PRATICAS DE BANCO DE DADOS (Catalogo de SGBD - Oracle, IBM-DB2, SQL-SERVER)

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CATÁLOGO
•OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
•1. CONHECER A ARQUITETURA INTERNA DOS SISTEMAS DE BANCO 
DE DADOS
•2. DESCREVER AS FUNÇÕES DO CATÁLOGO DO SGBD.
•3. AVALIAR A UTILIZAÇÃO DE ÍNDICES NAS TABELAS.
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CATÁLOGO
•O QUE É?
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CATÁLOGO
•O QUE É?
•SUBSTANTIVO MASCULINO
•LISTA, RELAÇÃO, ENUMERAÇÃO ORDENADA DE COISAS OU DE
PESSOAS, ESPECIALMENTE ORGANIZADA EM ORDEM ALFABÉTICA
• EXEMPLOS:
• CATÁLOGO DE BIBLIOTECA; CATÁLOGO DE PLANTAS; CATÁLOGO DE
NÚMEROS TELEFÔNICOS.
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CATÁLOGO
•VEJAMOS A ESTRUTURA DE ARMAZENAMENTO DOS PRINCIPAIS 
SGBD`S DO MERCADO
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CATÁLOGO
•ANTES DE INICIARMOS NOSSA DISCUSSÃO SOBRE CATÁLOGO,
PRECISAMOS DEFINIR O QUE É ESTRUTURA DE
ARMAZENAMENTO DE UM SISTEMA GERENCIADOR DE BANCO
DE DADOS
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CATÁLOGO
• ARQUITETURA DE ARMAZENAMENTO DO SGBD
• É A DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA BÁSICA DE UM SGBD QUE EXPLICA COMO OS DADOS
SÃO ARMAZENADOS NO NÍVEL LÓGICO E FÍSICO.
• AS ESTRUTURAS LÓGICAS – NORMALMENTE ESPECIFICIDADES DO SGBD -, SÃO CRIADAS
E RECONHECIDAS PELO SGBD E NÃO SÃO RECONHECIDAS PELO SISTEMA OPERACIONAL.
• NORMALMENTE AS ESTRUTURAS FÍSICAS DE UM BANCO DE DADOS PODEM SER
VISUALIZADAS NO NÍVEL DO SISTEMA OPERACIONAL
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CATÁLOGO
•ARQUITETURA DE ARMAZENAMENTO DO SGBD
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CATÁLOGO
•ORACLE DATABASE ARCHITECTURE
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ORACLE DATABASE ARCHITECTURE
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ORACLE DATABASE ARCHITECTURE
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•BANCO DE DADOS E INSTÂNCIA
• UM SISTEMA GERENCIADOR DE BANCO DE DADOS ORACLE CONSISTE EM
UM BANCO DE DADOS E, PELO MENOS, UMA INSTÂNCIA DE BANCO DE DADOS (COMUMENTE
REFERIDA COMO SIMPLESMENTE UMA INSTÂNCIA).
• COMO UMA INSTÂNCIA E UM BANCO DE DADOS ESTÃO TÃO INTIMAMENTE CONECTADOS, O
TERMO BANCO DE DADOS ORACLE É USADO ÀS VEZES PARA SE REFERIR À INSTÂNCIA E AO
BANCO DE DADOS. NO SENTIDO MAIS ESTRITO, OS TERMOS TÊM OS SEGUINTES
SIGNIFICADOS:
https://docs.oracle.com/cd/E11882_01/server.112/e40540/glossary.htm#CHDHBJHG
https://docs.oracle.com/cd/E11882_01/server.112/e40540/glossary.htm#CHDHBJHG
https://docs.oracle.com/cd/E11882_01/server.112/e40540/glossary.htm#CBAFGFCJ
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•BANCO DE DADOS E INSTÂNCIA
• INSTÂNCIA DO BANCO DE DADOS
• UMA INSTÂNCIA É UM CONJUNTO DE ESTRUTURAS DE MEMÓRIA , COMPOSTAS POR
PROCESSOS EM BACKGROUND, QUE GERENCIA ARQUIVOS DE BANCO DE DADOS.
• A INSTÂNCIA CONSISTE EM UMA ÁREA DE MEMÓRIA COMPARTILHADA, CHAMADA
DE ÁREA GLOBAL DO SISTEMA (SGA) E UM CONJUNTO DE PROCESSOS EM SEGUNDO
PLANO .
• UMA INSTÂNCIA PODE EXISTIR INDEPENDENTEMENTE DOS ARQUIVOS DO BANCO DE
DADOS.
https://docs.oracle.com/cd/E11882_01/server.112/e40540/glossary.htm#CBAICBIA
https://docs.oracle.com/cd/E11882_01/server.112/e40540/glossary.htm#CBAICBIA
https://docs.oracle.com/cd/E11882_01/server.112/e40540/glossary.htm#CHDBJJGB
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•BANCO DE DADOS E INSTÂNCIA
• A FIGURA NO SLIDE 9 MOSTRA UM BANCO DE DADOS E SUA INSTÂNCIA. PARA CADA
CONEXÃO DO USUÁRIO COM A INSTÂNCIA, O APLICATIVO É EXECUTADO POR
UM PROCESSO DO CLIENTE .
• CADA PROCESSO DO CLIENTE ESTÁ ASSOCIADO AO SEU PRÓPRIO PROCESSO DO
SERVIDOR.
•O PROCESSO DO SERVIDOR POSSUI SUA PRÓPRIA MEMÓRIA DE SESSÃO PRIVADA,
CONHECIDA COMO ÁREA GLOBAL DO PROGRAMA (PGA) .
https://docs.oracle.com/cd/E11882_01/server.112/e40540/intro.htm#CEGDIFEF
https://docs.oracle.com/cd/E11882_01/server.112/e40540/glossary.htm#CBADEIIA
https://docs.oracle.com/cd/E11882_01/server.112/e40540/glossary.htm#CHDCHGAJ
https://docs.oracle.com/cd/E11882_01/server.112/e40540/glossary.htm#CHDCHGAJ
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•BANCO DE DADOS E INSTÂNCIA
•PRINCIPAIS PROCESSOS EM BACKGROUND (SEGUNDO PLANO)
• PMON
• (PROCESS MONITOR) É UM PROCESSO EM SEGUNDO PLANO DO ORACLE
CRIADO QUANDO VOCÊ INICIA UMA INSTÂNCIA DE BANCO DE DADOS. O
PROCESSO PMON LIBERARÁ RECURSOS SE UM PROCESSO DO USUÁRIO
FALHAR.
• PMON NORMALMENTE ACORDA A CADA 3 SEGUNDOS PARA REALIZAR SUAS
ATIVIDADES DE LIMPEZA. PMON DEVE ESTAR SEMPRE EM EXECUÇÃO PARA
UMA INSTÂNCIA. CASO CONTRÁRIO, A INSTÂNCIA SERÁ ENCERRADA;
https://www.orafaq.com/wiki/Instance
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• BANCO DE DADOS E INSTÂNCIA
• PRINCIPAIS PROCESSOS EM BACKGROUND (SEGUNDO PLANO)
• SMON (SYSTEM MONITOR)
• É UM PROCESSO EM SEGUNDO PLANO DO ORACLE CRIADO QUANDO VOCÊ
INICIA UMA INSTÂNCIA DE BANCO DE DADOS. O PROCESSO SMON EXECUTA A
RECUPERAÇÃO DA INSTÂNCIA, LIMPA APÓS DESLIGAMENTOS SUJOS E UNE
EXTENSÕES LIVRES ADJACENTES EM EXTENSÕES LIVRES MAIORES.
• O SMON ACORDA A CADA 5 MINUTOS PARA REALIZAR ATIVIDADES DE
LIMPEZA. O SMON DEVE ESTAR SEMPRE EM EXECUÇÃO PARA UMA
INSTÂNCIA. CASO CONTRÁRIO, A INSTÂNCIA SERÁ ENCERRADA;
https://www.orafaq.com/wiki/Instance
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•BANCO DE DADOS E INSTÂNCIA
•PRINCIPAIS PROCESSOS EM BACKGROUND (SEGUNDO PLANO)
•MMAN (MEMORY MANAGER)
• É UM PROCESSO EM SEGUNDO PLANO QUE GERENCIA O
REDIMENSIONAMENTO DINÂMICO DE ÁREAS DE MEMÓRIA SGA
(SYSTEM GLOBAL AREA) CONFORME A CARGA DE TRABALHO AUMENTA
OU DIMINUI;
https://www.orafaq.com/wiki/SGA
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•BANCO DE DADOS E INSTÂNCIA
•BASE DE DADOS
•UM SISTEMA GERENCIADOR DE BANCO DE DADOS É UM CONJUNTO
DE ARQUIVOS, LOCALIZADOS NO DISCO, QUE ARMAZENAM
DADOS. ESSES ARQUIVOS PODEM EXISTIR INDEPENDENTEMENTE DE
UMA INSTÂNCIA DE BANCO DE DADOS.
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•ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO FÍSICO
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•ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO FÍSICO
•UM BANCO DE DADOS ORACLE É UM CONJUNTO DE ARQUIVOS
QUE ARMAZENAM DADOS DO ORACLE EM ARMAZENAMENTO EM
DISCO PERSISTENTE.
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• ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO FÍSICO
• ARQUIVOS DE DADOS E ARQUIVOS TEMPORÁRIOS
• UM ARQUIVO DE DADOS (DATA FILE) É UM ARQUIVO FÍSICO NO DISCO QUE FOI
CRIADO PELO BANCO DE DADOS ORACLE E CONTÉM ESTRUTURAS DE DADOS,
COMO:
• TABELAS E ÍNDICES.
• UM ARQUIVO TEMPORÁRIO É UM ARQUIVO DE DADOS QUE PERTENCE A UMA
TABLESPACE TEMPORÁRIA.
