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Quem Sou? Advogada, especialista em Direito Penal, Processo Penal e Direito Tributário. Apaixonada pela produção de conteúdo jurídico online. Entusiasta na confecção de materiais jurídicos práticos para estudantes e profissionais do Direito. https://www.linkedin.com/in/anna-paula-cavalcante-g-figueiredo/ 1 [Pensar Criminalista]: O que você sabe sobre o acordo de não persecução penal? Olá, amigos! Tudo bem? Hoje vamos conversar um pouco sobre o acordo de não persecução penal, um importante instituto inserido expressamente no nosso ordenamento jurídico em 2019 pelo Pacote Anticrime - Lei 13.964. https://www.linkedin.com/in/anna-paula-cavalcante-g-figueiredo/ Quem Sou? Advogada, especialista em Direito Penal, Processo Penal e Direito Tributário. Apaixonada pela produção de conteúdo jurídico online. Entusiasta na confecção de materiais jurídicos práticos para estudantes e profissionais do Direito. https://www.linkedin.com/in/anna-paula-cavalcante-g-figueiredo/ 2 Vamos combinar o seguinte: de agora em diante, utilizarei apenas a sigla ANPP para me referir ao instituto, ok? O ANPP tem previsão e disciplina no artigo 28-A do CPP e se trata de um acordo escrito firmado entre o Ministério Público, o investigado e seu defensor (§3º do artigo 28-A do CPP), mitigando o princípio da obrigatoriedade da ação penal pública. Portanto, quanto à sua natureza jurídica, o ANPP é negócio processual celebrado pelo Ministério Público, como parte de sua política criminal. O acordo entabulado entre as partes é levado à homologação pelo juiz em audiência na qual será verificada a voluntariedade e a legalidade do acordo. Neste ato, serão ouvidos pelo juiz o investigado e o seu defensor (§4º do artigo 28-A do CPP). Após a audiência o magistrado pode: • Considerar inadequadas, insuficientes ou abusivas as condições dispostas no ANPP. Nesta hipótese, devolverá os autos ao Ministério Público para a reformulação da proposta (§5º do artigo 28-A do CPP) o Caso não sejam realizadas as adequações necessárias, poderá recusar a proposta de ANPP em desacordo com os requisitos legais (§7º do artigo 28-A do CPP). Neste caso, devolverá os autos ao Ministério Público para que seja analisada a necessidade de complementação das investigações ou o oferecimento da denúncia (§8º do artigo 28-A do CPP). https://www.linkedin.com/in/anna-paula-cavalcante-g-figueiredo/ Quem Sou? Advogada, especialista em Direito Penal, Processo Penal e Direito Tributário. Apaixonada pela produção de conteúdo jurídico online. Entusiasta na confecção de materiais jurídicos práticos para estudantes e profissionais do Direito. https://www.linkedin.com/in/anna-paula-cavalcante-g-figueiredo/ 3 • Homologar o acordo, devolvendo os autos ao Ministério Público para que seja iniciada a execução do ANPP perante o juízo de execução penal. (§6º do artigo 28-A do CPP) IMPORTANTE! A vítima será intimada do ANPP homologado e no caso de seu descumprimento (§9º do artigo 28-A do CPP). Seguindo. Os requisitos para a celebração do ANPP estão descritos no caput do artigo 28-A do CPP: • Não ser caso de arquivamento do inquérito policial; • O investigado precisa confessar formal e circunstancialmente o crime praticado; • A infração penal envolvida não pode ter sido cometida com violência ou grave ameaça à pessoa; • O crime precisa ter a mínima cominada em abstrato inferior a 4 anos; IMPORTANTE! Para a aferição desta pena mínima serão observadas as causas de aumento e de diminuição de pena aplicáveis ao caso concreto (§1º do artigo 28-A do CPP). “No caso de concurso material de crimes, a análise da pena mínima deve levar em conta a soma das penas. Na hipótese de crime continuado e de concurso formal, deve ser aplicado o https://www.linkedin.com/in/anna-paula-cavalcante-g-figueiredo/ Quem Sou? Advogada, especialista em Direito Penal, Processo Penal e Direito Tributário. Apaixonada pela produção de conteúdo jurídico online. Entusiasta na confecção de materiais jurídicos práticos para estudantes e profissionais do Direito. https://www.linkedin.com/in/anna-paula-cavalcante-g-figueiredo/ 4 aumento mínimo sobre a pena mínima, devendo o resultado ser