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Questionário Unidade I (2016_2)

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21/10/2016 Revisar envio do teste: Questionário Unidade I (2016/2) &ndash...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_46458659_1&course_id=_164246_1&content_id=_1438140_1&outcome_id=_2… 1/5
   Unidade I  Revisar envio do teste: Questionário Unidade I (2016/2)H
Revisar envio do teste: Questionário Unidade I (2016/2) 
Usuário JOSE EMERSSON RAMOS
Curso ESTETICA DO PROJETO
Teste Questionário Unidade I (2016/2)
Iniciado 21/10/16 15:09
Enviado 21/10/16 15:09
Status Completada
Resultado
da
tentativa
4,5 em 5 pontos  
Tempo
decorrido
1 hora, 4 minutos
Instruções ATENÇÃO: esta avaliação segue as seguintes configurações:
­ possui número de tentativas limitadas a 3 (três) 
­ valida a sua frequência e nota na disciplina em questão;
­ não apresenta as justificativas corretas, pois trata­se de um avaliativo;
­ não soma pontos de “tentativa em andamento” (tentativas iniciadas e não
concluídas/enviadas) – porém, uma vez acessada, é considerada como uma de suas 3
(três ) tentativas permitidas e precisa ser editada e enviada para ser devidamente
considerada;
­ possui sua pontuação submetida a um cálculo final conforme exposto abaixo – o cálculo
final será executado e apresentado em sua “Secretaria Virtual”:
1° envio – será considerada a nota referente aos acertos dos exercícios
enviados;
2° envio – será considerada a média aritmética das notas dos 1º e 2º
envios;
3° envio – será considerada a média aritmética das notas dos 1º, 2º e 3º
envios;
­ possui um período de envio (previsto em Calendário Acadêmico) e não será possível
acesso para validar sua nota e frequência após esse prazo.
­ a NÃO realização prevê nota 0 (zero).
Resultados
exibidos
Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Baumgartem coloca sua Aesthetica correspondendo ao mundo das sensações em oposição ao
mundo do entendimento. Ele pretende fazer da estética, enquanto disciplina filosófica
autônoma, uma ciência correspondente ao domínio da sensação, uma irmã mais nova da
lógica, como ele mesmo diz, uma ciência do belo, cujo fim é definir o que é a beleza: “O fim
visado pela Estética é a perfeição do conhecimento sensitivo como tal. Esta perfeição, todavia,
é a beleza”  (BAUMGARTEN, III, §14). Para ele a beleza é constituída de partes múltiplas. Ela
reside em um acordo de pensamentos em um só elemento na percepção sensível à luz do
fenômeno. É na redução a uma unidade que a multiplicidade se torna bela, um objeto de
sensação, cuja função é dar prazer e despertar desejo. A partir disso, pode­se afirmar que:
I. A passagem do múltiplo para o unitário é uma operação intelectual, lógica, o que coloca em
dúvida a própria definição da estética como ciência autônoma.
UNIP EAD
0,5 em 0,5 pontos
JOSE RAMOS
http://www.sepi.unip.br/
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_164246_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_164246_1&content_id=_1226187_1&mode=reset
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_79_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/login/?action=logout
21/10/2016 Revisar envio do teste: Questionário Unidade I (2016/2) &ndash...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_46458659_1&course_id=_164246_1&content_id=_1438140_1&outcome_id=_2… 2/5
II. A solução da contradição do texto é fornecida por Kant, quando afirma que a beleza é
produzida subjetivamente a partir de uma sensação de prazer, que pode ser universal, na
medida em que os homens compartilhem de um mesmo  juízo de gosto. 
III. Não existe qualquer contradição, pois a estética de Baumgartem inaugura um ramo da
ciência subordinado à lógica. 
Resposta Selecionada:
d. 
Apenas as afirmações I e II estão corretas.
 