• OS DADOS SÃO GRAVADOS NESSES ARQUIVOS EM UM FORMATO PROPRIETÁRIO
DA ORACLE QUE NÃO PODE SER LIDO POR OUTROS PROGRAMAS.
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•ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO FÍSICO
•ARQUIVOS DE DADOS E ARQUIVOS TEMPORÁRIOS
•ARQUIVOS DE CONTROLE (CONTROL FILES)
• O ARQUIVO DE CONTROLE DE UM BANCO DE DADOS É UM PEQUENO
ARQUIVO BINÁRIO NECESSÁRIO PARA QUE O BANCO DE DADOS INICIE E
OPERE COM ÊXITO.
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•ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO FÍSICO
•ARQUIVOS DE DADOS E ARQUIVOS TEMPORÁRIOS
•ARQUIVOS DE CONTROLE (CONTROL FILES)
• UM ARQUIVO DE CONTROLE É ATUALIZADO CONTINUAMENTE PELO ORACLE
DURANTE O USO DO BANCO DE DADOS, PORTANTO, DEVE ESTAR DISPONÍVEL
PARA GRAVAÇÃO SEMPRE QUE O BANCO DE DADOS FOR ABERTO. SE POR
ALGUM MOTIVO O ARQUIVO DE CONTROLE NÃO ESTIVER ACESSÍVEL, O
BANCO DE DADOS NÃO FUNCIONARÁ CORRETAMENTE.
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•ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO FÍSICO
•ARQUIVOS DE DADOS E ARQUIVOS TEMPORÁRIOS
•ARQUIVOS DE CONTROLE (CONTROL FILES)
• CADA ARQUIVO DE CONTROLE ESTÁ ASSOCIADO A APENAS UM BANCO DE
DADOS ORACLE.
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•ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO FÍSICO
•ARQUIVOS DE DADOS E ARQUIVOS TEMPORÁRIOS
•ARQUIVOS DE CONTROLE (CONTROL FILES)
• CONTEÚDO DO ARQUIVO DE CONTROLE
• UM ARQUIVO DE CONTROLE CONTÉM INFORMAÇÕES SOBRE O
BANCO DE DADOS ASSOCIADO QUE É NECESSÁRIO PARA QUE O
BANCO DE DADOS SEJA ACESSADO POR UMA INSTÂNCIA, NA
INICIALIZAÇÃO E DURANTE A OPERAÇÃO NORMAL.
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•ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO FÍSICO
•ARQUIVOS DE DADOS E ARQUIVOS TEMPORÁRIOS
•ARQUIVOS DE CONTROLE (CONTROL FILES)
• CONTEÚDO DO ARQUIVO DE CONTROLE
• AS INFORMAÇÕES DE UM ARQUIVODE CONTROLE PODEM SER
MODIFICADAS APENAS PELO ORACLE;
• NENHUM ADMINISTRADOR DE BANCO DE DADOS OU USUÁRIO
FINAL PODE EDITAR UM ARQUIVO DE CONTROLE DE BANCO DE
DADOS.
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•ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO FÍSICO
•ARQUIVOS DE DADOS E ARQUIVOS TEMPORÁRIOS
•ARQUIVOS DE CONTROLE (CONTROL FILES)
• CONTEÚDO DO ARQUIVO DE CONTROLE
• ENTRE OUTRAS COISAS, UM ARQUIVO DE CONTROLE CONTÉM
INFORMAÇÕES COMO:
• O NOME DO BANCO DE DADOS
• O TIMESTAMP (CARIMBO DE DATA / HORA) DA CRIAÇÃO DO BANCO DE
DADOS
• OS NOMES E LOCALIZAÇÕES DOS ARQUIVOS DE DADOS ASSOCIADOS E
ARQUIVOS DE REDO LOG ONLINE
• INFORMAÇÕES DA TABLESPACE
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•ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO FÍSICO
•ARQUIVOS DE DADOS E ARQUIVOS TEMPORÁRIOS
•ARQUIVOS DE CONTROLE (CONTROL FILES)
• CONTEÚDO DO ARQUIVO DE CONTROLE
• ENTRE OUTRAS COISAS, UM ARQUIVO DE CONTROLE CONTÉM
INFORMAÇÕES COMO:
• INTERVALOS OFFLINE DO ARQUIVO DE DADOS
• O HISTÓRICO DE LOG
• INFORMAÇÕES DE REGISTRO ARQUIVADAS
• CONJUNTO DE BACKUP E INFORMAÇÕES DE PEÇA DE BACKUP
• ARQUIVO DE DADOS DE BACKUP E INFORMAÇÕES DE REDO LOG
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•ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO FÍSICO
•ARQUIVOS DE DADOS E ARQUIVOS TEMPORÁRIOS
•ARQUIVOS DE CONTROLE (CONTROL FILES)
• CONTEÚDO DO ARQUIVO DE CONTROLE
• ENTRE OUTRAS COISAS, UM ARQUIVO DE CONTROLE CONTÉM
INFORMAÇÕES COMO:
• INFORMAÇÕES DE CÓPIA DO ARQUIVO DE DADOS
• O NÚMERO DE SEQUÊNCIA DE LOG ATUAL
• INFORMAÇÕES DE CHECKPOINT
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•ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO FÍSICO
•ARQUIVOS DE DADOS E ARQUIVOS TEMPORÁRIOS
•ARQUIVOS DE LOG DE REDO ON-LINE
• O REDO LOG ON-LINE É UM CONJUNTO DE ARQUIVOS QUE CONTÉM
REGISTROS DE ALTERAÇÕES FEITAS NOS DADOS.
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•ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO LÓGICO
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•ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO LÓGICO
•ESSAS ESTRUTURAS SÃO CRIADAS E RECONHECIDAS PELO ORACLE
DATABASE E NÃO SÃO CONHECIDAS PELO SISTEMA OPERACIONAL.
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•ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO LÓGICO
•O ORACLE DATABASE ALOCA ESPAÇO LÓGICO PARA TODOS OS DADOS
NO BANCO DE DADOS. AS UNIDADES LÓGICAS DE ALOCAÇÃO DE
ESPAÇO DO BANCO DE DADOS SÃO:
• ORACLE DATA BLOCKS, EXTENTS, SEGMENTS E TABLESPACE.
• EM UM NÍVEL FÍSICO, OS DADOS SÃO ARMAZENADOS EM ARQUIVOS DE
DADOS (DATA FILES) EM DISCO. OS DADOS NOS DATA FILES SÃO
ARMAZENADOS NOS BLOCOS DO SISTEMA OPERACIONAL.
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•ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO LÓGICO
•TAMANHO DO BLOCO DE DADOS
• OS VALORES TÍPICOS DO TAMANHO DOS BLOCOS DO BANCO DE DADOS
ORACLE SÃO DEFINIDOS NO MOMENTO DA INSTALAÇÃO DO BANCO DE
DADOS, PODENDO VARIAR DE 2048 A 32768 BYTE.
• CONSIDERANDO QUE OS SISTEMAS DE ARQUIVOS DOS ATUAIS SO’S, POR
PADRÃO ESTES VALORES PODEM SER CONFIGURADOS COM 4096 E 8192
BYTES, CONTUDO O VALOR DESTE PARÂMETRO DEVE SER UM MÚLTIPLO DO
TAMANHO DE UM CLUSTER OU UNIDADE DE ALOCAÇÃO DE ARQUIVOS NO
NÍVEL DO DISPOSITIVO
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• ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO LÓGICO
SEGMENT
EXTENT
ORACLE DATA 
BLOCK
Tablespace DATA FILE
OS BLOCK
LOGICAL PHYSICAL
GEOMETRIA DO DISCO/HDD
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LBA –LOGICAL BLOCK ADDRESSING
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• ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO
Schema objects
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•ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO
•TABLESPACES
• É UM CONTÊINER DE ARMAZENAMENTO LÓGICO PARA SEGMENTOS.
• SEGMENTOS SÃO OBJETOS DE BANCO DE DADOS, COMO:
• TABELAS E ÍNDICES, QUE CONSOMEM ESPAÇO DE ARMAZENAMENTO.
• NO NÍVEL FÍSICO, UMA TABLESPACE ARMAZENA DADOS EM UM OU
MAIS ARQUIVOS DE DADOS OU ARQUIVOS TEMPORÁRIOS.
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•ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO
•UM BANCO DE DADOS ORACLE DEVE TER AS TABLESPACES: SYSTEM E
SYSAUX.
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•ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO
•UM BANCO DE DADOS DEVE TER VÁRIAS TABLESPACES, VAMOS
DISCORRER SOBRE AS PRINCIPAIS: SYSTEM, SYSAUX. USERS, UNDO E
DEFAULT TEMPORARY.
• SYSTEM TABLESPACE
• A SYSTEM TABLESPACE É UMA TABLESPACE ADMINISTRATIVA NECESSÁRIA
INCLUSA NO BANCO DE DADOS QUANDO É CRIADO.
• O BANCO DE DADOS ORACLE USA SYSTEM TABLESPACE PARA GERENCIAR O
BANCO DE DADOS.
https://docs.oracle.com/cd/B19306_01/server.102/b14220/physical.htm#i10741
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•ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO
•TABLESPACE SYSTEM
•A SYSTEM TABLESPACE INCLUI AS SEGUINTES INFORMAÇÕES,
TODAS DE PROPRIEDADE DO USUÁRIO SYS:
• O DICIONÁRIO DE DADOS [ORACLE E SQL-SERVER] , [CATÁLOGO NO
DB2];
• TABELAS E VIEWS QUE CONTÊM INFORMAÇÕES ADMINISTRATIVAS
SOBRE O BANCO DE DADOS;
• OBJETOS ARMAZENADOS COMPILADOS, COMO GATILHOS,
PROCEDIMENTOS E PACOTES.