inferior a quatro anos” (REIS; GONÇALVES, 2022.Capítulo 3 “Da ação penal”, item 3.3.4.4.1). • O ANPP precisa se mostrar necessário e suficiente para a reprovação do crime cometido. Mas, fique atento: ainda que observados os requisitos acima, não será possível a adoção do ANPP nas seguintes hipóteses previstas no §2º do artigo 28-A do CPP: • Quando for possível a aplicação da transação penal ao caso concreto; • O investigado for reincidente ou se as provas demonstrarem que ele possui conduta criminal habitual, reiterada ou profissional. Exceção posta apenas nos casos em que consideradas insignificantes as infrações penais anteriores; • Quando o agente já tiver sido beneficiado nos últimos 5 anos com ANPP, transação penal ou sursis processual (suspensão condicional do processo); ATENÇÃO! A celebração e o cumprimento do ANPP não constarão de certidão de antecedentes criminais, exceto para os fins de verificação desde prazo de 5 anos (§12 do artigo 28-A do CPP) • No caso de o crime praticado envolver violência doméstica e familiar contra a mulher ou por razões do sexo feminino (Lei Maria da Penha - Lei 11.340). https://www.linkedin.com/in/anna-paula-cavalcante-g-figueiredo/ Quem Sou? Advogada, especialista em Direito Penal, Processo Penal e Direito Tributário. Apaixonada pela produção de conteúdo jurídico online. Entusiasta na confecção de materiais jurídicos práticos para estudantes e profissionais do Direito. https://www.linkedin.com/in/anna-paula-cavalcante-g-figueiredo/ 5 Chamo a sua atenção para o §14 do artigo 28-A do CPP, que determina que em “(...) caso de recusa, por parte do Ministério Público, em propor o acordo de não persecução penal, o investigado poderá requerer a remessa dos autos a órgão superior, na forma do art. 28 deste Código”. RELEMBRANDO … Código de Processo Penal Artigo 28. Ordenado o arquivamento do inquérito policial ou de quaisquer elementos informativos da mesma natureza, o órgão do Ministério Público comunicará à vítima, ao investigado e à autoridade policial e encaminhará os autos para a instância de revisão ministerial para fins de homologação, na forma da lei. § 1º Se a vítima, ou seu representante legal, não concordar com o arquivamento do inquérito policial, poderá, no prazo de 30 (trinta) dias do recebimento da comunicação, submeter a matéria à revisão da instância competente do órgão ministerial, conforme dispuser a respectiva lei orgânica. § 2º Nas ações penais relativas a crimes praticados em detrimento da União, Estados e Municípios, a revisão do arquivamento do inquérito policial poderá ser provocada pela chefia do órgão a quem couber a sua representação judicial. Isso significa dizer que, uma vez verificados os requisitos para o seu oferecimento, o ANPP é um direito subjetivo do investigado? NÃO! Prevalece na jurisprudência do STF e do STJ que o ANPP não é um direito subjetivo do investigado. Veja: (...) 1. As condições descritas em lei são requisitos necessários para o oferecimento do Acordo de Não Persecução Penal (ANPP), https://www.linkedin.com/in/anna-paula-cavalcante-g-figueiredo/ Quem Sou? Advogada, especialista em Direito Penal, Processo Penal e Direito Tributário. Apaixonada pela produção de conteúdo jurídico online. Entusiasta na confecção de materiais jurídicos práticos para estudantes e profissionais do Direito. https://www.linkedin.com/in/anna-paula-cavalcante-g-figueiredo/ 6 importante instrumento de política criminal dentro da nova realidade do sistema acusatório brasileiro. Entretanto,não obriga o Ministério Público, nem tampouco garante ao acusado verdadeiro direito subjetivo em realizá- lo. Simplesmente, permite ao Parquet a opção, devidamente fundamentada, entre denunciar ou realizar o acordo, a partir da estratégia de política criminal adotada pela Instituição. 2. O art. 28-A do Código de Processo Penal, alterado pela Lei 13.964/19, foi muito claro nesse aspecto, estabelecendo que o Ministério Público "poderá propor acordo de não persecução penal, desde que necessário e suficiente para reprovação e prevenção do crime, mediante as seguintes condições". (...) (STF, AgR no HC 191.124/RO, rel. Min. Alexandre de Moraes, Primeira Turma, julgado em 08/4/2021, processo eletrônico, DJe-069, DIVULG 12/4/2021, PUBLIC 13/4/2021) (...) 