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Relatórios de Anatomia 17/08 Anatomia dos ossos da cabeça Nessa aula revimos conceitos anatômicos básicos do semestre passado, como; corte transversal, sagital e frontal. Vimos alguns forames e meatos e além disso revimos todos os ossos do nosso crânio. Vimos a calota craniana composta pelos ossos: Frontal, Parietal direito e parietal esquerdo e o osso occipital. Temos 22 ossos, contendo ossos pares e ímpares Vimos também a inervação do corpo humano e dois em especiais para a área da odontologia: Nervo Facial e Trigêmeos Nervos Cranianos Sendo dois os mais importantes: V Nervo Trigêmeo e o VII Nervo Facial 24/08 Informações importantes sobre os forames e fissuras do crâni Forame cego Veias emissárias Forames olfatórios Nervo olfatório Canal óptico Nervo óptico (NC II) Bainha dural do nervo óptico Artéria oftálmica Fissura orbital superior Nervo oculomotor (NC III) Nervo troclear (NC IV) Divisão oftálmica do nervo trigêmeo (NC V1) Nervo abducente (NC VI) Veias oftálmicas Forame redondo Divisão maxilar do nervo trigêmeo (NC V2) Forame oval Divisão mandibular do nervo trigêmeo (NC V3) Ramo meníngeo acessório da artéria maxilar Veia emissária Nervo petroso menor Forame espinhoso Artéria meníngea média Forame lacerado Nervo petroso maior Canal carotídeo Artéria carótida interna Meato acústico interno Nervo facial (NC VII) Nervo vestibulococlear (NC VIII) Forame jugular Nervo glossofaríngeo (NC IX) Nervo vago (NC X) Parte descendente do nervo acessório (NC XI) Veia jugular interna Canal do hipoglosso Nervo hipoglosso (NC XII) Forame magno Tronco encefálico/medula espinal Artérias vertebrais Parte ascendente do nervo acessório (NC XI) As meninges são as três membranas que revestem o encéfalo e a medula espinal e os separam das paredes ósseas que os protegem (crânio e coluna vertebral). A dura-máter craniana é a camada meníngea mais externa, formada por tecido conjuntivo denso irregular. Ela é formada por duas camadas: A aracnoide craniana é uma camada que se assemelha a uma teia de aranha e se localiza entre a dura-máter e a pia-máter A pia-máter craniana é uma membrana altamente vascularizada que segue intimamente o contorno do encéfalo. https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/cerebro https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/anatomia-da-medula-espinhal https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/anatomia-da-medula-espinhal https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/cranio https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/coluna-vertebral-espinha https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/coluna-vertebral-espinha https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/visao-geral-e-tipos-de-tecido-conjuntivo 31/08 As suturas cranianas são articulações fibrosas que conectam os ossos do crânio. Sua aparência é a de finas linhas irregulares que marcam os limites entre os ossos. Aspecto anterior do crânio Sutura frontonasal - entre o osso frontal e os ossos nasais Sutura frontozigomática - entre os ossos frontal e zigomático Sutura zigomático-maxilar - entre o osso zigomático e a maxila Sutura intermaxilar - entre as duas estruturas ósseas que formam a maxila Sutura metópica - encontrada em crianças; na linha média do osso frontal Aspecto posterior do crânio Sutura sagital - entre os dois ossos parietais Sutura lambdoide - entre os ossos parietal e occipital Lambda - convergência da sutura sagital e lambdoide (assemelha-se à letra grega 'lambda') Aspecto superior do crânio Sutura coronal - entre os ossos frontal e parietal Bregma - convergência das suturas sagital e coronal Aspecto lateral do crânio Sutura escamosa - entre os ossos parietal e temporal Sutura esfenofrontal - entre os ossos frontal e esfenoide Sutura esfenoparietal - entre os ossos esfenoide e parietal Sutura occipitomastóidea - entre o osso occipital e o processo mastóideo do osso temporal Sutura temporozigomática - entre os ossos temporal e zigomático Aspecto inferior do crânio Sutura palatina mediana - entre as placas horizontais dos ossos palatinos Sutura palatina transversal - entre a apófise palatina do osso maxilar e o osso palatino Sutura petro-occipital - entre o osso occipital e parte petrosa do osso temporal Sutura esfeno-occipital - entre os ossos esfenoide e occipital Sutura petro-escamosa - entre as partes petrosa e escamosa do osso temporal Sutura petro-timpânica - entre a articulação temporomandibular e a cavidade timpânica https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/articulacoes-do-cranio https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/cranio , O osso frontal cria a curvatura lisa da testa e protege o lobo frontal do cérebro, Parte escamosa - área da testa; contém os seios frontais, borda superior da órbita, glabela, processos zigomáticos Parte orbitária - forma o teto dos seios etmoidais; contém o forame etmoidal anterior (nervo e vasos etmoidais anteriores), forame etmoidal posterior (nervo etmoidal posterior e vasos) Parte nasal - tronco do nariz O osso zigomático (também conhecido como zigoma) é um dos ossos com formato mais irregular do crânio. Ele consiste de três processos (apófises) diferentes, variando em forma e dimensões. Processos (apófises) do osso zigomático: • Processo (apófise) temporal • Processo (apófise) maxilar • Processo (apófise) frontal https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/cerebro https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/cranio Os ossos parietais se localizam em ambos os lados do neurocrânio, formando grande parte das porções superior e lateral da cabeça. Os parietais têm a forma aproximada de um quadrado e se encontram abaixo do vértice. Cada osso parietal se articula com os ossos: frontal, parietal contralateral, temporal, occipital e esfenoide. Os ossos temporais são um par de ossos simétricos e bilaterais que constituem uma grande porção da parede lateral e da base do crânio. Eles são ossos altamente irregulares com anexos musculares extensos e articulações com os ossos circundantes. Parte escamosa Superfície externa: fixação do músculo temporal, faz parte da fossa temporal, sulco para a artéria temporal média Superfície interna: forma a parte lateral da fossa craniana média, impressões do lobo cerebral temporal Apófises e fossas: apófise zigomática (através de suas próprias superfícies articularares articula-se com o osso zigomático e cria arco zigomático); fossa mandibular (superfície articular para a cabeça da mandíbula para a articulação temporomandibular) https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/neurocranio https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/anatomia-da-cabeca https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/cranio Fronteiras: superior - sutura esquamoso com o osso parietal, ântero-inferior - articulação com a asa maior do osso esfenoide Parte mastóidea Superfície externa: fixação aos músculos auricular posterior e occipital, perfurada por numerosos forames, sendo o forame mastóideo o maior (através do qual o seio transverso passa para a dura-máter) Superfície interna: sulco sigmóide profundo para o seio sigmóide Apófises e fossas: apófise mastoide para fixar os músculos esternocleidomastóide, esplénio da cabeça e longuíssimo da cabeça; Incisura mastóidea para inserção do ventre posterior do músculo digástrico Fronteiras: superior - bordo serrilhado para a articulação com o ângulo mastóideo do osso parietal, posterior - também serrilhado para articulação com o bordo inferior do osso occipital, anterior - fundida com a escama Espaços: células mastóideas que comunicam com o antro timpânico Parte petrosa Base: fundida com as superfícies internas das partes escamosa e mastóidea Ápice: apresenta a abertura anterior do canal carotídeo e forma o bordo póstero-lateral do buraco lácero Superfície anterior: forma a parte posteriorda fossa craniana média; contém eminência arqueada, tecto do tímpano, sulco e hiato para nervo petroso maior, hiato para o nervo petroso superficial menor, término do canal carotídeo, impressão trigeminal Superfície posterior: forma a parte anterior da fossa craniana posterior; contém abertura acústica interna Superfície inferior: área quadrangular, abertura do canal carotídeo, fossa jugular Conteúdo: labirinto acústico Parte timpânica Superfície posterior: forma a parede anterior, o pavimento e parte da parede posterior do meato acústico externo; contém o sulco timpânico (para a fixação da membrana timpânica) Superfície anterior: forma a parte posterior da fossa mandibular e uma parte do meato acústico externo Fronteiras: lateral, superior, inferior (a sua parte lateral - apófise vaginal - divide-se para envolver a raiz da apófise estiloide) Apófises: apófise estiloide Buraco lácero ->nervo petroso maior Canal carotídeo -> artériacarótida intera Meato acústico interno -> nervos cranianos VII e VIII facial e vestíbulo-coclear) e artéria labiríntica Buraco jugular -> veia jugular interna, nervos cranianos IX, X e XI (glossofaríngeo, vago e acessório), artéria meníngea posterior https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/anatomia-da-cabeca 14/09 Osso Esfenoide O osso esfenoide é um dos ossos mais complexos do corpo humano, e possui um formato único, que lembra uma vespa. Ele forma parte da base do crânio, contribuindo para a formação do assoalho da fossa craniana média. Partes O osso esfenoide possui quatro partes: • Um corpo • Duas asas maiores • Duas asas menores • Dois processos pterigoides Cada uma das asas maiores contêm três importantes aberturas: • Forame redondo, que dá passagem ao nervo maxilar • Forame oval, que dá passagem ao nervo mandibular, à artéria meníngea acessória, ao nervo petroso menor e à veia emissária • Forame espinhoso, que dá passagem aos vasos meníngeos médios e à ramos do nervo mandibular. Processos Pterigoides Os processos pterigoides do osso esfenoide são extensões da superfície basal do corpo deste osso. Cada processo pterigoide é formado por uma lâmina medial e uma lateral. A lâmina lateral é mais larga e mais curta do que a medial, e serve como ponto de origem para os músculos pterigóideos medial e lateral. Na extremidade inferior da lâmina medial existe um pequeno processo com forma de gancho, o hâmulo pterigóideo. Os processos pterigoides contêm dois canais, conhecidos como canal pterigóideo e canal palatovaginal. O canal pterigóideo contém o nervo petroso maior e o nervo petroso profundo. O canal palatovaginal (ou faríngeo) contém o nervo faríngeo. Osso Etmoide O osso etmoide é um osso único e poroso que forma a área média do viscerocrânio e constitui a região médio facial do crânio. Ele contribui para o os limites da órbita, da cavidade nasal, do septo nasal e do assoalho da fossa craniana anterior. Na cavidade nasal o etmoide tem 4 das 6 conchas nasais. Passa por ele o I Nervo Olfatório A dura Mater tem uma prega que se prende a Crista Galli, chamada de foice do cérebro. As pregas tem suas tendas que se localiza entre os hemisférios cerebrais e cerebelo. O osso etmoide consiste de: • uma placa perpendicular • dois labirintos etmoidais • que são todos ligados superiormente à placa cribriforme Uma parte menor orbitária se estende em direção à órbita. Placa perpendicular A lâmina perpendicular é uma fina lâmina que cursa horizontalmente da placa cribriforme. Inferiormente ela se liga à cartilagem septal do nariz, e ali forma parte do septo nasal. https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/cranio https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/cavidade-nasal Labirintos etmoidais Os labirintos etmoidais se encontram nos lados laterais, e possuem numerosas pequenas cavidades com células etmoidais, também chamadas de seio etmoidal. Os labirintos formam duas das maiores estruturas da cavidade nasal: as conchas nasais superior e média. O hiato semilunar separa a bulla etmoidal e o processo uncinado. Ele constitui a conexão entre os seios frontal e maxilar e as células etmoidais anteriores. Placa cribriforme A placa cribriforme (do latim “cribriforme” = perfurada) encontra-se na incisura etmoidal do osso frontal e forma o teto da cavidade nasal. Como o nome sugere, ela compreende numerosas aberturas através da fossa craniana anterior. A foice do cérebro encontra-se ligada à crista galli (do latim “crista galli” = crista de galo), uma pequena protrusão vertical no topo da placa. Os bulbos olfatórios encontram-se em dois sulcos laterais à crista galli. https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/cerebro 21/09 Descrição do Osso Occipital Osso ímpar Possuí um forame na sua base chamado FORAME MAGNO que é o maior forame do corpo humanoonde passa a comunicação do tronco encefálico a medula espinhal, no qual se passa; • a extremidade inferior da medula oblongata, cercada por meninges. • Partes da Artéria Vertebral • nervos acessórios. • artérias espinhais anteriores e posteriores. • a amígdala do cerebelo Alguns conceitos: Crista: uma elevação pequena de um osso “Algia”: significa dor O termo forame vem da palavra em latim para “orifício”. As fissuras do crânio são muito semelhantes aos forames, ou seja, também são passagens pelos ossos. Elas são chamadas de fissuras simplesmente porque são orifícios com um formato diferente, possuindo um aspecto semelhante a uma