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•ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO
•TABLESPACE SYSTEM
•A SYSTEM TABLESPACE É GERENCIADA COMO QUALQUER OUTRA
TABLESPACE, MAS REQUER UM NÍVEL MAIS ALTO DE PRIVILÉGIO E
É RESTRITO PARA ALGUNS USUÁRIOS.
• POR EXEMPLO, VOCÊ NÃO PODE RENOMEAR OU DESCARTAR A
SYSTEM TABLESPACE
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•ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO
•TABLESPACE SYSAUX
• A SYSAUX TABLESPACE É UMA TABLESPACE AUXILIAR PARA O SYSTEM
TABLESPACE.
• A SYSAUX TABLESPACE FORNECE UM LOCAL CENTRALIZADO PARA OS
METADADOS DO BANCO DE DADOS QUE NÃO RESIDEM NA SYSTEM TABLESPACE.
• REDUZ O NÚMERO DE TABLESPACE CRIADOS POR PADRÃO, TANTO NO BANCO
DE DADOS DE ORIGEM COMO NOS BANCOS DE DADOS DEFINIDOS PELO
USUÁRIO.
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•ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO
•USERS TABLESPACE
• A USERS TABLESPACE É GERADA TODA VEZ QUE UM BANCO DE DADOS É
CRIADO, SEJA ATRAVÉS DE SCRIPTS OU PELO DBCA (DATABASE
CONFIGURATION ASSISTANT);
• USERS TABLESPACE CONTÉM TODOS OS OBJETOS CRIADO PELO USUÁRIO,
COMO: TABELAS, ÍNDICES, VIEWS, STORED PROCEDURE, TRIGGERS E
OUTROS
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•ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO
•UNDO TABLESPACE
•A UNDO TABLESPACE SÃO USADAS ​​EXCLUSIVAMENTE PARA
ARMAZENAR INFORMAÇÕES DE LOG PASSÍVEIS DE VOLTAREM A UM
ESTADO ANTERIOR;
• NÃO SE PODE CRIAR NENHUM OUTRO TIPO DE SEGMENTO (POR
EXEMPLO, TABELAS OU ÍNDICES) NAS UNDO TABLESPACES. CADA
BANCO DE DADOS CONTÉM ZERO OU MAIS UNDO TABLESPACE;
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•ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO
•UNDO TABLESPACE
•NO MODO DE GERENCIAMENTO AUTOMÁTICO DO UNDO, CADA
INSTÂNCIA DO ORACLE É ATRIBUÍDA A UMA (E APENAS UMA) UNDO
TABLESPACE.
•OS DADOS DE UNDO SÃO GERENCIADOS EM UMA UNDO
TABLESPACE USANDO SEGMENTOS DE UNDO QUE SÃO CRIADOS E
MANTIDOS AUTOMATICAMENTE PELO ORACLE.
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•ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO
•UNDO TABLESPACE
•QUANDO A PRIMEIRA OPERAÇÃO DML É EXECUTADA DENTRO DE
UMA TRANSAÇÃO, A TRANSAÇÃO É LIGADA (ATRIBUÍDA) A UM
SEGMENTO DE UNDO (E, PORTANTO, A UMA TABELA DE TRANSAÇÃO)
ATUAL UNDO TABLESPACE.
• EM RARAS CIRCUNSTÂNCIAS, SE A INSTÂNCIA NÃO TIVER UMA UNDO
TABLESPACE DESIGNADA, A TRANSAÇÃO SERÁ VINCULADA AO
SEGMENTO DE UNDO DO SISTEMA
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•ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO
•DEFAULT TEMPORARY TABLESPACE
•A DEFAULT TEMPORARY TABLESPACE DEVE SER GERADA QUANDO O
BANCO DE DADOS É CRIADO;
•QUANDO A SYSTEM TABLESPACE É ACIONADA É NECESSÁRIO
DEFINIR, PELO MENOS, UMA DEFAULT TEMPORARY TABLESPACE. ESTA
AÇÃO SE FAZ NECESSÁRIA PELA LIMITAÇÃO DA SYSTEM TABLESPACE
NÃO PODER ARMAZENAR DADOS TEMPORÁRIOS PADRÃO.
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•ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO
•DEFAULT TEMPORARY TABLESPACE
• SE A SYSTEM FOR GERENCIADO PELO DICIONÁRIO E SE O DBA NÃO
DEFINIR UMA DEFAULT TEMPORARY TABLESPACE AO CRIAR O BANCO
DE DADOS, ELE - SYSTEM -, AINDA SERÁ USADO PARA
ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO PADRÃO. NO ENTANTO, O DBA
RECEBERÁ UM AVISO NO ALERT.LOGDIZENDO QUE UMA DEFAULT
TEMPORARY TABLESPACE É RECOMENDADA E SERÁ NECESSÁRIO EM
AÇÕES FUTURAS.
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•ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO
•VANTAGENS DAS TABLESPACES:
• PERMITE A UM OBJETO CÓPIAS E REPOSIÇÕES TOTAIS E PARCIAIS,
MELHORANDO TEMPOS DE BACKUP E RESTORE E REDUZINDO
CUSTOS;
• PERMITE PESQUISAS PELO TODO OU PELAS PARTES. AS PESQUISAS
EM "FULL TABLE SCAN" PARCIAIS SÃO MAIS RÁPIDAS;
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•ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO
•VANTAGENS DAS TABLESPACES?
• PERMITE A REDUÇÃO DE CUSTOS DE ARMAZENAMENTO, POIS UMA PARTE DA
TABELA QUE SEJA MUITO UTILIZADA PODE SER ARMAZENADA NUM
DISPOSITIVO RÁPIDO (E CARO) SENDO O RESTANTE ARMAZENADO EM
DISPOSITIVOS MAIS LENTOS (E BARATOS);
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•ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO
•VANTAGENS DAS TABLESPACES?
• SE O PARTICIONAMENTO SEGUIR UM CRITÉRIO TEMPORAL OS
DADOS MAIS ANTIGOS PODEM SER RETIRADOS DA BASE DE
DADOS, LIBERANDO ESPAÇO. ESTES DADOS PODEM SER
REALOCADOS ON-LINE SE NECESSÁRIO;
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•ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO: SEGMENT; EXTENT, DATA
BLOCKS
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•ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO
•OBJETOS DE SCHEMA
•UM SCHEMA DE BANCO DE DADOS É UM CONTÊINER LÓGICO PARA
ESTRUTURAS DE DADOS, CHAMADO DE OBJETOS DE SCHEMA ;
• EXEMPLOS DE OBJETOS DE SCHEMA SÃO TABELAS, ÍNDICES E VIEWS;
•OBJETOS DE SCHEMA SÃO CRIADOS E MANIPULADOS COM O GRUPO
DE INSTRUÇÕES SQL-DDL;
•NÃO HÁ RELACIONAMENTO ENTRE UMA TABLESPACE E UM SCHEMA.
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•ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO
•OBJETOS DE SCHEMA
•OBJETOS NO MESMO SCHEMA PODEM USAR ARMAZENAMENTO
EM DIFERENTES TABLESPACE, UMA TABLESPACE PODE CONTER
DADOS DE DIFERENTES SCHEMAS..
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•ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO
•OBJETOS DE SCHEMA
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•ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO
•TIPOS DE OBJETOS DE SCHEMA:
OBJETOS DE SCHEMA OBJETOS DE SCHEMA
TABELAS DIMENSÕES
ÍNDICES TRIGGERS
PARTIÇÕES STORED PROCEDURES / STORED FUNCTIONS
VIEWS PACOTES PL/SQL
SEQUENCIAS OPERADORES
CLUSTERS JAVA CLASSES, JAVA RESOURCES, JAVA SOURCES
RESTRIÇÕES SEQUÊNCIAS
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•ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO
•OBSERVAÇÃO SOBRE OBJETOS DE SCHEMA NO ORACLE:
• NO ORACLE O CONCEITO DE SCHEMA E USUÁRIO SE CONFUNDEM.
• DIFERENTEMENTE DE OUTROS SGBD, NO ORACLE O SCHEMA – POR DEFAULT
-, É CRIADO NO MOMENTO DA CRIAÇÃO DE UM USUÁRIO E TEM O MESMO
NOME DO USUÁRIO;
• ESTA CARACTERÍSTICAS CAUSA ALGUMA CONFUSÃO PARA OS
PROFISSIONAIS QUE MIGRAM DO ORACLE PARA OUTROS SGBD E VICE
VERSA.
• APESAR DESTA FORMA EM QUE A ORACLE TRATA USUÁRIOS E SCHEMAS, É
POSSÍVEL, COM UM POUCO DE TRABALHO, CONTORNAR ESTE “PROBLEMA”
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•ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO
•OBSERVAÇÃO SOBRE OBJETOS DE SCHEMA NO ORACLE:
• FINALIZANDO, NA COMUNIDADE ORACLE, HÁ COMENTÁRIOS DE QUE A
ORACLE ADOTOU O CONCEITO APENAS PARA FICAR DENTRO DO PADRÃO
ESTABELECIDO PELA ANSI SQL3 E ISO/IEC EM 1994
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•ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO
•DICIONÁRIO DE DADOS:
• CONJUNTO DE TABELAS E VIEWS SOMENTE DE LEITURA QUE ARMAZENAM
INFORMAÇÕES - METADADOS ADMINISTRATIVOS -, SOBRE A ESTRUTURA
DO BANCO DE DADOS.
