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aaula4 /6 Na saga perfeita para O fim de ano Bem que o MR podia dar esse presente. Os sempre espertos espinha e fimose estariam desempregados e teriam trabalhos de ajudante de Noel . pois a empresa do 0debroxa faliu após o meteoro que NUNCA Caiu. Depois eles seriam contratados Como professores substitutos /permanentes, No Varejão e lá dariam aulas estilo escolinha do professor Raimundo, Com perguntas temáticas do Site sensacionalista para alunos, que seriam Consuelo e menino do enem . Cenário Art. 153. Compete à União instituir impostos sobre: V - operações de crédito, câmbio e seguro, ou relativas a títulos ou valores mobiliários; ADI 1.648 “A alienação de salvados configura atividade integrante das operações de seguros e não tem natureza de circulação de mercadoria para fins de incidência do ICMS.” Súmula Vinculante 32: O ICMS não incide sobre alienação de salvados de sinistro pelas seguradoras. Entendimento importante do STJ sobre o Assunto: REsp 522.294/RS Incide IOF sobre o resultado das operações de Mútuo (operações de empréstimo de dinheiro, por exemplo – coisa fungível) Súmula 664 STF “É inconstitucional o inciso V do art. 1º da Lei 8.033/90, que instituiu a incidência do imposto nas operações de crédito, câmbio e seguros - IOF sobre saques efetuados em caderneta de poupança.” Entendimento importante do STJ sobre o Assunto: REsp 1.452.963/SC O Adiantamento sobre Contrato de Câmbio (ACC), vinculado à exportação de bens e serviços, não constitui fato gerador do Imposto sobre Operações Financeiras – IOF. Art. 153. Compete à União instituir impostos sobre: VI - propriedade territorial rural; III - será fiscalizado e cobrado pelos Municípios que assim optarem, na forma da lei, desde que não implique redução do imposto ou qualquer outra forma de renúncia fiscal. REsp 1112646/SP Não incide IPTU, mas ITR, sobre imóvel localizado na área urbana do Município, desde que comprovadamente utilizado em exploração extrativa, vegetal, agrícola, pecuária ou agroindustrial. REsp 1.144.982/PR Sobre propriedade rural invadida não é possível a cobrança do ITR, tendo em vista que há perda do domínio e dos direitos inerentes à propriedade. RE 1038357 AgR/ SP É constitucional a progressividade das alíquotas do ITR previstas na Lei nº 9.393/96 e que leva em consideração, de maneira conjugada, o grau de utilização (GU) e a área do imóvel. Essa progressividade é compatível com o art. 153, § 4º, I, da CF/88, seja na sua redação atual, seja na redação originária, ou seja, antes da EC 42/2003. Entendimento importante do STF sobre o Assunto: RE 1038357 AgR/ SP É constitucional a progressividade das alíquotas do ITR previstas na Lei nº 9.393/96 e que leva em consideração, de maneira conjugada, o grau de utilização (GU) e a área do imóvel. Essa progressividade é compatível com o art. 153, § 4º, I, da CF/88, seja na sua redação atual, seja na redação originária, ou seja, antes da EC 42/2003 A Lei nº 9.393/96 estabeleceu que a progressividade do ITR deveria levar em consideração dois critérios, a serem analisados conjuntamente: 1º) o grau de utilização da terra – GU (quanto mais improdutiva, maiores as alíquotas do ITR); e 2º) a área da propriedade rural (quanto maior a área, maiores as alíquotas do ITR).
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