar inferior; 
• Nervo mentoniano; 
• Incisivo 
O primeiro que é o maior de todos, é o nervo mandibular, ou seja, 
responsável pela inervação mandibular. Ele é a terceira divisão do nervo 
trigêmeo. 
 
Uma de suas principais funções, é levar fibras sensitivas e motoras, 
graças à fusão de suas grande fibras sensitivas e pequenas raízes motoras, 
logo após deixar o crânio através do forame oval. 
 
 
Processo palatino de maxila ( processo do palato ), é um processo de espessura, 
horizontal da maxila . Ele forma o anterior três quartos do palato duro , a placa 
horizontal do osso palatino perfazendo o restante. processo palatino da maxila 
- no palato temos as pregas palatinas transversais que ajuda a segurar o 
alimento na mastigação, o canal incisivo dá acesso aos dentes incisivos. 
 
 
 
 
 
28/09 Complexo da cavidade Nasal 
As conchas nasais estão no osso etmoide. 
O espaço entre as conchas são chamados de meatos, dividindo entre 
superior, médio e superior. 
 A lâmina perpendicular do etmoide projeta o septo nasal. 
O hiato semilunar é uma fenda abaixo da bula etmoidal que recebe a 
abertura do seio maxilar. Infundíbulo etmoidal é uma passagem superior e 
anteriormente ao hiato semilunar que recebe as aberturas de algumas células 
etmoidais anteriores e do seio frontal, através do ducto frontonasal. Este ducto 
pode também desembocar no recesso frontal 
O hiato comunica com o seio maxilar frontal e para as células etmoidais 
superiores. 
As cavidades se abrem anteriormente para a face através das duas 
narinas. Posteriormente as cavidades se comunicam com a nasofaringe através 
de duas aberturas chamadas coanas. 
 
 
_____________________________________________________________ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pontos Craniométricos 
Os pontos craniométricos são pontos específicos localizados no 
crânio e na face que servem de referência para algumas medidas lineares 
e angulares. Eles são usados para alguns estudos antropológicos e como 
pontos de referência anatômicos para estruturas cerebrais em neurocirurgia e 
ortodontia. 
Alveolar 
Ponto de encontro da linha media do palato com a linha do final da 
borda da arcada. 
 
Astério 
Onde se encontram o occipital, o parietal e a porção mastoidea do 
temporal. 
 
Básio 
Na borda anterior do forame magno. 
 
Bregma 
Ponto de encontro das sutura sagital e coronal. 
 
Condíleo 
Parte mais alta no côndilo da mandíbula. 
Representado por (Co) na imagem. 
 
Dacrion 
Na órbita, formado pela sutura frontolacrimal e a sutura 
lacrimomaxilar. 
 
 
 
Ectocontion 
…. 
Representado por (ek) na imagem. 
 
Esfênio 
Ponto de encontro dos ossos frontal, parietal e esfenóide. 
 
Estafilon 
Ponto sagital mais anterior tangente às bordas palatinas 
posteriores côncavas. 
 
 
 
 
 
 
 
Eurion 
Cúlmen da bossa parietal. 
 
Fronto-malar 
…. 
Representado por (fmo) na imagem. 
 
Fronto-temporal 
…. 
Representado por (ft) na imagem acima. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://ac58680-12190.agiuscloud.net/wp-content/uploads/2019/06/pontos-craniometricos-2.png
Glabela 
Ponto localizado acima da sutura frontonasal, entre os arcos 
superciliares, é o ponto mais saliente do frontal no plano médio. 
 
Gnatio 
Ponto na borda da mandíbula, é o mais pra frente e mais pra 
baixo. 
 
Gônio 
No lado externo do vértice do ângulo da mandíbula. 
 
 
 
 
 
Hormion 
Na sutura esquindelese, do vômer com o esfenoide. 
Representado por (ho) na imagem. 
 