•METADADOS REPRESENTAM "DADOS SOBRE DADOS" OU
•METADADOS SÃO INFORMAÇÕES ESTRUTURADAS QUE DESCREVEM,
EXPLICAM, LOCALIZAM, OU SEJA, TORNAM FÁCIL RECUPERAR, USAR OU
GERENCIAR UMA FONTE DE INFORMAÇÃO
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•ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO
•DICIONÁRIO DE DADOS
• TODAS AS TABELAS DE DICIONÁRIO DE DADOS E VIEWS DE UM
DETERMINADO BANCO DE DADOS SÃO ARMAZENADAS NO SYSTEM
TABLESPACE DO BANCO DE DADOS
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• ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO
• DICIONÁRIO DE DADOS
• UM DICIONÁRIO DE DADOS CONTÉM INFORMAÇÕES COMO AS SEGUINTES:
• AS DEFINIÇÕES DE TODOS OS OBJETOS DE SCHEMA NO BANCO DE DADOS
(TABELAS, VIEWS, ÍNDICES, CLUSTERS, SINÔNIMOS, SEQUÊNCIAS,
PROCEDIMENTOS, FUNÇÕES, PACOTES, ACIONADORES E ASSIM POR DIANTE)
• ESTATÍSTICAS DE QUANTO ESPAÇO FOI ALOCADO PARA E É USADO
ATUALMENTE PELOS OBJETOS DE SCHEMA;
• ESTATÍSTICAS DO OTIMIZADOR DE CONSULTA NO DICIONÁRIO DE DADOS
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•ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO
•DICIONÁRIO DE DADOS
•UM DICIONÁRIO DE DADOS CONTÉM INFORMAÇÕES COMO AS
SEGUINTES:
• VALORES PADRÃO PARA COLUNAS
• INFORMAÇÃO DE RESTRIÇÃO DE INTEGRIDADE
• SÃO USADOS PARA GARANTIR A EXATIDÃO E A CONSISTÊNCIA DOS 
DADOS
• OS NOMES DOS USUÁRIOS DO ORACLE
https://pt.wikipedia.org/wiki/Consist%C3%AAncia_(base_de_dados)
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•ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO
•DICIONÁRIO DE DADOS
•UM DICIONÁRIO DE DADOS CONTÉM INFORMAÇÕES COMO AS
SEGUINTES:
• PRIVILÉGIOS E FUNÇÕES QUE CADA USUÁRIO RECEBEU
• INFORMAÇÕES DE AUDITORIA, COMO QUEM ACESSOU OU ATUALIZOU 
VÁRIOS OBJETOS DE SCHEMA
• OUTRAS INFORMAÇÕES GERAIS DO BANCO DE DADOS
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CATÁLOGO / DICIONÁRIO DE DADOS
66
◼ Plano de execução da query
BY PROF. VITORINO
CATÁLOGO
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•IBM – DB2
IBM DB2 
DATABASE ARCHITECTURE
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IBM DB2 DATABASE ARCHITECTURE
BY PROF. VITORINO 69
•INSTÂNCIA DO IBM-DB2
• UMA INSTÂNCIA NO DB2 PARA LUW (LINUX®, UNIX, AND WINDOWS) É UMA CÓPIA
DO SGBDR, INCLUINDO TODOS OS PROCESSOS QUE EXECUTAM O DB2 E A
MEMÓRIA (ESPAÇOS DE ENDEREÇO) ASSOCIADOS A ESSA INSTÂNCIA DO DB2 E
ALGUNS PARÂMETROS DE CONFIGURAÇÃO (ZPARMS) PARA CONTROLAR ESSA
INSTÂNCIA.
• PENSE NISSO COMO UMA CÓPIA DO CÓDIGO DO DB2 EM EXECUÇÃO EM UM
SERVIDOR.
• VOCÊ PODE TER QUANTAS INSTÂNCIAS QUISER EM EXECUÇÃO EM UM ÚNICO
SERVIDOR.
IBM DB2 
DATABASE ARCHITECTURE
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IBM DB2 
DATABASE ARCHITECTURE
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IBM DB2 
DATABASE ARCHITECTURE
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IBM DB2 DATABASE ARCHITECTURE
BY PROF. VITORINO 74
•ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO LÓGICO
•ESSAS ESTRUTURAS SÃO CRIADAS E RECONHECIDAS PELO IBM DB2
E NÃO SÃO CONHECIDAS PELO SISTEMA OPERACIONAL.
IBM DB2 DATABASE ARCHITECTURE
BY PROF. VITORINO 75
•PARTITION GROUP
• UM CONJUNTO NOMEADO DE UMA OU MAIS PARTIÇÕES DE BANCO DE DADOS
QUE PERTENCEM A UM BANCO DE DADOS;
• UM PARTITION GROUP DE BANCO DE DADOS QUE CONTÉM MAIS DE UMA
PARTIÇÃO DE BANCO DE DADOS É CONHECIDO COMO PARTITION GROUP DE
BANCO DE DADOS DE PARTIÇÃO MÚLTIPLA .
• VÁRIOS PARTITIONS GROUPS DE BANCO DE DADOS DE PARTIÇÃO PODEM SER
DEFINIDOS APENAS COM PARTIÇÕES DE BANCO DE DADOS QUE PERTENCEM À
MESMA INSTÂNCIA.
IBM DB2 DATABASE ARCHITECTURE
BY PROF. VITORINO 76
•PARTITION GROUP
IBM DB2 DATABASE ARCHITECTURE
BY PROF. VITORINO 77
•PARTITION GROUP
•PARTITION GROUPS PADRÃO
• TRÊS PARTITION GROUP SÃO DEFINIDOS AUTOMATICAMENTE NO
MOMENTO DA CRIAÇÃO DO BANCO DE DADOS NO SGBD IBM DB2:
• IBMCATGROUP PARA A TABLESPACE SYSCATSPACE, MANTENDO
TABELAS DE CATÁLOGO DO SISTEMA
IBM DB2 DATABASE ARCHITECTURE
BY PROF. VITORINO 78
•PARTITION GROUP
•PARTITION GROUPS PADRÃO
• IBMTEMPGROUP PARA A TABLESPACE TEMPSPACE1, CONTENDO
TABELAS TEMPORÁRIAS CRIADAS DURANTE O PROCESSAMENTO
DO BANCO DE DADOS
IBM DB2 DATABASE ARCHITECTURE
BY PROF. VITORINO 79
• PARTITION GROUP
• PARTITION GROUPS PADRÃO
• IBMDEFAULTGROUP PARA A TABLESPACE USERSPACE1, CONTENDO:
• TABELAS E ÍNDICES DO USUÁRIO;
• UMA TABLESPACE TEMPORÁRIA DO USUÁRIO PARA UMA TABELA TEMPORÁRIA
DECLARADA; OU
• UMA TABELA TEMPORÁRIA PODE SER CRIADA EM IBMDEFAULTGROUP OU
QUALQUER GRUPO DE PARTIÇÃO DE BANCO DE DADOS CRIADO PELO USUÁRIO,
MAS NÃO EM IBMTEMPGROUP.
IBM DB2 DATABASE ARCHITECTURE
BY PROF. VITORINO 80
•ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO LÓGICO
• TABLESPACE
• UMA TABLESPACE É UMA ESTRUTURA DE ARMAZENAMENTO QUE CONTÉM
TABELAS, ÍNDICES, OBJETOS GRANDES E DADOS LONGOS.
• ELAS SÃO USADAS ​​PARA ORGANIZARDADOS EM UM BANCO DE DADOS EM
AGRUPAMENTOS DE ARMAZENAMENTO LÓGICOS RELACIONADOS A ONDE
OS DADOS SÃO ARMAZENADOS EM UM SISTEMA.
• TABLESPACES SÃO ARMAZENADOS EM GRUPOS DE PARTIÇÕES DE BANCO
DE DADOS.
IBM DB2 DATABASE ARCHITECTURE
BY PROF. VITORINO 81
•ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO LÓGICO
• TABLESPACE
• USAR TABLESPACES PARA ORGANIZAR O ARMAZENAMENTO OFERECE
VÁRIOS BENEFÍCIOS:
• RECUPERABILIDADE
• ALOCAÇÃO DE MAIS TABELAS
• GERENCIAMENTO AUTOMÁTICO DE ARMAZENAMENTO
• MELHORAR DESEMPENHO OU UTILIZAÇÃO DE MEMÓRIA
IBM DB2 DATABASE ARCHITECTURE
BY PROF. VITORINO 82
•ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO LÓGICO
•TABLESPACE
• CONTÊINERES
• UM CONTÊINER PODE SER UM NOME DE DIRETÓRIO, UM NOME DE
DISPOSITIVO OU UM NOME DE ARQUIVO
• UM ÚNICO TABLESPACE PODE TER VÁRIOS CONTÊINERES
IBM DB2 DATABASE ARCHITECTURE
BY PROF. VITORINO 83
•ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO LÓGICO
• SCHEMA
• SCHEMA É UMA COLEÇÃO DE OBJETOS NOMEADOS CLASSIFICADOS
LOGICAMENTE NO BANCO DE DADOS.
• EM UM BANCO DE DADOS, NÃO É POSSÍVEL CRIAR VÁRIOS OBJETOS DE
BANCO DE DADOS COM O MESMO NOME. PARA FAZER ISSO, O SCHEMA
FORNECE UM AMBIENTE DE GRUPO.
• UM SCHEMA PODE CONTER TABELAS, FUNÇÕES, ÍNDICES,
PROCEDIMENTOS, GATILHOS ETC.
IBM DB2 DATABASE ARCHITECTURE
BY PROF. VITORINO 84
•ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO LÓGICO
•SCHEMA
IBM DB2 DATABASE ARCHITECTURE
BY PROF. VITORINO 85
•ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO LÓGICO
•CATALOG
• CONJUNTO DE TABELAS QUE CONTÊM INFORMAÇÕES SOBRE OS DADOS QUE
O DB2 CONTROLA.
• AS TABELAS DE CATÁLOGOS CONTÊM INFORMAÇÕES SOBRE OBJETOS DO DB2 ,
COMO TABELAS, VISUALIZAÇÕES E ÍNDICES. QUANDO VOCÊ CRIA, ALTERA OU
DELETA UM OBJETO, O DB2 INSERE, ATUALIZA OU EXCLUI LINHAS DO
CATÁLOGO QUE DESCREVEM O OBJETO
• POR EXEMPLO, SYSIBM.SYSTABLES É UMA TABELA DE CATÁLOGO QUE REGISTRA
INFORMAÇÕES QUANDO UMA TABELA É CRIADA. O DB2 INSERE UMA LINHA
EM SYSIBM.SYSTABLES QUE INCLUI O NOME DA TABELA, SEU PROPRIETÁRIO,
SEU CRIADOR E O NOME DE SEU TABLESPACE E SEU BANCO DE DADOS.