fenda. Forame jugular: Pelo forame jugular passam os nervos glossofaríngeo (NC IX), vago (NC X) e acessório (NC XI). A função do nervo glossofaríngeo, como seu próprio nome sugere, é inervar as estruturas da língua (“glossa” é o termo grego para língua) e da faringe. O nervo vago, nomeado por causa de seu trajeto vago e tortuoso, inerva muitos órgãos na cavidade abdominal. O nervo acessório (algumas vezes chamado de nervo espinal acessório) é um nervo craniano diferente, já que tem origem nos segmentos superiores da parte cervical da medula espinal. Ele então sobe, entra no crânio através do forame magno, e em seguida sai novamente através do forame jugular para inervar dois músculos no pescoço, o esternocleidomastóideo e o trapézio. Canal do Hipoglosso – pequena escavação na base do côndilo occipital que dá saída ao nervo do hipoglosso (12º par craniano) e entrada a um ramo meníngeo da artéria faríngea ascendente. Sigmóide está localizada atrás do processo mastóide Articulação do pescoço: Temos 7 vértebras cervicais, a primeira se chama Atlas https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/nervo-vago https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/o-nervo-acessorio https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/faringe https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/anatomia-da-medula-espinhal https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/musculo-esternocleidomastoideo https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/musculo-trapezio Descrição do osso Maxilar Osso par, direito e esquerdo Forame Infraorbital: O Forame Infraorbital se encontra na maxila bilateralmente em sua face anterior, e está orientado no sentido ínfero-medial se localizando abaixo da borda infraorbital a cerca de 1,0cm. Por ele passam à artéria, veia e nervo Infraorbital (1,2,5,11,12). Inervação dos Dentes Pela Arcada Dentária Superior Esse é conhecido como um meio de inervação maxilar. Esse nervo carrega fibras sensitivas para os dentes. Sua principal característica é cursar o seio cavernoso pela lateral. Além disso, deixa o crânio através de um forame redondo, localizado na fossa craniana média e em direção à fossa pterigopalatina. É nesse local em que ele se divide em quatro ramos principais: • Nervo infraorbitário; • Alveolar superior posterior; • Nervo alveolar superior anterior; • Aalveolar superiormédio. Dessa forma, existem ainda outros ramos desse mesmo nervo maxilar, que são os ramos ganglionares, o nervo alveolar superior posterior e o nervo zigomático. Ele continua da fossa pterigopalatina por meio do forame infraorbitário para o interior da órbita. Após isso, deixa a órbita através do sulco orbitário inferior e o canal infraorbitário anteriormente. Por fim, emerge na face por meio do forame infraorbitário. É nesse momento que se divide em três ramos: o nasal, o palpebral inferior e o labial superior. Nervo alveolar superior anterior: dentes incisivos e caninos Nervo alveolar superior médio: dentes pré molares Nervo alveolar superior posterior: Molares Inervação dos Dentes Pela Arcada Dentária Inferior Já os dentes da arcada inferior são inervados por quatro nervos principais: • Nervo mandibular; • Alveolar inferior; • Nervo mentoniano; • Incisivo O primeiro que é o maior de todos, é o nervo mandibular, ou seja, responsável pela inervação mandibular. Ele é a terceira divisão do nervo trigêmeo. Uma de suas principais funções, é levar fibras sensitivas e motoras, graças à fusão de suas grande fibras sensitivas e pequenas raízes motoras, logo após deixar o crânio através do forame oval. Processo palatino de maxila ( processo do palato ), é um processo de espessura, horizontal da maxila . Ele forma o anterior três quartos do palato duro , a placa horizontal do osso palatino perfazendo o restante. processo palatino da maxila - no palato temos as pregas palatinas transversais que ajuda a segurar o alimento na mastigação, o canal incisivo dá acesso aos dentes incisivos. 