Infradental 
Na parte mais anterior da crista alveolar, entre os centrais 
inferiores . 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://ac58680-12190.agiuscloud.net/wp-content/uploads/2019/06/pontos-craniometricos.png
Inion 
Ponto localizado na reunião das linhas occipitais superiores com o 
plano médio sagital. 
 
Krotafio 
Ponto de encontro dos ossos temporal, parietal e esfenóide. 
 
Lambda 
 Na sutura sagital com a sutura lambdoide. 
 
 
 
 
 
 
Lingual 
Ponto na extremidade superior e posterior da sínfise mentoniana. 
Representado por (li) na imagem. 
“Posterior ao ponto (id)”. 
 
Mastoidal 
Pontos mais inferiores das apófises mastóideas. 
 
Násio 
Ponto de encontro da sutura internasal e a sutura frontonasal, 
corresponde à raiz do nariz. 
 
http://ac58680-12190.agiuscloud.net/wp-content/uploads/2019/06/pontos-craniometricos-4.png
Nasospinhal 
Ponto mais baixo da borda inferior da abertura piriforme, na base 
da espinha nasal. 
Representado por (ns) na imagem. 
 
Obélio 
Entre os 2 forames parietais ou na parte menos serreada da 
sutura sagital. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://ac58680-12190.agiuscloud.net/wp-content/uploads/2019/06/pontos-craniometricos-4.png
Ófrio 
No centro do diâmetro frontal mínimo. 
Acima do ponto Násio. 
 
Opistio 
Borda posterior do forame magno. 
 
Opistocranio 
Ponto mais posterior do crânio, levando em conta o plano de 
Frankfurt. 
 
Oral 
Parte mais posterior da crista óssea dos incisivos centrais 
superiores. 
 
Orbital 
Ponto mais baixo na margem da órbita. 
É um dos pontos utilizados para orientação do crânio no plano de 
Frankfurt. 
 
Pogônio 
Ponto mais alto na protuberância mentoniana na sínfise. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pório 
Na borda superior do meato acústico externo. 
 
 
Prostio 
Ponto mais anterior no rebordo alveolar entre os centrais 
superiores. 
 
Ptério 
Zona onde se encontram: frontal, temporal, parietal e esfenoide. 
 
 
 
 
Rinion 
Ponto mais anterior da sutura internasal. 
 
Sela 
Ponto dentro da sela túrcica, bem no meio. 
Representado por (s) na imagem. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sphenion 
Ponto na sutura coronária com a sutura esfenoparietal. 
Fica a frente do ptério. 
Representado por (sphn) na imagem. 
 
SphenoBasion 
Entre o occipital e o esfenoide. 
Representado por (sphba) na imagem. 
 
 
 
 
 
 
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Staphilion 
Espinha nasal posterior. 
Representado por (sta) na imagem. 
 
Stefanio 
Ponto de encontro da sutura coronal com a linha temporal 
superior. 
Para medir a grossura do osso da mandíbula para a colocação de 
um implante, por exemplo: Infradental e Lingual. 
Mesma coisa, porém superior: Prostio e Oral. 
 
 
 
 
 
 
 
http://ac58680-12190.agiuscloud.net/wp-content/uploads/2019/06/pontos-craniometricos.png
Stenio 
Fica atrás do sphenion, ponto mais posterior da sutura esfeno-
escamosa. 
 
Subnasal 
Embaixo da espinha nasal, esta entre o prostion e a espinha nasal 
anterior. 
É o ponto A da cefalometria radiográfica. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Vértice / Vertex 
Ponto mais alto do crânio sobre a sutura sagital, com o crânio no 
plano de Frankfurt. 
 