IBM DB2 DATABASE ARCHITECTURE
BY PROF. VITORINO 86
•ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO LÓGICO
•CATALOG
•O CATÁLOGO DO DB2 CONSISTE EM TABELAS DE DADOS SOBRE TUDO
DEFINIDO PARA O SISTEMA DB2 , INCLUINDO TABLESPACES, ÍNDICES,
TABELAS, CÓPIAS DE TABLESPACES E ÍNDICES E GRUPOS DE
ARMAZENAMENTO.
•O BANCO DE DADOS DO SISTEMA DSNDB06 CONTÉM
O CATÁLOGO DO DB2 .
IBM DB2 DATABASE ARCHITECTURE
BY PROF. VITORINO 87
•ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO LÓGICO
•CATALOG
•ARMAZENA ESTATÍSTICAS UTEIS PARA OTIMIZAÇÃO DE QUERIES
CATÁLOGO
•SQL-SERVER DATABASE 
ARCHITECTURE
BY PROF. VITORINO 88
SQL-SERVER DATABASE ARCHITECTURE
BY PROF. VITORINO 89
•ARQUITETURA
SIMPLIFICADA DO SQL-
SERVER
SQL-SERVER DATABASE ARCHITECTURE
BY PROF. VITORINO 90
•ESTRUTURA DE
ARMAZENAMENTO
SQL-SERVER DATABASE ARCHITECTURE
BY PROF. VITORINO 91
•ESTRUTURA DE
ARMAZENAMENTO
SQL-SERVER DATABASE ARCHITECTURE
BY PROF. VITORINO 92
• ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO LÓGICO
SQL-SERVER DATABASE ARCHITECTURE
BY PROF. VITORINO 93
•ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO FÍSICO
• VIMOS EM AULAS PASSADAS QUE NO SQL-SERVER OS DADOS NAS TABELAS
SÃO ARMAZENADAS - NO NÍVEL LÓGICO - NA FORMA DE LINHA E COLUNA
[TUPLA OU REGISTRO], CONTUDO NO NÍVEL FÍSICO – ISTO É, NO ÂMBITO DO
SISTEMA OPERACIONAL -, O ARMAZENAMENTO OCORREM EM PÁGINAS DE
DADOS
• A LÓGICA DE ARMAZENAMENTO DE DADOS - NO SQL-SERVER -, POUCO DIFERE DE
SEUS CONCORRENTES MAIS PRÓXIMOS. NOS PRÓXIMOS SLIDES VAMOS DETALHAR OS
SCHEMAS MOSTRADOS NOS TRÊS ÚLTIMOS SLIDES.
SQL-SERVER DATABASE ARCHITECTURE
BY PROF. VITORINO 94
•ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO FÍSICO
•FILEGROUPS
• DENTRO DA ARQUITETURA DO SQL-SERVER O PRIMEIRO ELEMENTO A
CONSIDERAR SÃO OS FILEGROUPS.
• FILEGROUPS SÃO ESTRUTURA LÓGICAS, SIMILARES AOS DIRETÓRIOS DO
SISTEMA DE ARQUIVO DO WINDOWS, ONDE OS OBJETOS DO BANCO DE
DADOS SÃO ARMAZENADOS;
• FILEGROUPS ESTÃO PARA O SQL-SERVER ASSIM COMO TABLESPACES ESTÃO
PARA O ORACLE E IBM-DB2
SQL-SERVER DATABASE ARCHITECTURE
BY PROF. VITORINO 95
•ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO FÍSICO
•FILEGROUPS
• CADA BANCO DE DADOS TEM:
• UM FILEGROUP PRIMÁRIO:
• TODAS AS TABELAS DO SISTEMA FAZEM PARTE DO GRUPO DE
ARQUIVOS PRIMÁRIO.
• FILEGROUPS PARA DADOS OTIMIZADOS PARA MEMÓRIA
• UM GRUPO DE ARQUIVOS COM OTIMIZAÇÃO DE MEMÓRIA BASEIA-
SE NO GRUPO DE ARQUIVOS DO FLUXO DE ARQUIVO
SQL-SERVER DATABASE ARCHITECTURE
BY PROF. VITORINO 96
•ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO FÍSICO
•FILEGROUPS
• FILEGROUPS DEFINIDOS PELOS USUÁRIOS
• QUALQUER GRUPO DE ARQUIVOS QUE SEJA GERADO PELO USUÁRIO
QUANDO ESTE CRIA O BANCO DE DADOS PELA PRIMEIRA VEZ OU
QUANDO O MODIFICA POSTERIORMENTE.
SQL-SERVER DATABASE ARCHITECTURE
BY PROF. VITORINO 97
•ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO FÍSICO
•HEAPS (HOBT)
• SÃO ESTRUTURA QUE ORGANIZAM AS TABELAS E OBJETOS, CRIADOS PELOS
USUÁRIOS, NA FORMA DE ÁRVORE.
• USADO PARA DESCREVER UM SUBCONJUNTO DE PÁGINAS DE DADOS /
ÍNDICE DENTRO DE UMA ÚNICA PARTIÇÃO;
• A RELAÇÃO ENTRE UMA PARTIÇÃO E UM HOBT É SEMPRE 1 PARA 1 - O QUE
SIGNIFICA QUE OS VALORES HOBT_ID E PARTITION_ID NA TABELA
SYS.PARTITIONS SÃO COMPLETAMENTE INTERCAMBIÁVEIS.
SQL-SERVER DATABASE ARCHITECTURE
BY PROF. VITORINO 98
•ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO FÍSICO
•HEAPS
SQL-SERVER DATABASE ARCHITECTURE
BY PROF. VITORINO 99
•EXTENTS (EXTENSÕES)
• AS EXTENTS SÃO UNIDADES BÁSICAS EM QUE O ESPAÇO É GERENCIADO.
• UM EXTENT TEM OITO PÁGINAS FISICAMENTE CONTÍGUAS OU 64 KiB. ISSO
SIGNIFICA QUE OS BANCOS DE DADOS DO SQL SERVER TÊM 16 EXTENTS POR
MEGABYTE.
Kibibyte, segundo IEC –
International Electrotechnical Commission
(Comissão Eletrotécnica Internacional)
https://www.iec.ch/
SQL-SERVER DATABASE ARCHITECTURE
BY PROF. VITORINO 100
• EXTENTS (EXTENSÕES)
•O SQL SERVER TEM DOIS TIPOS DE EXTENTS:
• EXTENTS UNIFORMES QUE PERTENCEM A UM ÚNICO OBJETO; 
• TODAS AS OITO PÁGINAS NOS EXTENTS PODEM SER USADAS APENAS 
PELO OBJETO PROPRIETÁRIO.
• EXTENTS MISTAS COMPARTILHADAS POR ATÉ OITO OBJETOS.
• CADA UMA DAS OITO PÁGINAS DO EXTENT PODE PERTENCER A UM 
OBJETO DIFERENTE.
SQL-SERVER DATABASE ARCHITECTURE
BY PROF. VITORINO 101
•EXTENTS (EXTENSÕES)
•O SQL SERVER TEM DOIS TIPOS DE EXTENSÕES:
SQL-SERVER DATABASE ARCHITECTURE
BY PROF. VITORINO 102
•ESTRUTURA DE ARMAZENAMENTO
• PAGES (PÁGINAS)
• UNIDADE FUNDAMENTAL DE
ARMAZENAMENTO DO SQL-
SERVER
• ONDE ESTÃO OS ARQUIVOS “.mdf”
OU “.ndf”
• SÃO NUMERADAS DE 0 A n
SQL-SERVER DATABASE ARCHITECTURE
BY PROF. VITORINO 103
•ESTRUTURA DE ARMAZENAMENTO
• PAGES (PÁGINAS)
• AS OPERAÇÕES DE I/O EM DISCO
SÃO EXECUTADAS NO NÍVEL DE
PÁGINA
• O SQL-SERVER GRAVA OU LÊ
PÁGINAS INTEIRAS DE DADOS
SQL-SERVER DATABASE ARCHITECTURE
BY PROF. VITORINO 104
•PAGES (PÁGINAS) A page Header tem 96 bytes para 
armazenar informações sobre:
Número da página;
Tipo de página;
Espaço livre na página
ID da unidade de alocação (cluster) 
do objeto proprietário da página
SQL-SERVER DATABASE ARCHITECTURE
BY PROF. VITORINO 105
•PAGES (PÁGINAS)
• SEMELHANTE A UM LIVRO, NO SQL SERVER, TODAS AS LINHAS DE
DADOS SÃO ESCRITAS EM PÁGINAS.
• EM UM LIVRO, TODAS AS PÁGINAS TÊM O MESMO TAMANHO
FÍSICO. DA MESMA FORMA, NO SQL SERVER, TODAS AS PÁGINAS DE
DADOS TÊM O MESMO TAMANHO – 8 KiB.
SQL-SERVER DATABASE ARCHITECTURE
BY PROF. VITORINO 106
•PAGES (PÁGINAS)
• EM UM LIVRO, A MAIORIA DAS PÁGINAS CONTÉM OS DADOS – O
CONTEÚDO PRINCIPAL DO LIVRO – E ALGUMAS PÁGINAS CONTÊM
METADADOS SOBRE O CONTEÚDO – POR EXEMPLO, SUMÁRIO E
ÍNDICE.