28/09 Complexo da cavidade Nasal As conchas nasais estão no osso etmoide. O espaço entre as conchas são chamados de meatos, dividindo entre superior, médio e superior. A lâmina perpendicular do etmoide projeta o septo nasal. O hiato semilunar é uma fenda abaixo da bula etmoidal que recebe a abertura do seio maxilar. Infundíbulo etmoidal é uma passagem superior e anteriormente ao hiato semilunar que recebe as aberturas de algumas células etmoidais anteriores e do seio frontal, através do ducto frontonasal. Este ducto pode também desembocar no recesso frontal O hiato comunica com o seio maxilar frontal e para as células etmoidais superiores. As cavidades se abrem anteriormente para a face através das duas narinas. Posteriormente as cavidades se comunicam com a nasofaringe através de duas aberturas chamadas coanas. _____________________________________________________________ Pontos Craniométricos Os pontos craniométricos são pontos específicos localizados no crânio e na face que servem de referência para algumas medidas lineares e angulares. Eles são usados para alguns estudos antropológicos e como pontos de referência anatômicos para estruturas cerebrais em neurocirurgia e ortodontia. Alveolar Ponto de encontro da linha media do palato com a linha do final da borda da arcada. Astério Onde se encontram o occipital, o parietal e a porção mastoidea do temporal. Básio Na borda anterior do forame magno. Bregma Ponto de encontro das sutura sagital e coronal. Condíleo Parte mais alta no côndilo da mandíbula. Representado por (Co) na imagem. Dacrion Na órbita, formado pela sutura frontolacrimal e a sutura lacrimomaxilar. Ectocontion …. Representado por (ek) na imagem. Esfênio Ponto de encontro dos ossos frontal, parietal e esfenóide. Estafilon Ponto sagital mais anterior tangente às bordas palatinas posteriores côncavas. Eurion Cúlmen da bossa parietal. Fronto-malar …. Representado por (fmo) na imagem. Fronto-temporal …. Representado por (ft) na imagem acima. http://ac58680-12190.agiuscloud.net/wp-content/uploads/2019/06/pontos-craniometricos-2.png Glabela Ponto localizado acima da sutura frontonasal, entre os arcos superciliares, é o ponto mais saliente do frontal no plano médio. Gnatio Ponto na borda da mandíbula, é o mais pra frente e mais pra baixo. Gônio No lado externo do vértice do ângulo da mandíbula. Hormion Na sutura esquindelese, do vômer com o esfenoide. Representado por (ho) na imagem. Infradental Na parte mais anterior da crista alveolar, entre os centrais inferiores . http://ac58680-12190.agiuscloud.net/wp-content/uploads/2019/06/pontos-craniometricos.png Inion Ponto localizado na reunião das linhas occipitais superiores com o plano médio sagital. Krotafio Ponto de encontro dos ossos temporal, parietal e esfenóide. Lambda Na sutura sagital com a sutura lambdoide. Lingual Ponto na extremidade superior e posterior da sínfise mentoniana. Representado por (li) na imagem. “Posterior ao ponto (id)”. Mastoidal Pontos mais inferiores das apófises mastóideas. Násio Ponto de encontro da sutura internasal e a sutura frontonasal, corresponde à raiz do nariz. http://ac58680-12190.agiuscloud.net/wp-content/uploads/2019/06/pontos-craniometricos-4.png Nasospinhal Ponto mais baixo da borda inferior da abertura piriforme, na base da espinha nasal. Representado por (ns) na imagem. Obélio Entre os 2 forames parietais ou na parte menos serreada da sutura sagital. http://ac58680-12190.agiuscloud.net/wp-content/uploads/2019/06/pontos-craniometricos-4.png Ófrio No centro do diâmetro frontal mínimo. Acima do ponto Násio. Opistio Borda posterior do forame magno. Opistocranio Ponto mais posterior do crânio, levando em conta o plano de Frankfurt. Oral Parte mais posterior da crista óssea dos incisivos centrais superiores. Orbital Ponto mais baixo na margem da órbita. É um dos pontos utilizados para orientação do crânio no plano de Frankfurt. Pogônio Ponto mais alto na protuberância mentoniana na sínfise. Pório Na borda superior do meato acústico externo. Prostio Ponto mais anterior no rebordo alveolar entre os centrais superiores. Ptério Zona onde se encontram: frontal, temporal, parietal e esfenoide. Rinion Ponto mais anterior da sutura internasal. Sela Ponto dentro da sela túrcica, bem no meio. Representado por (s) na imagem. Sphenion Ponto na sutura coronária com a sutura esfenoparietal. Fica a frente do ptério. Representado por (sphn) na imagem. SphenoBasion Entre o occipital e o esfenoide. Representado por (sphba) na imagem. http://ac58680-12190.agiuscloud.net/wp-content/uploads/2019/06/pontos-craniometricos-2.png http://ac58680-12190.agiuscloud.net/wp-content/uploads/2019/06/pontos-craniometricos.png Staphilion Espinha nasal posterior. Representado por (sta) na imagem. Stefanio Ponto de encontro da sutura coronal com a linha temporal superior. Para medir a grossura do osso da mandíbula para a colocação de um implante, por exemplo: Infradental e Lingual. Mesma coisa, porém superior: Prostio e Oral. http://ac58680-12190.agiuscloud.net/wp-content/uploads/2019/06/pontos-craniometricos.png Stenio Fica atrás do sphenion, ponto mais posterior da sutura esfeno- escamosa. Subnasal Embaixo da espinha nasal, esta entre o prostion e a espinha nasal anterior. É o ponto A da cefalometria radiográfica. http://ac58680-12190.agiuscloud.net/wp-content/uploads/2019/06/pontos-craniometricos.png Vértice / Vertex Ponto mais alto do crânio sobre a sutura sagital, com o crânio no plano de Frankfurt. Zígio Na parte mais saliente da face lateral do osso zigomático. 