Pergunta 2
Pode­se afirmar que a arquitetura moderna era idealista devido:
 
Resposta
Selecionada:
b.
à convicção de que era possível resolver os antagonismos da grande
metrópole pela reordenação do espaço habitado.
Pergunta 3
Ainda que Aristóteles não tenha pensado sobre as artes em geral, tal como as entendemos
hoje, o que ele escreveu foi decisivo ao longo da história da estética ocidental, sobretudo após
o Renascimento. Especialmente a partir do momento em que a obra de arte começou a
revestir­se da aura de liberdade, criatividade e a produção do espírito com que é vista ainda
hoje. A Poética de Aristóteles chegou a determinar os cânones de vários estilos, principalmente
os classicismos e neoclassicismos diversos. E mesmo quando se queria contestar alguma
tradição ou escola artística, a Poética serviu, quando não era o modelo a seguir, de modelo a
contestar, como, por exemplo, ao se criticar o naturalismo, ou o figurativismo. Assim, é
possível afirmar que
 I. a contribuição de  Aristóteles é decisiva para o que entendemos hoje como arte. 
II. é por meio de seu valor cognitivo como prazer do sensível que Aristóteles atribui importância
às artes.
III. Aristóteles rejeitava a arte como caminho para o conhecimento, uma vez que ela é apenas
uma representação humana da natureza, e portanto imperfeita.
 
Resposta Selecionada:
d. 
Apenas as afirmações I e II estão corretas.
Pergunta 4
0,5 em 0,5 pontos
0,5 em 0,5 pontos
0,5 em 0,5 pontos
21/10/2016 Revisar envio do teste: Questionário Unidade I (2016/2) &ndash...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_46458659_1&course_id=_164246_1&content_id=_1438140_1&outcome_id=_2… 3/5
Cada vez mais passa a se evidenciar uma correlação entre a cidade pós­industrial e suas
novas imposições como condição para a consolidação de uma nova agenda estética. David
Harvey entende a condição pós­moderna como uma ruptura com o ideário da modernidade:
trata­se de um novo conjunto de ideias que se opõe frontalmente aos planos urbanos de grande
escala baseados na racionalidade e eficiência, a partir do funcionalismo moderno. Admite­se
agora que o tecido urbano seja necessariamente fragmentado, uma sobreposição de formas
passadas e presentes, uma colagem que atende de maneira parcial e efêmera, necessidades e
usos também parciais e efêmeros. Assim, pode­se afirmar que, para David Harvey:
I. A pós­modernidade admite a visão da metrópole como totalidade e a utilização de modelos de
planejamento de larga escala.
II. Na cidade pós­industrial, surge uma estética voltada para a diversidade de posições,
propostas e formas, admitindo a visão do processo urbano como algo incontrolável e caótico.
III. A pós­modernidade busca uma ordem racional fundamentada na aplicação dos princípios da
Carta de Atenas.
Resposta Selecionada:
b. 
Apenas a afirmação II está correta.
Pergunta 5
É característica do projeto da modernidade:
 
Resposta Selecionada: [Sem Resposta]
Pergunta 6
O debate sobre a questão urbana a partir dos anos 1960 passa a incorporar o ambientalismo e o
conceito de sustentabilidade inserindo a cidade numa perspectiva ecológica e numa lógica
sistêmica do fluxo de matérias­primas, energia e dejetos. Posteriormente, em função do novo
panorama econômico global, surge a proposta da gestão estratégica das cidades,
fundamentada numa discutível analogia entre o espaço urbano e os modos de administração
das grandes corporações. Essas transformações, que agregam uma dimensão técnico­
científica fundamental nos modos de produção e nas relações de trabalho, têm os seus efeitos
culturais. Para François Ascher, a globalização está inserida em um macroprocesso de sentido
único, ao qual chamou de modernização, assim:
I. Ascher afirma que a modernização é caracterizada por três dinâmicas socioantropológicas,
em interação contínua e constante: a individualização, a racionalização e a diferenciação
social.
II. O marketing urbano passa a ser uma ferramenta que corrobora as estreitas ligações entre a
gestão estratégica e gestão urbana.
III. A modernização, conforme proposta por Ascher, fundamenta­se na retomada das propostas
referenciadas no fordismo e nos princípios tayloristas. 
Resposta Selecionada: d. Apenasas afirmações I e II estão corretas.
Pergunta 7
0 em 0,5 pontos
0,5 em 0,5 pontos
0,5 em 0,5 pontos
21/10/2016 Revisar envio do teste: Questionário Unidade I (2016/2) &ndash...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_46458659_1&course_id=_164246_1&content_id=_1438140_1&outcome_id=_2… 4/5
Entre os fatores que levaram ao declínio das expectativas em relação ao projeto da
modernidade, podemos citar:
 
Resposta
Selecionada:
d.
a persistência de conflitos bélicos, desigualdade social e pobreza
crescente.
 