SQL-SERVER DATABASE ARCHITECTURE
BY PROF. VITORINO 107
•PAGES (PÁGINAS)
• NOVAMENTE, O SQL SERVER NÃO É DIFERENTE: A MAIORIA DAS PÁGINAS
CONTÉM LINHAS REAIS DE DADOS QUE FORAM ARMAZENADAS POR
USUÁRIOS; ELAS SÃO CHAMADAS DE PÁGINAS DE DADOS E PÁGINAS DE
TEXTO/IMAGEM (PARA CASOS ESPECIAIS).
• AS PÁGINAS DE ÍNDICE CONTÊM REFERÊNCIAS DE ÍNDICE SOBRE O LOCAL EM
QUE OS DADOS ESTÃO E, FINALMENTE, HÁ PÁGINAS DE SISTEMA QUE
ARMAZENAM UMA VARIEDADE DE METADADOS SOBRE A ORGANIZAÇÃO DOS
DADOS (PÁGINAS PFS, GAM, SGAM, IAM, DCM, BCM).
SQL-SERVER DATABASE ARCHITECTURE
BY PROF. VITORINO 108
•TIPOSDE PÁGINAS (PAGES)
Tipo de Página Funcionalidade
Data Armazena dados de tipos diferentes: text. ntext e image
Index Chave dos índices, com ponteiros direcionados para as 
páginas de dados
Text and Image Armazena dados do tipo text, ntext e image
Page Free Space (PFS) Controla os espaços livres nas páginas
Global Allocation Map (GAM) Controla a alocação de extents
Shared Global Allocation Map 
(SGAM)
Controla a alocação de extends mistas pelos objetos
Index Allocation MAP Controla as extents utilizadas por HEAP TABLES ou índices.
SQL-SERVER DATABASE ARCHITECTURE
BY PROF. VITORINO 109
•ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO FÍSICO
•ARQUIVOS DE DADOS PRIMÁRIOS:
• OS ARQUIVOS DE DADOS PRIMÁRIOS TÊM A EXTENSAO MDF – MASTER DATABASE
FILE
• O MASTER DATABASE FILE CONTÉM TODAS AS PRINCIPAIS INFORMAÇÕES DO
BANCO DE DADOS QUE FAZEM PARTE DO SERVIDOR
• MASTER DATABASE FILE APONTA PARA OUTROS ARQUIVOS DO BANCO DE DADOS
E OBJETOS, COMO TABELAS, ÍNDICES, STORED PROCEDURE E VIEWS FAZEM PARTE
DO ROL DE ARQUIVOS DO MASTER DATABASE FILE.
SQL-SERVER DATABASE ARCHITECTURE
BY PROF. VITORINO 110
•ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO FÍSICO
•ARQUIVOS DE DADOS PRIMÁRIOS:
•MASTER DATABASE FILE:
•MASTER DATABASE FILE: O PRINCIPAL TRABALHO DO ARQUIVO
MASTER.MDF É:
• REGISTRAR TODAS AS INFORMAÇÕES NO NÍVEL DE SISTEMA PARA
UM SISTEMA DO SQL SERVER, INCLUINDO METADADOS E
PARÂMETROS DE CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA;
• REGISTRAR A EXISTÊNCIA DE TODOS OS BANCO DE DADOS E O
LOCAL DESSES BANCO DE DADOS;
• REGISTRAR AS INFORMAÇÕES DE INICIALIZAÇÃO PARA O SQL-
SERVER;
SQL-SERVER DATABASE ARCHITECTURE
BY PROF. VITORINO 111
•ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO FÍSICO
•ARQUIVOS DE DADOS PRIMÁRIOS:
•MASTER DATABASE FILE:
• BANCO DE DADOS MESTRE:
• O SQL-SERVER NÃO PODERÁ INICIAR SE O BANCO DE DADOS MESTRE NÃO
ESTIVER DISPONÍVEL.
SQL-SERVER DATABASE ARCHITECTURE
BY PROF. VITORINO 112
•ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO FÍSICO
•ARQUIVOS DE DADOS PRIMÁRIOS:
•MODEL DATABASE FILE:
• O BANCO DE DADOS MODELO: USADO COMO MODELO PARA TODOS OS
BANCOS DE DADOS CRIADOS EM UMA INSTÂNCIA DO SQL SERVER;
• É CRIADO TODA VEZ QUE O SQL SERVER É INICIADO;
• DEVE SEMPRE EXISTIR EM UM SISTEMA SQL SERVER;
SQL-SERVER DATABASE ARCHITECTURE
BY PROF. VITORINO 113
•ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO FÍSICO
•ARQUIVOS DE DADOS PRIMÁRIOS:
•MODEL DATABASE FILE:
• O BANCO DE DADOS MODELO
• TODO O CONTEÚDO DO BANCO DE DADOS MODELO , INCLUINDO AS
OPÇÕES, É COPIADO PARA O NOVO BANCO DE DADOS.
• ALGUMAS CONFIGURAÇÕES DO MODELO TAMBÉM SÃO USADAS PARA CRIAR
UM NOVO TEMPDB DURANTE A INICIALIZAÇÃO, DE MODO QUE UM BANCO
DE DADOS MODELO SEMPRE DEVE EXISTIR EM UM SISTEMA SQL SERVER .
SQL-SERVER DATABASE ARCHITECTURE
BY PROF. VITORINO 114
•ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO FÍSICO
•ARQUIVOS DE DADOS PRIMÁRIOS:
•MSDB DATABASE FILE:
• BANCO DE DADOS MSDB: MSDB.MDF É USADO PELO SQL SERVER AGENT
PARA AGENDAR ALERTAS E TRABALHOS PARA O HISTÓRICO DE BACKUP E
RESTAURAÇÃO;
• RECOMENDA-SE CONSIDERAR A COLOCAÇÃO DO LOG DE
TRANSAÇÕES MSDB NO REPOSITÓRIO TOLERANTE A FALHAS.
SQL-SERVER DATABASE ARCHITECTURE
BY PROF. VITORINO 115
•ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO FÍSICO
•ARQUIVOS DE DADOS PRIMÁRIOS:
•RESOURCE DATABASE FILE:
• O RESOURCE DATABASE FILE, RESOURCE.MDF É UM BANCO DE DADOS
SOMENTE LEITURA QUE CONTÉM TODOS OS OBJETOS DE SISTEMA INCLUSOS
NO SQL SERVER;
• OBJETOS DO SISTEMA SQL SERVER, COMO: SYS.OBJECTS, SÃO FISICAMENTE
PERSISTENTES NO RESOURCE DATABASE FILE, MAS APARECEM LOGICAMENTE
NO SCHEMA SYS DE CADA BANCO DE DADOS.
• O RESOURCE DATABASE FILE NÃO CONTÉM DADOS OU METADADOS DE
USUÁRIO.
SQL-SERVER DATABASE ARCHITECTURE
BY PROF. VITORINO 116
•ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO FÍSICO
•ARQUIVOS DE DADOS PRIMÁRIOS:
• TEMPDB DATABASE FILE:
• O BANCO DE DADOS DO SISTEMA TEMPDB [TEMPDB.MDF] É UM RECURSO
GLOBAL DISPONÍVEL PARA TODOS OS USUÁRIOS CONECTADOS À INSTÂNCIA
DO SQL SERVER OU CONECTADOS AO BANCO DE DADOS SQL. O TEMPDB É
USADO PARA MANTER:
• OBJETOS DE USUÁRIO TEMPORÁRIOS CRIADOS EXPLICITAMENTE COMO:
ÍNDICES E TABELAS TEMPORÁRIAS GLOBAIS OU LOCAIS, STORED
PROCEDURES TEMPORÁRIOS, VARIÁVEIS DE TABELA, TABELAS
RETORNADAS EM FUNÇÕES COM VALOR DE TABELA OU CURSORES;
SQL-SERVER DATABASE ARCHITECTURE
BY PROF. VITORINO 117
•ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO FÍSICO
•ARQUIVOS DE DADOS PRIMÁRIOS:
• TEMPDB DATABASE FILE:
• BANCO DE DADOS DO SISTEMA TEMPDB
• OBJETOS INTERNOS CRIADOS PELO MECANISMO DE BANCO DE 
DADOS. ELES INCLUEM:
• TABELAS DE TRABALHO PARA ARMAZENAR RESULTADOS INTERMEDIÁRIOS
PARA SPOOLS, CURSORES, CLASSIFICAÇÕES E ARMAZENAMENTO
TEMPORÁRIO LOB (OBJETO GRANDE).
• ARQUIVOS DE TRABALHO PARA OPERAÇÕES DE JUNÇÃO DE HASH OU DE
AGREGAÇÃO DE HASH.
SQL-SERVER DATABASE ARCHITECTURE
BY PROF. VITORINO 118
•ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO FÍSICO
•ARQUIVOS DE DADOS PRIMÁRIOS:
• TEMPDB DATABASE FILE:
•BANCO DE DADOS DO SISTEMA TEMPDB
• OBJETOS INTERNOS CRIADOS PELO MECANISMO DE BANCO DE 
DADOS. ELES INCLUEM:
• RESULTADOS INTERMEDIÁRIOS DE CLASSIFICAÇÃO PARA OPERAÇÕES COMO
CRIAR OU RECRIAR ÍNDICES (SE SORT_IN_TEMPDB FOR ESPECIFICADO) OU
DETERMINADAS CONSULTAS GROUP BY, ORDER BY OU UNION.