Zígio 
Na parte mais saliente da face lateral do osso zigomático. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
05/10 Articulações da cabeça. 
Articulações é a junção dos ossos. Nem todas articulações tem 
movimentos. As articulações são definidas em Fibrosas, Cartilaginosas e 
Sinoviais. 
Sinostose é quando um dosossos se unem por uma cacificação 
Existem três tipos de articulações fibrosas: a sutura, a sindesmose e a 
gonfose 
As suturas podem ser classificadas em três tipos: 
a. Serrátil: sutura cujo aspecto é de dente de serra (exemplo: as suturas 
sagital e coronal). 
b. Escamosa: sutura cujas superfícies ósseas têm aspecto de escama 
(exemplo: sutura parietotemporal). 
c. Plana: sutura que não apresenta o aspecto denteado, tendo um aspecto 
de cola, literalmente (por exemplo, as suturas intermaxilar e 
interpalatina). 
O que é Esquindilese: Articulação fibrosa do tipo sutura que consiste 
em uma união de peças que se assemelhem a crista e vale. Exemplo de uso 
da palavra Esquindilese: A articulação entre o Etmoide e o Vômer é do tipo 
esquindilese. 
A fontanela é um espaço situado entre os ossos do crânio dos recém-
nascidos. O bebê ainda não atingiu o desenvolvimento completo do seu crânio 
no momento do nascimento e as fontanelas permitem que o osso do crânio 
continue a crescer até chegar ao seu tamanho adulto. 
 
Gonfose é dada quando temos uma forma cônica no osso, ela consegue 
amortecer os impactos da mastigação. É encontrada nos dentes 
Sinoviais são banhadas por um líquido sinovial para lubrificar as 
articulações dos ossos e também uma capsula envolvendo ela. 
 
 
 
 
19/09 
A articulação temporomandibular (ATM) é a principal conexão entre o crânio e 
a mandíbula. Ela é formada por um conjunto de estruturas: 
• a fossa mandibular do osso temporal 
• o disco articular 
• a cabeça e o côndilo da mandíbula 
• os ligamentos adjacentes 
Possui uma cartilagem mais espessa para absorver os grandes impactos 
onde tem atritos da mastigação. 
Possui também um disco articular para possibilitar a movimentação do 
côndilo mandibular. Ele está preso na cápsula para conseguir fazer o movimento 
completo, acompanhando sempre os ossos para que não haja atrito entre os 
ossos. O disco se encaixa perfeitamente aos ossos fazendo uma proteção 
perfeita a ele. 
Em seus componentes as cartilagens não possuem vascularização para 
que possam realizar seus deveres sem sangrar ou sentir dor. 
O disco está ligado ao músculo pterigoide lateral porção superior, que 
ajuda o osso da mandíbula a retornar para seu lugar, ele ajuda o osso da 
mandíbula voltar com tanta força. Enquanto isso o tecido retrodiscal ele dá uma 
força e é bem elástico foi precisa fazer com que o disco vá até o final da abertura 
da boca e volte. Ele tem a função de preencher espaços também quando o disco 
vai para frente e deixa a fossa mandibular. 
Existe uma membrana chamada sinovial nesse conjunto, ela serve para 
lubrificar a articulação. 
A cápsula articular é um conjunto fibroso que envolve a articulação, ela é 
densa mas tem uma certa frouxidão para que possa realizar o movimento. Ela 
possui nervos que chegam ao cérebro para auxiliar na mastigação, eles 
possuem a propriocepção. Os proprioceptores são receptores mecânicos, 
também chamados de mecanorreceptores, que são sensibilizados durante a 
deformação articular, levando informações sobre a angulação e velocidade do 
movimento. Os impulsos nervosos originados nesses receptores podem ser 
conscientes ou inconscientes. 
Movimento da mandíbula: Protusão é o movimento para frente 
Retrusão é o movimento para trás (retração) 
Fechamento: fechamento da boca 
Abertura: abertura da boca. 
Nervo auricotemporal : se localiza atrás da atm, ele inerva a cápsula da 
mandíbula, ele sai do ramo V3 do nervo Trigêmeo. 
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/cranio
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/osso-temporal
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/a-mandibula

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