3. O acordo de não persecução penal não constitui direito subjetivo do investigado, podendo ser proposto pelo Ministério Público conforme as peculiaridades do caso concreto e quando considerado necessário e suficiente para a reprovação e a prevenção da infração penal. (...) (STJ, AgRg no REsp 1.970.975/SP, rel. Min. Sebastião Reis Júnior, Sexta Turma, julgado em 23/8/2022, DJe de 29/8/2022) https://www.linkedin.com/in/anna-paula-cavalcante-g-figueiredo/ Quem Sou? Advogada, especialista em Direito Penal, Processo Penal e Direito Tributário. Apaixonada pela produção de conteúdo jurídico online. Entusiasta na confecção de materiais jurídicos práticos para estudantes e profissionais do Direito. https://www.linkedin.com/in/anna-paula-cavalcante-g-figueiredo/ 7 (...) 4. Esta Corte Superior entende que não há ilegalidade na recusa do oferecimento de proposta de acordo de não persecução penal quando o representante do Ministério Público, de forma fundamentada, constata a ausência dos requisitos subjetivos legais necessários à elaboração do acordo, de modo que este não atenderia aos critérios de necessidade e suficiência em face do caso concreto. 5. De acordo com entendimento já esposado pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal, a possibilidade de oferecimento do acordo de não persecução penal é conferida exclusivamente ao Ministério Público, não constituindo direito subjetivo do investigado. 6. Cuidando-se de faculdade do Parquet, a partir da ponderação da discricionariedade da propositura do acordo, mitigada pela devida observância do cumprimento dos requisitos legais, não cabe ao Poder Judiciário determinar ao Ministério Público que oferte o acordo de não persecução penal. (...) (STJ, RHC 161.251/PR, rel. Min. Ribeiro Dantas, Quinta Turma, julgado em 10/5/2022, DJe de 16/5/2022) Isto esclarecido, você precisa saber que para a celebração do ANPP o Ministério Público imporá ao acusado algumas condições a serem observadas, isoladas ou cumulativamente (incisos do caput do artigo 28-A do CPP), conforme a sua proporcionalidade no caso concreto. São elas: https://www.linkedin.com/in/anna-paula-cavalcante-g-figueiredo/ Quem Sou? Advogada, especialista em Direito Penal, Processo Penal e Direito Tributário. Apaixonada pela produção de conteúdo jurídico online. Entusiasta na confecção de materiais jurídicos práticos para estudantes e profissionais do Direito. https://www.linkedin.com/in/anna-paula-cavalcante-g-figueiredo/ 8 • Reparar o dano ou restituir a coisa à vítima, salvo impossibilidade de fazê-lo; • Renunciar voluntariamente a bens e direitos indicados pelo Ministério Público como instrumentos, produto ou proveito do crime; • Prestar serviço à comunidade ou a entidades públicas por período correspondente à pena mínima cominada ao delito diminuída de 1/3 a 2/3, em local a ser indicado pelo juízo da execução, na forma do artigo 46 do CP; RELEMBRANDO … Código Penal Artigo 46. A prestação de serviços à comunidade ou a entidades públicas é aplicável às condenações superiores a seis meses de privação da liberdade. § 1º A prestação de serviços à comunidade ou a entidades públicas consiste na atribuição de tarefas gratuitas ao condenado. § 2º A prestação de serviço à comunidade dar-se-á em entidades assistenciais, hospitais, escolas, orfanatos e outros estabelecimentos congêneres, em programas comunitários ou estatais. § 3º As tarefas a que se refere o § 1º serão atribuídas conforme as aptidões do condenado, devendo ser cumpridas à razão de uma hora de tarefa por dia de condenação, fixadas de modo a não prejudicar a jornada normal de trabalho. § 4º Se a pena substituída for superior a um ano, é facultado ao condenado cumprir a pena substitutiva em menor tempo (art. 55), nunca inferior à metade da pena privativa de liberdade fixada. https://www.linkedin.com/in/anna-paula-cavalcante-g-figueiredo/ Quem Sou? Advogada, especialista em Direito Penal, Processo Penal e Direito Tributário. Apaixonada pela produção de conteúdo jurídico online. Entusiasta na confecção de materiais jurídicos práticos para estudantes e profissionais do