SQL-SERVER DATABASE ARCHITECTURE
BY PROF. VITORINO 119
•ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO FÍSICO
•ARQUIVOS DE LOG:
• LDF - LOG DATABASE FILE: MANTÉM AS TRANSAÇÕES DE LOG
• O OBJETIVO PRINCIPAL DE UM ARQUIVO LDF É GARANTIR A APLICAÇÃO
DAS PROPRIEDADES ACID: ATOMICIDADE, CONSISTÊNCIA, ISOLAMENTO E
DURABILIDADE:
• ATOMICIDADE: SE UMA PARTE DA TRANSAÇÃO FALHAR, TODA A
TRANSAÇÃO FALHARÁ, E O ESTADO DO BANCO DE DADOS ESTARÁ
INALTERADO;
• CONSISTÊNCIA: QUALQUER TRANSAÇÃO TRAZ O BANCO DE DADOS DE
ESTADO VÁLIDO PARA OUTRO;
SQL-SERVER DATABASE ARCHITECTURE
BY PROF. VITORINO 120
•ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO FÍSICO
•ARQUIVOS DE LOG:
• LDF - LOG DATABASE FILE: MANTEM AS TRANSAÇÕES DE LOG
• ISOLAMENTO: A EXECUÇÃO DE TRANSAÇÕES SIMULTÂNEAS TRAZ O
BANCO DE DADOS PARA UM ESTADO COMO SE AS TRANSAÇÕES
FOSSEM EXECUTADAS SERIALMENTE, UMA POR UMA;
• DURABILIDADE: UMA VEZ COMPROMETIDA, A TRANSAÇÃO
PERMANECE ASSIM, MESMO NO CASO DE ERROS, PERDA DE ENERGIA
OU FALHAS
SQL-SERVER DATABASE ARCHITECTURE
BY PROF. VITORINO 121
•ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO FÍSICO
•ARQUIVOS DE LOG:
• LDF - LOG DATABASE FILE: MANTÉM AS TRANSAÇÕES DE LOG
• UM ARQUIVO LDF ARMAZENA INFORMAÇÕES SUFICIENTES PARA
REPRODUZIR OU DESFAZER UMA ALTERAÇÃO OU RECUPERAR O BANCO
DE DADOS PARA UM PONTO ESPECÍFICO NO TEMPO.
• PORTANTO, DEVIDO A VÁRIOS REQUISITOS DE AUDITORIA OU
RECUPERAÇÃO, MUITAS VEZES É NECESSÁRIO ABRIR O ARQUIVO LDF E
VISUALIZAR SEU CONTEÚDO.
•MAS VER O CONTEÚDO DO ARQUIVO LDF NÃO É UMA TAREFA FÁCIL.
SQL-SERVER DATABASE ARCHITECTURE
BY PROF. VITORINO 122
•ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO FÍSICO
•ARQUIVOS DE DADOS SECUNDÁRIOS:
•NDF- NEXT DATABASE FILE:
• OS ARQUIVOS DE DADOS SECUNDÁRIOS SÃO OPCIONAIS, SÃO
DEFINIDOS PELO USUÁRIO E ARMAZENAM DADOS DO USUÁRIO
• NDF É A EXTENSÃO ATRIBUÍDAS A ARQUIVOS CLASSIFICADOS NO SQL-
SERVER COMO SECUNDÁRIOS;
• PODEM SER UTILIZADOS PARA DISTRIBUIR DADOS EM VÁRIOS DISCOS,
UMA ESTRATÉGIA PARA ESCALAR O BANCO;
SQL-SERVER DATABASE ARCHITECTURE
BY PROF. VITORINO 123
•ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO FÍSICO
•SCHEMA SQL-SERVER
•UM SCHEMA DE BANCO DE DADOS É UMA MANEIRA DE AGRUPAR
OBJETOS LOGICAMENTE, COMO TABELAS, VIEWS, STORED
PROCEDURE, ETC. PENSE EM UM SCHEMA COMO UM CONTÊINER DE
OBJETOS
•NO SQL SERVER, UM SCHEMA DE BANCO DE DADOS FACILITA O
GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA, AUXILIANDO NA DEFINIÇÃO DE
QUEM PODE ACESSAR CADA OBJETO DE BANCO DE DADOS.
SQL-SERVER DATABASE ARCHITECTURE
BY PROF. VITORINO 124
•ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO FÍSICO
•SCHEMA SQL-SERVER
• VOCÊ PODE ATRIBUIR PERMISSÕES DE LOGIN DE USUÁRIO A UM ÚNICO
SCHEMA PARA QUE O USUÁRIO POSSA ACESSAR APENAS OS OBJETOS QUE
ESTÃO AUTORIZADOS A ACESSAR.
• OS SCHEMAS PODEM SER CRIADOS E ALTERADOS EM UM BANCO DE DADOS,
E OS USUÁRIOS PODEM RECEBER ACESSO A UM SCHEMA. UM SCHEMA PODE
SER DE PROPRIEDADE DE QUALQUER USUÁRIO, E A PROPRIEDADE DO
SCHEMA É TRANSFERÍVEL.
• UM SCHEMA DE BANCO DE DADOS TAMBÉM PODE ATUARCOMO UM
NAMESPACE. ISSO EVITA CONFRONTOS DE NOMES DE OBJETOS DE
DIFERENTES SCHEMAS.
SQL-SERVER DATABASE ARCHITECTURE
BY PROF. VITORINO 125
•ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO FÍSICO
•SCHEMA SQL-SERVER
• EXEMPLO:
dbo – Database Owner.
Schema default criado pelo
SQL-Server quando o usuário
opta por não defini-lo
SQL-SERVER DATABASE ARCHITECTURE
BY PROF. VITORINO 126
•ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO FÍSICO
•DICIONÁRIO DE DADOS
• NO SQL SERVER, O DICIONÁRIO DE DADOS É UM CONJUNTO DE TABELAS DE
BANCO DE DADOS USADO PARA ARMAZENAR INFORMAÇÕES SOBRE A
DEFINIÇÃO DE UM BANCO DE DADOS. O DICIONÁRIO CONTÉM
INFORMAÇÕES SOBRE OBJETOS DE BANCO DE DADOS, COMO TABELAS,
ÍNDICES, COLUNAS, TIPOS DE DADOS E VISUALIZAÇÕES.
• O DICIONÁRIO DE DADOS É USADO PELO SQL SERVER PARA EXECUTAR
CONSULTAS E É ATUALIZADO AUTOMATICAMENTE SEMPRE QUE OS OBJETOS
SÃO ADICIONADOS, REMOVIDOS OU ALTERADOS NO BANCO DE DADOS.
SQL-SERVER DATABASE ARCHITECTURE
BY PROF. VITORINO 127
•ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO FÍSICO
•DICIONÁRIO DE DADOS
• O SQL SERVER USA O DICIONÁRIO DO BANCO DE DADOS PARA VERIFICAR
INSTRUÇÕES SQL.
• QUANDO VOCÊ EXECUTA UMA INSTRUÇÃO SQL, O SGBD ANALISA A
INSTRUÇÃO E, EM SEGUIDA, DETERMINA SE AS TABELAS E OS CAMPOS QUE
VOCÊ ESTÁ REFERENCIANDO SÃO VÁLIDOS. PARA FAZER ISSO
RAPIDAMENTE, ELE FAZ REFERÊNCIA AO DICIONÁRIO DE DADOS.
• ALÉM DE TESTAR A VALIDADE DE INSTRUÇÕES, O SQL SERVER USA O
DICIONÁRIO DE DADOS PARA AUXILIAR NA GERAÇÃO DO PLANO DE
CONSULTA E PARA FAZER REFERÊNCIA ÀS INFORMAÇÕES QUE DEFINEM A
ESTRUTURA DO BANCO DE DADOS.
SQL-SERVER DATABASE ARCHITECTURE
BY PROF. VITORINO 128
•ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO FÍSICO
•DICIONÁRIO DE DADOS
• O DICIONÁRIO DE DADOS SE TORNA UM GUIA, POR SI SÓ, PARA O SQL
SERVER USAR PARA ACESSAR SEUS DADOS.
• SIMPLIFICANDO, SEM O DICIONÁRIO DE DADOS, EMBORA O SQL SERVER
CONHEÇA E ENTENDA A LINGUAGEM SQL, ELE NÃO SABERIA SOBRE SUAS
TABELAS E COLUNAS DE BANCOS DE DADOS; PORTANTO, NÃO SERIA CAPAZ
DE CONSULTÁ-LOS.
SQL-SERVER DATABASE ARCHITECTURE
BY PROF. VITORINO 129
•ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO FÍSICO
•DICIONÁRIO DE DADOS
• COMO O DICIONÁRIO DE DADOS CONTÉM A DEFINIÇÃO DO BANCO DE
DADOS, É UM RECURSO MUITO BOM PARA VOCÊ USAR PARA OBTER
INFORMAÇÕES SOBRE O BANCO DE DADOS. O MAIS LEGAL É QUE O
DICIONÁRIO DE DADOS É COMPOSTO DE TABELAS E VISUALIZAÇÕES
SQL. ISSO SIGNIFICA QUE VOCÊ PODE OBTER INFORMAÇÕES SOBRE O BANCO
DE DADOS POR MEIO DE CONSULTAS!
• OS DICIONÁRIOS DE DADOS SÃO USADOS ​​POR DESIGNERS E
DESENVOLVEDORES PARA ENTENDER A ESTRUTURA DO BANCO DE
DADOS. VOCÊ PODE PENSAR NO DICIONÁRIO COMO UM DOCUMENTO DE
REFERÊNCIA ATUALIZADO.
SQL-SERVER DATABASE ARCHITECTURE
BY PROF. VITORINO 130
•ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO FÍSICO
•DICIONÁRIO DE DADOS
• O DICIONÁRIO DE DADOS É ARMAZENADO EM UMA SÉRIE DE TABELAS DO
SISTEMA. EMBORA VOCÊ POSSA CONSULTAR DIRETAMENTE ESSAS TABELAS,
RECOMENDA-SE, POR MOTIVO DE POSSIBILIDADE DE ALTERAÇÕES DE
ESTRUTURA INTERNAS PELA MICROSOFT, A CONSULTA AS VIEWS
INFORMATION_SCHEMA EM VEZ DE ACESSAR DIRETAMENTE AS TABELAS.