05/10 Articulações da cabeça. Articulações é a junção dos ossos. Nem todas articulações tem movimentos. As articulações são definidas em Fibrosas, Cartilaginosas e Sinoviais. Sinostose é quando um dosossos se unem por uma cacificação Existem três tipos de articulações fibrosas: a sutura, a sindesmose e a gonfose As suturas podem ser classificadas em três tipos: a. Serrátil: sutura cujo aspecto é de dente de serra (exemplo: as suturas sagital e coronal). b. Escamosa: sutura cujas superfícies ósseas têm aspecto de escama (exemplo: sutura parietotemporal). c. Plana: sutura que não apresenta o aspecto denteado, tendo um aspecto de cola, literalmente (por exemplo, as suturas intermaxilar e interpalatina). O que é Esquindilese: Articulação fibrosa do tipo sutura que consiste em uma união de peças que se assemelhem a crista e vale. Exemplo de uso da palavra Esquindilese: A articulação entre o Etmoide e o Vômer é do tipo esquindilese. A fontanela é um espaço situado entre os ossos do crânio dos recém- nascidos. O bebê ainda não atingiu o desenvolvimento completo do seu crânio no momento do nascimento e as fontanelas permitem que o osso do crânio continue a crescer até chegar ao seu tamanho adulto. Gonfose é dada quando temos uma forma cônica no osso, ela consegue amortecer os impactos da mastigação. É encontrada nos dentes Sinoviais são banhadas por um líquido sinovial para lubrificar as articulações dos ossos e também uma capsula envolvendo ela. 19/09 A articulação temporomandibular (ATM) é a principal conexão entre o crânio e a mandíbula. Ela é formada por um conjunto de estruturas: • a fossa mandibular do osso temporal • o disco articular • a cabeça e o côndilo da mandíbula • os ligamentos adjacentes Possui uma cartilagem mais espessa para absorver os grandes impactos onde tem atritos da mastigação. Possui também um disco articular para possibilitar a movimentação do côndilo mandibular. Ele está preso na cápsula para conseguir fazer o movimento completo, acompanhando sempre os ossos para que não haja atrito entre os ossos. O disco se encaixa perfeitamente aos ossos fazendo uma proteção perfeita a ele. Em seus componentes as cartilagens não possuem vascularização para que possam realizar seus deveres sem sangrar ou sentir dor. O disco está ligado ao músculo pterigoide lateral porção superior, que ajuda o osso da mandíbula a retornar para seu lugar, ele ajuda o osso da mandíbula voltar com tanta força. Enquanto isso o tecido retrodiscal ele dá uma força e é bem elástico foi precisa fazer com que o disco vá até o final da abertura da boca e volte. Ele tem a função de preencher espaços também quando o disco vai para frente e deixa a fossa mandibular. Existe uma membrana chamada sinovial nesse conjunto, ela serve para lubrificar a articulação. A cápsula articular é um conjunto fibroso que envolve a articulação, ela é densa mas tem uma certa frouxidão para que possa realizar o movimento. Ela possui nervos que chegam ao cérebro para auxiliar na mastigação, eles possuem a propriocepção. Os proprioceptores são receptores mecânicos, também chamados de mecanorreceptores, que são sensibilizados durante a deformação articular, levando informações sobre a angulação e velocidade do movimento. Os impulsos nervosos originados nesses receptores podem ser conscientes ou inconscientes. Movimento da mandíbula: Protusão é o movimento para frente Retrusão é o movimento para trás (retração) Fechamento: fechamento da boca Abertura: abertura da boca. Nervo auricotemporal : se localiza atrás da atm, ele inerva a cápsula da mandíbula, ele sai do ramo V3 do nervo Trigêmeo. https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/cranio https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/osso-temporal https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/a-mandibula
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