Direito. https://www.linkedin.com/in/anna-paula-cavalcante-g-figueiredo/ 9 • Pagar prestação pecuniária, estipulada conforme o artigo 45 do CP, a entidade pública ou de interesse social, a ser indicada pelo juízo da execução, que tenha, preferencialmente, como função proteger bens jurídicos iguais ou semelhantes aos aparentemente lesados pelo delito; RELEMBRANDO … Código Penal Artigo 45. Na aplicação da substituição prevista no artigo anterior, proceder-se-á na forma deste e dos arts. 46, 47 e 48. § 1º A prestação pecuniária consiste no pagamento em dinheiro à vítima, a seus dependentes ou a entidade pública ou privada com destinação social, de importância fixada pelo juiz, não inferior a 1 (um) salário-mínimo nem superior a 360 (trezentos e sessenta) salários-mínimos. O valor pago será deduzido do montante de eventual condenação em ação de reparação civil, se coincidentes os beneficiários. § 2º No caso do parágrafo anterior, se houver aceitação do beneficiário, a prestação pecuniária pode consistir em prestação de outra natureza. § 3º A perda de bens e valores pertencentes aos condenados dar-se-á, ressalvada a legislação especial, em favor do Fundo Penitenciário Nacional, e seu valor terá como teto - o que for maior - o montante do prejuízo causado ou do provento obtido pelo agente ou por terceiro, em consequência da prática do crime. • Cumprir, por prazo determinado, outra condição indicada pelo Ministério Público, desde que proporcional e compatível com a infração penal imputada. https://www.linkedin.com/in/anna-paula-cavalcante-g-figueiredo/ Quem Sou? Advogada, especialista em Direito Penal, Processo Penal e Direito Tributário. Apaixonada pela produção de conteúdo jurídico online. Entusiasta na confecção de materiais jurídicos práticos para estudantes e profissionais do Direito. https://www.linkedin.com/in/anna-paula-cavalcante-g-figueiredo/ 10 Cumprido integralmente o ANPP, será decretada a extinção da punibilidade do investigado (§13 do artigo 28-A do CPP). Porém, caso as condições impostas sejam descumpridas, o ANPP será rescindido após o Ministério Público fazer a sua comunicação ao juízo. Com a rescisão do acordo, será ofertada a denúncia pelo crime cometido (§10 do artigo 28-A do CPP). É importante dizer que o descumprimento do ANPP poderá ser suscitado pelo Ministério Público como razão para a inviabilidade da proposta de posterior sursis processual (§11 do artigo 28-A do CPP). Amigos, o instituto do ANPP é novo no nosso sistema jurídico e cercado de discussões ainda não resolvidas pela nossa jurisprudência. Mas, como última informação, deixo para vocês 5 recentes teses sobre o ANPP divulgadas pelo STJ na edição 185 da ferramenta Jurisprudência em Teses: 1. O acordo de não persecução penal - ANPP, previsto no art. 28-A do Código de Processo Penal, aplica-se a fatos ocorridos antes da Lei n. 13.964/2019,desde que não recebida a denúncia. 2. O acordo de não persecução penal - ANPP não constitui direito subjetivo do investigado, assim pode ser proposto pelo Ministério Público conforme as peculiaridades do caso concreto, quando considerado necessário e suficiente para reprovar e prevenir infrações penais. 3. O controle do Poder Judiciário quanto ao pedido de revisão do não oferecimento do acordo de não persecução penal - ANPP deve se limitar a questões relacionadas aos requisitos objetivos, https://www.linkedin.com/in/anna-paula-cavalcante-g-figueiredo/ Quem Sou? Advogada, especialista em Direito Penal, Processo Penal e Direito Tributário. Apaixonada pela produção de conteúdo jurídico online. Entusiasta na confecção de materiais jurídicos práticos para estudantes e profissionais do Direito. https://www.linkedin.com/in/anna-paula-cavalcante-g-figueiredo/ 11 não é, portanto, legítimo o exame do mérito a fim de impedir a remessa dos autos ao órgão superior do Ministério Público. 