SQL-SERVER DATABASE ARCHITECTURE
BY PROF. VITORINO 131
•ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO FÍSICO
•DICIONÁRIO DE DADOS
•VIEWS INFORMATION_SCHEMA
• AS VIEWS INFORMATION_SCHEMA INCLUÍDAS NO SQL SERVER ESTÃO EM
CONFORMIDADE COM O PADRÃO ISO DO ISO-92 . ISSO SIGNIFICA QUE
OUTROS FORNECEDORES DE BANCO DE DADOS QUE ESTÃO EM
CONFORMIDADE COM O PADRÃO ISO FORNECERÃO O MESMO
CONJUNTO DE VISUALIZAÇÕES.
SQL-SERVER DATABASE ARCHITECTURE
BY PROF. VITORINO 132
•ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO FÍSICO
•DICIONÁRIO DE DADOS
•ALGUMAS DAS VISUALIZAÇÕES MAIS USADAS E SUAS DESCRIÇÕES:
• COLUMNS - RETORNA UMA LINHA PARA CADA COLUNA QUE O USUÁRIO
ATUAL TEM ACESSO PARA USAR NO BANCO DE DADOS ATUAL. ESSA
VIEW PODE SER USADA PARA DETERMINAR O TIPO DE DADOS E A
TABELA QUE A COLUNA ESTÁ DEFINIDA PARA USO.
SQL-SERVER DATABASE ARCHITECTURE
BY PROF. VITORINO 133
•ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO FÍSICO
•DICIONÁRIO DE DADOS
•ALGUMAS DAS VISUALIZAÇÕES MAIS USADAS E SUAS DESCRIÇÕES:
• TABLES - RETORNA UMA LINHA PARA CADA TABELA QUE OS USUÁRIOS
TÊM ACESSO PARA USAR DENTRO DO BANCO DE DADOS
ATUAL. OBSERVE QUE AMBAS AS TABELAS E EXIBIÇÕES SÃO
RETORNADAS USANDO A VIEWS TABLES.
SQL-SERVER DATABASE ARCHITECTURE
BY PROF. VITORINO 134
•ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO FÍSICO
•DICIONÁRIO DE DADOS
• VIEW_TABLE_USAGE - RETORNA UMA LINHA PARA CADA TABELA QUE É
USADA EM UMA VISÃO DENTRO DO BANCO DE DADOS ATUAL.
• VIEWS - RETORNA UMA LINHA PARA VIEWS QUE PODEM SER ACESSADAS
USANDO AS PERMISSÕES DO USUÁRIO DA CORRENTE DO BANCO DE DADOS
ATUAL.
SQL-SERVER DATABASE ARCHITECTURE
BY PROF. VITORINO 135
•ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO FÍSICO
•CATALOG VIEWS DO SQL SERVER
• AS CATALOG VIEWS SÃO OUTRA MANEIRA DE VISUALIZAR O DICIONÁRIO DE
DADOS.
• RECOMENDAMOS USAR EXIBIÇÕES DO CATÁLOGO POR SEREM A INTERFACE
MAIS GERAL PARA METADADOS DE CATÁLOGO E PROPORCIONAREM A
MANEIRA MAIS EFICAZ DE OBTER, TRANSFORMAR E APRESENTAR FORMAS
PERSONALIZADAS DESSAS INFORMAÇÕES.
• TODOS OS METADADOS DE CATÁLOGOS DISPONÍVEIS PARA O USUÁRIO SÃO
EXPOSTOS POR MEIO DE EXIBIÇÕES DO CATÁLOGO.
CATÁLOGO E/OU DICIONÁRIO DE DADOS
BY PROF. VITORINO 136
•IMPORTÂNCIA DO PARA A VIDA DO DBA
•O CORAÇÃO DE QUALQUER SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE BANCO DE
DADOS RELACIONAL É O CATÁLOGO DO SISTEMA/ DICIONÁRIO DE
DADOS QUE DOCUMENTA OS OBJETOS DE BANCO DE DADOS E AS
CONFIGURAÇÕES DO SISTEMA QUE ESTÃO SENDO USADOS;
CATÁLOGO E/OU DICIONÁRIO DE DADOS
BY PROF. VITORINO 137
•IMPORTÂNCIA DO PARA A VIDA DO DBA
•O CATÁLOGO DO SISTEMA/ DICIONÁRIO DE DADOS OFERECE VÁRIAS
INFORMAÇÕES SOBRE O SEU SGBD.
•VOCÊ PODE PENSAR NISSO COMO A BASE DE CONHECIMENTO DE TODOS
OS DADOS CONHECIDOS PELO SISTEMA. POR ESSE MOTIVO, É
IMPORTANTE QUE OS DBAS ENTENDAM O QUE ESTÁ NO CATÁLOGO DO
SISTEMA/ DICIONÁRIO DE DADOS , ALÉM DE COMO ACESSAR E
MANIPULAR AS INFORMAÇÕES NELE CONTIDAS.
CATÁLOGO E/OU DICIONÁRIO DE DADOS
BY PROF. VITORINO 138
•IMPORTÂNCIA PARA A VIDA DO DBA
• NATURALMENTE, DEPENDENDO DO SGBD QUE VOCÊ USA, O CATÁLOGO DO
SISTEMA/ DICIONÁRIO DE DADOS PODE USAR OUTRO NOME. CONSULTE A
TABELA ABAIXO PARA UM RESUMO DO NOME USADO PELOS SISTEMAS
RELACIONAIS MAIS POPULARES.
SGBD NOME
ORACLE DICIONÁRIOS DE DADOS
SQL Server DICIONÁRIO DE DADOS / CATALÓGO
DB2 CATÁLODO DO DB2 OU CATÁLOGO DO SISTEMA
MySQL SCHEMA DE INFORMAÇÕES
CATÁLOGO E/OU DICIONÁRIO DE DADOS
BY PROF. VITORINO 139
•IMPORTÂNCIA PARA A VIDA DO DBA
•A LOCALIZAÇÃO FÍSICA E A CONFIGURAÇÃO DO CATÁLOGO DO SISTEMA/
DICIONÁRIO DE DADOS TERÃO UM IMPACTO NO DESEMPENHO GERAL
DO SGBD.
•O DBA DEVE DECIDIR ONDE SERÁ INSTALADO, EM QUE TIPO DE DISCO E
QUANTO ESPAÇO ALOCAR. ESSAS DECISÕES GERALMENTE SÃO TOMADAS
NO PLANEJAMENTO DO BANCO E ANTES DA INSTALAÇÃO.
CATÁLOGO E/OU DICIONÁRIO DE DADOS
BY PROF. VITORINO 140
•IMPORTÂNCIA PARA A VIDA DO DBA
•O CATÁLOGO DO SISTEMA/ DICIONÁRIO DE DADOS PERMITE:
• REALIZAR UM SIMPLES TROUBLESHOOTING PARA SOLUCIONAR PROBLEMAS
DE DESEMPENHO;
• OTIMIZAR CONSULTAS;
• AUXILIAR NO ESTABELECIMENTO DE UMA POLÍTICA DE BACKUP AND
RECOVERY;
• AUXILIAR NO ESTABELECIMENTO DE UMA POLÍTICA SEGURANÇA;
• AUXILIAR NO ESTABELECIMENTO DE ESTRATÉGIAS DE CONTROLE DO
CRESCIMENTO DE ARQUIVOS DE LOG
BY PROF. VITORINO 141
RFC - 1122
REFERÊNCIA
BY PROF. VITORINO 142
• Korth, H. F.; Silberschatz, A. Sudarshan, S.. SISTEMA DE BANCO DE DADOS. 7ª. Edição, RIO 
DE JANEIRO: LTC, 2020. CAPÍTULO 1, PÁGINAS 1-20;
• Elmasri, R.; Navathe, S. B. SISTEMAS DE BANCO DE DADOS. 7ª. EDIÇÃO., SÃO PAULO: 
PEARSON EDUCATION BRASIL, 2018. CAPÍTULOS 1-2, PÁGINAS 3-51
• Date, C. J.. INTRODUÇÃO A SISTEMAS DE BANCO DE DADOS. 8ª. EDIÇÃO, TIO DE JANEIRO: 
ELSEVIER EDITORA, 2003. CAPÍTULOS 1-3, PÁGINAS 3-70
• ORACLE® DATABASE README 10G RELEASE 2 (10.2), DISPONÍVEL EM 
https://docs.oracle.com/cd/b16351_01/doc/readmes.102/b14233/toc.htm, ACESSADO EM 19/08/2020;
https://docs.oracle.com/cd/B16351_01/doc/readmes.102/b14233/toc.htm
REFERÊNCIA
BY PROF. VITORINO 143
• ORACLE9I DATABASE CONCEPTS RELEASE 2 (9.2), DISPONÍVELEM 
https://docs.oracle.com/cd/b10500_01/server.920/a96524/c11schem.htm, ACESSADO EM 19/08/2020;
• IBM KNOWLEDGE CENTER - DESIGN DO BANCO DE DADOS, DISPONÍVEL EM 
https://www.ibm.com/support/knowledgecenter/pt-
br/sslkt6_7.6.0/com.ibm.mbs.doc/configur/c_ctr_database_design.html, ACESSADO EM 19/08/2020;
• MICROSOFT SQL DOCUMENTATION, DISPONÍVEL EM https://docs.microsoft.com/pt-br/sql/relational-
databases/databases/database-files-and-filegroups?view=sql-server-2017, ACESSADO EM 19/08/2020;
https://docs.oracle.com/cd/B10500_01/server.920/a96524/c11schem.htm
https://www.ibm.com/support/knowledgecenter/pt-br/
https://www.ibm.com/support/knowledgecenter/pt-br/SSLKT6_7.6.0/com.ibm.mbs.doc/configur/c_ctr_database_design.html
https://docs.microsoft.com/pt-br/sql/relational-databases/databases/database-files-and-filegroups?view=sql-server-2017