Pergunta 8
A contraposição ao projeto moderno refletiu­se de forma ampla a partir da pluralidade de críticas
e posições. As discussões incorporavam a questão sobre responsabilidade social do arquiteto e
variavam entre atitudes de indiferença, resignação, reformismo e crítica radical, resultando no
pluralismo de soluções estéticas. A questão do corpo estava presente na problemática da perda
da escala humana nos projetos arquitetônicos e urbanos. O lugar, conceito fundamental para a
geografia humana, era incorporado a partir das relações entre o corpo, a situação e a
constituição das identidades na cidade, agora admitida enquanto artefato cultural. A partir disso
pode­se afirmar que: 
I. Enquanto os modernistas propunham uma ruptura radical com a história, os seus sucessores
passam a admitir o retorno a ela, seja copiando, citando ou reinterpretando suas referências.
II. Se trata, portanto, de uma continuidade de propostas, pois tanto modernos quanto pós­
modernos mantinham sua crença no progresso científico como solução dos problemas
humanos.
III. A ideia de uma arquitetura como síntese das propostas de solução dos problemas sociais
continuou na agenda dos arquitetos da pós­modernidade a partir da renúncia ao historicismo.
Resposta Selecionada: a. Apenas a afirmação I está correta.
Pergunta 9
A crítica e superação do projeto moderno se consolida na expressão “O mal­estar na
civilização”, expressão que dá nome a uma das obras de Freud por volta de 1920. Na obra, o
autor argumenta que, mesmo com todo progresso técnico e científico, o homem não se tornou
mais feliz. Os resultados da racionalidade, da ciência e da tecnologia aplicadas à destruição e
ao genocídio na Segunda Guerra Mundial vieram corroborar tal constatação. Assim, pode­se
afirmar que: 
I. O projeto moderno abriu mão do reducionismo, das teorias totalizantes e propostas universais
ligadas à noção de verdade absoluta.
II. No projeto moderno, a inevitabilidade do progresso da humanidade foi uma das premissas
fundamentais.
III. O questionamento do projeto moderno se refletiu nas propostas dos CIAM ainda na década
de 1950.
Resposta Selecionada:
e. 
Apenas as afirmações II e III estão corretas.
Pergunta 10
0,5 em 0,5 pontos
0,5 em 0,5 pontos
0,5 em 0,5 pontos
21/10/2016 Revisar envio do teste: Questionário Unidade I (2016/2) &ndash...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_46458659_1&course_id=_164246_1&content_id=_1438140_1&outcome_id=_2… 5/5
Sexta­feira, 21 de Outubro de 2016 16h14min50s BRST
Sócrates, na República de Platão, define a poesia como imitação. Sócrates o faz
explicitamente para denegrir a poesia, para torná­la de mesmo valor que a pintura ou escultura,
coisa de artesãos, profissão de artífices manuais, socialmente inferiores na hierarquia da
cidade antiga. A perplexidade com que os cidadãos comuns recebem esta teoria, a ponto de
acolherem as acusações de impiedade contra Sócrates por este ter intentado contra a
sacralidade da poesia tradicional e seus deuses, demonstra o quanto, para os gregos em geral,
o valor da arte poética era divinizado e diferenciado do valor das artes plásticas em geral, as
quais sequer eram distintas das demais atividades produtivas, de modo que não havia o pintor
em abstrato, mas o oleiro que pinta seus vasos, não havia o escultor, mas uma equipe de
mestres, pedreiros e carpinteiros que edifica o templo, e assim por diante. E o poeta é uma
classe totalmente distinta, próxima à dos inspirados e possuídos, profetas e sacerdotes, os
sábios tradicionais. Desta forma:
I. Tanto Sócrates quanto Platão admitem a arte como caminho para o conhecimento. 
II. Para Sócrates, todo artista não passaria de um artesão de segunda categoria, cujo trabalho
não contribuiria em nada com a busca da verdade.
III. Sócrates alinha a poesia ao conceito de mímesis, presente também na obra de Platão.
Resposta Selecionada:
e. 
Apenas as afirmativas II e III estão corretas.
← OK
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