4. O Ministério Público não é obrigado a notificar o investigado no caso de recusa de oferecimento de acordo de não persecução penal - ANPP. 5. Após a vigência do Pacote Anticrime, é possível celebrar acordo de não persecução cível em fase recursal no âmbito da ação de improbidade administrativa. Abraço, até a próxima e bons estudos! ____________________ Referências: BRASIL. Decreto-Lei nº 3.689, de 3 de outubro de 1941. Código de Processo Penal. Disponível em < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689compilado.htm > ________. Lei nº 11.340, de 7 de agosto de 2006. Cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos do § 8º do art. 226 da Constituição Federal, da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres e da Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher; dispõe sobre a criação dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher; altera o Código de Processo Penal, o Código Penal e a Lei de Execução Penal; e dá outras providências. Disponível em < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11340.htm > https://www.linkedin.com/in/anna-paula-cavalcante-g-figueiredo/ http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689compilado.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11340.htm Quem Sou? Advogada, especialista em Direito Penal, Processo Penal e Direito Tributário. Apaixonada pela produção de conteúdo jurídico online. Entusiasta na confecção de materiais jurídicos práticos para estudantes e profissionais do Direito. https://www.linkedin.com/in/anna-paula-cavalcante-g-figueiredo/ 12 ________. Lei nº 13.964, de 24 de dezembro de 2019. Aperfeiçoa a legislação penal e processual penal. Disponível em < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019- 2022/2019/Lei/L13964.htm > ________. Superior Tribunal de Justiça, Agravo Regimental no Recurso Especial nº 1.970.975/SP, relator Ministro Sebastião Reis Júnior, Sexta Turma, julgado em 23/8/2022, DJe de 29/8/2022. Disponível em < https://scon.stj.jus.br/SCON/GetInteiroTeorDoAcordao?num_registro=20 2103677914&dt_publicacao=29/... > ________. ________. Jurisprudência em Teses - Edição 185: Do Pacote Anticrime II. Publicado em 19.11.2021. Disponível em < https://www.stj.jus.br/docs_internet/jurisprudencia/jurisprudenciaemteses /Jurisprudencia%20em%20Tese... > ________. ________. Recurso em Habeas Corpus nº 161.251/PR, relator Ministro Ribeiro Dantas, Quinta Turma, julgado em 10/5/2022, DJe de 16/5/2022. Disponível em < https://scon.stj.jus.br/SCON/GetInteiroTeorDoAcordao?num_registro=20 2200554092&dt_publicacao=16/... > ________. Supremo Tribunal Federal, Agravo Regimental no Habeas Corpus nº 191.124/RO, relator Ministro Alexandre de Moraes, Primeira Turma, julgado em 08/4/2021, processo eletrônico, DJe-069, DIVULG 12/4/2021, PUBLIC 13/4/2021. Disponível em < https://redir.stf.jus.br/paginadorpub/paginador.jsp?docTP=TP&docID=75 5564653 > https://www.linkedin.com/in/anna-paula-cavalcante-g-figueiredo/ http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13964.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13964.htm https://scon.stj.jus.br/SCON/GetInteiroTeorDoAcordao?num_registro=202103677914&dt_publicacao=29/ https://scon.stj.jus.br/SCON/GetInteiroTeorDoAcordao?num_registro=202103677914&dt_publicacao=29/ https://www.stj.jus.br/docs_internet/jurisprudencia/jurisprudenciaemteses/Jurisprudencia%20em%20Tese https://www.stj.jus.br/docs_internet/jurisprudencia/jurisprudenciaemteses/Jurisprudencia%20em%20Tese https://scon.stj.jus.br/SCON/GetInteiroTeorDoAcordao?num_registro=202200554092&dt_publicacao=16/ https://scon.stj.jus.br/SCON/GetInteiroTeorDoAcordao?num_registro=202200554092&dt_publicacao=16/ https://redir.stf.jus.br/paginadorpub/paginador.jsp?docTP=TP&docID=755564653 https://redir.stf.jus.br/paginadorpub/paginador.jsp?docTP=TP&docID=755564653 Quem Sou? Advogada, especialista em Direito Penal, Processo Penal e Direito Tributário. Apaixonada pela produção de conteúdo jurídico online. Entusiasta na confecção de materiais jurídicos práticos para estudantes e profissionais do Direito. https://www.linkedin.com/in/anna-paula-cavalcante-g-figueiredo/ 13 REIS, Alexandre Cebrian Araújo; GONÇALVES, Victor Eduardo Rios. Direito processual penal - organizado por Pedro Lenza. 11. ed. São Paulo: SaraivaJur, 2022. (Coleção Esquematizado®) https://www.linkedin.com/in/anna-paula-cavalcante-g-figueiredo/ https://www.linkedin.com/in/anna-paula-cavalcante-g-figueiredo/
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